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Conexão Inesperada por Dani

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Palavras: 2344
Acessos: 1720   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 14: Negação, debate e resolução

O que me restou depois dessa longa noite, além de um olho roxo e corpo dolorido, foi essa sensação de angústia que me invadiu após a saída tempestuosa da Camila do meu apartamento e também um grave arrependimento de minha parte. Por que tinha me deixado levar pelo desejo? Sabia que tinha que ir com calma, mas não consegui me segurar. Ela era tentadora demais.

Estava bem difícil digerir esse “fora” que ela me deu. E o que é pior é que não fazia ideia de como agiria depois desse triste episódio. Claro que eu lhe diria que tudo havia sido culpa da bebida, mas não sei se conseguiria falar que estava arrependida, porque apesar de tudo não estava. Aliás, o que me causava arrependimento era o que não tinha acontecido por causa da maldita mesa.

Tenho certeza que se não fosse por ela estaria agora nos braços da Camila, totalmente feliz e satisfeita. Por isso, a primeira coisa que fiz ao levantar daquele chão, foi jogar aquele móvel, literalmente estraga prazeres, porta afora. Meu vizinho chatonildo, que estava saindo naquele momento se assustou verdadeiramente com minha ação impulsiva. Até se abaixou pensando que iria jogar em cima dele.

Não seria má ideia e foi uma pena mesmo que não tenha o acertado acidentalmente, pois ele é um chato de galocha mesmo, vive implicando comigo. Não sei porque, mas ele inexplicavelmente tem me dado uma folga nesses últimos tempos. Certamente deve ter encontrado outra vítima mais interessante. Ainda bem!

Entrei em casa com um meio sorriso, foi engraçado ver o medo estampado na cara dele quando atirei aquela mesa pra fora de casa.

Acabei revirando na cama a noite toda. Não consegui mesmo pregar os olhos, depois de tudo que havia acontecido. Levantei num mau humor desgraçado, discutindo até com as paredes. Só tinha elas para me escutarem mesmo, fazer o que!

E para melhorar ainda mais minha situação, quem me aparece em meu apartamento naquele domingo? Sim, minha adorável mãe, que certamente tinha vindo para me atormentar mais um pouco por causa da vida “diferente” que resolvi ter. Tinha me esquecido que ela havia dito que viria para almoçarmos juntas.

Ela logicamente estranhou meu estado crônico de azedume, mas surpreendentemente não disse nada a respeito. Deve ter pensado que tinha terminado com a Amanda, pois como não conversávamos muito sobre isso, ela não sabia quase nada a respeito de meus relacionamentos. Na verdade, vivíamos bem a nosso modo, ela fingindo que não sabia da minha condição e eu fingindo não me importar com sua falta de consideração.

Sempre num bate papo casual, como se fossemos amigas de longa data invés de parentes tão próximas, minha mãe preparou uma lasanha deliciosa. Essa era a parte boa, ela conhecia como ninguém meus gostos. Fez também um pavê de chocolate que só ela sabia. O dia até que passou de forma leve, comparando-se com o que ocorria geralmente, isto é, com nossos sempre acalorados embates. Éramos parecidas nesse ponto, não gostávamos de levar desaforo pra casa.

Ela estava um pouco estranha a meu ver. Tentei abordar o assunto sutilmente, mas ela não deu abertura para questionamentos. E, apesar de tudo, foi ótimo que tenha vindo, pois consegui me distrair no tempo em que esteve comigo, fazendo-me esquecer, mesmo que momentaneamente, dos meus recentes problemas.

Não era muito difícil quando deixávamos de lado nossas diferenças. Na verdade, minha mãe era uma excelente pessoa, apenas não entendia que nem todas as pessoas eram iguais e se submetiam as regras da nossa sociedade hipócrita. Ela não era nem mesmo preconceituosa a meu ver, aceitava numa boa os homossexuais, desde que não pertencessem a sua família. Na casa alheia não havia problema algum. Acredito que ela pensava que era uma afronta, mais uma rebeldia da minha parte. Algum dia acho que reconsiderará essa posição. É o que espero.

