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Estrada para Liberdade por KatherynStrange

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Palavras: 1157
Acessos: 1021   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 14

 "Esse turu,turu,turu aqui dentro
Que faz turu, turu, quando você passa
Meu olhar decora cada movimento
Até seu sorriso me deixa sem graça"

Sandy Leah  

Naquele ano, houve um concurso nacional de talentos. Músicos de todo o Brasil passavam a noite em filas para conseguir a tão sonhada audição e participar do programa Fama. No Fusão, havia MPB ao vivo todo fim de semana e acabei conhecendo várias mulheres que cantavam e queriam participar do programa. E como era de se esperar, me ofereci para fazer companhia na fila do concurso. Saí do trabalho no domingo a noite e fui direto encontrá-las. 

Eu tinha tomado algumas cervejas antes de sair do bar e peguei uma carona com a Luna até a fila  do Fama. No caminho, ela acendeu um beck e me ofereceu. 

Eu tinha experimentado maconha pela primeira vez com a Raquel, ainda em Curitiba. Eu tinha acabado de fazer 18 anos quando estávamos no apartamento de um amigo dela e resolvi saber como era. Claro que achei que não teve efeito nenhum. Enquanto eles conversavam animadamente no pé da cama, eu não conseguia ouvir nada além da música desesperadamente alta. Devo ter ficado ali por horas, ou minutos, não sei. O quarto cheio de fumaça e a música estavam me deixando inquieta até que eles resolveram sair para comer alguma coisa. Ainda não entendia porque eles riam tanto, que graça tinha fumar aquilo? Não estava sentindo absolutamente nada. 

Fomos até o Café do Teatro e pedimos uma batata suíça, a melhor de Curitiba, por acaso.  Não tinha percebido ainda como estava com fome. Comi desesperadamente até o último pedaço. Parecia que tinha saído da prisão, voltado do deserto, sei lá. Era descomunal. 

Ah! Era a tal da larica. A tal fome descontrolada depois de fumar maconha. 

Depois disso não voltei a fumar. Não achei graça nenhuma. 

Naquela noite, depois de tomar algumas cervejas, resolvi experimentar novamente. Péssima ideia. A pressão baixou, o mundo começou a girar e eu sentia fome e enjoo. Depois de algumas horas, e de alguém sair para comprar um Giraffas pra mim, eu melhorei e pude aproveitar a noite com o pessoal.

 Era uma grande festa. Vários músicos juntos, se divertindo e esperando o tempo passar. “O” Jaque, como era conhecida, tocava às vezes, no bar. Era uma figura diferente. Hoje, acredito que seria considerado um homem trans, mas naquela época ainda não existia o termo ou eu não conhecia. Cabelos curtos, roupas masculinas e um chapéu Malandro faziam parte do seu look. Já a Sabrina tocava toda semana no Fusão. Tinha uma voz maravilhosa e era uma das pessoas mais engraçadas que conheci. Era casada com a Flávia, uma paulista que logo se tornou uma irmã pra mim.  

“O” Jaque tinha uma namorada, de 16 anos, que me apresentou no dia da audição. Pediu que eu fizesse companhia a ela enquanto ia resolver algumas coisas. A menina se chamava Rafaela e precisei me concentrar para não demonstrar o meu encanto. Tinha longos cabelos lisos e castanhos, estatura mediana e olhos quase negros. As covinhas na bochecha deixavam o seu sorriso ainda mais provocante. Ariana, estava sempre bem humorada e cheia de histórias para contar. Conversamos naquela tarde e fui pra casa pensando nela. Sabia que ela já tinha namorada e deveria tirá-la dos meus pensamentos, mas quando menos esperava, lá estava ela, sorrindo nas minhas lembranças.

Na manhã seguinte, estava sozinha no apartamento quando alguém bateu à porta. Eram 8 horas da manhã. Levantei rápido, prendi o cabelo e abri a porta lentamente. Era a Rafa! Eu não sabia como reagir.

- Oi! - eu disse com um sorriso - perdida por aqui?

- Você me disse onde morava - ela respondeu - acabei vindo parar aqui.

- Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa com o “Jaque”?

- Não! Quer dizer… Acho que o namoro não anda muito bem… - disse enquanto entrava no apartamento.

Eu arrumava a cama pra ela se sentar e procurava alguma coisa pra oferecer a ela.

- Desculpa.. não tenho café nem nada por aqui, costumo tomar café na padaria. Quer alguma coisa? Posso ir buscar - perguntei agitada.

- Não se preocupe, não quero nada.

- Então, continue… O que aconteceu?

Ela hesitou por um instante. Parecia procurar as palavras certas. Sentei ao seu lado na cama.

- Eu não sei o que está acontecendo - murmurou - mas preciso saber se está acontecendo com você também… - me olhou com a cabeça baixa.

- Não estou entendendo… eu acho - respondi sem saber exatamente do que falava.

Será que ela também tinha sentido o mesmo por mim? Não queria me precipitar, mas também não queria que ela fosse embora. Ela se levantou envergonhada:

- Acho que não devia ter vindo - e foi em direção a porta.

Segurei-a pela mão e me aproximei. Ela foi ficando ofegante, assim como eu, conforme ia me aproximando. Ela ergueu a cabeça e pude sentir sua respiração. Minhas mãos começaram a suar:

- Você está sentindo o mesmo que eu? - murmurei

Ela me olhou, baixou os olhos em direção a minha boca e tornou a me olhar, agora com um leve sorriso. Era a resposta dela. Toquei seus lábios com os meus suavemente. Minhas mãos tocaram sua cintura e puxei-a em minha direção. Pude sentir seu coração acelerado e meu corpo todo se arrepiou. Suas mãos entraram pela minha blusa e senti suas mãos frias na minha cintura. Os beijos começaram a ficar mais intensos a cada segundo. Girei-a e encostei-a na parede. Nossos corpos se aqueceram rapidamente e a respiração foi ficando cada vez mais rápida.

- Era disso que estava falando? - sussurrei em seu ouvido

Ela sorriu e seu sorriso era um convite. Minhas mãos começaram a se mover até encontrar o fim de sua blusa. Levantei-a com cuidado e senti sua pele arrepiada. Apertei-a com força contra a parede enquanto sentia as curvas de seu corpo na ponta de meus dedos. Ela me afastou e olhou para a cama. Dei um passo pra trás e ajudei-a a se deitar. Ela era linda e ainda não acreditava no que estava acontecendo. Parecia que minha sorte estava mudando.

Me encaixei sobre ela e comecei a tirar sua blusa enquanto meus lábios beijavam levemente seu pescoço. Sua barriga, malhada e bronzeada, me deixava com ainda mais vontade de tomá-la em meus braços. Beijei seu corpo com paixão, queria sentir cada parte do seu corpo em minha boca. Seus gemidos me deixavam ainda mais apaixonada. Desabotoei sua calça e tirei-a rapidamente. Minha boca percorreu suas coxas torneadas, me controlando para não mordê-las com força. Seu cheiro me dava água na boca e descobri naquele momento como era desejar estar dentro de alguém.

Haviam se passado 12 horas quando nos demos conta do cansaço e da escuridão que estava lá fora. 

E só então percebi que a mulher ao meu lado tinha namorada e era uma amiga minha.

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14:
Teresa
Teresa

Em: 22/02/2017

Eita que foda! Gente comprometida não cara. Dá merda.


Resposta do autor:

Já deu! hahaha

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