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  • Capítulo 26 - Devagar, quase parando

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Por que demoramos tanto? por Leticia Petra

Ver comentários: 4

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Palavras: 2880
Acessos: 8582   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 26 - Devagar, quase parando

Devagar, quase parando.

 

21, quinta-feira.

- Vamos Fernanda! Você precisa levantar... – o lençol foi puxado. – Pablo Nanda? É serio? – esqueci o celular ligado. Antes de dormir, passei horas ouvindo música dor de cotovelo.

- Não, eu não preciso. Alexandra, me deixa. Eu tô de férias. – coloquei o travesseiro sobre a cabeça. – Deixa o Pablo em paz...

- Fernanda... Você tá horrível. Vem... – abri meus olhos quando senti as mãos de Alex circundarem o meu tornozelo.

- Alex... Não...  - foi tudo muito rápido e quando percebi, Alex me puxou da cama e eu me espatifei no chão. Me levantou e foi me empurrando até o banheiro, me jogou debaixo do chuveiro com roupa e tudo. A água estava muito gelada e o grito foi inevitável. 

- Você... Você me paga... Alex... – meus dentes batiam uns contra os outros.

- Não vem com ameaças, Nanda. Até a Mila já levantou e tá com uma baita disposição. – revirei meus olhos. – Não vou te deixar definhar. Você precisa fazer alguma coisa.

- Alexandra, ela não acredita em mim... Não me deixou falar sobre o que realmente aconteceu. – até agora eu me perguntava o porque de não ter ido quebrar a cara daquele safado, mau caráter. 

- E por isso vai desistir? Me poupa Maria Fernanda. – bufei. – Não sei por que ainda não fui dar uma surra naquela garota.

- Esquece ela, Alex. – desliguei o chuveiro. – Não vale a pena. 

- Vou quebrar ela... Vai valer muito a pena. – Alexandra me deu um roupão. – O que vai fazer com o idiota?

- Ainda não sei... – saímos do banheiro. – Mas, ele vai me pagar por isso... 

- Nanda, tem cuidado. Esse cara é doente. – respirei fundo.

- Esse idiota vai me pagar... – me olhei no espelho. – Ah, se vai...

- Não vou te deixar desistir da única garota que realmente vale a pena. – Alex se pôs ao meu lado. – Mesmo ela estando agindo igual idiota. 

- Eu quero ela, Alex... – meus olhos lagrimaram. – Eu tô com tanta saudade da minha patricinha. E não chama ela de idiota...

- Vai dá tudo certo... – ela me abraçou. – Vai sim... E chamo do que quiser...

Saímos para almoçar, pois já era tarde para o café. Camila estava quieta no banco. Alex dirigia, parecia distante. Olhei pela janela e pela milésima vez, os olhos azuis de Alice me acertaram com força. A forma que ela me olhou na terça-feira, me rasgou por dentro. Disse a ela que desistiria de tentar, mas depois de tanto pensar, achei melhor esperar um pouco até as coisas melhorarem. Daria um jeito de fazê-la ouvir o que Cacau me contou. 

- Tia Nanda... Podemos ver um filme? – a voz de Mila me tirou do mundo em que eu estava.

- Mila, você ainda tá de castigo. – a loirinha fez bico.

- Mas, eu disse que não vou fazer mais... – Alex me olhou.

- Você disse o mesmo depois de ter cortado o próprio cabelo e ter pintado os pêlos do gato que a Marilia te deu. – Alexandra soltou uma gargalhada.

- Tadinho do gato... – olhei feio para ela que fez um sinal de rendição.

- Não tem acordo. Depois que terminar o seu castigo, vamos ver o filme. – decretei.

- Tudo bem... – a carinha de desapontada dela quase me fez ceder.

Depois que almoçamos, Alex me fez ir ao salão. Admito que minha aparência não estava das melhores, então acho que merecia um dia de beleza. Camila também teve de passar pela tesoura. A loirinha fez um estrago no próprio cabelo. Voltamos para casa e as duas foram ver filme no quarto de Mila. Estava na sala, assistindo ao Investigação Discovery, quando a campainha tocou. Olhei as horas e já se passavam das três da tarde. Levantei e fui ver quem era.

