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A terceira lei de Newton por codinomehelena

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Palavras: 3393
Acessos: 1608   |  Postado em: 14/03/2017

A torre.

POR GABRIELA Segurança. Foi o que senti quando acordei com a perna da Vitória sobre as minhas. Há um tempo eu não sentia isso com alguém, da última vez que senti ela veio regada de dor, mas parece que agora eu apenas estou aqui, presente e entregue, sem ressentimento do que já foi. Abri as cortinas devagar, aquele quarto era enorme, não me lembrava de ter visto aquele tamanho todo ontem, mas estava encantada com os detalhes sutis que ela deixava na própria casa, tudo ali carregava um pedaço dela, um trejeito, um cheiro, um toque, um sabor. Procurei minha mochila e logo fui me escovar, tomei um banho e medi a glicose para checar o que precisaria comer ou não. Quando cheguei na cozinha encontrei uma surpresa, a Laurinha estava preparando uma salada de frutas e a cena era: uma bacia enorme com todas as frutas da geladeira, a geladeira aberta e uma faca roxa de plástico na mão da cozinheira, fora as frutas que estavam no chão, na pia, na mesa e aveia para todo lado. Não podia rir daquela cena, mas quando ela me viu, não resisti. - Bom dia tia! Eu preparei frutinhas pra mamãe, pra você, pra mim e pro pessoal todo daqui. Um sorriso surgiu no meu rosto e ela continuou arrumando as frutas com a faca de brinquedo na mão, mas eu precisei deixar claro que aquilo estava errado: - Querida- me aproximei dela a segurando no colo e colocando no chão- quando nós somos crianças, não podemos mexer com comida sozinhos... - A minha mãe me deixa cozinhar com ela, tia...- ela estava com uma carinha de tristeza por não continuar o trabalho. - Mas ela não está aqui, meu amor, sozinha não pode mexer na cozinha- eu já estava da altura dela para olhar nos olhos- então nós vamos arrumar tudo isso e limpar tudo para tomar café direitinho, tudo bem? Ela concordou com a cabeça e começamos arrumar tudo juntas, guardamos e limpamos as coisas para que eu preparasse a mesa do café. Com a mesa já pronta, uma camisola branca em pessoa surgiu na cozinha, com ch*pões no corpo e alguns visíveis nas pernas, eu estava na mesa com a Laura, que logo correu quando viu a mãe. - A gente preparou café pra você, mamãe. - Que gostoso, meu amor- segurou a menina no colo e afundou o nariz em seu pescoço- você já trouxe a Magda pro café? - POXA!! Eu esqueci dela. Me solta, mamãe, eu já volto. A menina saiu correndo pro quarto e sua mãe veio até mim, depositou um beijo em minha testa enquanto eu aproximava seu corpo e beijava sua barriga por cima da roupa, passando uma mão na parte interna da coxa e a outra nas costas, sem me levantar da cadeira, inalando todo o cheiro de roupa limpa que vinha dela. Nosso bom dia foi assim, quieto. E logo a pimpolha chegou com a boneca Magda. Já perto do almoço eu estava jogada no sofá com a Laura assistindo desenhos de quando eu tinha um pouco mais de idade que ela, explicando sobre as personagens e imitando as frases de efeito e gestos de alguns, o que fazia a menina cair na risada e me chamar de boba. Logo Vitória chegou com a insulina da Laura e perguntou da minha. - Eu já apliquei, meu bem, tenho um controlador, esqueceu?- Levantei a camiseta mostrando o adesivo que comecei testar e controlava a quantidade de insulina liberada no meu sangue. - Eu só me preocupei, ok?- Ela se aproximou do meu ouvido se apoiando nas costas do sofá para alcançar- não lembro dele quando te vejo nua. Eu levantei num salto e fui até a cozinha, logo fui seguida e senti mãos quentes na minha barriga por baixo da camiseta, entrando no cós do meu shorts, calcinha, uma parou na lateral do meu corpo me pressionando contra a mesa, o hálito quente na minha nuca, o arrepio no pescoço, e a outra seguiu para dentro da minha calcinha com pressa, me arrancando um suspiro baixo, mordi os lábios quando alcançou meu clitóris e o apertou entre o indicador e o dedo médio, fazendo massagem com as pontas dos dedos. - Sexo matinal libera endorfina para que o dia seja melhor- sussurrou em meu ouvido quando eu me virei sem dar chance de impedimento e alcancei a barra de sua camisola levantando-a com minha mão esquerda- se você levantar a mão mais um pouco vai perceber o quanto de endorfina eu estou liberando agora mesmo. Foi quando coloquei a mão em seu sex* úmido e sem calcinha, pedindo minha entrada como se fosse necessário para sua sobrevivência e penetrei dois dedos em seu sex*, enquanto ela