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O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 1889
Acessos: 3848   |  Postado em: 08/03/2017

Capítulo 22

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 22 

 

 
Lorraine esperou Alisson sair do prédio e entrar no carro para então, seguir o seu caminho. 

Olhou ao redor da sala lotada e forçou-se para não rir. Os funcionários estavam de boca aberta e os clientes indignados. 

Olhou para Agnes e em seus olhos havia um misto de surpresa e decepção. 

Deu uma risadinha vencedora e apertou o botão do elevador. Sabia que ao virar as costas, Agnes ligaria para Pâmela. 

-- Adoraria ver a cara da linguiça branca -- entrou no elevador e carregou no botão do piso para onde queria ir. Quando as portas se fecharam, suspirou profundamente. Depois dos momentos de amor que havia vivido ao lado de Alisson, deveria estar saciada, mas não. Seu corpo queria mais, muito mais. Desejava Alisson ardentemente de um modo quase doentio. Estava disposta a lutar para recuperar o tempo perdido. 

Depois de perder a filha, fechou-se para todos os sentimentos, trancou as emoções. Criou uma barreira quase intransponível ao redor de seu coração. 

-- Alisson, Alisson... nunca mais vou ficar longe de você. Vamos viver cada instante, curtir cada segundo desse amor. Chega de perder tempo com bobagens. Juro que daqui pra frente tudo vai ser diferente. 

As portas do elevador se abriram e Lorraine se encaminhou na direção da sala de Felipe. 

Confiante e bem-disposta, abriu a porta de madeira maciça e entrou na sala. 

-- Lorraine! -- Felipe deu a volta na mesa e foi ao encontro dela -- Estou contente que tenha vindo, Lô -- segurou a mão da irmã e guiou-a na direção de uma enorme poltrona que ficava em um dos cantos da sala -- Achei que não viesse. 

-- Eu também -- Lorraine se recostou na poltrona, as pernas cruzadas, enquanto brincava com a alça da bolsa Louis Vuitton, que estava em seu colo. Parecia distante e sonolenta. 

-- Não está preocupada com o que aconteceu? -- perguntou surpreso, percebendo a tranquilidade da irmã. Esperava por um ataque de nervos dela. 

-- Com certeza teria sido bem pior se ele tivesse morrido -- Lorraine colocou a bolsa sobre a poltrona, então ficou de pé e o encarou com serenidade -- Não posso permitir que esses acontecimentos trágicos continuem acontecendo em nosso hospital. Lidamos antes de tudo com vidas. São pais, filhos, que confiam e colocam suas vidas e a de seus entes queridos em nossas mãos. E o que temos feito? -- Ela fez a pergunta em tom baixo, mas Felipe sentiu a dureza em sua voz -- Nós temos destruídos essas famílias. Você sabe o que é perder uma pessoa amada para sempre? Pois eu lhe digo: Perder um ente querido significa um dos momentos mais difíceis da nossa vida. É como se fosse uma facada direto no coração. 

-- Faço ideia -- Felipe falou em voz baixa. 

-- Não, você não faz -- ela falou devagar, a voz controlada -- Se fizesse, não estaria aí chorando igual a um bebezão. Estaria recolhendo para análise, todos os documentos do paciente, as evoluções de enfermagem, as prescrições médica e abriria uma sindicância. 

Deliberadamente ela disse aquelas palavras, chamando-o à realidade. Queria que Felipe agisse, que ele fosse mais seguro. 

A expressão inicial de choque de Felipe, aos poucos foi se dissipando e ele entendeu o recado. 

- Você tem razão, Lô -- com um ar meio envergonhado, Felipe passou a mão pelo cabelo e confessou -- Fiquei aqui esperando para que você fizesse isso. 

-- Eu tinha certeza disso -- Lorraine olhou no relógio, já passava das três -- Vou para casa. Estou louca para cair na came e dormir umas oito horas diretas. 

-- Você não estava em casa? Porque não foi ao nosso encontro? -- Felipe olhou para ela com curiosidade -- Ficamos chateados com você, mas se você tem uma boa desculpa, quem sabe te perdoamos. 