Quando minha mãe foi embora, já tinha escurecido consideravelmente e como estava cansada pela noite mal dormida, depois de tomado um banho cai na cama e dormi como uma pedra. Acordei meio assustada, com o toque do despertador no dia seguinte, sem ter certeza nem que quem eu era, visto que havia dormido umas dez horas seguidas.

Fui para a agência ainda não totalmente recuperada dos últimos acontecimentos. Logo que cheguei, Gilberto me chamou em sua sala e me incumbiu de realizar um acerto com um dos patrocinadores e, portanto, teria que viajar por uns dias. Achei uma ótima saída para meu problema, pois adiaria um pouco mais o meu embate com a Camila. Não me sentia nada preparada ainda para reencontrá-la e enfrentar as consequências do meu ato impensado.

**********

Passei exatamente quatro dias fora. Cheguei na quinta a tarde após ter conseguido cumprir o papel esperado pelo meu chefe, trazendo mais uma conta importante para a agência.

Fiquei matutando se iria retornar a faculdade ou se deixaria para a semana que vem, para ter mais tempo de formular minhas desculpas esfarrapadas, mas desisti de fugir, teria de enfrentar a situação mais cedo ou mais tarde e adiar pareceu-me pior naquele momento.  

Cheguei na sala meio apreensiva e dessa vez totalmente alerta ao que acontecia a minha volta. Quando a vi, em todo o seu esplendor, sentada na carteira de sempre, não consegui controlar as batidas do meu coração, nem o leve estremecimento que me acometeu ao relembrar em como estive próxima ao seu corpo. 

Cumprimentei a todos de forma automática, inclusive ela. Camila apenas me fez um gesto com a cabeça. Estava um pouco estranha sim. Gabi, com sua curiosidade de sempre, começou a me encher de perguntas por causa do meu sumiço, mas como tinha a história da viagem foi algo natural. O clima até se amenizou um pouco a meu ver.

O professor chegou na sala e tive a desculpa da atenção na aula para me libertar da conversa. O intervalo é que me preocupava, pois ficávamos sempre juntas. Mas, estranhamente, Camila estava tentando agir normalmente, como se nada houvesse acontecido no sábado. Resolvi também agir da mesma forma, negando qualquer problema.

O bom é que me livrei de ter que inventar desculpas esfarrapadas pelo meu comportamento. Ela claramente não estava normal comigo, acredito que depois de minha atitude impulsiva em meu apartamento, nosso relacionamento jamais seria o mesmo, mas era até bom, pois não queria ser apenas uma amiga.

Quem também não estava em seu estado de normalidade comigo era Marcela. Minha vida estava mesmo de cabeça pra baixo, parecia que tinha mesmo jogado fora duas amizades, uma de mais de uma década e sem saber direito o motivo, pois ela estava me evitando e não havíamos voltado a conversar depois da boate. Nem sabia se ela havia levado a cabo sua resolução de ficar com uma mulher e se tinha mesmo saído com minha rival Adriana. E nem sei se queria saber, na verdade.

**********

Os dias se passaram da mesma forma, com nós duas fingindo que tudo estava em seu devido lugar, negando tudo, como se tivesse sido algum tipo de sonho ruim. Mas é bom deixar claro que pra mim pelo menos havia sido extremamente agradável.

Decidi seguir em frente e deixar pra lá aquela história de conquista, pois com minha “sorte” não daria certo mesmo. Me convenci de que essa ideia tinha sido mais uma completa idiotice da minha parte. Além disso, acreditava que não sentia nada de especial por ela, devia ser apenas desejo mesmo e pelo desafio de conquistar alguém tão difícil. Para deixar bem claro a situação também acredito em coelhinho da páscoa, viu?

E assim passou-se mais de vinte dias. Fingíamos que tudo estava em sua normalidade de antes, mas sentia que Camila estava mais retraída e pensativa, porém não tinha coragem de fazer nada a respeito. Tinha medo de afastá-la ainda mais com minha falta de tato.

Numa sexta-feira atribulada, em que estava atolada de trabalho, por causa de uma campanha enorme que me foi incumbida, já tinha mesmo esquecido da minha natural predisposição para o azar, quando começou novamente meus infortúnios.

