Capítulo 29 - Sim!
Sim!
Never say never
Some things we don't talk about
Rather do without and just hold the smile
Falling in and out of love
Ashamed and proud of, together all the while
You can never say never
While we don't know when
But time and time again
Younger now than we were before
Algumas coisas ficamos sem falar
Melhor continuarmos sem e apenas manter o sorriso
Se apaixonando e desapaixonando
Com vergonha e orgulho, juntos o tempo todo
Você nunca pode dizer nunca
Quando não sabemos ao certo
Mas de novo e de novo
Mais jovens agora do que éramos antes
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Picture you're queen of everything
Far as the eye can see under your command
I will be your guardian when all is crumbling
I'll steady your hand
You can never say never
While we don't know when
But time, time and time again
Younger now than we were before
Imagine você sendo a rainha de tudo
Até onde puder enxergar sob seu comando
Eu serei o seu guardião quando tudo estiver desmoronando
Segurarei firme em sua mão
Você nunca pode dizer nunca
Quando não sabemos ao certo
Mas de novo e de novo
Mais jovens agora do que éramos antes
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
We're pulling apart and coming together again and again
We're growing apart but we pull it together
Pull it together again
Estamos nos separando e voltando sempre
Estamos nos distanciando, mas estamos corrigindo
Corrigindo novamente
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Don't let me go
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
Não me deixe ir
O rádio da cozinha tocava aquela canção, que logo foi substituída por outra. Respirava fundo a cada vez que olhava discretamente para a mulher ao meu lado. Ela cantava baixinho a música sertaneja que agora tocava.
O mundo parecia perfeito, mesmo sendo totalmente imperfeito. Sorri ao pensar nisso foi inevitável. Havia algo que eu quis fazer desde o dia em que Fernanda e eu fizemos amor. Não era a forma mais romântica, mas eu não aguentava mais esperar.
- Nanda, eu queria te pedir uma coisa... Na verdade, perguntar... – a mesma me olhou com atenção. Estávamos lavando as poucas coisas sujas no café da manhã.
- Pede meu amor. – parei o que estava fazendo. De repente, comecei a ficar nervosa. – Aly, tudo bem? – Nanda colocou a mão direita sobre meu rosto.
- Sim, tá... É só que... – respirei fundo. Estava agindo feito louca. – Nanda, eu... – a olhei nos olhos. Fernanda esperava paciente o que eu iria dizer. – Eu queria saber se você...
- Oh, meu Deus... – ela arregalou os olhos, me deixando assustada. – Oh, meu Deus...
- O que? – não estava entendendo nada. – Nanda?
- Você vai... Você... – se afastou de mim. – Você vai pedir o que eu acho que vai pedir? Espera... Já volto...
- Fernanda? – não deu tempo de mais nada. Nanda saiu correndo da cozinha, me deixando com cara de taxo. – Mas, o que...
Respirei fundo, sentando em uma cadeira. A atitude de Maria Fernanda foi totalmente inesperada. Ela sabia que eu iria pedi-la em namoro? Se sabia, por que reagiu dessa forma? Antes de me afundar em duvidas, a mesma voltou para a cozinha. Seu rosto estava levemente corado. As mãos estavam escondidas atrás de sua costa.
- Não podia esquecer um pequeno detalhe... – seus olhos rasgavam os meus. – Quer continuar? – franzi o cenho. Levantei e ficamos a menos de trinta centímetros de distancia.
- Bom, eu... – limpei a garganta. Esfreguei minhas mãos uma na outra. – Nanda, você quer namorar comigo? – Fernanda abriu um imenso sorriso, me deixando derretida. Ela se ajoelhou a minha frente. Ergui a sobrancelha, não entendendo nada. Até que ela tirou as mãos detrás da costa e abriu uma delas. Uma pequena caixinha em veludo repousava sobre ela. Minha garganta secou e passei a piscar freneticamente.
