• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O Jardim dos Anjos
  • Capítulo 24

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A nova professora
    A nova professora
    Por Bia Ramos
  • Tela em cinza
    Tela em cinza
    Por shoegazer

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2430
Acessos: 7854   |  Postado em: 13/03/2017

Notas iniciais:

 

Capítulo 24

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 24 

 

Era quase noite. Lorraine saiu para o terraço e ficou olhando para a cidade, que começava a ficar iluminada. 

Tudo era tão difícil! A médica suspirou, desejando que as coisas fossem diferentes. 

-- Está melhor Lonzinha? -- perguntou Alisson, inclinando-se para a frente e envolvendo a cintura dela com seus braços. 

O toque da mão dela, todo o carinho, preocupação e cuidado que tinha, virou essencial para Lorraine. Prendeu a respiração, querendo aproximar-se mais ainda. Sentia-se diferente, não totalmente, uma mudança sutil em seu jeito de ser. Continuava sendo a pessoa forte e decidida de sempre, mas deixava-se ser acalentada e mimada. Algo que nunca permitiu-se antes. 

-- Estou triste, seria impossível não estar, afinal, Silvana fez parte da minha vida mais do que qualquer outra pessoa no mundo -- aninhou-se à Alisson, aconchegando-se em seu pescoço. 

-- Esse seu vaso de flor é lindo -- Alisson tocou na florzinha com cuidado. 

-- O nome dessa florzinha é beijo americano. É uma planta de sombra que deve receber apenas o sol da manhã -- suspirou e falou com tristeza: Foi a Silvana quem comprou. 

Alisson não falou nada, apenas abraçou Lorraine num ato de carinho e proteção. 

Dividiria com Alisson todo o seu desespero. Deixaria ela a par dos acontecimentos e juntas, encontraria forças para provar sua inocência, caso a polícia a indiciasse como suspeita. 

-- Alisson... 

Foi interrompida pela campainha. 

Lorraine afastou-se um pouco, Alisson segurou-a pelo braço. 

-- Queria me dizer algo? 

Lorraine olhou para ela lutando contra as lágrimas e contra a sensação de pânico que lhe apertava o peito. 

-- Sim. Queria dizer que você me faz muito bem. 

Lorraine saiu atender a porta. Alisson ficou olhando para as luzes da cidade por algum tempo. Sentia-se feliz, mas pressentia tempestades. 

Lorraine abriu a porta e deu passagem para Nádia e Felipe entrarem. 

Felipe entrou afobado, se atropelando nas palavras. 

-- O pai acabou de conversar com o Secretário de Segurança Pública do Estado, ele admitiu, que a investigação será difícil, porque geralmente, assassinatos cometidos dentro de hospitais, é a chamada "morte branca", impossível de ser detectada". 

-- Geralmente o criminoso utiliza a injeção de cloreto de potássio na veia que não deixa vestígios -- comentou Nádia, fazendo uma pausa para sentar-se no sofá de couro -- São injetados mais ou menos uns 50 mililitros de cloreto de potássio, que impedem a contração do músculo cardíaco, parando o coração. 

-- O corpo de Silvana já foi liberado para o velório -- Felipe ficou em silêncio por alguns instantes -- Vamos ao velório? Vai ser na capela do hospital. 

Lorraine concordou exibindo um fraco sorriso. 

-- Como você está, mana? -- perguntou Nádia, curvando-se um pouco para frente. 

-- Estou triste, feliz e preocupada -- respondeu . 

-- Poxa! Quantos sentimentos -- Nádia não conseguiu reprimir um sorriso. 

Felipe abraçou a irmã rapidamente e disse: 

-- Está triste por causa da Silvana. Preocupada com o hospital e feliz por causa da novidade do ano -- Felipe apertou Lorraine contra o corpo -- Do ano não... da década! 

-- Qual é essa novidade? -- Nádia perguntou surpresa. 

-- Nossa irmã está namorando -- Felipe falou com entusiasmo. 

-- Sério? -- Nádia levantou-se e foi ao encontro dos irmãos. 

Num segundo, Lorraine se viu abraçada pelos dois. 

-- Mas tem um detalhe -- Nádia fez suspense. 

-- Vamos Nádia, diga logo que detalhe é esse? -- Lorraine perguntou sorrindo. 

-- Essa sua namorada vai ter que passar por uma rígida avaliação para ver se aprovamos ou não. Não é mesmo, Lipe? 

-- Verdade. Só se for da nossa aprovação. 

-- Por mim tudo bem -- disse Lorraine -- Desde que não façam test-drive. 

Alisson entrou na sala com a maior cara de desespero. 

-- Derrubei o vasinho de beijo americano lá em baixo. 

