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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 4

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Palavras: 1564
Acessos: 4439   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 12 - Clarice

A noite foi mesmo incrível. Cheia de risadas, surpresas. Com 10 minutos conversando com Anna e Bárbara, era impossível não sacar que eram mãe e filha. Além do lance do cuidado, as duas tinham uma sintonia incrível.

Além disso, as duas falam demais, rs... minha nossa. Apesar de que boa parte do jantar a Anna passou falando só comigo, enquanto a mãe dela viajava pra sei lá qual planeta.

Em pouco tempo a Anna contou sobre a perda dos pais biológicos e como ela mesmo muito nova teve que segurar a barra do irmão que entrou em depressão após a tragédia. Ela contou também sobre a bênção que foi ser adotada, dos anos felizes que passou com as duas novas mães e o irmão. A Bah estava no banheiro quando ela contou essa parte. Eu fiquei meio abalada com a informação, apesar de já suspeitar.

Mas Anna fez questão de deixar claro que suas duas mães não estavam mais juntas e que o término tinha sido drástico e definitivo, só não entrou em detalhes. Ah e que estaria ai um dos motivos pelos quais a Bárbara voltou definitivamente ao Brasil.

Volta definitiva! Nossa, meu corpo todo sorriu com aquelas palavras.

A Anna era muito madura pra idade dela, já havia passado por muita coisa nessa vida e teve a sorte de encontrar na Bah um anjo protetor.

Com a filha por perto eu e a Bah não conseguimos falar do e-mail ou das nossas relações rompidas. A diferença é que agora eu já sabia que ela estava separada. E ela, além de não saber que eu sabia (Anna pediu pra eu não contar, disse que a mãe dela falaria sobre isso quando chegasse a hora), também não fazia ideia de que eu também estava nessa nova fase da minha vida.

O tempo passou voando durante o jantar, quando me dei conta já estava na frente do prédio me despedindo das meninas e com a promessa de novos encontros.

Eu estava louca pra passar mais tempo com elas, principalmente com a Bah, mas nada como um passo de cada vez, tudo no seu tempo. Falando em tempo, o abraço que a Bah me pediu poderia durar pra sempre. Incrível como o nosso abraço encaixa. Sempre foi assim, acho que eu, lerda que sou, que não dava bola pra isso.

Não tinha jeito melhor de terminar aquela noite. Talvez até tivesse, rs... a vontade de avançar daquele abraço pra um beijo ardente era enorme. O coração acelerou, pediu, mas eu me segurei. Não queria estragar tudo metendo os pés pelas mãos.

Cheguei no apartamento eufórica, radiante, então mandei uma mensagem pra agradecer a noite deliciosa que aquelas duas belas moças haviam me proporcionado, era o mínimo, né?

Fui dormir com a mente fervendo como sempre, associando as novas informações sobre as duas, rindo do jeito encantador de Anna, repassando aquele abraço em cada detalhe e me perguntando o porquê de não ter avançado o sinal. Sempre quis aquele beijo e ela estava ali, nos meus braços, talvez até quisesse também. Nossa! Só de pensar o corpo chega a se arrepiar.

Posso contar um segredo? Aquela noite eu dormi abraçada ao vestido que tinha usado no jantar. Depois do abraço que demos ele ficou com o cheiro dela e tudo o que eu precisava era adormecer prolongando a sensação magnífica daquele encontro. Depois desse primeiro encontro outros surgiram, fomos a um jogo de futebol com o Juninho. A Anna adorou, eles dois se deram muito bem.

Fomos em alguns pontos turísticos famosos da cidade pra Anna conhecer. Confesso que alguns deles eu também não conhecia, sou meio preguiçosa pra esse tipo de passeio.

Minha sintonia com as meninas era cada vez maior. Acredita que até dormir na casa da Bárbara o Juninho já dormiu. Eu achei abuso demais da paciência delas, mas Anna e Juninho insistiram tanto que não teve como dizer não. Segundo Bárbara eles passaram o tempo todo no vídeo game e que ambos eram muito competitivos.

Nesses "encontros em família" a minha relação com a Bárbara foi se fortalecendo de novo. Nossa amizade leve tinha voltado, a troca de olhares, sorrisos, as brincadeiras bobas que só nós duas achávamos graça. Eu tinha muita vontade de avançar, de dizer que eu queria tentar ser mais que amiga, mas tinha medo de estar confundindo as coisas. Afinal meu e-mail de anos atrás ainda estava sem resposta.

Eu estava tão feliz com tudo o que estávamos vivendo que tinha medo que o meu sentimento egoísta, que era o meu amor por ela, estragasse tudo outra vez.

Num sábado desses Anna pediu pra levar o Juninho no cinema. Nem tentei dizer não, aquela portuguesinha me convencia de tudo que queria. Aproveitarei a oportunidade pra passar um tempo a mais só na companhia da Bah, já fazia 3 meses que passeamos quase todo fim de semana, mas nossos momentos a sós se resumiam aos nossos abraços de despedida cada vez mais demorados e intensos.

Então, a ideia era levar Anna e Ju no shopping e durante a sessão sentar na praça de alimentação mesmo, tomar um chopp e petiscar alguma coisa.

A Bárbara fez um charme louco pra aceitar meu pedido, passamos um tempão discutindo por mensagem. Ela queria um almoço, disse que "não ia prestar" a gente bebendo junto. Disse a ela que já tínhamos feito isso outras vezes a anos atrás e nunca deu merd*. Ela insistiu dizendo que as coisas eram diferentes naquela época e que bebendo ao meu lado ela poderia perder o controle da situação.