- Eu aceito, Aly... – a caixinha foi aberto, revelando duas delicadas alianças. Meu coração passou a bater feito louco. Inevitavelmente, senti meus olhos úmidos. – Posso colocar? – apenas acenei, incapaz de reproduzir uma frase. Fernanda levantou, pegou a minha mão direita e colocou a linda peça. Depositou um singelo beijo sobre, me fazendo sorrir bobamente.
- Agora é a minha vez... – peguei a outra peça e com calma, fiz o mesmo que ela. Até imitei o beijo. Nos encaramos por breves segundos. Nanda segurou as minhas mãos, apertando de leve contra as dela. – Eu te amo...
- Eu te amo Alice... Muito. – respirei fundo e prendi a respiração. Trouxe Nanda para mim, abraçando o seu pescoço. Seus olhos adentravam os meus em pericia que somente ela possuía.
- Podemos passar o dia todo no quarto, namorada? – sorri, achando fofo o jeito de menina arteira.
- Só se você me abraçar bem forte, namorada. – Fernanda mordeu o lábio.
- Posso fazer esse enorme sacrifício... – me beijou de leve. – Não vou te soltar nunca mais, Aly.
E eu não quero que me solte, Fernanda.
Nanda me levou para o quarto e me aconchegou em si. Conversamos, rimos e matamos um pouco da saudade. Dormimos abraçadas durante a tarde toda. Deveriam inventar uma nova palavra, porque dizer que estava feliz havia se tornado pouco para descrever o meu estado de espirito.
Ela me faz ficar assim.
***
Acordei com algumas batidas na porta do quarto de Nanda. Senti ela se remexer atrás de mim. Seu braço que estava sobre minha cintura, foi retirado. Escutei vozes, então sentei na cama. Fernanda fazia um coque, me olhando com o cenho franzido.
- Fernanda, você tá ai? – era a Alexandra.
- Tô levantando, Alex. – Nanda segurou meu queixo e beijou de leve meus lábios. – Vamos ver o que ela quer?
- Vamos, amor... – levantamos. Arrumei o meu cabelo em um rabo de cavalo. Nanda abriu a porta e me assustei, quando Marilia entrou feito um furacão e me abraçou. Arregalei meus olhos e fiquei sem entender. Alex fez o mesmo com Fernanda.
- Vocês são doidas? – Alexandra deu um tapa no braço de Fernanda, que fez que cara feia para a amiga, enquanto a minha continuava a me apertar.
- Marilia? Já pode me soltar... – ri. A loira me soltou, fechando a cara.
- Alguém pode explicar o que tá acontecendo? – Fernanda fez a perguntar que eu queria fazer.
- Vocês quem nos devem explicação. – Alex franziu o cenho. Nanda e eu nos olhamos.
- Devemos? – perguntamos.
- Sim, devem. – as duas responderam juntas.
- Vamos pra sala. – Nanda falou, segurando a minha mão logo em seguida.
As duas foram a nossa frente. Maria Fernanda me olhou sorrindo, roubando um selinho e um sorriso. Sentei com Nanda ao meu lado. Alexandra e Marilia sentaram no sofá de três lugares a nossa frente. Esperamos alguma se manifestar, mas elas permaneciam mudas.
- Agora podem dizer por que o alarde todo? – perguntei.
- Esperei uma ligação, Alice. – Marilia estava com o cenho franzido. – Ficamos preocupadas com você.
- Esperamos o dia todo algum sinal de vida. Marilia e eu merecíamos ao menos isso. – olhei para Nanda, que sorriu torto.
- Vocês estavam aonde? – minha namorada perguntou. Ergui a sobrancelha.
- Em meu apartamento... – Alex cerrou o olhar.
- As duas? Sozinhas? – Marilia me olhou desconfiada.
- Vocês trans*ram, não é? – Nanda perguntou e eu gargalhei da cara que as duas fizeram.
- Maria Fernanda, não tenta inverter o jogo. – Alex levantou.
- Ora, Alex... Admita, vocês duas passaram a noite bagunçando a sua cama. – minha amiga estava visivelmente sem graça.