-- Alisson? -- Nádia e Felipe se entreolharam, e sorriram. Foi instantâneo, e juntos os dois perguntaram: Ela que é a sua namorada? 

 

No velório, a capela do hospital foi enfeitada com flores brancas. A sala era grande e bem iluminada. Patrícia se manteve serena, quase sempre ao lado do caixão de Silvana, que estava vestida de branco. 

Amigos e familiares cantaram uma música que emocionou Patrícia. Ao lado de Alisson, Lorraine e Nádia, ela balbuciava a canção com os olhos cheios de lágrimas. 

"É minha música preferida", Silvana costumava dizer, sorridente, aos amigos cada vez que escutava. 

"Além do horizonte deve ter 

Algum lugar bonito pra viver em paz 

Onde eu possa encontrar a natureza 

Alegria e felicidade com certeza 

Lá nesse lugar o amanhecer é lindo 

Com flores festejando mais um dia que vem vindo 

Onde a gente pode se deitar no campo 

Se amar na relva escutando o canto dos pássaros... 

Além Do Horizonte - Roberto Carlos 

 

Vestida de jaqueta e calça jeans, a bela Patrícia recebia o apoio dos funcionários do hospital. Agnes apareceu acompanhada de uma senhora que Patrícia supôs ser a mãe de Silvana. 

Estava receosa de que a mulher a condenasse ou, até a expulsasse dali, mas, todos os seus receios se desfizeram ao ver o semblante acolhedor e maternal daquela senhora. Os seus olhos tristes lhe inspiraram confiança à primeira vista. Ela deu um passo em direção à Patrícia e a abraçou com carinho. 

-- A vida foi cruel com minha filha -- falou com a cabeça apoiada nos ombros de Patrícia. 

-- Silvana continuará sendo o meu anjo da guarda -- falou emocionada. 

Os olhos da mulher encararam os dela de um jeito tão meigo e sincero, que Patrícia sentiu-se pertencer à família. 

-- Patrícia, esta é a minha filha mais nova, Ângela -- disse ela virando-se para a jovem que lhe lançou um olhar de curiosidade. 

-- Muito prazer, Ângela -- Patrícia cumprimentou-a com educação. Ela aparentava não ter mais que dezesseis anos. 

-- O prazer é meu Patrícia. Minha irmã falou muito sobre você. Sinto por vocês duas. Sinto muito, mesmo -- disse com sinceridade -- Minha irmã era o nosso porto seguro. Cuidava de nós -- lágrimas caíram de seus olhos -- Não sei como viveremos sem ela. 

Patrícia apertou sua cabeça no peito de forma maternal. A menina estava inconsolável com a morte da sua irmã. Soluçava e Patrícia tentava acalma-la. A intensidade dos soluços diminuiu pouco a pouco, até cessar. 

-- Está melhor agora?  

-- Estou. Obrigada. Por favor, fique junta de nós. Estamos tão perdidas. 

Aquelas palavras lhe inspiraram uma sensação tão forte de calor, de aconchego. Tão diferente da imagem negra e fria que tinha de sua antiga vida ao lado de Andras. 

Patrícia deu-lhe a mão. 

-- Venham. Vamos sentar próximo à Silvana. De onde quer que ela esteja, estará olhando por nós. 

A menina hesitou alguns segundos, depois segurou a mão de Patrícia um pouco envergonhada, limpando as lágrimas do rosto com as costas das mãos. 

Patrícia lembrou-se das palavras de Alisson: "Então, nunca deixe a escuridão tomar conta de você; deixe o sol que existe em você brilhar nos seus olhos e na sua vida e irradiar sua energia para todos aqueles que te cercam e a quem você ama". Tem sempre alguém precisando de você. 

-- Sim, obrigada -- murmurou a jovem com um sorriso agradecido. E as três, juntas, foram sentar-se próximas ao caixão. 

Silvana foi sepultada logo ao amanhecer sob uma árvore, num pequeno, mas bonito cemitério na periferia da cidade. 

 

 
-- Quero ver quem tem a coragem de chegar em um velório, pegar uma coroa de flores, jogar para trás e gritar: ‘Quem pegar é o próximo'. 

-- Isso não é hora de brincar, Fael -- Beca chamou-lhe a atenção -- Respeite a dor da Patrícia. 

Alisson abraçou Patrícia buscando transmitir conforto. 

-- A vida tem que seguir, você sabe disse, não é mesmo? 

-- Sei, mas é duro -- ela murmurou, começando a chorar -- Alisson? 

-- Fale, minha amiga. 

-- O que faremos para impedir que Andras continue com suas maldades? 