massageava o meu. Começamos com movimentos relaxantes, mas logo estávamos uma dentro da outra novamente, pressionando os corpos contra as coxas opostas para gerar mais atrito na penetração, ela ergueu minha perna enquanto me beijava e apoiou na cadeira que estava ao meu lado, estocava com vontade em mim, ouvíamos apenas o barulho do entra-e-sai dos dedos já molhados, encharcados, facilitando meu orgasmo que ela fez questão de prolongar. Quando finalmente g*zei, ela se abaixou no meio de minhas pernas e me sugou inteira, segurei seu cabelo com força, pressionando seu rosto contra minha vagin*, mas ela se levantou e lambeu os próprios dedos me encarando, aquilo me fez sentir mais tesão e foi quando segurei sua mão e fiz o mesmo, a vendo morder o lábio inferior e fechar os olhos para não gem*r, em seguida a beijei com vontade, abaixei minha perna para que ela se ajeitasse num abraço gostoso. Depois do almoço nos arrumamos e fomos para o centro com a Laura, encontraríamos Eliza lá e ela iria para casa com a menina, que não parava um instante de falar sobre tudo o que lhe vinha à cabeça. -Nós vamos dar uma volta! - Desde que eu possa te beijar durante todo o caminho- depositei minha mão na dela e nossos dedos se entrelaçaram como se já se conhecessem- eu vou à qualquer lugar hoje. - Vai poder fazer o que quiser comigo! Pegamos o carro e ela parou cerca de 15 minutos depois num chalé que ficava mais pra dentro da floresta, perto de uma estação de trens desativada, ela separou algumas roupas de frio, já que naquela tarde começava fazer frio por ali, e um lençol. Ela me entregou um par de galochas, trancou as portas, nos vestimos e fomos até o fundo do terreno do chalé, estávamos no topo de um morro onde dava para ver o que eu julgava ser uma torre de comando dos trens parados e enferrujados ali, a torre estava intacta, parecia ter sido reformada e ficava do lado de dentro da cerca do terreno. - Aquela é a torre de comando antiga da cidade, a minha família cuidou dos trens por muito tempo até que a prefeitura determinou que eles eram patrimônio cultural de Paranapiacaba mas a torre meu pai fez questão de comprar e reformar com as próprias mãos, assim como fazia antes de ser um empresário de renome. - É ali que vai me fazer perder o controle- segurei os ombros do casaco dela e a beijei com calma e leveza- senhorita Vitória? - Isso- ela apertou meu corpo pela cintura, trazendo de encontro ao dela- nós vamos saber- puxou minhas pernas para cima me fazendo ficar em seu colo- daqui a pouco, senhorita Gabriela. Abracei seu pescoço sentindo o vento frio em meu nariz, depositei beijos no rosto dela que reclamava falando que íamos cair e num instante chegamos na porta do pequeno prédio branco e azul escuro com azulejos por toda sua pequena extensão, uma porta de ferro também nas mesmas cores e as chaves na mão da mulher que vinha me fazendo perder o juízo e descobrir novos sentidos para a vida. - Bom, eu pedi para Eliza arrumar tudo por aqui e ela é sempre meu braço esquerdo, direito e minha perna de quebra. - Me prometa que não vamos encontrar uma aranha gigante quando entrarmos! - Uma não, mas duas eu acho que encontramos- dei um empurrão leve no seu ombro- desse jeito vai me deslocar, senhora lutadora. - Não é essa a intenção da minha força mas eu pretendo usá-la em você hoje. - Às vezes não é questão de força, mas sim de jeito- ela se aproximou mais de mim, me colocando contra a parede da torre- e posso falar isso com toda a certeza. - Um- a virei de costas para a parede, segurando com força seu corpo contra o meu- não anula- a segurei no colo com facilidade, de frente pra mim, suas nádegas sendo apertadas pela minha mão, o ar quente saindo das narinas dela próximo do meu rosto- o outro- falei bem próximo de sua orelha, dando uma mordida seguida de uma ch*pada em seu lóbulo direito. Ela se arrepiou inteira, pude sentir a mordida que ela deixou em meu pescoço latejando. Ela me beijou com lascívia, ainda em meu colo, enlacei sua cintura com um só braço, segurando sem esforço seu corpo inteiro, tendo ajuda das pernas dela enlaçadas ao meu corpo, procurei com a mão livre seu sex* por cima da calça de moletom que ela usava, massageei com força enquanto ela gemia baixo no meio do nosso beijo, encostei aquele corpo na parede e ela soltou meu corpo, colocando as mãos frias de vez por baixo do meu casaco, se surpreendendo porque eu estava sem blusa alguma, minha pele reagiu às mãos frias dela, me afastei um pouco mas logo ela me puxou contra si, fazendo o próprio corpo se chocar contra a parede. - Deixa eu dar uma esquentada nas suas mãos.