- Ontem eu vi as duas... – elas me olharam. – Estavam aos beijos. Acho que esticaram a noite... – pisquei.
- Eu... Eu vou embora. – Marilia levantou.
- Ficaram tímidas por que? – Nanda provocou.
- Vão se catar... – Alex segurou a mão de Marilia e seguiram até a porta.
- Olha amor, que cena fofa. – zombei. Marilia virou e me mostrou o dedo do meio.
- Que coisa feia... Loira, ganhou a minha amiga... – elas saíram, fechando a porta.
Nanda e eu ficamos gargalhando da reação das duas.
- Qual o problema delas?! – recuperei o fôlego.
- Tá tão obvio... Não sei porque não admitem logo que tão caidinhas uma pela outra. – Fernanda me fez deitar sobre o seu peito, fazendo carinho em minha costa.
- Foi divertido. – depositei um beijo no colo pálido.
- Vamos repetir a dose, amor. – Nanda segurou meu queixo, me fazendo olha-la. – Tá com fome?
- Bastante... – toquei seus lábios com os meus.
- Pizza? – acenei em positivo com a cabeça. – Então a senhorita vai tomar banho, trocar de roupa, enquanto peço. Ok? – respirei fundo, beijei o canto de sua boca.
- Sim senhora. – depositei um beijo demorado, mas agora em sua bochecha. – Eu te amo...
Levantei e sai antes de Fernanda responder. Entrei em seu quarto, observando a cama bagunçada e aspirando o cheiro de Nanda. Fechei meus olhos, sorrindo debilmente. Debaixo do chuveiro, enquanto a água morna molhava meu corpo, admirava a peça de ouro em meu dedo. Repassei os dias que passei longe de Fernanda. Quis me encher de tapas por não ter a ouvido. Se eu não tivesse sido tão idiota, não teríamos passando por nada daquilo.
- Que burra... – lembrei de Giovane. – Aquele imbecil...
Queria esgana-lo e encher aquela piranha da Claudia de tapas. Me pergunto como alguém pode ser tão mal caráter? Os pais de Giovane são pessoas fantásticas. Como ele pode ter virado esse ser desprezível?
-Chega de pensar nisso... – deliguei o chuveiro.
Sai do banheiro enrolada em uma toalha. Procurei no guarda-roupa as minhas roupas e elas estavam lá, dobradas ao lado das de Fernanda. Inevitável não sorri com aquilo. Nanda é uma mulher maravilhosa e eu não poderia ser mais sortuda em ter aquela mulher somente para mim.
Troquei de roupa, arrumei o cabelo e fui procurar a minha namorada. Suspirei ao recordar de mais cedo. Achei que meu coração iria sair pela boca a qualquer momento. Os efeitos que ela tem sobre mim são inexplicáveis.
- No que a senhorita tanto pensa? – despertei de meu momento e somente ai percebi que estava parada no meio do corredor. Fernanda me encarava divertida. Meu rosto esquentou automaticamente. Ela se aproximou, abraçando-me pela cintura. – Você tá cheirosa... – seus olhos me prenderam.
- Passei seu hidratante... – circundei seu pescoço. – Gosto do seu cheiro em mim...
Tomei sua boca, com sede e volúpia. Tirei meus braços de seu pescoço e a empurrei até esbarramos na parede do corredor. Desgrudamos nossos lábios para respirar, e ela me olhou surpresa, mas sorrindo. Colei em sua boca novamente, a beijando calmamente, enquanto minha mão adentrava sua roupa e gemi em seus lábios ao constatar que ela estava deliciosamente molhada.
- Sente como me deixa? – sua voz saiu abafada pela minha boca.
- Você é tão... Gostosa... – beijei sua boca no instante que meus dedos penetraram seu sex* molhado.
Colei meu corpo ao seu, rebol*ndo no ritmo em que meus dedos entravam e saiam. O ar pediu passagem e colamos nossas testas. Os nossos gemidos se misturaram e logo senti minha mulher se desmanchando em meus dedos, me deixando maravilhada. Não retirei meus dedos até que o corpo de Nanda se acalmou. Levei a minha mão a boca e ch*pei demoradamente meus dedos sob o olhar atento da minha namorada.
