Capítulo 25
O Jardim dos Anjos -- Capítulo 25
Lorraine despertou lentamente com o sentimento mais maravilhoso que jamais tinha conhecido. Alisson ao seu lado. Ela dormia acomodada entre seus braços, com seu rosto encostado em seu peito.
Não fazia a menor ideia de quantas horas haviam dormido. Tudo o que sabia é que nunca experimentou tanta paz, tanto calor.
Lorraine abraçou-a, puxando-a mais ainda de encontro ao corpo.
-- Bom dia! Dormiu bem?
Alisson suspirou e se aconchegou nela.
-- Hummm... Está tão gostoso -- Alisson falou ainda com a voz preguiçosa de sono.
-- Tá mesmo -- Lorraine falou sorrindo, acariciando as costas dela -- Gostaria de poder ficar o dia inteiro nessa cama com você.
-- Fazendo amor -- disse com cara de safada, dando um sorrisinho maroto e sensual.
-- Fazendo amor -- Lorraine repetiu rindo, pensando que nunca fora tão feliz, que nunca se sentira tão completa, tão amada.
-- Agora vamos combinar -- Alisson virou-se e apoiada nos cotovelos encarou Lorraine -- Não sou uma pessoa ciumenta, mas cuido muito bem do que é meu. Não te quero de papo com a Andras. Você terá uma noite livre na semana para dar uma espairecida, mas tem que me manter informada de cada passo que der. As outras noites serão dedicadas exclusivamente a mim. Exceções, só se forem a trabalho e ainda com minha permissão.
-- Como? -- Lorraine não esperava aquilo, ficou assustada -- O que está dizendo?
-- Estou dizendo que amo você -- falou olhando nos olhos de Lorraine -- Eu amo você, Lorraine -- Alisson pegou a mão dela, levou-a até os lábios e beijou-a -- Quero você.
Lorraine fechou os olhos e respirou fundo. Tinha esperado tanto por aquelas palavras. Naquele momento, era a mulher mais feliz do mundo.
Aconchegou seu corpo contra o dela e aproximou o rosto, oferecendo os lábios.
-- Você não diz nada? -- perguntou Alisson, um pouco decepcionada -- Até parece o Cícero, o segurança do hospital que só fala: Bom dia doutora, bom dia doutora.
Lorraine sentiu-se amedrontada e os fantasmas do passado quase a fizeram afastar-se de Alisson.
Não podia! Não podia permitir que aquele momento acabasse. Não podia sentir medo de entregar-se ao amor. Sorriu e pousou a cabeça no ombro dela.
-- Amo você também -- Lorraine murmurou timidamente. Queria ter a mesma facilidade que ela em expressar os sentimentos.
-- Hã? Não escutei. Repita, por favor -- com um jeito brincalhão, fingiu não ter ouvido.
-- Eu te amo.
-- Mais uma vez -- Alisson pediu.
-- Alisson! -- seu rosto inteiro ficou vermelho.
Alisson se inclinou para a frente e beijou-lhe a pontinha do nariz.
-- Fala vai! Não é tão difícil -- ela moveu o corpo na direção dela e tomou sua boca -- Vou te ajudar...
Lorraine interrompeu-a. Pousando as mãos na cama, rolou para cima do corpo dela. A surpresa nos olhos azuis de Alisson, deixou Lorraine radiante e com uma súbita sensação de dona da situação. Sentou-se sobre as coxas dela e beijou-a nas faces, no pescoço, na boca.
O corpo de Alisson tremeu e ela sentiu que seu amor era correspondido.
-- Eu amo você, Alisson -- sussurrou Lorraine suavemente.
-- Mais alto -- pediu a pediatra.
-- EU TE AMO!!!
Patrícia sentia-se segura e protegida por trás dos muros do orfanato, como se estivesse na segurança de seu lar. Não no lar em que tinha com Andras, que afinal nunca fora um lar, mas um lar de verdade, um lugar onde se sentisse amada e aceita.
Agora conseguia deixar seu coração ser tocado pela esperança de ser uma pessoa melhor. Assim que pudesse, ajudaria a família de Silvana. Tinha algum dinheiro guardado, que usaria para garantir os estudos da menina e a sobrevivência da mãe. Era o mínimo que podia fazer para que o espírito de Silvana ficasse em paz.