- Segurei as mãos dela e coloquei as duas por baixo da minha calça, eu também estava sem calcinha e ela apertou minha bunda com força, me beijando com voracidade, mordendo meus lábios sem pensar, um filete de sangue brotou do meu lábio inferior e ela me olhou assustada, quando ia se desculpar eu passei a língua no corte e voltei a beijá-la, logo o gosto de ferro do sangue passou e o calor do nosso beijou aumentou, já não sabia quais lábios eram meus e quais eram delas, as mãos dela agora estavam quentes e suas unhas cravadas na minha pele, ainda no mesmo lugar, larguei sua cintura e deixei minha mão correr até dentro de sua calça, alcançando seu sex* por cima da calcinha, pressionando com força a medida que o beijo ficava mais selvagem e saía da boca para o pescoço, clavícula, ombros, eu estava deixando ela marcada, assim como ela estava marcando meu corpo e minha vida. Não resisti e me ajoelhei em sua frente, uma garoa fina começava cair e abaixei a calça dela, não toda, ela abriu mais as pernas, pude ver o quanto sua calcinha transparente mostrava sua umidade, salivei com vontade de ch*pá-la e dei mordidas leves e fortes em cima do tecido fino, lambia e molhava de saliva, não que precisasse, mas para que o contato fosse ainda maior. Abaixei sua calcinha devagar enquanto ela segurava meu cabelo, procurando alguma forma de grudar os dedos ali, mas não conseguia, ema empurrava minha cabeça contra seu sex*, mas eu virada o rosto para suas coxas quando ela o fazia. - Pede. - Você não pode fazer isso comigo. - Ofegante como está, eu sei que posso- dei um beijo forte com um ch*pão na parte interna daquela coxa maravilhosa. - Aaah!- ela gem*u alto- me ch*pa, por favor. - Você consegue fazer melhor- falei levantando a calcinha dela. - Eu preciso que me ch*pe agora, Gabriela! Eu preciso que me faça goz*r aqui, nessa garoa. Então abaixa essa calcinha e me ch*pa antes que eu tenha que te ch*par para ensinar co...- ch*pei o clitóris enrijecido dela com força e jeito, explorando toda aquela pele, descobrindo cada dobra, cada gosto, cada parte, ch*pei os grandes e pequenos lábios, a penetrei com minha língua, fazia tudo com força e sem pressa, ela não gemia mais, agora ela gritava e aquilo fazia arrepios subirem da minha espinha até o topo da cabeça, dar prazer àquela mulher não se comparava a nada no mundo, os gemidos e palavras sem sentido que ela soltava soavam como a melhor harmonia que já ouvi na vida, seu sabor era o sabor que eu sentiria todos os dias sem enjoar, seu gozo, que eu fiz questão de adiar, era delicioso, sua pele tinha cheiro de limpeza, suas mãos suadas do meu cabelo dedilhavam minha cabeça como se me fizessem carinho, eu acho que ali, poderia dizer que a amava sem nenhuma sombra de dúvidas, o corpo dela enfraqueceu, segurei mais suas pernas contra meu rosto e ela gozou mais uma vez, ofegante e com gemidos sensuais e roucos, ela era toda sensual e única. Quando ela recobrou o ar, subi sua roupa e a beijei para que sentisse um pouco do seu sabor, que queria inteiro para mim, mas deveria dividir com ela naquele momento, ela mordia meus lábios com calma, parecia fraca naquele momento, vulnerável, a abracei com todo o alento que poderia oferecer e sussurrei em seu ouvido: - Eu posso dizer que te amo com todas as letras e ainda assim faltariam letras para dizer tudo isso que tô sentindo- afoguei meu rosto no ombro dela e deixei um beijo solitário ali. - Eu digo que te amo com todas as letras e diria muito mais se não as usasse, olha pra mim. Olhei naqueles olhos, agora escurecidos de desejo e ela tirou a chave que estava no bolso do casaco. - Vamos entrar senão ficaremos doentes! - Eu cuido de você- disse abraçando-a novamente. Entramos na torre e por dentro era inacreditável o requinte do lugar, tinha uma coleção de barcos em miniatura numa estante de madeira que combinada com um painel antigo também forrado de madeira escura, cheio de botões e nomes, números, o piso seguia um tom mais claro de madeira, ouvi a porta atrás de mim ser trancada e quando me virei vi que de tudo que havia ali, o mais bonito e precioso me olhava com um sorriso no rosto, tirando a calça e a blusa de frio, me mostrando um conjunto de lingerie em cor bege, sempre gostei desse tom de bege, mas agora eu gostava ainda mais. Caminhei até ela tirando meu casaco e botas, calça, cheguei em seu corpo mas não encostei, parei em sua frente fechei os olhos e senti algumas gotas de água da garoa escorrendo em minha cabeça, parando