- Você me deixa louca, Aly. – Nanda segurou minha nuca e tirou meu folego com um beijo intenso e gostoso. – E faminta... – gargalhei. Selei nossas bocas.
- Vamos comer? – ela sorriu. Tocou minha face com as pontas dos dedos.
- Vamos sim... Namorada. – foi a minha vez de sorri. Ela entrelaçou nossos dedos e me olhou por breves segundos. – Minha Aly...
- Minha Nanda. – respirei fundo.
***
25 de abril, segunda-feira.
Acordei naquela segunda bem antes do alarme de meu celular. Desliguei o despertador antes que ele acordasse Fernanda que dormia tão serena. Mordi meu lábio ao mirar a linda mulher que tinha apenas o bumbum coberto pelo lençol branco. Olhei para o aparelho em minha mão e havia inúmeras mensagens e ligações dos meus avôs e de do meu pai. Bati em minha própria testa a constatar que não havia avisado de onde estava. Decidi escrever uma mensagem para ele, explicando resumidamente o que aconteceu. Coloquei o celular sobre o criado mudo. Babei por mais alguns minutos em minha namorada e sorri.
Entrei no banheiro e tomei um banho rápido. Vesti uma das roupas de Nanda para ir até a faculdade. Fui para a cozinha fazer nosso café. Liguei a pequena televisão que havia no cômodo. O jornal das seis estava ao vivo, noticiando a morte de um traficante e a prisão de uma mulher por trafico de drogas.
- Ariane Otaviano... – franzi o cenho. – Será que...
Deixei o que estava fazendo e corri para o quarto de Fernanda. A mesma estava sentada no meio da cama já vestida com um roupão. Me olhou assustada.
- Tá tudo bem amor? – ela levantou e veio até mim.
- Amor, qual o sobrenome da mãe da Mila? – Fernanda ergueu as duas sobrancelhas.
- Otaviano. Por que? – ai meu Deus.
- Nanda, a mãe da Mila foi presa. – Fernanda abriu a boca inúmeras vezes, mas não conseguiu formular nenhuma palavra. – Acabou de passar no noticiário.
- Como assim? Mas, eu pensei que ela estava fora do estado... – Nanda passava as mãos sobre os cabelos em puro nervosismo. – Preciso saber o que aconteceu.
- Vai até a delegacia? – Fernanda acenou com a cabeça. – Vou com você.
- Amor, você tem aula. – ela franziu o cenho.
- Não importa. Toma banho e se arruma. Vou terminar de fazer nosso café. – ela me olhou surpresa.
- Sim senhora... – selei nossas bocas rapidamente e sai do quarto.
Depois que terminamos de tomar café, Fernanda ligou para o meu pai e explicou por alto o que estava acontecendo. Saímos de seu apartamento e fomos para a delegacia. Ao chegarmos, Maria Fernanda informou que seria a advogada de Ariane. Fiquei esperando na recepção sob os olhares curiosos dos policias que ali estavam. Me remexi desconfortável. Passei a trocar mensagens com Marilia que me exigiu explicações.
Meus pensamentos estavam em Camila. Como a pequena receberia a noticia que a mãe estava presa. Olhei para o grande relógio na parede da delegacia e o mesmo marcava nove e meia da manhã. Foi quando vi Fernanda vir acompanhada por outro advogado que eu lembrava ser do escritório do meu pai. Eles deram um breve aperto de mão e o rapaz foi embora. Fernanda veio até mim.
- Amor, vamos buscar a Mila. – ela parecia estar triste.
- O que houve? – fiquei imediatamente preocupada.
- Podemos conversar no caminho? – ela depositou a mão macia em meu rosto.
- Podemos sim. – franzi o cenho.
Saímos da delegacia e logo estávamos dentro do carro de Fernanda.