Foi tomada por uma emoção profunda quando avistou Priscila brincando afastada das outras crianças.
-- Olá! Que boneca linda! -- falou, sentando-se no chão -- Parece uma modelo. Qual é o nome dela?
-- Ali.
Patrícia fez uma careta.
-- Retiro o que falei. Parece uma boneca de vodu.
-- O que é vodu?
-- É um desfile de moda muito famoso, chamado Vodu Fashion Week. A Alisson é tão linda que deveria desfilar lá.
-- Ela é linda, mesmo. Parece uma fada -- a menina falou, passando a mão pelos cabelos loiros da boneca.
-- A Fada dos dentes -- Patrícia respondeu irônica.
-- Não conheço essa fada.
-- Outra hora eu te conto quem é -- Patrícia preferiu não traumatizar a menina.
-- A Ali está procurando a minha mãezinha. E ela vai encontrar -- falava enquanto penteava os cabelos da boneca -- Deus me falou isso.
-- Você fala com Deus? -- Patrícia sorriu. Lembrou-se de uma passagem da Bíblia que diz: "Da boca de crianças pequenas sairá louvor a Deus" (Mateus 21:16).
-- Eu sempre falei com Deus, mas eu nunca ouvia ele. Agora eu aprendi a escutar ele. A Ali me ensinou -- Priscila levantou sua cabeça e olhou para Patrícia, sorrindo timidamente -- Quer que eu te ensine?
Patrícia ficou sem jeito, não sabia o que responder.
-- Será que Deus vai aceitar falar comigo? -- respondeu com outra pergunta, achando que a menina não saberia responder, mas ela soube.
-- Deus fala com todo mundo que tem coração. Você tem, né?
-- Sim -- Patrícia balançou a cabeça e sorriu -- Você já tentou pentear o cabelo da Alisson? Ela vai adorar!
-- Você acha? -- Priscila ficou pensando. Talvez fosse uma boa ideia.
Lorraine dirigia seu carro pela rodovia central em direção ao hospital. Raramente saía tão tarde de casa, mas essa manhã era especial. Passara tantos anos tentando recomeçar e estava quase convencida de que conseguira. Agora começava a considerar a possibilidade de uma vida feliz ao lado da pediatra.
Prometera à si mesma que evitaria relacionamentos sérios. Mas, depois de conhecer Alisson, estava convencida de que ela era a mulher de sua vida. Não tinham muitas coisas em comum, mas esse era o lado tentador do relacionamento. Queria aprender com ela, e também ensiná-la. Alisson às vezes tinha umas ideias loucas. Pensou e sorriu.
-- Bom dia, doutora Lorraine!
O vigilante abriu a porta do carro e ela saiu.
-- Bom dia! -- falou seca, mas arrependeu-se e voltou -- Como se chama?
-- Cícero -- respondeu o homem, assustado.
-- Trabalha a quanto tempo com a gente?
-- Dez anos -- ele sorriu e esfregou as palmas das mãos com nervosismo.
Por dez anos passou por ele e sequer sabia o seu nome. Alisson em apenas algumas semanas já sabia até que ele tem uma cadela chamada *Losartana.
-- Como vai a família?
-- Muito bem, obrigado -- o homem falou timidamente.
-- E a Losartana? -- brincou.
Cícero olhou para ela admirado, abriu a boca, mas não saiu som algum.
Lorraine sorriu e entrou no prédio do hospital.
-- Bom dia Sandy -- passou rapidamente pela mesa da secretária sem olhar para os lados e abriu a porta da sala.
Sandy saiu correndo atrás dela.
-- Doutora, tem uma pessoa lhe aguardando -- falou olhando para o homem que já estava parado na porta.
-- Quem é? -- virou-se e viu o investigador Pinto lhe encarando -- Tudo bem, Sandy. Ele deve ter novidades sobre a morte de Silvana. Deixe-nos a sós, por favor -- pediu.
-- Bom dia, doutora -- Por apenas um segundo, seus olhos rapidamente olharam tudo ao seu redor -- Tenho novidades sim, mas nada boas.
