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POR VITÓRIA
Fazia frio e levei Gabriela para visitar uma das propriedades de meu pai ali na cidade, ela ficou ótima nos meus antigos moletons da época do futsal da faculdade, fazia tempo que não o usava mas se eu a conhecesse antes teria feito ela usar aquele uniforme quase todo dia! Não digo todo dia porque ela fica incrível de qualquer forma, em qualquer peça- e sem nenhuma também.
Aquela mulher me deixava de pernas bambas, ela me fez goz*r ao ar livre, debaixo da garoa fina que vinha gelada e eu nem me importaria se fosse uma chuva torrencial; eu faria uma surpresa para ela e Eliza tinha me ajudado com tudo o que pôde, eu e ela sempre fomos assim, uma mão lavava a outra e éramos como uma leoa defendendo o filhote quando a outra precisava de ajuda.
- Se você não meter agora eu vou ter que fazer por- eu penetrei o strap-on na Gabriela enquanto escutava com um sorriso divertido a reclamação dela- ahhhh!
Comecei com uma estocada forte, sem me preocupar com os 17 centímetros do aparelho, meu sorriso havia mudado e eu sabia, agora ele era sacana e já não mais a ouvia falar uma palavra completa ou que fizesse sentido, ela só gemia conforme eu a penetrava lentamente num movimento de vai-e-vem gostoso. Eu poderia ouvir o gemido dela por horas, não me importaria de parar somente quando as duas não tivessem mais forças(isso a gente tinha de sobra). Fui aumentando a velocidade das metidas e ficamos assim por alguns minutos consideráveis até que Gabriela gem*u com a voz rouca e fraca, eu sabia que ela ia goz*r, então, parei. Aquela mulher retomou todo o ar que estava deixando sair e disse:
- Isso não se faz, Vitória! ISSO NÃO SE FAZ...
- Não quero que você goze nisso, quero que goze na minha boca.
Não deu tempo de olhar em deus olhos quando eles abriram definitivamente, ela me virou na cama com força e começou cavalgar no strap-on segurando meus braços acima de minha cabeça, aplicando uma força considerável para eu não me soltar, seus seios em meu campo de visão me impediam de ter qualquer outro pensamento que não fosse a vontade de ch*pá-los, mordê-los e marcá-los, os seios daquela mulher pulando e às vezes tocando em meu rosto me faziam ficar ainda mais molhada, tinha certeza que já escorria pelo lençol onde estava deitada. A boca dela entreaberta, gem*ndo e pequenas gotas de suor em seu rosto denunciavam que ela estava ali há mais minutos do que eu tinha percebido, meu tempo parou enquanto eu olhava a selvageria dela em cima de meu corpo, seus seios, sua barriga, seu sex* engolindo o strap-on, suas coxas arrepiadas ao redor do meu quadril, as mordidas que dava em próprio lábio e parecia que poderia fazê-los sangrar. Foi quando minha audição retornou e ouvi seus gemidos roucos e fortes, senti meu sex* dolorido de tesão, eu precisava dar para aquela mulher, ao mesmo tempo queria ch*pá-la e sorver todo o mel que logo sairia de seu corpo, meus punhos estavam doloridos porque além de apertá-los ela segurava seu próprio peso sob eles, mas eu não me importava, poderia passar dias vendo ela cavalgando assim, sentando com força e rapidez fazendo com que o cinto do aparelho tocasse meu clitóris e a entrada de meu sex*, comecei gem*r baixo, virei a cabeça para o lado e sem parar o serviço ela se abaixou até minha orelha e mordeu o lóbulo, todo meu corpo se acendeu em um arrepio, gemi mais forte quando ela ch*pou meu pescoço com força e determinada a me mostrar algo, quando foi se abaixando até a altura de meus seios, soltando meus punhos. Só voltei minha atenção a seu rosto quando Gabriela se sentou e agora quicava no dildo com a mão esquerda em minha barriga para se equilibrar e ch*pando dois dedos da mão direita entre gemidos, foi quando notei que o gozo dela já havia se misturado com o meu há tempos, que ela tinha goz*do mais de uma vez e estava suada, vermelha, mas nem um pouco cansada.
