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  • Capítulo 60. O Julgamento (Parte 1)

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 3

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Palavras: 2659
Acessos: 2188   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

O negócio está ficando quente para a bandidagem!

Capítulo 60. O Julgamento (Parte 1)

A semana da coronel foi corrida. Mal teve tempo de almoçar com a família e isso deixava Andressa preocupada. O dia da comemoração da Independência chegou e todos os pais já se encontravam na escola para a encenação. Márcia chegou no horário e logo a família já estava reunida. Os filhos estavam muito fofos, cada um representando o seu papel. Os outros também já estavam preparados todos representando os seus papeis na apresentação. As crianças se saíram muito bem e isso foi motivo de orgulho para todos.

 

Em comemoração ao desempenho dos pimpolhos, os pais resolveram programar um almoço na churrascaria que sempre frequentavam, pois as crianças queriam comer carne. O sargento Telles juntamente com a esposa e os filhos foram convidados e Nicola ficou todo feliz com a possibilidade de ficar com Maria Paula.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

À noite quando estavam em casa e de acordo com que o tempo passava a coronel percebia que os filhos já estavam preparando cada um o seu caminho e isso lhe dava uma ideia de que o tempo estava passando e que ela aos poucos envelhecia. Sentada na cadeira que estava na biblioteca pôs-se a pensar no quanto a sua vida mudava. Percebeu que logo as crianças se tornariam adultos e que um dia eles não precisariam mais dela e de Andressa. Isso deixou Márcia um pouco triste, porém, ela sabia que esse momento iria chegar e que tudo seria questão de tempo. Mas o simples pensamento de um dia não estar mais junto de sua família a deixava apavorada. Ela sabia que um dia partiria para a sua viagem de retorno à Pátria Mãe e que não mais estaria presente na vida deles. Andressa também partiria e os filhos ficariam sozinhos no mundo, por isso, ela e a esposa batalhavam tanto para que eles sempre estivessem unidos. Para quando chegasse esse momento.

 

De repente começou a sentir uma dor em seu peito e logo tomou os remédios que estava acostumada. Esperou um pouco e o mal estar já tinha passado. Resolveu ir para a sala e olhou com carinho para a esposa e os filhos. Sorriu e logo tratou de dissipar aqueles pensamentos. Ela não percebeu, mas os avós a estavam iluminando e logo se sentiu em paz.

 

-- Mamãe, mamãe! Gritou Gabriel.

 

-- O que foi filho? -- Aconteceu alguma coisa Andressa?

 

-- Não aconteceu nada meu amor, eles estavam brincando de stop e o Gabriel conseguiu ganhar três. É claro que do jeito dele, mas ganhou!

 

-- Achei que os três já estavam brigando novamente! – Porque aqui atualmente está um tal de marcar território que fala baixo viu. Mas se isso continuar eu vou passar a tomar outras medidas. Já falei que não quero briga entre vocês, principalmente você André! Falou apontando para os filhos.

 

-- Não meu amor é somente uma competição entre irmãos, nada mais! Disse Andressa colocando panos quentes na pequena briga dos irmãos.

 

Andressa percebeu que Márcia estava um pouco alterada e chamando a esposa de canto perguntou:

 

-- O que está te acontecendo meu amor, você saiu da biblioteca tão estranha, veio aqui chamou a atenção dos meninos. O que aconteceu?

 

-- Nada Andressa eu estava pensando que daqui a algum tempo as crianças vão crescer, tomar cada uma o seu caminho e nós ficaremos em segundo plano. Sinto que estou envelhecendo e tenho medo de um dia faltar e não poder mais orientá-los. Por isso insisto tanto em mantê-los unidos. Você também um dia não estará mais aqui e isso me preocupa muito. Já imaginou os nossos filhos sem as mães?

 

Andressa abraçou Márcia com carinho e depois de olhar e observar aquele rosto bonito que já apresentava alguns sinais do envelhecimento natural que mostrava que o tempo estava se passando, mas os olhos azuis acinzentados continuavam com o mesmo brilho de anos atrás.