Lorraine engoliu em seco, tentou permanecer serena, rogando a Deus para que o verdadeiro assassino tenha sido descoberto.
-- Sente-se investigador. Por favor, conte-me quais são essas novidades.
-- As câmeras...
Alisson jogou os documentos sobre a mesa e sentou-se para examiná-los.
Seus olhos obscureceram-se por um momento com uma amargura enorme enquanto analisava a foto em suas mãos.
-- Como pode uma mãe ter coragem de abandonar uma coisinha tão fofinha como essa?
-- Abandonar crianças é um fenômeno que sempre existiu. Variam, apenas, as motivações, as circunstâncias, as causas. No caso da Priscila, podemos até imaginar qual foi o motivo -- disse Fael com tristeza.
-- Isso vem de longe. No Antigo Testamento, Ismael e Moisés -- Alisson lembrou.
-- Édipo, filho de Laio e Jocasta.
-- Júpiter, deus da Luz, foi igualmente abandonado por seus pais ao nascer, assim como Hércules e Esculápio (filho de Apolo). E por aí vai. Tanto na tradição judaica como na mitologia e a filosofia fazem menção a inúmeros casos de abandono -- Alisson endireitou-se na cadeira e suspirou, olhando desanimada para o teto -- Não sei se vou conseguir cumprir a promessa de encontrar a mãe de Priscila. A única coisa que tenho é o nome de uma funcionária que recebeu a menina naquele dia.
-- Já é um bom começo. Vai atrás dela?
-- Não posso desistir. Vou ter que descobrir aonde essa mulher se meteu. A Priscila... -- foi interrompida pela campainha. Alisson levantou-se e olhou para Fael -- Deve ser a Beca, ela ainda não sabe a nova senha.
A campainha tocou novamente.
-- Calma! Que coisa mais impaciente -- Fael berrou.
-- Vou atender antes que ela arrebente a campainha -- quando abriu a porta, seus olhos se fixaram na imponente figura -- Vó? É você?
-- Não! A múmia de Tutancâmon. Lógico, que sou eu.
Belinha mal aguardou que ela abrisse a porta por completo. Entrou como um furacão na sala e olhou ao redor, curiosa.
-- Está com visita? -- perguntou com voz desconfiada.
-- Estou.
-- Sou eu vó -- Fael falou da cozinha.
-- Onde ela está? -- perguntou cruzando os braços.
-- Ela quem, vó? -- Alisson perguntou sem entender nada. Belinha encarou os olhos azuis que a observavam perplexa.
-- Sua noiva? -- perguntou pondo as mãos na cintura -- A Cotinha falou que ela é uma vagabunda mais feia que caminhão virado e anda por aí com um shorts jeans curtíssimo e apertado, com a bunda toda de fora.
-- Que susto! -- Alisson falou e suspirou aliviada -- Pensei que ela estivesse se referindo à Lorraine. Eu matava aquela velha fofo... fofofinha.
-- Ela estava falando da Jade -- Fael foi ao encontro dela e abraçou-a fortemente -- Seja bem-vinda vó Belinha.
Alisson fez o mesmo, aconchegando-a entre seus braços, ela a beijou na cabeça.
-- A senhora veio da França até aqui só por causa disso, vó? -- segurou a cabeça dela entre as mãos e olhou-a dentro dos olhos, com carinho.
-- Fiquei preocupada. Não quero nenhuma safada enganando minha netinha. Mas quem é essa Lorraine?
Lorraine soltou o ar, aliviada. Parecia que estava ali há horas, mas apenas alguns minutos haviam passado.
-- Quer dizer que não havia imagem gravada?
-- Esse tipo de monitoramento hoje em dia está presente desde a banquinha da esquina, até grandes prédios. Porém, esse tipo de dispositivo é mais inseguro do que muita gente imagina.
-- Não sabia disso -- Lorraine estava pasma -- Achei que fosse confiável.