Me sentei e segurei sua cintura, ela segurou meu cabelo e minha nuca com a mão que estava no eu corpo e ch*pei os mamilos dela, passando minha língua em todos os lugares que podia alcançar de forma alternada, voltando ao bico de seu peito e deixando uma mordida não tão leve lá, ela pressionou meu rosto contra seu corpo como se quisesse que eu entrasse ali, respirou com força e percebi que havia segurado a respiração, voltei a ch*pá-lo e ela retornada À cavalgada, bem devagar, podia ouvir o barulho do aparelho entrando e saindo da vagin* encharcada dela, comecei uma massagem leve em seu clitóris, acompanhando as quicadas que ela dava, leves, aproveitando fielmente o momento. Ela colocou os dedos que antes ch*pava em minha boca, me fazendo ch*pá-los e fiz com gosto!
Gabriela levantou o suficiente para que o dildo aparecesse, me empurrou de leve para onde tinha as e se sentou novamente nele, de costas para mim, segurei seu quadril com força, meu tesão era enorme e vê-la pular em meu colo sem cansar me deixava ainda mais animada. De repente mão dela invadiu minha calcinha enquanto eu decorava cada parte das costas dela, não esperava por aquilo, logo os dois dedos que eu tinha ch*pado estavam dentro de mim, soltei um gemido forte, era só o início.
Fizemos amor até que estivéssemos esgotadas, acordei com o celular dela tocando, acho que vinha de dentro do bolso da roupa que estava no chão, saí do abraço dela com calma para não acordá-la e procurei o aparelho. Quando acho e olho na tela tinha algumas ligações perdidas de um só contato: amor. Não procurei mais nada, devolvi o celular para o lugar, recolhi minhas roupas e fui tomar um banho pra parar de pensar que eu estava sendo a amante de uma menina mais nova que eu a qual tinha declarado meu amor horas mais cedo.
Os grilos cricrilavam la fora, o aquecedor mantinha tudo ali dentro numa temperatura agradável, estava sentada no braço do sofá desde que tomei banho e me vesti, olhando-a dormir, tentando imaginar o que acontecia na cabeça e no coração dela. Sua feição de paz era ilegível, em alguns momentos podia ver um sorriso em seus lábios. Era quase madrugada, eu já tinha trancado todas as janelas e a porta da torre mas não queria acordá-la, não podia cobrar nada dela, não tínhamos nada e mal nos conhecíamos... não sei como a amava, mas era o que eu sentia, amor. Amor às vezes dói de uma forma louca e desesperada, não queremos senti-lo e ainda assim ele se faz presente. Quando começamos amar alguém e admitimos isso, quando isso é recíproco nos sentimos num parque de diversão, nossos hormônios da felicidade afloram, nos sentimos mais vivas mas como aconteceu hoje, em questão de dias ou horas, de anos, meses ou décadas, quando esse amor parece te decepcionar, você tenta matá-lo por dentro... vendo-a dormir ali eu não conseguia matá-lo, eu não conseguia parar de sentir o que ela me passava e fazia brotar em mim a todo momento. Eu sentia que ela era a chuva que eu precisava no verão e que logo em seguida um raio dela me atingiu de forma que não pude evitar o choque.
Pensei em ligar para Eliza e avisar onde eu estava, mas lembrei que meu celular tinha ficado em casa quando saímos mais cedo e nem mesmo cogitei ir até lá buscar... se ela acordasse não saberia o que fazer. O telefone da saleta de controle estava desativado há anos, era um item de decoração que meu pai fez questão de deixar como era. O sono me pegou pouco depois e eu acabei dormindo no braço largo do sofá, encostada na cabeceira do mesmo.
Senti dois braços fortes segurando meu corpo e quando abri os olhos afobada era ela, Gabriela. Eu não conseguia olhar para ela de outra forma que não terna, eu não conseguia resistir à ela mas eu precisava fazer isso e quando ela me arrumou no sofá, me sentei.
- Desculpa por te acordar, eu tomei banho e te vi aí, toda encolhida, ia te deitar para não acordar com dores.
- Ei... não sou tão velha assim- esbocei um sorriso triste.
