• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O Jardim dos Anjos
  • Capítulo 20

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Construindo
    Construindo o Amor
    Por Vandinha
  • A Leitora
    A Leitora
    Por caribu

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 2161
Acessos: 3880   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 20

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 20 

 

 
Lorraine olhou para o pé e sorriu com ar de satisfação. 

-- Que maravilha! -- correu ao encontro de Alisson de braços abertos, enlaçou-a pelo pescoço e beijou-a na boca -- Você curou o meu tornozelo com uma simples massagem. Que mãos milagrosas. 

Lucia estava parada no meio da sala, presenciando a cena em silêncio. 

-- Será que a doutora podia fazer uma massagem nas minhas cadeiras? Tenho uma dor infernal nesse lugar -- a empregada colocou as mãos nos quadris e fez uma careta de dor. 

-- Por favor, Lucia. Não aproveite-se da minha salvadora -- Lorraine falou com voz disfarçada. 

Alisson olhou-a nos olhos e ergueu as sobrancelhas com aquele jeito de quem achava-se sendo feito de boba. 

-- Você estava tirando uma com a minha cara. 

-- Quem? Eu? -- perguntou Lorraine, com os olhos arregalados -- Jamais! 

-- Fala a verdade. 

Lorraine hesitou, mas confessou. 

-- Estava fingindo, sim. Pronto, falei. Não gostou, problema seu -- Lorraine virou as costas e afastou-se pelo corredor que dava para os quartos. Estava envergonhada, não sabia como agir. 

Alisson não entendeu a atitude dela. 

-- Além de tudo, ainda é mal educada -- comentou com Lucia. 

-- A doutora Lorraine é assim mesmo. Difícil de se lidar, orgulhosa ao extremo, até grossa às vezes. 

Alisson estava frustrada e decepcionada com ela. Não havia ficado chateada com aquela mentirinha fofa, mas sim com sua atitude grosseira, ríspida. 

-- Eu sei -- pegou a chave do carro sobre a mesa e caminhou até a porta -- Fica de olho para que ela não faça nenhuma besteira -- abriu a porta e saiu. 

 

Lorraine trocou de roupa e ficou olhando-se no espelho. 

Que idiota fora em sair correndo da sala daquele jeito! Censurou-se. Deveria ter ficado, pedido desculpas, feito um carinho gostoso, dado um beijo daqueles quentes, de tirar o folego. Deu-se conta do grave engano que cometeu e correu para a sala. 

-- Onde está a Alisson? -- perguntou para Lucia. 

-- Foi embora. A senhora queria o que? -- disse Lucia, recolhendo a bandeja de cima da mesinha de centro -- Que ela ficasse para levar a doutora no colo até o carro? 

-- Perdeu o medo da morte é, Lucia? -- replicou ela, hostil. Furiosa consigo mesma. 

-- É raro encontrar uma mulher como ela hoje em dia, sabia? Meiga, cheia de cuidados com a doutora, toda lindinha e tem um sorriso que é capas de acabar com a guerra na Síria. Tão linda que dá vontade de colocar em um potinho, e não deixar ninguém tirar. 

Lorraine ficou olhando para ela com uma cara de espanto. 

-- Que coisa de pobre! Colocar dentro de um potinho e outra... Posso saber que intimidades são essas? 

Lucia sacudiu os ombros, e deu um passo em direção à cozinha. 

-- Você é uma vacilona, tá marcando bobeira. Escuta o que estou falando, se continuar assim você perderá essa gata para uma gostosona qualquer. 

Lorraine olhou para o celular silencioso em sua mão. Felipe precisava de ajuda, o hospital precisava dela, mas... 

-- Vai atrás dela doutora, tente ser mais paciente, mais flexível, mais aberta, mais alegre, mais humilde. 

Lorraine ficou em silêncio e manteve-se pensativa por um longo tempo. Até que concordou com a empregada. 

Estava sendo teimosa, cabeça dura, implicante e orgulhosa. Estava com raiva de si mesma, por quão irracional estava sendo. 

-- Sabe de uma coisa... que se dane o mundo, e que se dane tudo! Eu vou atrás do meu cabelo de molinha. 

-- É assim que se fala doutora. 

-- Faz um favor pra mim? Liga para o hospital, descobre o endereço da doutora e me liga. 