-- As câmeras podem ser facilmente hackeadas por indivíduos mal-intencionados. O equipamento que vocês usam aqui no hospital, trazem conexão com a internet para que seja possível a realização de acessos remotos. Tudo bem, isso é um ponto positivo. No entanto, o problema é que, também de fábrica, elas vêm com senhas de acesso muito fáceis -- algo que facilita bastante a vida dos marginais.
-- Então, o que o senhor está me dizendo é que, o assassino roubou as imagens através do computador?
-- Os bandidos conseguem assumir o controle das câmeras sem realizar grandes esforços, mudando a direção para a qual elas se encontram apontadas, interrompendo gravações, transferindo gravações e alterando o nível de zoom dos equipamentos.
-- Meu Deus! -- naquele momento Lorraine não sabia se, ficava aliviada ou aterrorizada. Talvez devesse ficar os dois -- O que o senhor fará agora?
-- Vamos continuar investigando. Porém agora, voltamos a estaca zero.
-- Olá, boa tarde -- Um homem alto e magro, aproximou-se da recepção e colocou as duas mãos sobre o balcão -- Me chamo Vagner. A paciente Maria Eduarda está de alta e eu vim buscá-la.
-- Preciso de seus documentos -- disse a mulher de trás do balcão, enquanto ligava para o setor responsável -- Qual o seu parentesco com a menina?
-- Sou o tio e responsável por ela. A menina não tem pai, entende?
-- Entendo -- a recepcionista olhou para ele e balançou a cabeça -- A mãe deixou o seu nome como responsável. Sabe onde fica o quarto?
-- Claro -- respondeu olhando em direção ao elevador.
-- Então, já pode ir buscar os pertences dela.
Feliz, deu um sorriso amarelo e lhe respondeu num tom simpático:
-- Obrigado!
Lorraine tirou os óculos e colocou sobre a mesa. Olhou para o relógio de pulso. Seria mesmo somente uma hora? Parecia haver passado tanto tempo desde o almoço.
Alisson a essa hora provavelmente, estava pegando o plantão. Não queria atrapalhar, mas estava louca de saudades.
Era incrível a forma como os corpos delas se entendiam automaticamente. O ponto certo de tocar, ou de como tocar.
Elas poderiam ficar separados por uma eternidade e, ainda assim, seus corpos estariam ligados. Haviam nascidas uma para o outra. Ela agora sabia disso com certeza.
As noites passadas ao lado dela foram maravilhosas. Ela sentia-se no céu só de pensar.
-- Fingir que tenho assuntos de trabalho a tratar com ela, não será nada demais, afinal, sou ou não sou a chefona? -- ela sorriu com o canto da boca enquanto organizava alguns documentos em uma pasta.
Ela parou por um momento, como se para organizar os pensamentos.
-- Hoje contarei a verdade. Não tenho o que temer. Sou inocente.
Vagner parou diante da porta do quarto e bateu. Não obteve resposta. Foi até o final do corredor olhou se havia alguém por perto.
Voltou a bater e esperou. Ouviu barulho dentro do quarto e bateu novamente.
-- Entra! -- Maria Eduarda falou lá de dentro.
Vagner abriu a porta lentamente e entrou espreitando-se como um bandido.
-- Você? O que faz aqui? -- a menina desesperou-se e quando preparou-se para gritar, Vagner colocou a mão sobre sua boca.
-- Se gritar, eu te estrangulo. Sua vadiazinha.
A porta do elevador se abriu e o sorriso nos lábios de Lorraine perdeu um pouco do brilho.
-- Vejam só. Que bela coincidência -- Andras virou a cabeça para olhar para ela. O seu olhar era gélido e duro -- Como está doutora Lorraine?
-- Estou bem, aliás... muito bem -- Lorraine não conseguia afastar o olhar dos olhos de Andras.
-- Como consegue ficar com a consciência tranquila depois do que fez com a Silvana?
-- Como? O que está falando? -- ela deveria ter sabido. Ela tinha visto a maldade nos olhos de Andras naquele dia.
-- Você matou a pobrezinha da Silvana -- disse rindo ironicamente.
Sem refletir, Lorraine parou na frente de Andras e esbofeteou aquele rosto de expressão fria e zombeteira.
-- Você vai ter o que merece -- resmungou Andras, com aspereza, mostrando um pacotinho com uma seringa e um CD.