Murphy entrou em cena quando comecei a prender meu dedo na porta da minha sala ao fechá-la. Sendo destra não sei como consegui, mas prendi o indicador da mão direita. Foi meio dolorido. E quando estava no estacionamento da agência, pegando meu novo carro, que havia adquirido, não me pergunte de que forma, mas novamente prendi o mesmo dedo ao fechar a porta. Dessa vez foi bem pior, devo dizer. Minha unha certamente havia descolado. 

Como já estava acostumada com os envios de Murphy nem me importei e em casa ainda fui dar uma de pereirão e quando estava pregando a porta do meu guarda-roupa que tinha descolado com uma das minhas trapalhadas, o martelo tragicamente foi ao chão, acertando em cheio meu dedão do pé. Vocês não tem noção da dor! A coisa foi tão feia que precisei arrancar a unha de tão preta que ela ficou depois do golpe. Mas, como já tinha passado por isso em outra ocasião, não foi tão traumatizante assim. 

Porém não pude deixar de me preocupar com a integridade dos meus dedos e passei a prestar mais atenção em cada ato que cometia. Acho que fiquei até meio paranóica.

Mas, no fim, desisti de lutar contra Murphy, antes que adquirisse algum tipo de TOC. Não tinha mesmo jeito, sempre seria azarada nessa vida. Quem sabe na próxima tenha mais sorte. Não podemos deixar de sonhar, né?

**********

Na quarta-feira seguinte era o dia da apresentação do nosso trabalho sobre homossexualismo e eu como sempre fui totalmente disposta a defender meu ponto de vista até a morte. Sou teimosa como uma mula mesmo, mas assumo.

O debate começava com o grupo defendendo suas considerações a respeito do tema, depois teria a opinião de pessoas contrárias aquele pensamento e, finalizando, os defensores do trabalho poderiam omitir uma tréplica, como é chamado nos debates presidenciais.

Começamos defendendo o tópico a partir de nossa pesquisa realizada na boate e demonstrando a visão das pessoas diretamente envolvidas nessa questão tão polêmica. Quando foi a vez da réplica dos não concordantes, um garoto da frente que era meio religioso se manifestou:

-- Será que não percebem que Deus abomina pessoas desse tipinho?! Quando morrerem serão queimados no inferno e aí vão perceber a idiotice de suas ações! – disse como se fosse o dono de uma verdade incontestável.

Gabi tomou nossas dores e defendeu:

-- Embora não siga nenhuma religião, o seu Deus é diferente do meu. Sua crença diz que devemos temer a Deus, pois ele é impiedoso e cruel, se ampara ao medo e ao temor para atingir o domínio das mentes. E o que vocês causaram a humanidade? Guerras, perseguições e massacres. O Deus que eu acredito diz que não devemos julgar o próximo para não sermos julgados, defende que o princípio mais importante é amar os outros como a si mesmo e jamais apedrejar alguém. Ele jamais se utilizaria de um subterfúgio tão baixo para justificar práticas tão covardes como a homofobia.

-- Deixa disso garota, isso é uma doença e eu irei criar um método para curar essa desgraça. Os homossexuais são uma espécie de fenômeno, de erro humano, que pode ser consertado. – disse Luis, como se fosse o próximo Einstein ou Freud.

-- Olha, amigo. Não é por nada não, mas pense bem e veja que está no curso errado. Acho mais fácil você ser físico e criar alguma teoria maluca do que conseguir tal façanha impossível. Me responda: como irá entender e aconselhar as pessoas com todo esse preconceito? Só espero que não resolva ser juiz ou então o mundo estaria perdido. – Ari disse tentando defender seu ponto de vista.

Ele foi interrompido por outro tipinho bem ignorante da sala, que simplesmente despejou:

-- O homossexualismo é uma praga e o mundo seria bem melhor sem essa prática maligna do inferno.
E isso não é como nascer branco ou negro não: pergunte a um branco se ele escolheu ser daquela cor e, da mesma forma, pergunte ao negro se ele optou por ser negro, a resposta será a mesma: NÃO. Já a praga do homossexual fez a péssima escolha de seguir esse caminho maligno. E essas pestes dizem que o nazismo começou de novo. E também não é preconceito quanto a esses frescos, pois preconceito está relacionado a aparência, o que não tem nada a ver com esses baitolas. E, na minha opinião, esses diabos são o câncer da humanidade mesmo.