-- Aconteceram tantas coisas ontem... boas, ruins, maravilhosas... --  os olhos de Lorraine se iluminaram e ela abriu um sorriso encantador, enquanto se afastava em direção à porta. 

-- Me conta Lô -- pediu ansiosíssimo -- Vou ter um ataque de pelanca, se não me contar. 

Lorraine sorriu e abriu a porta. 

-- Conto sim, vai lá em casa hoje à noite. Quero te apresentar a minha namorada. 

-- O que? Jura? -- Felipe comemorou com palminhas animadas -- Lógico que vou. Imagina se perco essa? 

-- Então, estamos combinados. 

Lorraine saiu da sala do irmão, feliz como uma colegial diante da perspectiva de seu primeiro namoro. Fechou os olhos e recordou as palavras de Alisson:  "Você é tão linda, tão cheirosa". Um sorriso bobo surgiu em seus lábios e ela entreabriu os olhos. Era assim que sentia-se. 

-- Sim, sou uma mulher jovem, bonita e saudável; tenho direito ao amor e ao prazer. 

Seus pensamentos foram interrompidos pelo toque de mensagem de seu celular. Pegou o aparelho de dentro da bolsa e viu que tratava-se de uma mensagem de Silvana: 

"Preciso falar com você. Patrícia saiu para buscar algumas roupas e vai demorar um pouco" 

Lorraine ficou um bom tempo olhando para a tela do celular. Talvez não fosse uma boa ideia esse encontro. Estava tão feliz, tão de bem com a vida. Não queria chatear-se com coisas que agora eram tão insignificantes para ela. 

Mas, se ela estiver precisando de algo? Não posso negar um favor a minha companheira de tantos anos. Nada melhor na vida do que a consciência tranquila. Não custa nada ir até lá e descobrir o que ela quer - pensou decidida.  

 

 
-- Quer um café? -- Andras perguntou apontando para a cafeteira. 

-- Não, obrigada. 

-- Bom trabalho Beleth! Você continua perfeita -- Andras tocou de leve no ombro da jovem -- Nem vou perguntar os métodos que utilizou. 

-- Você sabe que eu não tenho dó, nem piedade.  

-- Sei o quanto você pode ser cruel. Você não tem alma, sequer é humana.  

-- Obrigada, pelo elogio. Você um dia chegará lá -- deu uma gargalhada -- Quem te viu, quem te vê, minha cara.  

Os duros olhos negros de Andras viraram ondas furiosas.  

-- Eu desafiei ao céu para ficar com ela. Hoje o que sobrou de mim pertence ao Inferno. Sara era minha. Sua vida, sua alma, seu coração. 

-- Você pensou que fosse -- um sorriso macabro surgiu no rosto de Beleth. 

-- Verdade -- Andras cerrou os punhos para resistir ao impulso de jogar a xicara contra a parede -- Vamos deixar esse assunto no passado. Não me interessa mais. Hoje tenho outras prioridades -- olhou para o relógio e sorriu satisfeita -- É a hora. Que comece o espetáculo! 

 

Lorraine parou diante da porta fechada antes de bater. Respirou fundo, deu dois toques leves e entrou. 

-- Bom dia! -- entrou sorrindo, mas seu sorriso desvaneceu-se.  

Silvana estava imóvel na cama, estendida, com os braços caídos para o lado. Assustada, Lorraine andou até a cama e franziu a testa. 

-- Silvana? -- queria toca-la, mas não conseguia mexer as mãos. Os dedos tremiam gelados pelo pavor. Era como um pesadelo -- Silvana, por favor! -- respirou fundo e criou coragem. Aproximou a mão e encostou levemente o dedo sobre uma das artérias do pescoço de Silvana. Não sentiu nenhuma pulsação. 

Sentiu um peso na cabeça. Respirou com dificuldade.  

-- Não! -- afastou-se cambaleando -- Está morta! -- mal podia acreditar. 

Pisou em algo roliço e quase caiu. O objeto reluziu no chão e Lorraine abaixou-se para pegar. 

-- Uma seringa com agulha? 