na base do meu pescoço. Ela caminhou até um sofá que tinha no canto da sala, ele era azul escuro e contrastava com a parede branca, assim como na parte de fora os azulejos contrastavam entre si. Vitória apertou um botão do lado do sofá que agora parecia extremamente macio e depois puxou o sofá que era um sofá-cama enorme, cabia quatro de nós ali. - Vou pegar cobertores no armário, tem bebidas ali- ela apontou para um frigobar pequeno no canto- tem alguma comida também, fiz questão de pedir para Eliza comprar hoje, tem microondas na copa que tem atrás daquela porta- ela apontou com o queixo para uma porta pequena ao lado do painel- e tem eu, tenho uma coisa nova para nós testarmos- se aproximou de mim e me enlaçou pela cintura, dando um sorriso sacana e um selinho em seguida. - Eu tô me localizando nas informações, mas eu topo testar tudo de novo com você. - Ótimo! Ela correu para o armário e voltou com cobertores, travesseiros e uma sacola preta com bordas vermelhas. - O que tem aí dentro? - Abri o frigobar e peguei uma água lá dentro, bebi quase metade do copo e voltei minha atenção à ela. - Primeiro- ela pegou um controle ao lado da janela que ficava no alto, bem acima do sofá- eu vou abaixar as luzes com esse controle aqui- as luzes ficaram num tom baixo de vermelho, instigante- e depois eu vou ch*par você até que esteja molhada o suficiente- deixei a água de lado e fui até ela enquanto ela falava tudo isso, mas quando ela disse "molhada o suficiente" me senti obrigada a pegar a mão livre dela e colocar em meu sex*, quase me penetrando para mostrar que eu estava quase pingando, não apenas molhada. - Se não achar suficiente, sei que pode melhorar mais ainda- ela penetrou dois dedos em mim com facilidade. - Eu tinha certeza que você me daria o suficiente- ela sorriu de lado, com desejo no olhar e mexeu os dedos dentro de mim de um lado para o outro, queria que ela continuasse, mas ela parou e pegou a sacola, porém lambeu os dedos antes, com vontade e força, eu escorria pelos dedos dela. De dentro da sacola ela tirou uma caixa na qual tinha um strap-on na cor da pele dela, peguei a caixa mordendo o lábio inferior e sorrindo, olhando o conteúdo. - Texturizado, é? - Por quê? Você não gosta? - Pelo contrário, eu acho interessante! Eu diria mais- voltei a aproximar nossos corpos- diria que estou afim de descobrir a textura desse brinquedo. Eu a empurrei até o sofá mas vesti o strap-on nela, colocamos uma das camisinhas que veio junto com a caixa e ela me olhava como quem me analisasse. Talvez ela tivesse algum estereótipo para moças parecidas comigo mas eu estava disposta a me mostrar à ela e aquela textura era muitíssimo bacana. Montei no colo dela sem deixar que ela penetrasse em mim, tomei seus lábios com lascívia, desabotoei seu sutiã antes de deitá-la no sofá, sobre os edredons alvos e cheirosos que ela trouxera pouco antes, os cabelos dela se espalhavam como uma imensidão negra por todos os lados, seu cheiro estava em mim. Ela começou massagear meu sex* penetrando devagar demais, perdi a paciência e prendi seus braços acima da cabeça, segurando com força suficiente para ela não tentar se soltar, subi devagar, com um vulcão eclodindo dentro de mim e sentei aos poucos na boca dela, logo de início ela tentou ir com calma, mas fomos perdendo o controle(ou ganhando?) e ela me devorava com fome quando eu já rebol*va com vontade em sua língua. G*zei. Fui abaixando meu corpo até ficar com o rosto rente ao dela, senti todo o meu gosto na extensão de seus lábios e língua e ainda recuperando o fôlego mantive o controle até que ela me virou na cama e se pôs sobre mim, me olhou como quem pedia permissão e a puxei pelo pescoço até ficar perto de seu ouvido, olhando por cima do ombro dela a bunda arrebitada e maravilhosa com todas suas marcas da vida e estrias, um corpo lindo para uma mulher maravilhosa. - Se você não meter agora eu vou ter que fazer por ahhhh!

Fim do capítulo

Notas finais: Oi, tô aqui de novo.
Eu vim deixar bem claro que essa não é bem uma história só com amor, eu fiz essa história para falar, inicialmente, sobre sexo, só um esclarecimento a mais.
Eu mal revisei esse capítulo e espero que seja bacana de ler!

Um beijo e um abraço,
Ju.

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Comentários para 7 - A torre.:
Rita
Rita

Em: 14/03/2017

Elas são bem fogosas :) não deixam a chama morrer ^^ relacionamentos assim  <3 


Resposta do autor: Relacionamentos assim são bacaníssimos! <3

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