*Fada dos dentes do filme de terror: No Cair da Noite.
Conselho da autora: As medrosinhas não devem assistir.
Sinopse:
Quando era criança Kyle Walsh (Chaney Kley) conseguiu ver, acidentalmente, a Fada dos Dentes, quase tendo sido morto por ela quando foi descoberto. Ao contar sua história para amigos e parentes ele é considerado louco, com exceção de sua namorada Caitlin Greene (Emma Caufield) e o irmão dela, que acreditam no que Kyle diz. Anos mais tarde Kyle passa a ter estranhas visões, relacionadas à experiência traumática pela qual passou e que indicam que muito em breve o inferno estará subindo à terra sob a liderança de um ser assustador.
*Losartana -- Medicação utilizada para tratar a pressão arterial elevada.
https://www.facebook.com/ojardim.dosanjos.5
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:

annagh
Em: 17/03/2017
Oi Vandinha...não te abandonei não viu...tô por aqui...passei por alguns problemas familiares (falecimento do meu avô)...foram momentos dificeis pra mim, tava sem cabeça pra nada. Mas já coloquei a leitura em dias.
Pensando aqui nessa Andras...que ser mais estranho!!! Lorraine precisa urgentemente contar pra Alisson o que tá acontecendo gente!!! Só ela pode acabar com os planos dessa "coisa do capeta".
Muita luz pra vc Querida autora.
Resposta do autor:
Olá annagh!
Que susto. Pensei que havia se cansado das minhas histórias, mas pelo seu vozinho, eu perdoo.
Sinto muito pela perda, mas fica assim não. Daqui a pouco estaremos todos juntos novamente e vai ser muito, mais muito mais legal.
Beijão. Fica com Deus.

Rita
Em: 17/03/2017
Que medo que a Lorraine vá presa mesmo inocente! Olha a seringa ali e as gravações se caem nas mãos da polícia nem quero pensar. A Lorraine deveria ter contado à Alisson.
Como é que deixaram esse safado entrar no quarto da Maria Eduarda? Não há segurança nenhuma, enganou a recepcionista e já tá foi fácil. Fazer o mal é sempre mais fácil.
Lorraine e Alisson falando que se amam foi a coisa mais linda de ler :)
Bjs ^^
Resposta do autor:
Bom dia Rita!
Anjos x demônios. Que batalha né? Esse é o nosso dia a dia, amiga. Como você disse: "Fazer o mal é sempre mais fácil". Os demônios que falo são os demônios da ganância, da traição, do orgulho... e de tantos outros sentimentos ruins.
Seja um anjo hoje. Sexta-feira é mais fácil.
Beijão querida.
[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
Em: 16/03/2017
Vandinha!
Lozinha e Alisson apaixonadas e se declarando? Que momento fofo!
Andras pegou a seringa... Beleth deve ter posto algum disfarce e deve ter ficado parecida com Lorraine. O que será que vai acontecer?
Patrícia, safada, curtindo com Alisson. Deixa Ali saber kkkk
Abraços fraternos!
Resposta do autor:
Olá. bom dia!
De um lado o bem se declarando e tentando ser feliz, do outro o mal sempre buscando formas de destruir as pessoas. Pense nisso hoje. Seja feliz. Pise nos demônios da tristeza, angustia, desanimo e viva. Seja um anjo.
Beijão garota.
[Faça o login para poder comentar]

Mille
Em: 16/03/2017
Ola Vandinha
Se fiquei com medo desse Vagner imagina assisti o filme.
Espero que a Alison chegue e dê um corretivo nesse mostro em forma de gente.
Lorraine está em apuros deveria ter desabafado com a Ali, a loirinha ajudará muito para provar que ela é inocente.
Bjs e até o próximo
Resposta do autor:
Bom dia Mille.
Não assista ao filme. Sua covardinha! A fada dos dentes é muito feia, mais feia que indigestão de torresmo.
Talvez hoje mesmo volto com as maldades do Vagner e da Andras.
Com sol, ou com chuva, tenha uma sexta lindona! Beijão garota.
[Faça o login para poder comentar]

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]