 

-- Calma meu amor, nós ainda teremos muita lenha para queimar e você está no auge do seu vigor físico e mental, Portanto não vamos nos preocupar com o que irá acontecer lá na frente. Tenha calma e lembre-se que no começo da semana você terá o julgamento dos envolvidos naquela putaria toda que armaram contra o sargento Telles e a família. Portanto, vamos por partes e deixe de ficar pensando coisas que podem atrapalhar as nossas vidas.

 

Márcia permaneceu abraçada com esposa e observou os filhos que brincavam tranquilamente e percebeu que estava exagerando demais. Ficou na sala observando as crianças e ao mesmo tempo conversando com a esposa e os sogros. Depois do que Andressa lhe disse sentiu-se melhor.

 

O final de semana terminou e a segunda-feira chegou atribulada para as mães e as crianças. Por volta das sete horas Andressa e Márcia deixaram os filhos na escola e depois de fazer recomendações e beijá-los as crianças foram para a aula. Quando chegou na sala Nicola viu que Maria Paula estava em sua cadeira pensativa. Chegou próximo da menina e perguntou:

 

-- Bom dia Maria, tá tudo bem?

 

O menino percebeu que ela estava triste e puxando a cadeira sentou-se ao seu lado.

-- É que hoje Nicola o meu pai vai ser julgado pela sua mãe. E eu tenho medo de que ele seja condenado, expulso da polícia e depois preso. Se isso acontecer o que eu, a minha mãe e os meus irmãos vamos fazer?

 

Logo Celina, André e Antônia se aproximaram e ficaram conversando com a menina. Foi Celina quem disse para a futura cunhada.

 

-- Não se preocupe Maria, a mamãe sabe que o seu pai não teve culpa e como diz a minha avó Carlota, isso tudo vai passar. Tenha calma!

 

André e Antônia chamaram a irmã que estava conversando com Lorena e Tales de canto e foi a caçula da mulheres que disse:

 

-- Celina vamos ligar para a mamãe Márcia e conversar com ela?

 

-- Isso Celina é uma boa ideia. Disse Lorena. – E você Tales o que acha? Perguntou para o menino que agora estava abraçado com Antônia.

 

-- Eu acho ótima, pelo menos a Maria Paula ficará mais tranquila.

 

-- Ai pessoal não sei se será uma boa ideia. Pela hora a mamãe já está trabalhando e se a gente incomodar ela pode ficar brava. Pelo que eu ouvi conversar com a mamãe Andressa, lá será restrito só para eles e quem está sendo julgado.

 

-- Então vamos falar com a mamãe Andressa. Ela sabe dobrar a coronel como ninguém consegue. Falou André.

 

-- André se a sua mãe escuta você chamar ela de coronel, vai te dar uma bronca. Falou Cláudio que também estava junto.

 

As irmãs acharam uma boa ideia a sugestão do menino e resolveram telefonar para a mãe. Enquanto isso Nicola consolava Maria Paula e ela já se sentia bem melhor. Gabriel estava alheio a tudo porque ele e Fernanda estavam no pré que ficava um pouco afastado de onde os irmãos estudavam. O Cabelo de Fogo era danado demais Porém, tanto ele como Fernanda (filha da coronel Monteiro) eram muito inteligentes. A professora já havia conversado com Márcia e Andressa sobre a imperatividade do menino e a coronel na ocasião resolveu levar o menino ao médico, mas o laudo foi que ele era normal e como toda criança saudável tinha energia para queimar. Imaginem se Márcia não discutiu com ela por causa do filho. Passada essa questão, tudo voltou à normalidade.

 

-- Alô!

 

-- Alô mamãe Andressa é Celina.

 

Andressa que estava juntamente com a major Deise despachando as primeiras ordens do dia logo se preocupou e perguntou:

 

-- O que aconteceu filha? – Está tudo bem com vocês?

 

-- Não mamãe, mas a gente queria falar com a mamãe Márcia!

 

-- Mas o que houve filha? -- O que se passa e porque você quer falar com a mamãe Márcia?

 

Celina explicou o que se passava e depois de tranquilizar a mãe, ficou com a promessa de que ela iria conversar com a coronel. Despediu-se da filha e assim que terminou de falar ligou para Márcia.