-- Na verdade, Andras é fortalecida pela maldade do coração das pessoas que a rodeiam. Enquanto houver sentimentos ruins entre nós, haverá uma Andras cada vez mais poderosa. Como disse Doutor Fé: "O sentimento de ganância, medo, mágoa, raiva, frustração, cobiça, culpa, incapacitação, desespero, ódio e inveja nada mais é do que a materialização dos pensamentos demoníacos através do ser humano. Ao nutrir em nós sentimentos como esses nos tornamos uma ferramenta de grande utilidade para o sabotador. Uma ferramenta que ele usará para tentar destruir a humanidade". 

-- Entendi -- Patrícia enxugou as lágrimas que escorriam por seu rosto e caminhou em direção ao carro de Alisson -- Então vai ser difícil enfrenta-la.  

-- Com certeza será, porém -- rindo, Alisson segurou ela no colo e levantou-a no alto -- Hoje, o demônio ficou um pouquinho mais fraco. 

-- Me coloca no chão. Sua louca! -- Patrícia ria e esperneava. 

-- Alisson tem razão, Pati -- disse Beca -- Agora você é da luz e do dia. Esqueça a noite e a escuridão. Isso enfraquece o demônio. 

-- "Nosso cérebro é como um computador e satanás é o invasor. Quando uma pessoa invade um computador ela passa a ter acesso a tudo o que o outro faz e sem perceber que está sendo monitorado, o outro entrega tudo o que é seu e acaba sendo uma "presa fácil" -- disse Fael. 

-- Gostaria que você me esclarecesse uma coisa Alisson: Porque Andras não pode tocar em você? 

-- Quando nossos inimigos espirituais tentam investir contra o bem, eles logo veem o selo de Deus, e tremem. O Selo Real está impresso na alma daquele que crê verdadeiramente e de forma alguma poderá ser violado. Se Deus está habitando a "Casa", que é o seu coração, então não há lugar para o Diabo e/ou demônios. 

-- Você trans* com mulheres, é uma pecadora -- Patrícia falou mostrando sua incredulidade para com a fé de Alisson. 

Alisson voltou de onde estava e parou diante dela. 

-- Espírito tem sex*?  

-- Não sei -- respondeu Patrícia. 

-- O amor é independente da carne em que estamos materializados. O espiritismo não vê diferença entre sex*s. Um homem, por exemplo, não É homem, ele ESTÁ homem, porque veste um corpo masculino. Assim ocorre em relação à mulher. 

Entenda que o amor não é o sex*. O sex* é prazer, e extremo, mas não é amor. Evidentemente que não é uma tarefa fácil. Fosse fácil não teríamos tantos problemas no mundo. Compreenda que sex* é prazer e o amor é ... querer bem ao outro. Eu não faço sex*, faço amor. E, o que você fazia com Silvana?  

-- Amor -- respondeu Patrícia, quase sussurrando. 

-- Amar é pecado? 

Patrícia entrou no carro em silêncio. O que sentia por Silvana era algo tão puro, tão perfeito, que não podia de forma alguma ser pecado. 

 

 
Lorraine e Nádia estavam paradas alguns metros de onde estavam Alisson e os amigos.  

-- Vamos esperar a Alisson. Ela vai com a gente -- disse Lorraine encostando-se ao carro. 

-- Eu logo imaginei que aquela pegação de pé pra cima da pediatra não era normal. 

Lorraine deu um sorriso divertido. 

-- Ainda tenho muito amor para dar, Nádia. Tenho amor para dar a ela e a um bando de crianças. 

O que Lorraine falou deixou Nádia preocupada. 

-- Você já disse isso para a Alisson? Desse jeito vai assustar a doutora. 

-- Lógico que não. Imagina, coitada! -- sorriu -- Desde jovem decidi ser rica e poderosa. Tinha certeza de que isso me daria felicidade. Depois que perdi a neném, fiquei ainda mais obcecada e passei a viver para o trabalho. Alcancei o sucesso. Pensei que isso bastasse para me fazer feliz, mas não bastou. 

Lorraine fez uma pausa, então confessou baixinho: 

-- Quero um lar, uma família, Nádia. Uma pessoa que divida comigo todos esses desejos. 

-- E você acha que essa pessoa pode ser a Alisson? -- perguntou, Nádia, olhando para ela com fingida inocência. 

-- Não sei, mas gostaria muito que fosse. Ela é uma linda. 

Nádia moveu a cabeça, concordando. 

-- Então a minha namorada está aprovada? -- perguntou, entrando totalmente na brincadeira dos irmãos. 

-- Aprovadíssima, mana -- ela fez um sinal de positivo com o dedo -- Sem contar que é uma deusa -- abanou-se com a mão e sorriu. 

-- O que é isso? Sua assanhada! Está atirando para todos os lados é? 