- Arnaldo... – fiquei surpresa. – Entra...

- Como você tá? – ele me beijou a testa.

- Já estive melhor... – caminhamos até o sofá. – Senta...

- Nanda... Queria saber o que tá se passando. Alice está tão fechada. – podia ver a preocupação em seus olhos. – Minha filha não parece mais a mesma...

Respirei fundo.

- Arnaldo... Minha história com a Aly se tornou enredo de novela. – ele franziu o cenho. – Vou te contar, mas vai prometer não fazer nada. – ele me analisou.

- Prometo... – limpei a garganta.

- O que aconteceu foi...

Contei a ele sobre o beijo e o que Cacau me contou na terça-feira. Contei sobre a vinda de Alice e a nossa discussão no corredor. Arnaldo ficou perplexo, da mesma forma que eu. 

- Que canalha... – ele levantou e passou a caminhar pela sala. – Terei uma conversa com Antônio e depois vou demitir esse rapaz...

- Deixa esse cara longe da Alice, Arnaldo. – ele me olhou.

- Você acha que... 

- Acho... Ele é um doente e não devemos confiar. – Arnaldo trincou o maxilar.

- Ele que não tente algo contra a minha filha ou você, porque eu não sei do que sou capaz. – o vi ficar ainda mais nervoso.

- Por enquanto, não faça nada. Converse com o Antônio e depois faça o que disse. – levantei. – Contrata algum segurança...

- Alice vai querer explicações. – não seria a Aly se não questionasse. Aquele pensamento me fez sorrir.

- Ela não precisa saber. –passei a mão pelo rosto. – Ela só tem de tá a salvo. 

- Por que não procura ela? – Arnaldo voltou a sentar. Cobriu as minhas mãos com as suas. 

- Ela tá com raiva... Vou esperar as coisas se acalmarem. – mesmo morrendo de vontade de ir até ela e dizer o quanto estou desmoronando sem ela.

- Sinto que estejam passando por isso. – Arnaldo me abraçou. Me deixei ficar na segurança daquele ato. 

- Eu sinto tanta a falta dela... – minha voz embargou.

Arnaldo me aconchegou em si. Me disse várias vezes que tudo iria ficar bem. Eu precisava acreditar que sim. Estava tudo tão difícil e nesses momentos era impossível não recordar de meus pais. Nem preciso dizer o quanto eles me faziam falta.

- Eu vou indo... – Arnaldo olhou para o seu relógio de pulso. Já deveria se passar das cinco.

- Tudo bem... – levantamos. – Arnaldo?

- Diga, filha... – pensei no que iria dizer.

- Deixa a Alice escolher o que lhe faz bem... – ele franziu o cenho. – Alice é uma grande artista. Herdou o talento da Clarisse. Deixe-a seguir esse caminho... 

- Acha que fui muito egoísta? – sorri.

- Acho que você depositou sobre ela um peso que não deveria, mas ainda pode tira-lo. – segurei sua mão. – Senta e a escute... Alice é uma grande mulher. – Arnaldo sorriu.

- Farei o que me diz... – me abraçou. – Ela tem sorte de ter você... – meu coração errou a batida.

- Eu que tenho sorte... – sorri.

- Qualquer coisa... – me jogou uma piscadela. – Sabe onde me encontrar.

- Obrigada...

Arnaldo foi embora e eu voltei a me sentar.  Alex surgiu na sala com Camila grudada em sua mão. Ela sorriu e pelo que parecia havia ouvido a conversa. Chamei as duas para sentar.

- Ouvindo a conversa dos outros. Que feio Alex... – a bandida sorriu.

- Não resisti. – revirei meus olhos.

- Tia Nanda... Tô com fome. – a loirinha com uma nova janelinha me cutucou.

- E o que a senhorita quer jantar? – a coloquei em meu colo.