 

Celina ficou toda feliz e logo falou para os irmãos que Andressa iria conversar com Márcia. Maria Paula ficou feliz e logo cada um tomou os seus respectivos lugares e a aula começou.

 

-- Bom dia amor tudo bem? – O que aconteceu para você me ligar. Logo a sessão já vai começar e eu vou ficar incomunicável. Talvez eu não vá conseguir nem almoçar hoje com vocês. Mas o que aconteceu?

 

-- É sobre a Maria Paula!

 

-- Sim, mas o que? – Aconteceu algo com a menina? – Sim já, o Telles chegou, mas o que tem a ver um assunto com o outro?

 

Andressa explicou para Márcia que a filha tinha telefonado para ela e contado o que se passava com a menina. A coronel escutou tudo o que a esposa disse e depois falou:

 

-- Meu amor, diga que tudo correrá bem e que a nossa futura nora terá uma surpresa boa. Diz também para a Celina que tudo vai sair bem. Beijos amor e agora deixa eu ir porque a sessão vai começar. Eu te amo.

 

-- Eu também amor, bom trabalho e sucesso. E por favor, não condene o sargento. Lembre-se que você já fez coisa pior para defender a nossa família. Portanto pense bem.

 

-- Fica em paz querida, à noite conversaremos.

 

A sessão começou e as testemunhas de acusação foram as primeiras a serem ouvidas e depois as de defesa. A coronel não queria que as testemunhas de defesa por parte do major Portela e dos outros ratos depusessem, mas isso seria fora da lei e depois poderia acarretar problemas a todos. O sargento Telles estava de cabeça baixa e às vezes olhava em direção ao major e em outra ocasião para a coronel que observava tudo atenta. O advogado de acusação começou a perguntar e depois questionar o major.

 

-- Então major Portela o senhor não só sabia de tudo o que acontecia tanto na unidade militar que o capitão Guedes comandava como também participava de alguns roubos e festinhas regadas a muita bebidas, drogas e menores se prostituindo? – E com tudo isso você e seus homens ainda ameaçavam o sargento Telles, fazendo com que ele se “vendesse e fechasse” os olhos para as suas falcatruas?

 

-- Eu não fiz nada. Isso tudo foi ideia do Guedes porque aquele safado me garantiu que aquele canalha sentado ali estaria nas mãos dele.

 

A coronel interrompeu o depoimento e advertiu o major:

 

-- Major Portela comporte-se e responda somente sobre o que lhe é perguntado. Caso contrário mando–lhe recolher agora para o presídio, anulo o seu processo aqui e te mando de volta para o Rio de Janeiro. Lembre-se dê que o senhor está sendo julgado, portanto respeite esse lugar e todos que estão aqui porque não estamos na Casa da Mãe Joana. Comporte-se e aja como homem. O senhor está avisado e que isso sirva para os demais.

 

Todos os presentes ficaram olhando para a coronel. O tenente coronel Radamés que era o vice-presidente da corte disse para a amiga ao pé do ouvido:

 

-- Isso mesmo amiga não dá moleza para esses vagabundos!

 

O coronel Borges e o tenente coronel Delgado estavam no plenário e o velho que agora pertencia prestava serviço na Casa Militar do governo estadual comentou:

 

-- Essa Mantovanni é do caralh*, fiz bem em deixa-la no meu lugar.

 

-- Cuidado coronel se ela ouvir o senhor falando palavrões é bem capaz de mandar coloca-lo para fora do recinto.

 

-- Não duvido meu caro Delgado, não duvido. É marrenta igual ao pai.

 

As perguntas para o major continuaram e a cada hora que passava ele se enrolava mais. Depois de concluídas o advogado de acusação tenente Mello passou a palavra para o de defesa capitão Sales e ai foi que a guerra entre eles começou.

 

-- Eu não sabia que o capitão iria fazer tais coisas e eu também fui ameaçado.

 

-- Então o senhor major sabia de tudo o que acontecia e facilmente fora influenciado pelo capitão Guedes? – E com isso se sentindo ameaçado resolveu fazer tudo o que ele mandava?

 

-- Sim, quando cheguei em São Paulo achei que a polícia daqui era mais honesta , mas vejo que me enganei. E o Guedes me fez acreditar que eu poderia sair no lucro e com isso entrei de gaiato.