-- Sou hétero, mas não sou cega, kirida. 

Lorraine deu um tapa leve no braço da irmã. 

Alisson chegou perto de Lorraine e estudou-a com olhar curioso. 

-- Como está se sentindo? -- ela perguntou, sem sorrir. 

-- Estou bem -- ela murmurou com um sorriso incerto -- Poderia estar bem melhor, se minha consciência não me condenasse por ter sido em certos momentos, tão cruel com Silvana. 

Alisson abraçou Lorraine e a beijou na face. 

-- Pense em uma balança. Coloque de um lado as alegrias, as risadas, os carinhos, a cumplicidade e de outro as tristezas, as brigas, os erros. 

-- Com certeza eu e a Silvana tivemos muito mais alegrias que tristezas. Foram anos de felicidade. 

-- E o que acontece com a balança? Ela se desequilibra, como o lado alegre é mais pesado, fica lá em baixo e não damos valor. Enquanto o lado triste fica lá em cima, nos torturando. Por isso as tristezas se sobressaem e esquecemos que os momentos felizes foram bem mais frequentes. 

-- Você tem razão -- Lorraine aconchegou-se ainda mais ao corpo de Alisson -- Nós fomos felizes. 

Lorraine ergueu os olhos para os dela, sentindo-se totalmente confortada. 

-- Alisson, me leve para casa -- pediu. 

-- Hiiii... Tô vendo que sobrei -- Nádia saiu resmungando.  

 

 

Pegando a mala, sua única bagagem, Patrícia acompanhou Fael e Beca através do jardim do orfanato. 

Quando passou pelas crianças que brincavam, correndo de um lado para o outro, voltou a sentir a garganta apertada e os olhos cheios de lágrimas. 

Os três andavam devagar, olhou em volta até que viu uma senhora parada na porta do prédio.  

A senhora saiu de onde estava e caminhou em sua direção. 

Patrícia estava tensa e com o coração disparado. Apenas quando parou diante dela e sentiu que ali estava o amor e o calor de que tanto precisava, conseguiu relaxar. 

-- Seja bem-vinda minha filha -- Helena abraçou-a com força, num gesto de carinho e conforto -- Aqui você está segura e rodeada de pessoas que a amam. 

Patrícia deixou-se envolver naquele abraço acolhedor e desatou em lágrimas. Chorou longamente por Silvana, pelos anos perdidos ao lado de Andras, pelo mal que causou às pessoas, por si mesma. 

 

 

 

"Desde que você se foi não há um dia que não olhe para as estrelas tentando encontrar o brilho do seu olhar".  

Saudades pai. 

 

 

 

https://www.facebook.com/ojardim.dosanjos.5 

 

 

Créditos: 

https://www.mundodasmensagens.com/frase/vJ3Gm9d7q/ 

http://www.eusouquemsou.net.br/o_invasor_da_mente.html 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 24 - Capítulo 24:
Rita
Rita

Em: 14/03/2017

Patrícia tá do lado do bem :)

Gostei do que falou a Alisson, eu cresci ouvindo que mulher com mulher e homem com homem era pecado e que vão pró inferno. Por isso que não tenho religião. Religião só impõe medo, e viver com medo não é nada agradável. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 13/03/2017

Triste o velório dá Silvana. A família dela reconheceu a Patrícia como viúva e não a Lorraine,foi estranho, mas justo. Patrícia agora e dá luz, importante e q está arrependida. Lo precisa contar tudo pra q Allison possa ajudar.bjs
Resposta do autor:

Olá Patty.

Desculpa não ter respondido antes.

A família de Silvana sabia o quanto ela amava Patrícia, por isso essa consideração. Lorraine, nos ultimos tempos, maltratava muito a esposa. 

"O arrependimento é a melhor prova de que se aprendeu com o erro". Então, bola pra frente.

Beijão.   

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 13/03/2017

Olá Vandinha

A Patrícia estara muito bem e as crianças irá trazer a paz e felicidade para ela. 

Alyson aorovassidima para ser namorada da Lorraine mais acho que a felicidade delas vai durar pouco. Lo tem que falar com a Alisson sofre a injeção que ela pegou, mais acho que a mensagem e as câmeras serão de grande ajuda para defende-la das acusações.

Bjus e até o próximo, uma magnífica semana de muita paz!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 13/03/2017

A flor caiu? Só Alisson mesmo kkk

Patrícia parece que agora vai ficar bem. Não sei até quando ela conseguirá evitar Andras. Espero que no próximo encontro delas, Pati esteja fortalecida o suficiente para enfrentar a fera

Então, Lozinha safou-se? Ou foi o pai quem abafou o caso?

Abraços fraternos procês!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web