O semblante de Lorraine transfigurou-se de repente, e naquele breve instante de lucidez ela moveu-se. Tinha que se mover.  

Pousou a seringa sobre a bandeja. As suas mãos trémulas ficaram vazias. Seu corpo pareceu mover-se por vontade própria, lento, anestesiado. 

Levando a mão à boca, tentou sufocar a vontade que sentia de gritar. No entanto, o que podia ela fazer agora? 

Com os olhos cheios de lagrimas, saiu correndo porta a fora, sem se dar conta de que se mostrava suspeita demais. 

No corredor esbarrou-se com Andras. 

-- Silvana está morta! -- falou chorando, com o coração batendo apressado -- Ela está morta! Onde estão os enfermeiros? Meu Deus! 

-- Calma! Calma! -- Andras abraçou-a com força, consolando-a. 

-- Precisamos avisar, precisamos chamar a polícia -- falava rápido, tentando desvencilhar-se -- Me solta! -- seus protestos chegavam a ponto do desespero. 

-- Claro! Vamos avisar agora mesmo, mas fique calma -- Andras bateu sobre o botão, enquanto Lorraine rezava. 

Ela soltou um suspiro de alívio e se jogou para dentro assim que as portas se abriram. 

-- Vamos! -- Lorraine apertou o botão para o primeiro andar -- Depressa! 

Finalmente, as portas do elevador se abriram, e ela correu para o balcão de enfermagem. 

-- Agnes! -- Lorraine chamou pela enfermeira e ela virou-se com os olhos cheios de lágrimas. 

-- Doutora, Lorraine? A senhora já ficou sabendo? Que tragédia. Oh Deus! Acabaram de ligar lá de cima. Tadinha da Patrícia. 

 

Alisson  tomou um banho refrescante e mudou de roupa. Consultando o relógio, viu que ainda era cedo, de modo que teria tempo de ir até o orfanato em que Priscila havia sido abandonada.  

Pegou a mochila de cima do sofá e saiu. Após uma caminhada de dez minutos, parou diante do Orfanato Santa Tereza. 

Um longo e alto muro de pedras, cercava o prédio. Um portão duplo, de ferro dava para a entrada do estacionamento. 

-- Então é aqui que Priscila passou cinco anos? Esse lugar parece abandonado -- continuou caminhando pelo gramado crescido e cheio de mato. O jardim mal cuidado não tinha uma florzinha sequer. 

Ouviu vozes e seguiu o som. Atravessou o jardim e chegou até à frente do prédio aonde duas senhoras conversavam. 

Estavam tão concentradas no assunto, que não viram Alisson aproximar-se. 

-- Bom dia!  

As senhoras olharam para ela, um tanto surpresas. 

-- Bom dia! -- responderam juntas. 

A mais idosa que parecia também ser a mais simpática, perguntou sorrindo: 

-- Podemos ajudá-la, minha jovem? 

-- Espero que sim -- abriu a mochila, tirou uma foto de Priscila e entregou para ela -- Me chamo Alisson Burnier. Vim até aqui atrás de informações sobre ela. 

As mulheres trocaram olhares cúmplices. Claro que sabiam exatamente a quem Alisson se referia.  

-- Você é a filha de Helena Burnier, do Orfanato Santos Anjos. Não é mesmo? 

-- Sou -- Alisson respondeu ajeitando a mochila no ombro -- Podemos conversar? 

A senhora mais nova subiu dois degraus da escada e virou-se para Alisson. 

-- Vamos entrar. Quem sabe descobrimos algo de interessante para você. 

Alisson sorriu agradecida e seguiu as duas senhoras em direção ao interior do orfanato. 

 

-- NÃOOO... -- Patrícia soltou um berro de sofrimento e caiu de joelhos. 

Lorraine ameaçou aproximar-se dela, mas desistiu. Ela quase tropeçou em seus pés enquanto recuava.  

-- Eu cheguei tarde -- Patrícia berrava desesperada -- Silvana está morta! Mataram o meu amor! Oh Deus! Está me castigando? 