 

-- E quanto na ameaça ao sargento Telles e família como vocês chegaram a isso?

 

-- O Guedes percebeu que o dedo-duro ali era influenciável e como conhecia bem a família, começou a ameaçar o sargento dizendo que se ele não fizesse vistas grossas a tudo o que se passava ao seu redor, ele teria uma grande surpresa. No começo ele se recusou e como sabíamos que ele tinha um filho defeituoso, nós começamos a jogar com isso. Mas eu não sabia o que aconteceria.

 

A coronel só observava e de vez em quando comentava com o capitão Alfredo alguma coisa relacionada ao depoimento.

 

-- A minha vontade é descer daqui e cobrir esse vagabundo na pancada! Disse o capitão para a coronel que estava sentado depois do major Hayathi Kizuma que havia sido seu colega e da coronel na academia.

 

O depoimento continuava e o advogado de defesa tentava inverter o jogo em favor do seu cliente e contra o sargento que estava de cabeça baixa olhando para o chão.

 

-- Então pelo que pude ver o senhor foi uma vítima das armações?

 

-- Sim no começo eu concordei, mas depois quando vi que tudo ia longe demais resolvi cair fora, mas o Guedes me ameaçava também relatar tudo para o meu comandante no Rio de Janeiro e então eu resolvi ir até onde isso ia dar.

 

-- Bom senhores como estamos ouvindo e vendo, o meu cliente e os demais foram ameaçados pelo capitão Guedes ao qual se viu forçado a colaborar.

 

Enquanto isso a coronel fazia algumas anotações e concedeu ao advogado de acusação uma última pergunta.

 

-- Se o senhor major se sentiu encurralado, então porque na noite anterior de sua prisão, o mesmo foi até a casa do sargento Telles e ameaçou colocar fogo na família dele? – E depois o senhor foi preso em uma boate abusando de uma menor ao qual a mesma já esteve grávida e você mandou que ela tirasse! Disse apontando o dedo na cara do major.

 

-- Protesto excelência gritou o advogado de defesa. O colega está denegrindo a imagem do meu cliente perante a corte.

 

-- Protesto indeferido e negado. A imagem do seu cliente já está mais denegrida do que o senhor imagina capitão Sales, portanto atenha-se aos fatos e não tumultue esse recinto. Não vou avisar a mais ninguém, na próxima mando recolher ao presídio Romão Gomes por desacato e insubordinação perante essa Corte Militar. Falou a coronel fazendo com que todos se calassem.

 

Passadas mais de quatro horas após o término da primeira parte dos trabalhos, a coronel informou que seria apenas meia hora de recesso. Ligou para a esposa para saber se tudo estava bem e ela lhe disse que as crianças já estavam em casa e que havia levado os filhos e a esposa do sargento para casa almoçar com eles. Márcia concordou que a Andressa agiu bem em fazer isso e pediu que ela tirasse o resto da tarde de folga. Sentiu-se bem depois de conversar com as esposa e se tudo desse certo, o veredito sairia no fim da tarde ou na parte da manhã bem cedo.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

A coronel estrá pondo ordem na casa. Pagou geral para todo mundo e agora vamos esperar o que vem por ai. E o Nicola que lindo consolando a "namoradinha". As crianças que fofos. Mas esperaremos.

Boa noite senhoras, é um prazer estar com vocês. A todas os meus sinceros agradecimentos.

E para você meu amor.

Bjs.


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Comentários para 60 - Capítulo 60. O Julgamento (Parte 1):
Lili
Lili

Em: 24/02/2017

Coronel Mantovani você como sempre sendo demais.

 

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patty-321
patty-321

Em: 24/02/2017

A coronel está pondo ordem na casa e fará justiça. Bjs amor.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 24/02/2017

Essas crianças são bem adiantadas no têmpo.q fofas. A coronel ficou apreensiva quanto ao futuro, normal, ficarmos com esses sentimentos de vez em quando, o importante é compreendermos q Deus é q detém o nosso futuro. Confiar. O amor das duas as fortalecem. Q tensão este julgamento. A cirone

Responder

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Teresa
Teresa

Em: 23/02/2017

No Review

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