Meu Deus, oh mulher difícil. Estava com os dedos doendo de tanto digitar, foi quando decidi apelar. Liguei o note e fiz uma chamada por skype pra ela, rs... relembrando os velhos tempos.

O Juninho já estava dormindo, ansioso pelo passeio no cinema que seria no dia seguinte. Segundo a Bah, a Anna tinha ido num barzinho com uns amigos da faculdade, era a minha chance.

Ela demorou pra atender e ficou visivelmente surpresa com a minha ligação. Ela atendeu enquanto arrumava o cabelo, fez um rabo frouxo enquanto se ajeitava na cama, meio perdida e eu só fazia rir daquela cena inusitada.

E lá estava ela, toda linda, com um camisetão dos minions e a cara meio amassada. Que coisa mais linda, vontade de morder.

A gente passou um tempão se olhando, sem dizer uma só palavra. Não sei pra ela, mas pra mim foi como se passasse um filme na mente. Tanta lembrança boa, tanto riso, tanta lágrima e anos depois estávamos nós no "nosso mundinho" de novo.

Depois de um tempo de trocas de olhares, sorrisos e caretas eu resolvi quebrar o gelo:

– Ei, te acordei? – perguntei fazendo-a olhar pra mim.

– Não, estava aqui no celular tentando convencer uma cabeça dura de que um almoço é mais interessante do que um chopp com petiscos. – ela respondeu sorrindo e me dando a língua.

– Ah Bah, para de teimosia. Um ou dois chopps inocentes enquanto nossos filhos vão ao cinema que mal pode haver? A gente tem alguns assuntos chatos pra falar e acho que meu convite vai deixar o clima mais leve.

Eu disse isso a ela com a voz mais doce e calma que eu consegui. Mas meu coração estava acelerado.

– Cleo, essa é aquela camisola que você derramou vinho enquanto ria de mim na minha belíssima imitação do nosso antigo chefe? – ela sorriu com a lembrança.

– É sim! Olha aqui. – mostro a pequena mancha na camisola branca, de seda e renda.

– Ela fica linda em você. – ela disse se aproximando do note.

Tremi inteira com aquelas palavras, eu estava tão cega em ligar que nem me dei conta que estava só de camisola.

– Você também não está nada mal de camisetão e cara amassada, rs... – eu disse dando língua a ela dessa vez – mas não muda de assunto. Toma um chopp comigo, Bah?

– Cleo, não, por favor. – ela desviou o olhar.

– Olha pra mim, pequena. O que você tem a perder? Confia em mim. A gente está numa fase tão boa. Prometo me esforçar pra só melhorar isso. Mas pra tal feito preciso saber se você confia em mim. Confia? Diz que confia? – eu insisti.

– Tá, mas olha... 1 chopp e nada de fritura porque eu não tenho mais meus 20 anos. – ela respondeu rabugenta.

– Linda! Obrigada! Eu te adoro sabia? – eu disse radiante.

– Eu também dona Clarice Munhoz. – ela respondeu encabulada – Vocês pegam a gente aqui?

– Sim, é caminho pro shopping. As 13 hrs?

– Combinado! Preciso ir, tenho que ligar pra senhorita Anna Pacheco, já era pra ela ter chegado a 15 minutos.

– Tá, boa noite. Ah... e nada de deixar a menina de castigo sem o cinema, porque daí o castigo cairia sobre mim também, rs... – pisquei pra ela.

– Pode deixar. Vai ser a última saída dela esse mês.

– Vou indo, ok? Obrigada por aceitar meu convite.

– Que jeito? Você é pior do que a Anna quando coloca algo na cabeça. Eu... eu... estou ansiosa por amanhã.

– Ufa, bom saber que não sou só eu, rs... boa noite.

Mandei um beijo e acenei, a Bah repetiu meu gesto.

Nossa, finalmente amanhã a gente iria pontuar as coisas, as claras, sem interrupções!

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12 - Clarice:
Lea
Lea

Em: 01/04/2022

Acho que agora vai!!

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Rita
Rita

Em: 09/03/2017

Nossa que capítulo que dá ansiedade pra mais


Resposta do autor:

Mataremos essa ansiedade hoje ainda Rita.

Bjs, se cuida.

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patty-321
patty-321

Em: 08/03/2017

Elas são bem lentas. Kkkkk. Mas tá tudo lindo. Ansiosa por esse encontro. Quero ver quem vai ser a primeira a se declarar. Bjs
Resposta do autor:

"Elas são bem lentas" rsrs. Então Patty, digamos que elas são meio devagar mesmo...kkkkkkk. Mas é que tem muito medo de ambas as partes envolvido nessa "nova" relação, mas creio que logo as coisas começarão a avançar entre elas.

Agora vamos ver quem vai ser a primeira a se declarar neah... 

Bjs querida, se cuida.

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 07/03/2017

"Olha pra mim pequena!"

Ai meu Deus... Me derreti agora... Coisa mais fofa!! *-*

 

Boa noite Lyla... Nem preciso dizer que estou amando esse romance... rs

 

Estou roendo as unhas esperando o próximo CPT, que na minha humilde opinião poderia vir com um delicioso beijo de despedida!! ;)

 

Bjs linda

Att

 

Bia

 


Resposta do autor:

Oi Bia

 

A Cleo é mesmo uma fofa né, não tem nem como dizer não a ela, que mulher viu..rs'.  Nossas meninas enfim estão acertando o passo... deixa as unhas inteiras que mais tarde tem cap viu.

Bjs linda. Se cuida.

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