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  • Capítulo 31 - Surpresas ruins

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Por que demoramos tanto? por Leticia Petra

Ver comentários: 11

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Palavras: 3074
Acessos: 9461   |  Postado em: 10/03/2017

Capítulo 31 - Surpresas ruins

Surpresas ruins

 

Como assim ele ama a minha Fernanda? Acredito que a minha cara estava igual a de todos na sala. Nanda olhava para Giovane como se ele não fosse desse mundo. Ângela chegou e pegou Camila nos braços.

- Ângel... Leva ela para o quarto. – Fernanda pediu a Ângela, que apenas saiu sem nada a dizer. Camila tentou protestar, mas foi em vão. Segurei com força a mão de Maria Fernanda que tremia e eu poderia apostar que era de raiva.

- Que história é essa, garoto? – perguntei, já que ninguém dizia nada.

- É isso que ouviu. Eu amo a Fernanda desde que a conheci. – quase cai sentada. Meus avós resolveram sentar. Antônio encarava o filho como se não fizesse ideia de quem estava a sua frente. – Mas, ela jamais olhou pra mim...

- Eu não acredito nisso. – Maria riu de nervoso. – Você me odeia... Nunca fez questão de ser agradável.

- É porque você sempre me tratou como um nada. – ele gritou furioso, me assustando. – diversas vezes tentei me aproximar, mas você simplesmente não me enxergava.

- Então se achou no direito  de se meter na minha vida e armar para que Alice eu terminássemos? – Nanda soltou a minha mão. A fúria nos seus olhos me apertou o coração. – Você achou o que? Que te daria uma chance? Que poderia te olhar de outra forma? – Fernanda gargalhou de forma sarcástica, aumentando a ira de Giovane. – Nem se eu fosse hetero e você o último homem da face da terra...

- Você vai me pagar Maria Fernanda... – ele disse entre dentes, me fazendo arrepiar de medo. Sim, eu estava com pavor do cara a minha frente. – Vai me pagar por todos os momentos que me fez chorar por você. – Giovane segurou Fernanda pela nuca.

- Solta ela seu infeliz... – gritei com ódio.

- Me solta... – Nanda o empurrou pelo peito, mas sem resultado.

- Solta a Fernanda... – meu pai puxou Giovane pela gola da camisa, o fazendo puxar Fernanda consigo. Ela gem*u de dor e eu fiz algo que jamais me imaginei fazendo, mas que me deu muita satisfação.

Sim, eu soquei a cara do idiota, que tentou avançar sobre mim, mas Fernanda se pôs a minha frente e meu pai encaixou uma gravata em Giovane. Mais uma vez ela estava ali por mim, me fazendo ter ainda mais certeza que ela seria para sempre a mulher da minha vida. Colei nas costas da minha namorada a abraçando forte. Aspirei seu cheiro e fechei meus olhos.

- Antônio... Leva seu filho daqui. – ouvi meu pai pedir.

- Me solta Arnaldo... Eu vou quebrar esse rostinho lindo da sua filha. – abri meus olhos nesse momento.

- Você que não ouse encosta nela, idiota. Alice e minha mulher e jamais permitirei que faça nada a ela. Você deveria ser internado Giovane. Deveria encarar a vida com mais dignidade. – olhei para os meus avós e eles estavam chocados com tudo ali.

- Eu te amo Maria Fernanda... Amo como ninguém nunca vai amar. – ele dizia com lágrimas escorrendo. Por um momento senti pena da pessoa a minha frente. Jamais o vi daquela forma e era estranho saber que ele tinha um lado “humano”.

- Vamos embora meu filho... – Antônio tocou o braço de Giovane. Estava visivelmente abatido. Meu pai ainda o segurava. – Vou fazer o que já deveria ter feito há muito tempo... Você não tá bem...

- Poupe suas lágrimas. Você nem sequer olha pra mim. É como se eu não existisse. – havia amargura em sua voz. Meu pai o soltou, olhou de Nanda para mim. – Jamais me tratou como seu filho.

- Isso não é verdade meu filho. – Antônio tinha a voz embargada. Nanda me fez sair de sua costa e me abraçou forte. – Eu te amo e sempre quis seu bem...