Nessa hora, o meu sangue ferveu. Que cara mais idiota! Não consegui me segurar e já fui disparando contra ele:

-- Cara, você é ridículo! Será que não pode usar um tantinho de nada da sua massa cefálica e deixar de ser ignorante?! Os homossexuais não escolhem ser assim não, apenas decidem viver sob essa condição ou se esconderem sob o estigma da sociedade. De onde tirou a ideia de que as pessoas se transformam em homossexuais? Como se, do nada, acordassem em uma linda manhã de sol e dissessem “ah, chega, vou ser homossexual!”. E a verdade é que se você diz que nós homossexuais, sim eu também sou, somos um tipo de doença, é obvio que temos que ser exterminados, não é? E, portanto, as práticas de Hitler e companhia são aceitáveis para pessoas como você, que nem deveriam ser chamados de seres humanos, pois humanidade e respeito são sentimentos certamente inexistentes no seu limitado vocabulário.

Eu devia estar até vermelha de indignação, então o professor, vendo que as coisas estavam esquentando demais, resolveu interferir e encerrar as considerações a respeito do tema tão controverso.

 

Camila me olhou de uma forma totalmente diferente enquanto explanava de forma nervosa com aquele garoto, parecendo estar sob uma espécie de encantamento. Fiquei completamente hipnotizada pelo verde de sua íris. Naquele momento, esqueci completamente de toda aquela baboseira de não sentir nada por ela. É claro que estava mais que apaixonada pela garota e iria deixar de ser idiota e tentar conquistá-la novamente, dessa vez de forma definitiva e com mais calma, ou não me chamava Sophia Bérgamo Callegher.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá a todas!
Achei que era necessário essas considerações para não deixar lacunas na história. Mas, finalmente as coisas começarão a melhorar no próximo capítulo. A Sophia terá uns momentos mais agradáveis, sem a interferência de Murphy dessa vez.. Finalmente kkkkk Obrigada pelo carinho de sempre, vocês me incentivam muito.. Estou tentando postar todas as quartas pra facilitar, mas semana que vem talvez não consiga. Mas retorno assim que possível. Ótimo carnaval a todas!


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Comentários para 14 - Capítulo 14: Negação, debate e resolução:
rhina
rhina

Em: 09/03/2017

 

Esta aula foi foda. ....

fechando ciclos heim autora. ....bom.....

assim tudo evolui.....

rhina 


Resposta do autor:

Olá Rhina! Você tem razão, só quando encerramos alguns ciclos que novos podem começar. Precisava desse capítulo para dar andamento sem deixar lacunas. Obrigada pela enxurrada de comentários, acho que me perdi um pouco com os dois capítulos distantes, mas está valendo, fiquei feliz com sua participação viu. beijooss..

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Rita
Rita

Em: 08/03/2017

A minha mãe também é assim igualzinha.

Não sei se os homossexuais vão acabar no inferno ou não, ainda não morri pra saber. Mas o que é realmente errado é tratar os outros mal. Gostei do que a Sophia falou é uma mulher de coragem e impressionou a Camila :) 


Resposta do autor:

Sua mãe é igual a quem, Rita? Me perdi nessa. Se for igual a Sophia é meio loucona, mas assim que é legal kkkkk

Esse negócio de inferno é historinha, mas tem razão, nada de tratar mal as pessoas, nossas ações levamos conosco com certeza.

Sophia deu uma impressionada no brio né, acho que a Camila gostou também da atitude dela.

Obrigada pela participação e carinho do comentário. beijoo

 

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Mille
Mille

Em: 22/02/2017

Olá Dani

As duas fugindo dos acontecimentos, embora tenha essa fuga a Sophia de alguma forma cultivou algum sentimento na Camila.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá Mille! Você é bem hacker viu. rs. Eu acho que você está certa mais uma vez.. Sentimentos podem ter aflorado nessas loucuras todas das duas.. Espere e verá. Obrigada pelo carinho da participação. beijos e até :)

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