Lucia não falou nada, apenas balançou a cabeça que sim. Ficou olhando feliz para Lorraine sair apressada deixando a porta entreaberta. 

-- Boa sorte doutora! -- disse fechando a porta. 

 

 

-- Onde está Lorraine? Por que não chegou ainda? Ela falou que viria correndo ao nosso encontro -- Felipe estava desesperado. Andava de um lado para o outro de sua sala. 

-- Calma, meu irmão -- Nádia tentava de todas as formas acalmá-lo -- O técnico de enfermagem... como é o nome dele mesmo? 

-- Fael. O nome dele é Fael. 

-- O Fael não disse que o seu paciente Geraldo, está instável? 

-- Disse, mas mana, pensa bem. Uma cirurgia de ligamentos do joelho é tão simples, como pode um paciente sofrer uma parada respiratória e quase ir à óbito na sala de recuperação? Eu faço umas trinta cirurgias dessas por mês e isso nunca aconteceu. 

Nádia concordava plenamente com o irmão, mas dizer o que? 

Felipe foi para trás da mesa e se sentou sem olhar para ela. 

-- Fael foi o meu anjo da guarda. Devo muito a ele -- Felipe afirmou e, depois sorriu -- A cada dia, eu me sinto melhor e mais feliz ao lado dele. Fael me encanta. 

 

Alisson estava deitada de costas em sua cama e olhava para o teto. Apesar de exausta, não conseguia dormir. Mal fechou os olhos e imagens perturbadoras começavam a passar por sua mente, e todas mostravam Lorraine. 

Desde criança e adolescência no orfanato onde havia crescido, Alisson aprendeu que: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo". (Mateus 22:37-40). 

Mas, naquelas horas de solidão em seu apartamento, Alisson sentiu o desejo de querer amar e ser amada, de preencher a sua vida com um ser humano que realmente valesse a pena. Sentia, uma necessidade profunda de um lar e de uma família. 

Helena Burnier, os avós, Fael e Beca eram sua família e sempre estiveram por perto com as mãos estendidas para ela. Os amigos a conheciam muito bem, haviam crescido a seu lado no orfanato. Mas, não era desse amor que sentia falta. Era de um amor que, embora a atraísse, também a enchia de medo. 

-- O amor não devia causar sofrimento... Mas causa -- concluiu. 

Duas batidas na porta do quarto a fez dar um pulo na cama. 

-- ALISSON! -- Augusta berrou do lado de fora -- Visita para você. 

 

O elevador deslizou na parada, as portas se abriram num dos andares do hospital levando até um espaçoso escritório. Havia uma mesa, duas cadeiras estofadas e um sofá macio próximo a uma enorme janela. 

-- Sente-se -- Andras indicou a cadeira a frente de sua mesa. 

Beleth sentou-se. O rosto sombrio se abriu num sorriso sínico. 

-- Quando você me chama, já sei que algo não saiu da forma como você planejou -- Beleth cruzou as pernas e repousou as mãos sobre as coxas. 

-- Aquela imbecil da Patrícia não aguentou a pressão e resolveu fugir de tudo para seguir o próprio rumo -- disse com uma fúria dentro dela difícil de controlar. 

-- E você está preocupada com uma simples criatura sem alma? 

-- Não é a Patrícia que me preocupa -- Andras levantou-se e caminhou até a janela. Ficou olhando para as luzes da cidade por algum tempo, depois virou-se para Beleth e falou pausadamente -- Quem me preocupa é essa intrometida da Alisson. 

-- Ela ainda não sabe quem é, mas em breve, vai descobrir -- Beleth inclinou-se um pouco para frente -- Ela vai ficar bem mais forte quando descobrir. 

Andras deu uma gargalhada. 

-- Ela tem um ponto fraco, Beleth e eu... um plano perfeito. Nenhum anjo de bondade. E absolutamente, nenhum Senhor benevolente, vai me impedir de colocá-lo em prática. 

-- Foi para isso que me chamou? 

-- Com certeza. Essa será a noite mais sombria, perigosa e destruidora de que Lorraine e Alisson jamais puderam imaginar. 

 

Quando Alisson abriu a porta do quarto e se achou diante do belo rosto de Lorraine, um sorriso inundou a sua face. 