- O que foi, meu amor? -Ela passou a mão em meu rosto e se sentou no braço do sofá ao meu lado, eu me cobri até os ombros.
- Nada, eu só estou com sono. Quer dormir aqui ou prefere ir para ca...- fui interrompida.
- Vitória! Tem mais de 10 ligações do seu número no meu celular- ela me dizia virando o visor do aparelho que tinha acabado de tirar do bolso da jaqueta que vestia.
Eu me senti idiota naquele momento, talvez menos idiota porque não consegui olhá-la de outra forma mesmo sentindo um pedaço do meu coração sendo arrancado quando li "Amor" enquanto o celular tocava mais cedo.
- Retorno a ligação?
Me agarrei a seu corpo como se pedisse desculpa e ela deixou um beijo no topo da minha cabeça.
- Eu te amo, menina!
- Eu também te amo, meu amor, eu te amo! Mas vamos ligar? Pode ter acontecido algo.
- Eu ligo- o telefone começou chamar e logo Laura atendeu.
- Oi tia Gabiiii!
- Oi filhota, tudo bem? É a mamãe, cadê a Eliza? Me deixa falar com ela?!
- Ela tá aqui, mamãe, estamos vendo na tv como fazer uma torta de abaca... abaca...
- Abacaxi?
- Isso, mamãe! Vou passar pra tia Eliza, beijo mamãe.
-Alô, Eliza?
- Oi, querida! As ligações da Laura te assustaram, não foi?
- Sim! O que houve?
- Ela me mostrou a foto daquela moça que vi com você mais cedo, qual o nome dela mesmo?
- Gabriela.- a Gabi me olhou atenta pensando que eu a havia chamado, fiz sinal de negação com a cabeça e coloquei a mão embaixo do casaco que ela vestia, me deitando em seu colo com o telefone na orelha.
- Isso mesmo! E quando vi, ela estava fazendo ligações do seu celular. Como ela sabe fazer isso?!
- Eu ensinei ela usar o celular para te ligar caso acontecesse algo, pelo jeito ela aprendeu- eu dei uma risada baixa.
- Está tudo bem aqui, vocês voltam hoje?
- Não, ainda preciso levar essa moçoila careca aqui para ver o sol nascer de cima de um desses vagões, se é que ela consegue subir em um- Gabriela fazia carinho em meu cabelo e orelha, alternando, olhando atentamente para meu rosto- Tudo bem! Eu levo sim... não, não vou esquecer. Até mais, querida! Fique com Deus... manda um beijo para essa filhote, eu amo vocês.
Desliguei o telefone e a Gabriela me perguntou de prontidão:
- Quem não vai aguentar subir onde?
- Você- disse me levantando do sofá-cama- não vai aguentar subir num desses vagões para ver o nascer do sol comigo daqui algumas horas.
- Bom, vamos dormir que isso só saberemos daqui a pouco... estou exausta.
- Não seria para menos, meu amor- beijei de leve os lábios dela me arrumando entre suas pernas- vamos dormir.
Nos deitamos agarradas de conchinha, ela atrás de mim. Nunca senti tanta confiança vinda de outra pessoa... ela me mostrava coisas e facetas da vida a dois, ou melhor, a duas, que eu nunca tinha visto e eu estava adorando cada momento, descoberta e cada sentimento novo que era despertado. Coloquei o celular para despertar às 5:15, que era quando poderíamos sair para presenciar os primeiros raios do sol, para aquecer nossas almas porque nossos corpos e corações estavam quentes, uma era o calor da outra.
Fim do capítulo
Notas finais:
Oi meninas!
Eu peguei uma hora do meu dia de trabalho para escrever o capítulo novo e dar uma olhada geral para ver se não tinha erros gravíssimos, se encontrarem algum erro de concordância ou algo parecido pelo que me avisem, serei muito grata!
Quero deixar um abração nas meninas e mulheres que deixam sempre comentários por aqui ou que me enviaram e-mails
Eu peguei uma hora do meu dia de trabalho para escrever o capítulo novo e dar uma olhada geral para ver se não tinha erros gravíssimos, se encontrarem algum erro de concordância ou algo parecido pelo que me avisem, serei muito grata!
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