- O cara que morreu era o pai da Camila. – Fernanda disse séria, olhando para o transito. A frase me pegou de surpresa. Nanda me olhou rapidamente. – Ela disse que tentou fugir, mas ele a encontrou e obrigou a voltar. Estava ajudando ele a traficar. – vi seus dedos apertarem com força o volante. – O desgraçado a obrigou e agora ela vai pagar sozinha por tudo.
- Como... Como aconteceu? – um nó estava incomodando minha garganta.
- A policia teve uma denuncia anônima. Invadiram a boca e trocaram tiros com os traficantes. Muitos foram presos, mas o pai da Mila foi o único que morreu. – respirei fundo. Como diria a Mila tudo aquilo?
- O que vai acontecer com ela? – Fernanda tirou a mão direita do volante e buscou pela minha.
- Vai pegar no mínimo cinco anos... – franzi o cenho. – Como vou contar isso para ela, amor? – minha namorada tinha a voz embargada. Apertei a sua mão.
- Ei? Eu vou tá com você. Vamos contar a ela. Nós duas... – Fernanda levou minha mão até a sua boca e depositou um longo beijo na mesma.
- Eu te amo Alice. Amo mais que tudo... – meu coração foi a boca. Inevitável não ficar toda arrepiada. Meus olhos imediatamente se encheram de lágrimas.
- Eu te amo Nanda. Você não faz ideia do quanto... – vi o seu lindo sorriso aparecer, me fazendo querer congelar aquele momento e apreciar o gesto tão perfeito.
Algum tempo depois chegamos a casa do meu pai. Paramos de frente para a porta. Fernanda me encarou, segurou minha mão com firmeza e assim entramos, encontrando meu pai e meus avôs na sala. Meu pai e meu avô sorriram, mas minha avó torceu o beiço.
- Então... Vocês... – meu avô apontou de Nanda para mim.
- Estamos juntas e dessa vez não há coisa alguma capaz de nos afastar. – olhei para Nanda. Suas palavras fizeram um frio gostoso visitar minha barriga.
- Se você...
- Carmen, agora não é hora de troca de gentilezas. – Fernanda a interrompeu, fazendo minha vó a fulminar. – Cadê a Mila?
- Tá na cozinha com Ângela e o Maicon. – meu pai respondeu.
- Precisamos falar com ela. – falei.
- Aconteceu alguma coisa? – meu avô perguntou. Nanda respirou fundo ao meu lado.
- Infelizmente, mas depois explicamos melhor. – Fernanda me olhou sorrindo. – Vamos falar com ela e depois explicamos tudo. – falei aos três.
- Tudo bem minha filha. – meu pai sorriu.
Agora restava a parte difícil. Beijei o rosto da minha namorada, a fazendo entender que estaria ali com ela. Ganhei um sorriso como pagamento. Seguimos para a cozinha em busca da loirinha.
Fim do capítulo
boa tarde meninas...
passando para avisa que faltam apenas 6 caps para o fim...
espero que gostem...
um beijo...
um cheiro...
uma mordida...
ah, o que vocês desejarem...
Letícia.
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lay colombo
Em: 29/03/2017
Tadinha da pequena, não merecia passar por td isso, mas pelo menos ela tem a Aly e a Nanda pra cuidar dela né.
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Dudinha_CR
Em: 05/03/2017
Fico absmada com sua capacidade de trazer capítulos cada vez mais intensos e belos.
Resposta do autor:
Ownn obrigada linda... é muita gentil dizer isso...
nos esforçamos né. kkk
que bom estar gostando.
Beijos
LUH.
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Tazinha
Em: 27/02/2017
Que lindo esse pedido de namoro, tão fofas. Sem deixar de serem intensas, são maravilhosas demais!
Resposta do autor:
mil desculpas...
essa semana peguei virose e fiz duas visitas na upa...
to com a bunda dolorida e a veia estourada, mas prometo que segunda estamos de volta Ta...
um beijão
Letícia
ps... tô acabada... de verdade.