-- Desculpa, sei que é tarde e você deve estar cansada, mas, o que tenho para lhe falar, não pode esperar para amanhã -- fugiu do olhar da loira, a fim de que ela não percebesse o seu constrangimento. 

-- Estou contente que esteja aqui, Lorraine -- segurou a mão dela e a puxou para dentro do quarto -- Como está o tornozelo? -- sua voz saiu em um tom brincalhão. 

-- Não fala assim, Alisson -- fez bico -- Desse jeito vou ficar mais envergonha do que já estou. Fui tão grossa com você, me perdoe! -- pedir perdão era algo que Lorraine nunca se imaginou fazendo, mas fez e gostou da sensação. 

-- E eu te perdoo -- ela fez um simples gesto lindo de carinho. Com as duas mãos fez um coração -- De todo o meu coração.

-- Obrigada! -- Lorraine sorriu, tentando imitar o gesto de Alisson -- Meu coração não é tão perfeito quanto ao seu, mas eu aprendo -- sentando-se na cama, ela olhou ao redor do quarto -- Seu apartamento é lindo, decoração moderna, espaçoso e ao mesmo tempo aconchegante. Você tem bom gosto -- disse, olhando-a com admiração. 

-- Foi a minha vó quem decorou o apartamento. 

-- Hã? Sua vó? -- as sobrancelhas de Lorraine se ergueram em surpresa -- Poxa, que vovó moderninha você tem! 

-- Você não tem noção de como -- Alisson foi até a cama e sentou-se de frente para ela, sorrindo ao falar da vó -- Ela curte O Rappa. 

-- Sério? 

Alisson cantou: 

"Te mostro um trecho, uma passagem de um livro antigo 

Pra te provar e mostrar que a vida é linda 

Dura, sofrida, carente em qualquer continente 

Mas boa de se viver em qualquer lugar 

É 

Volte a brilhar, volte a brilhar 

Um vinho, um pão e uma reza 

Uma lua e um sol, sua vida, portas abertas 

 

Em algum lugar, pra relaxar 

Eu vou pedir pros anjos cantarem por mim 

Pra quem tem fé 

A vida nunca tem fim 

Não tem fim... 

 

-- Essa música é linda, mesmo -- Lorraine soltou o ar observando o rosto sereno da pediatra -- Quem é você?  

Alisson sorriu abanando a cabeça sem entender. 

-- Quero dizer... de onde veio? Quem são os seus pais? 

-- Vejamos por onde começo... bem... tenho vinte e quatro anos, fui criada no Orfanato Santos Anjos... 

-- Você é órfã? Você falou de sua vó... 

-- Fui deixada na porta do orfanato ainda neném, e adotada por uma família francesa, os Burnier. Minha mãe: Helena Burnier, é médium e fundadora do Centro Espírita Lar Meninas da Luz. 

-- Que triste! -- Lorraine falou e podia-se notar um pesar em sua voz. 

-- Você acha? -- Alisson procurou-lhe os olhos. 

-- Deve ser terrível ser abandonado a própria sorte no mundo.  

-- Não posso reclamar. Fui adotada por uma família maravilhosa, que me deram carinho, afeto, educação e hoje faço o possível para que crianças como eu, tenham o mesmo destino, lutando para encontrar uma família para cada criança e adolescente -- Alisson foi até a estante e pegou um porta retrato e levou até Lorraine -- Tudo que sou hoje, devo a minha mãe, ao meu vovô e a vovó. Me sinto realizada por ser médica, principalmente por poder ajudar tantas pessoas necessitadas. Fui gerada pelo encontro da alma de Helena Burnier com a minha. 

Durante a meia hora que se seguiu, conversaram amigavelmente, e Alisson falou sobre sua infância e adolescência no orfanato. 

-- Existe um jardim repleto de anjos esperando por uma família como a minha -- suspirou -- Agora basta de falar sobre mim. Não quero entediá-la com a historia de minha vida. E quanto a você, Lorraine? 

A cardiologista pousou a mão sobre a barriga e seu rosto contorceu-se de tristeza. 

-- Nada de tão apaixonante como a sua -- disse, procurando demonstrar uma tranquilidade que estava longe de sentir.  

-- Muita coisa do seu passado ainda está no presente, e estará muito mais presente no futuro. 