- Não me faça rir. Você me olha com desprezo e sempre arruma uma forma de me diminuir. Nada nunca está bom o suficiente. – havia magoa entre os dois.

- Vamos pra casa e lá você me dirá tudo que guarda em seu peito, meu filho. – Antônio segurou pelo ombro do filho. – Você vai se manter distante de Alice e Fernanda. Eu vou te ajudar você querendo ou não. – Giovane não disse absolutamente nada. – Me desculpem por tudo... Eu sinto muito.

- Vá pra casa meu amigo e acerte as coisas. – meu pai foi compreensível. – Estarei aqui para o que precisar.

- Obrigada meu amigo e mais uma vez, perdão. Vamos meu filho... – Giovane olhou para Fernanda e depois para mim.

Os dois saíram e só então percebi que prendia a respiração. Me afastei poucos centímetros de Nanda que me encarou demoradamente. A envolvi em um abraço apertado, para em seguida grudar nossas bocas em um selinho longo.

- Ainda não tô acreditando que isso aconteceu. – ouvi meu pai se lamentar.

- Vocês podem se soltar? – minha vó reclamou. sorri ao ver Fernanda revirar os olhos. Sentamos no pequeno sofá. Ela me acolheu sobre seu colo, afagando meus cabelos. Repousei meu rosto na curva de seu pescoço. Sorri e depositei um beijo na pele cheirosa a fazendo ficar arrepiada.

- Você tá bem? – ela perguntou baixo, somente para eu ouvir. Meus avós e meu pai falavam sobre o ocorrido.

- Sim... Acho que sim. – ela respirou fundo.

- Você acertou bem no nariz... – ri, fazendo nada gargalhar baixinho.

- Minha mão tá doendo. – reclamei. – Mas, foi muito bom fazer isso... – rimos.

- Minha heroína... – respirei fundo. – Eu te amo. Sabia?

- Não, me conte mais sobre... – ela gargalhou. – Eu te amo...

- Meninas... Acho melhor vocês descansarem... – meu avô sorriu.

- Concordo com papai. – seu Arnaldo passou a mão sobre os fios brancos. – Tivemos emoção demais por um dia. Dorme aqui Fernanda? – olhei para ela, pedindo que a resposta fosse sim.

- Durmo... Sem condições de ir pra casa. – sorri.

- Ótimo! Vão descansar e depois desçam para jantar. – levantamos.

- A Mila dormiu... – Ângel descia as escadas. – Não vão acorda-la.

- Quando ela acordar, vou enche-la de beijos. – Fernanda falou com um sorriso de orelha a orelha. – Aquela tampinha é corajosa... – rimos.

- Só não a acorde, ouviu dona Maria Fernanda? – Ângela determinou.

- Sim senhora. Vamos amor? – ela me envolveu pelo ombro.

- Vamos amor... – sorri abobalhada.

- Ora, vão logo e me poupem disso. – minha vó reclamou, fazendo Nanda gargalhar. Aquelas duas não se acertavam mesmo.

Subimos as escadas com Maria Fernanda reclamando sobre o quanto a minha vó a irritava. Ela não resistiu e entrou no quarto que meu pai preservava do jeito que ela deixou há alguns anos. Camila dormia tranquilamente, enquanto era analisada por Nanda. Observei a minha namorada e ela parecia serena. Olhei para a pequena e senti o peito encher-se de ternura. Me apeguei muito a loirinha.

- Eu amo essa pequena... – ela me encarou com um sorriso que beirava a fofura.

- Ela parece retribuir da mesma forma... – sorri. – Vamos deixa-la dormir.

- Podemos deitar aqui com ela? – impossível negar algo a Maria Fernanda quando ela sorria daquela forma.

- Vamos tomar banho primeiro? – ela concordou com um acenar de cabeça.

- Vem... – Nanda segurou a minha mão e me conduziu até o banheiro e trancou a porta.

Ela me olhava como se me visse pela primeira vez. Segurou a ponta da minha blusa de mangas curtas e a tirou, me deixando apenas de sutiã e short. Tirei o moleton, a regata vermelha, Nanda ficou de calça jeans e a peça intima de cima. Abri os botões, me livrei de suas roupas, assim como ela da minha. Nos abraçamos, nuas e sem a menor vergonha.