Lorraine caminhou em sua direção, com o coração disparado e um nó na garganta. Ajoelhou-se diante dela e viu todo o desespero do mundo estampado no rosto daquela mulher. 

Abraçou-a pela cintura, e Patrícia encostou o rosto no ombro acolhedor, desabando em lágrimas. Ela chorou longamente pela pessoa amada que acabara de partir. 

Quando as lágrimas cessaram, ela ergueu os olhos para Lorraine, sentindo-se totalmente destruída. 

-- Não é verdade, né? -- perguntou esperançosa -- Eles se enganaram. Não foi ela quem morreu. Não foi minha Silvana quem morreu. 

 Lorraine ficou em silêncio por alguns instantes. Depois falou baixinho: 

-- Sinto muito. Sinto muito, mesmo. 

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capítulo 22:
patty-321
patty-321

Em: 09/03/2017

Que triste. O plano é esse então? A morte de Silvana é a Lorraine como suspeita de ser a assassina. Pq a Andras escolheu a Lorraine para alvo? É por causa de Allison? É alguma vingança? Coitada da Patrícia. Só espero q ela continue firme no propósito de se voltar para a luz, para o bem. Obrigada Vándinha, eu sei q todo esse roteiro e para nos trazer mais alguns ensinamentos. Vou te confessar que foi devido, principalmente, a uma de suas estórias, q hj eu frequento um centro espírita e q me faz muito bem. Já aprendi tanto. Bjs

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 09/03/2017

Agora ferrou tudo para Lorraine

Lozinha vai ter que provar que não tem nada com essa morte. Ali vai ter que ajudá-la a provar sua inocência. Lógico que Andras e a turma do mal vai fazer de tudo para incriminar Lô

Tomara que Alisson consigo alguma informação sobre Priscila. 

Felipe vai buscar informações e vão abrir uma sindicância para apurar essa e as outras mortes. Vamos ver

Abraços fraternos procês

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jake
jake

Em: 09/03/2017

Que droga  ela naum podia morrer...

Pior ainda a Lo n devia ter contato com a seringa

Ate  quando isso vai ser doloroso...?

 

QUERIDA VANDINHA CONHEÇO SEUS TRABALHOS SEI Q VC TRANSMITE ATRAVES DELES MUITOS ENSINAMENTOS VENHO LHE AGRADECER POR ESSE LINDO TRABALHO  CASO VC NAO PERCEBA AJUDA MUITAS PESSOAS INCLUINDO EU...VC DISSE UMA FRASE Q EU VOU FALAR NO MEU ENTENDIMENTO...

SOMOS OQ PENSAMOS SE PENSO COISAS RUINS VAMOS TRAZER COISAS RUINS SOMOS UM IMA ATRAIMOS COISA BOAS E RUINS TIPO PESSOAS EXISTE   MUITAS ALISSON E MUITAS ANDRAS  AQUI NA REALIDADE .

MTO OBRIGADA  VC EH UM ANJO QUE ATRAVES DE SUA ESCRITA AJUDA MUITAS PESSOAS 

FELICIDADES 


Resposta do autor:

Obrigada pela palavras Jake. Você é uma fofa.

Anjos x Demônios. A nossa luta interna e diária. 

Pense em quantos momentos perdemos a oportunidade de sermos anjos? Através de algo tão simples com um sorriso sincero, um bom dia, uma palavra. Até mesmo o silêncio as vezes é a melhor saída.

Seja feliz, comece sendo paciente. A paciência nos permite pensar antes de fazer besteiras.

Beijão garota.

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Mille
Mille

Em: 09/03/2017

Bom dia Vandinha

Que horror a Andras é o terror, mandou matar a Silvana e a Lo inocente pegou na injeção que com certeza não tem outra digital a não ser a dela. Mais acho que a perícia deve constar a hora que ela faleceu com a mensagem que ela recebeu da "Silvana". 

Alisson a procura de saber mais sobre a Priscila e acho que essa garotinha é mais que especial, e qual a possibilidade dela ser a filha morta da Lorrane e Silvana??? O motivo da mãe da Ló ter fugido!

Bjus e até o próximo

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