Lorraine surpreendeu-se com o comentário. Ficou pensativa por alguns segundos. De repente, seu rosto se iluminou. 

-- Como você sabe disso? 

-- Eu não sei. Eu sinto -- Alisson puxou Lorraine para perto, as mãos envolvendo sua cintura. 

O mundo girou ao redor delas, os olhos de Alisson a devoravam. Então, os lábios se moveram, se aproximaram. 

Lorraine sentiu seu corpo vibrando de uma forma incontrolável. O rosto de Alisson tinha o leve tom rosado e os olhos azuis como um mar revolto. Ela podia jurar que era amor, só de olhar. 

Lorraine entrelaçou os dedos pelos cachinhos dos cabelos loiros de Alisson. Ela ansiava por sentir o contato do corpo da pediatra contra o seu. 

O beijo foi suave, leve, investigador, com um gostinho de gloss de morango. 

Interrompendo o beijo, Lorraine acariciou o rosto da loira. 

-- Eu não tinha esquecido o gosto que você tem -- murmurou entre os lábios de Alisson. 

-- Eu nunca esquecerei o seu. 

Lorraine foi agradavelmente surpreendida por aquele comentário. Soltando um suspiro de impaciência, ela desceu as mãos pelo corpo, lutando desesperadamente contra os botões de sua blusa... 

 

Continua amanhã. 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 20 - Capítulo 20:
Rita
Rita

Em: 06/03/2017

Adorei a atitude da Lorraine :) acho que a Alisson a tornou uma pessoa melhor. Foi lindo muita emoção :) 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Val Maria
Val Maria

Em: 05/03/2017

Autora, sou fã incondicional e você dispensa comentários. 

Adorei esse capítulo, adoro o time de falas das personagens. Enfim,para você não tem mais adjetivos. 

Eu amo tudo que você escreve. 

Até o próximo capítulo. 

Val castro. 


Resposta do autor:

Obrigada, meu anjo. Você é muito gentil.

Paz e luz. Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Jauregui
Jauregui

Em: 05/03/2017

finalmente Lorraine se soltando mais e adorei ela assim...

Parabens capitulo esta otimo


Resposta do autor:

Obrigada, meu anjo.

Beijão.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 05/03/2017

Ai ai ai. Q medo das palavras de Andras,logo agora q elas estão nesse amorzinho. É a Lúcia foi demais em mostrará verdade p Lorraine. Bichinhs difícil. Mas aos poucos vai melhorando. Bjs
Resposta do autor:

Olá Patty.

Ainda nessa noite Andras colocará seu plano em prática. Maldades a caminho.

Beijão.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 05/03/2017

Ola Vandinha

Ah Lúcia você foi demais empurrando a Lorraine e ela por dar uma chance a si mesma procurando ser mais humilde e deixar os irmãos e o hospital para seguir seu coração.

Espero que a Andras em seus planos não dê certo, mais acho que ela vai tentar conquistar a Lo ou a fazer retomar a ferida que é a perda do seu filho.

E terminou com gostinho de quero mais.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá Mille.

Ainda essa noite, Andras colocará seu plano em prática. Justo agora que Lorraine e Alisson começam a se entender. Que pena!

Beijos pequena. Até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 05/03/2017

Até que enfim Lorraine se rendeu. Pediu desculpas e foi humilde. O encontro de almas acontecerá como tem que ser. Está mais do que na hora de Lô conhecer o Orfanato e ajudar também

Andras vai tentar, mas não vai conseguir, Alisson é muito mais forte e agora com uma Lorraine humilde junto dela ela irá vencer esse ser sem luz

Abraços fraternos!


Resposta do autor:

Olá!!!

Segundo nosso querido Chico Xavier: "O amor é a força que transforma o destino". Esse mesmo amor que transformou Lorraine. O mal existe, persiste e atrapalha a felicidade, mas ele não vence, se formos perseverantes.

Abraços querida. Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ada M Melo
Ada M Melo

Em: 05/03/2017

finalmente uma Lorraine mas humana e talvez apaixonada....


Resposta do autor:

Olá minha querida. Quanto tempo.

O amor transforma as pessoas, as deixa mais humana, mais feliz. É o sentimento mais lindo que o ser humano pode ter. Lorraine pode ter sido contagiada por esse amor transformador. É o que esperamos.

Beijos. Até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web