- Queria muito fazer amor com você... – ela sussurrou em meu ouvindo, me deixando totalmente arrepiada. – Mas, a Mila tá lá no quarto... – beijou de forma carinhosa o meu ombro direito.

- Então me beije... – Nanda abandonou meu ombro e me encarou. Era maravilhoso sentir a quentura de sua pele e o poder de seus olhos quando me encaravam daquela forma. –  Eu quero... Preciso...

Fernanda pousou a mão esquerda sobre meu rosto, beijou a ponta do meu nariz para em seguida tomar com carinho a minha boca. Um frio mais que gostoso visitou meu estomago, meu coração disparou e eu podia jurar que o dela estava da mesma forma. No chuveiro, fui banhada com uma calma e em meio a muitos beijos. Fernanda se tornou a minha vida e eu podia afirmar isso com toda a certeza do mundo, sem medo de parecer boba.

Depois do banho, vesti algumas roupas sua e deitamos, uma de cada lado de Camila. A pequena nem sequer se deu conta de nossa presença. Fernanda me olhou e mexeu os lábios em um ‘eu te amo’ sem som. Sorri e disse que a amava também.

Adormecemos.

***

 

- Meu Deus. Você pegou mesmo elas? – não estava acreditando.

- Eu juro amor. Elas estavam abraçadas no sofá da Alex. – Nanda gargalhou. Marilia teria muito o que me explicar.

- Que loira safada... – ergui a sobrancelha.

Mila estava na sala com meus avós e meu pai. Já se passavam das nove da noite.

- As duas são... – gargalhei. – Você precisava ver a cara das duas. – Nanda e eu estávamos sentadas à beira da piscina. A noite estava agradável.

- Você viu as duas peladas Maria Fernanda? – coloquei as mãos na cintura. Fernanda apenas coçou a cabeça.

- Amor, eu não esperava por isso... – ela deu de ombros, me fazendo franzir o cenho. – Não faz essa cara Aly...

- Que cara? – ergui a sobrancelha.

- Essa aí... – apontou para o meu rosto. – Amor...

- Eu te... Aiii...

Não deu tempo de dizer mais nada. Minha namorada me puxou com roupa e tudo para dentro da piscina. Fiquei de pé e olhei não acreditando que ela havia mesmo feito aquilo. Fernanda apenas gargalhava. Joguei água nela, que apenas se aproximou e me agarrou pela cintura.

- Você fica linda bravinha... – não queria dar o braço a torcer. – Linda e muito sexy... – ok. Com aquela voz carregada de malicia ficava bem difícil fazer charme.

- Não vou cair nessa... – senti minha costa bater na borda da piscina, mas não me atrevi abrir os meus olhos, pois sei bem o que encontraria nos dela.

- Não é? – senti a mão esquerda de Fernanda adentra a minha roupa e pousar sobre meu sex*. Nesse momento respirei fundo e senti uma pontada em meu baixo ventre. – Então serei obrigada a tentar mais...

- Nanda... Alguém pode... Pode chegar... – minha voz me entregou completamente, enquanto ouvi a risada baixa de Nanda e meu clit*ris ser massageado sem pressa.

- Tá com medo? – senti a língua quente brincar com a ponta da minha orelha. – Pensei que fosse mais... Ousada. – a voz dela não era desse mundo... Eu estava vergonhosamente excitada. Me pendurei no pescoço de Fernanda e a fiz me olhar.

- Isso me pareceu um desafio... – sorri, fazendo Nanda morder os lábios. – Então... Quero ver se minha namorada deliciosa perde a pose... – Tirei meu short, ficando apenas com a calcinha. Entrelacei minhas pernas no quadril de Maria Fernanda, que me olhou com surpresa. – Que foi meu amor? – lambi seu queixo. – Uma gata comeu a sua língua? – sorri.

- Ah, Aly... – ela me apertou com força, me fazendo gem*r baixinho. Nanda tinha uma pegada que... Puta que...

Seus lábios vieram de encontro aos meus com voracidade. A língua quente procurou a minha, da mesma forma que seus dedos me penetraram. Rápidos, precisos e deliciosos. Gem*r baixo estava sendo difícil. Fernanda me invadia com maestria, enquanto ch*pava meus lábios, mordia e lambia meu pescoço. Fechei meus olhos e cravei meus dentes em seu ombro quando com mais três estocadas, g*zei em seus dedos. Me desmanchei nos braços de minha namorada que me abraçava com um braço, enquanto seus dedos continuam dentro de mim. Respirei fundo, antes de encarar aqueles olhos lindos. Sorri e a beijei, sem pressa e com todo o amor que sentia por aquela mulher. Ela retirou seus dedos com cuidado e me abraçou forte.