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Julia_Sz
Em: 26/02/2017
Que pedido fofinho, adorei o bagunçando a sua cama kkkk.. tadinha da Mila como será que ela vai reagir :(
Poxa a história já está perto do fim, tá tão boa
Cheiroo
Resposta do autor:
segunda eu posto
prometo criatura fofa
essa semana ... puts... to acabada.
levei agulhada na bunda... estouraram minha veia...
virose do mal... mas, me recuperando e logo volta ao normal por aqui...palavra de invalida (drama basico)
um beijo
Letícia
Resposta do autor:
Nanda foi maravilhosa em seu pedido...
Mila precisará ser forte...
Poise, infelizmente falta poucos caps pro fim...
Cheiro e beijo pra ti linda.
LUH.
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Ana Luisa
Em: 26/02/2017
Que pedido lindo de namoro, melhor impossível. A Aly ganhou todo mundo e não só a Nanda, te se mostrando tão madura com tudo. Ansiosa pra chegar amanhã, beijos
Resposta do autor:
Concordo... Nanda mandou muito bem
no pedido de namoro... foi lindo.
Aly esta apaixonadissima, e só quer mostrar
que a ama de verdade...
Beijo linda
LUH.
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Japa
Em: 26/02/2017
Não acredito que já está perto de acabar a melhor história desse site aqui, falo com toda certeza! Vcs são as melhores!!!
Resposta do autor:
Poise, falta poucos caps, para o fim...
ownn brigada linda, ficamos muito felizes que
goste tanto da história... e por dizer isso.
Beijos
LUH.
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lenna11
Em: 24/02/2017
Ufa até que enfim elas estão namorando oficialmente, tão fofo a Aly apoiando a Nanda com relação a Mila não poderia haver pessoas melhores para cuidar dela!
Que pena que já está chegando ao fim poderia ter pelo menos uns 1000 capítulos só acho!
PS. Leh cuidado com o que a gente deseja, guria não vai sobrar nada de vc! Kkkk
Bjsss meninas!
Resposta do autor:
bom Lê
você melhor que ninguem sabe o meu estado...
mas, segunda estamos voltando... prometo meu anjo.
Beijos com catarro kkkk
Letícia
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Flavia Rocha
Em: 24/02/2017
Ai que fofo o pedido de namoro rs Agora a Avó vai ter que engulir a Nanda. Adoro a forma como a Nanda não deixa ela pisar nela.... A mãe da Mila pelo menos se livrou do pai da menina e depois de alguns anos vai estar livre sem medo desse cara fazer algo com a filha. Tô ansiosa pra ver o que a Nanda e Aly vao aprontar com o Giovane.
Bjs, autoras. Bom fim de semana.
Resposta do autor:
Flavia
desculpa por essa semana não ter Cap...,
desde domingo que estou doente... virose no meu povo...
mas, segunda volta ao normal... prometo.
fico muito feliz que tenha gostado... e espero que o virá te agrade
beijos...
Letícia
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josi08
Em: 24/02/2017
nossa vada vez gosto mais dessa história...fico triste que ja esteja acabando
Amo a Aly e a Nanda juntas e essa Mila eh demais...<3 <3 <3
Resposta do autor:
bom... essa é mais curtinha, mas espero que goste da novidade do ultimo cap...
essa semana não deu... peguei uma virose e estou muito acabada...
mas, segunda volta ao normal...
um super beijo
Letícia
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patty-321
Em: 24/02/2017
Quero tudo,lê. Kkk.o amor é lindo. Marília e Alex estão amando tb. São fofas. A Mila e tão.pequena, será q vale a pena contar? Mas ela é esperta e pode descobrir. Tadinha. Bjs
Resposta do autor:
rsrsrs eita
não vale a pena esconder. Fernanda sabe disso e mesmo sendo dificil, ela precisa saber.
vamos esperar e ver o que acontece.
desculpe a demora... essa semana não tem cap... eu peguei uma virose e só tô o caco, mas segunda volta ao normal.
um beijo.
Letícia
Resposta do autor:
O casal Malex esta cada vez mais unido. kkk
poise, Mila precisa saber... por mais dificil que seja...
Beijos
LUH
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