Colamos nossas testas procurando ar.

- Eu te amo Aly... – sorri. Sabe aquele frio? Sim, ele estava lá.

- Eu te amo... Meu amor... – toquei seus seios por cima da blusa. – E te quero.

Tomei a minha mulher para mim.

Minha mulher.

***

26 de abril, terça-feira.

 

Deixar Nanda esta manha foi muito difícil. A beijei inúmeras vezes antes de deixa-la em minha cama. Precisava ir para a faculdade, então fui obrigada a deixar minha namorada. Tomei café com meu pai. Ele acordou cedo para o trabalho. Passei no quarto em que a Mila dormia. Observei um pouco a pequena, que parecia em um sonho bom.

As aulas foram chatas como sempre. A única coisa que me divertia era ansiedade de Marilia, que olhava constantemente para o celular. Durante o intervalo, a chamei para sentar em um banco próxima a entrada da faculdade. Comíamos uns sanduiches, quando finalmente decidi matar a minha curiosidade.

- Então você e a Alex estão mesmo se pegando? – Marilia engasgou com o sanduiche e levantei para ajuda-la. A cena atraiu alguns olhares que a loira fez questão de dispensar com uma cara nada afetuosa. – Melhor? – sentei.

- Merda, Alice. Quer me matar? – gargalhei. – Sua namorada não perdeu tempo. Que legal.

- Por que estão tentando esconder? - ergui a sobrancelha. Marilia respirou fundo.

- Tô com medo de me machucar, Aly. – a face da loira ganhou um ar de melancolia.

- Medo de se machucar? – ela apoiou a cabeça em meu ombro. Soltou o ar com força. Aquilo realmente parecia serio.

- Sim... Dela não sentir o que eu sinto, Alice. – ok. Aquilo me pegou desprevenida.

- Tá apaixonada pela Alexandra, Marilia? – eu queria a certeza.

- Acho que vai além... – arregalei meus olhos. – Deixou de ser só sex*... Ai, Aly... Eu tô perdida.

- Marilia, acho que a Alex também quer mais do que só sex*. – a loira rapidamente me encarou.

- Você acha mesmo? – vi que seus olhos ganharam um brilho imediato. Sorri.

- Tenho quase certeza. Pois, qual outro motivo faria a morena vir aqui no meio da manha. – Marilia franziu o cenho. Apontei para a entrada, onde a morena parecia um pouco perdida, olhando para todos os lados até focar em nós.

- Aly, ela veio me ver... – ri com a cara de boba da loira. – Ela tá vindo. Eu tô bonita?

- Você tá sempre linda Marilia... – ri do exagero da loira.

- Bom dia meninas... – a morena sorriu para mim. Tirou os óculos escuros e fixou seus olhos em minha amiga. Eu conhecia aquele olhar. Sorri discretamente.

- Bom dia Alex... – respondi me levantando. – Vou deixar vocês a sós...

Me distanciei, mas ainda pude ver o abraço carinhoso e demorado das duas. Sorri, balançando a cabeça em negativa. Elas estavam tão envolvidas que complicavam o obvio. Algo que acontece muito quando estávamos nesse estado. Impossível não lembrar de Fernanda. Imediatamente peguei meu celular e disquei o seu número. Precisava ouvir sua voz e aquela risada de criança arteira. No segundo toque fui atendida:

- Amor, estava aqui imaginando teu corpo agarrado no meu. – sorri igual boba ao ouvir aquilo.

- Não aguentei. Precisava ouvir sua voz meu amor. – parei no meio do corredor movimentado.

- Como você me deixa boba dizendo isso... – mordi meu lábio. – A morena mais linda desse mundo não deveria estar assistindo aula?

- Estou no intervalo. – passei a brincar com o botão da minha blusa. – Que barulho é esse? – eu podia ouvir várias vozes próximo. – Aonde você esta? – franzi o cenho.

- Estou olhando para a mulher mais linda desse mundo. Que quando faz essa carinha de mal, me deixa louca. – levantei a cabeça e então sorri abertamente. Ela estava a poucos metros de distancia, com o celular na orelha. Os cabelos quase loiros estavam soltos. Vestida de uma calça jeans justa e preta. Um tênis da mesma cor, uma blusa de uma banda americana. Parecia mais uma adolescente.

Linda... Suspirei com a visão perfeita dela.

Minha mulher... Sim.

Me aproximei e a abracei forte e fui retribuída da mesma forma. Aspirei seu perfume o mais profundo que pude e a senti fazer o mesmo. De olhos fechados, sorri e não poderia pedir nada melhor, porque não existia. Me afastei pouco centímetros para poder encarar a imensidão castanha, que me sorria, fazendo meu peito arfar. Algumas pessoas nos olhavam com curiosidade.

- Eu quero te beijar... – seus olhos estavam fixos nos meus.

- Então beija... – toquei seu rosto. Não importa quantas vezes fizesse aquilo, mas em todas as vezes era como se fosse a primeira vez.

- Tem certeza? – ela sorriu. Fernanda sempre teria tudo de mim, depois que sorrisse daquela forma. E o que me deixava ainda mais convencida era que eu sabia que ela só sorria daquela forma para mim.

- Você não? – respirei fundo, fechei meus olhos. – Como você não há duvida de nada... Nada...

Encostei meus lábios aos seus, que no inicio foi apenas um selinho longo, mas que logo se tornou em um beijo intenso, mas ainda sim, carinhoso. Nanda me apertou pela cintura, colando ainda mais nossos corpos. Meu coração parecia uma escola de samba que se juntou ao dela. Eu a amava de uma forma que jamais seria capaz de explicar.

E esta, no meio do corredor da faculdade com várias pessoas ao redor, a beijando. Deixando claro que Maria Fernanda era minha e que eu era dela, me deixava em plena euforia. Sou ciumenta sim e não poderia ser diferente.

Fernanda... Como te amo...

Amo com toda minha alma. Eu sei que é clichê, mas é totalmente verdadeiro...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

desculpem por quarta... eu estava trabalhando e não deu mesmo para postar, mas estamos aqui... 

falta apenas 4 para o fim...

ainda não aprendi a dizer adeus e vocês vão entender isso no último cap...

rsrs

bom... saiam da moita e façam a autora ainda mais feliz...

beijos moças...

Letícia Corrêa.


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Comentários para 31 - Capítulo 31 - Surpresas ruins:
Andreia
Andreia

Em: 03/02/2021

Boa tarde vai falar que VC não fez um final para esta história deixou ela meio aberta .

Eu achei que Giovane tinha mandado matar os pais da Fernanda o dia da briga dele com pessoal.

Nanda e Aly são muito lindas como casal de parabéns capítulos maravilhosas perfeitos autoras.

Bjs e abraços.????????????????

Responder

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lay colombo
lay colombo

Em: 29/03/2017

Tô amando esse clima de amor, acho q não cheguei a comentar mas adoro a Alex e a Marília, super shippo. 

Ah é meus bebês finalmente numa boa <3

Nossa mais já tá acabando ? Não qro q acabe não. Agora q eu descobri a história já vai acabar ? Injustiça isso ai kkkkk

Responder

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Rita
Rita

Em: 13/03/2017

No Review

Responder

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Japa
Japa

Em: 11/03/2017

Já estou sentindo saudades desse conto que me alegrou esses dias! Ler esse Amor começando e entre altos e baixos , quase um término ameaçado pelo doente do Giovane.


Não mudaria nad, oooopa espera.... eu iria adcionar uma segunda temporada ... Essa historia sem duvidas tem potencial ao meu ver , já se percebe pelo tanto de comentários que ganhou merecidamente. foi perfeito !! quem sabe vc pensa com carinho nisso , dá certo com várias autoras que continuam na sequência. Nota Mil pra vcs, grande beijo de uma admiradora de vcs e que esta sempre por aqui.


 


Resposta do autor:

olha...

estamos sim pensando com todo carinho...

impossivel ler as coisas que vocês nos escrevem e não ficar ainda mais animadas...

estamos preparando algo para o final... e espero de todo coração que agrade a cada uma...

nota mil são vocês e quero mesmo que embarquem nas loucuras que estão em minha mente...

um beijo e muito obrigada pelo apoio... é sem igual.

Letícia

Responder

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Bfr_Laura
Bfr_Laura

Em: 11/03/2017

Diz que vc vai chegar no ultimo capítulo e dizer que vai prolongar essa história, Leh e Luh essa pra mim é a melhor desparadamente. Com esse casal e os acontecimentos nos apegamos muito, historia fantastica. Sem falar que não voou superar o fim de Nanda e Aly, rsrsrs. Vcs são maravilhosas autoras


Resposta do autor:

bom...

não posso adiantar nada, então vou torcer que o cap final te agrade...

não sei dizer adeus e logo vai entender por que....

ansiosa aqui...

ler coisas boas de vocês dá um gás danado...

um beijo anjo

Letícia

Responder

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Ana Luisa
Ana Luisa

Em: 11/03/2017

Capítulo mais que perfeito! Extraordinário essa forma singela do amor entre a Nanda e a Aly. Por favor, autoras não acabem agora essa história! A melhor que já li, vai ser sempre a minha preferida! Bjus


Resposta do autor:

oooowns...

bom, Ana....

temos algo para o fim e mesmo querendo, não posso contar antes da hora...

espero que a surpresa te deixe feliz..

um beijo meu anjo...

Letícia

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Suzi
Suzi

Em: 10/03/2017

Let,

Pena não ter como deixar gravado meu comentário, deu vontade depois do elogio..Kkkk

Beijos

Suzi

 

 


Resposta do autor:

só disse a verdade... ganhou várias fãs por causa dessa voz... rs

um beijo...

Leh

Responder

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DSMOTA2
DSMOTA2

Em: 10/03/2017

ahhhh, sinto cheiro de surpressinha?!

Humm.. o que esta aprontando Sra Letícia Corrêa? 

 


Resposta do autor:

haaaaaaaaaaaaaaaa

a mente tá louca aqui..

queria mesmo poder ver a cara de vocês quando chegar o ultimo cap...

tô que não me aguento...

aguaaaaaaaaaaaarda

uahaaaaaaaaa risada malefica...

beijos 

Letícia.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Suzi
Suzi

Em: 10/03/2017

Oii Let,

Delícia literalmente esse capítulo. Tudo se ajeitando pra parte final heim?!? Vai dar saudades.

 

Bjinhos

 

Suzi


Resposta do autor:

oi Su...

ah... eu já estou sofrendo.... 

meus bebes vão se despedir... ou não... rs

ai

beijos voz bonita... (para não dizer sexy)

Letícia

Responder

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JeeOli
JeeOli

Em: 10/03/2017

Ain tá acabando que triste...

Giovani é idiota demais, as duas juntos é lindo demais...

Alguma chance de uma segunda temporada de "Tudo de nós"?

 


Resposta do autor:

infelizmente sim...

Giovane talvez tenha concerto...

todas as chances... queria lançar outras antes da segunda, mas acho que vou passar a me dedicar ao TDN e logo posta-la... 

surpresas por ai...

rs

beijos

Letícia

Responder

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luc01
luc01

Em: 10/03/2017

voltando....sentiram minha falta?!Rsrs...desculpem o atraso...tive meu site cancelado...e tive que resolver!foi mal ai!

sobre a história..bem...maravilhosa como sempre!

parabéns autoras!


Resposta do autor:

oie...

estava sumida...

obrigada... 

bom, passamos uns dias sumidas também...

fiquei doente e quase me fundi com a minha cama rsrs

espero te ver por aqui, viu?

um super beijo meu anjo...

Letícia

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 10/03/2017

Como o Giovani mereceu aquele murro. pega doido. isso não é amor e obsessão,loucura. Tomara q ele ainda tenha jeito. Ah o amor, lindo demais. Pena q tá acabando, quero ver mais cenas delas, cheias de amor. Show. Alex e Marília tb estão amando. Descompliquem. Amem e pronto. Bom fds gatas. Bjs.
Resposta do autor:

oie...

kkkkkk você me mata com seus comentários... 

infelizmente tem de acabar... 

isso... amem mais e se questionem menos... haus...

para você também meu anjo

beijos

Letícia

Responder

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