- Pizza! – Alex e ela falaram juntas.

- Alexandra... Você deveria dar exemplo. – fiz uma cara de brava.

- Deixa de ser rabugenta e vamos pedir logo duas. – ri.

- Tô criando dois monstros... – levantei com Mila no colo. – Vamos pedir as pizzas. Mas, não vão se acostumando...

- Isso é falta de sex*... – Alex sussurrou em meu ouvido.

- Como se você estivesse melhor que eu... – ri.

- Não estamos falando de mim... – Alex me mostrou a língua.

- Que conveniente.  – cínica.

- Ainda não me disse se vai a boate... – já havia esquecido. - Esqueceu, não é? – peguei o celular.

- Não, não... – sorri e ela revirou os olhos. Disquei o número da pizzaria. – Estava pensando nisso... – pisquei para ela que me fuzilou.

Depois de pedir as pizzas, fui tomar um banho rápido. Nem em mil anos conseguiria agradecer Alexandra por tudo que tem feito esses últimos dias. Não poderia ter amiga melhor que essa mulher. Um presente depois de tanto tempo me excluindo das rodas de amigos.

***

23 de abril. 

Acordei cedo naquele sábado. Corri durante uma hora para extravasar. Minhas noites de sono não estavam lá uma maravilha. Meu travesseiro se tornou o meu grande aconchego. Alex me pediu para tentar mais uma vez falar com Alice, mas eu senti medo. Medo de ser expelida mais uma vez. Acho que não aguentaria ouvir palavras dolorosas vindas dela.

Fazia meia hora que Alex havia saído. Segundo ela, iria comprar alguma coisa para usar na inauguração da bendita boate que insistentemente, ela queria que eu fosse. Estava brincando de uno com Camila, quando a campainha tocou. Meu apartamento estava tão movimentado ultimamente. Abri a porta e a última pessoa que eu esperava encontrar, estava ali.

“Nota mental: colocar um olho magico na porta”.

- Carmen? – aquilo era estranho.

- Deixa de ser mal educada e me convide para entrar. – dá para acreditar nessa mulher? Velha enrugada.

- Entra aí... – revirei os olhos. 

- Camilinha... – a loirinha veio correndo abraçar a velha do mal. Fiquei observando a cena. 

- Vó Carmen... – vó? Vou vomitar.

- Como você tá? – sentei no sofá. Cruzei minhas pernas, em tédio. Ter aquele ser no meu apartamento tão cedo era azar demais para uma pessoa só. Já não bastava as desgraças dos últimos dias.

- Bem... A senhora veio brincar com a gente? – Carmen olhou para as cartas jogadas no carpete.

- Não meu anjo. Vim lhe convidar para passar o fim de semana comigo. – ergui a sobrancelha. Come é?

- Como é? – Carmen me olhou.

- Não me faça implorar, Maria Fernanda. – respirei fundo. Passei a mão no rosto.

- A tia Nanda pode ir? – olhei para a pequena. Fazia tão pouco tempo que ela estava comigo, mas a verdade é que desenvolvi um carinho imenso por Camila. Até mesmo quando ela saia com Alex, sentia sua falta. 

- Eu não posso, Mila. – a pequena franziu o cenho.

- Por que? Você não gosta mais da tia Aly? – engoli o nó que se formou em minha garganta. Como iria explicar algo que nem eu mesma compreendia? Me agachei diante da loirinha. 

- Eu adoro a tia Aly... Mas, estamos passando por coisas complicadas. – senti meus olhos arderem. – Vai ficar tudo bem... Ai vamos sair todas juntas... Menos a vó Carmen... – recebi um olhar mortal da mulher.

- Tá chorando tia Nanda? – os pequenos bracinhos circundaram o meu pescoço. O desejo de chorar só aumentou. Respirei fundo e me fiz de forte.

- Faz assim... – me afastei para encarar a loirinha. – Vai com a Carmen... Toma banho de piscina e se divirta por nós duas. Você promete? – os dedos tão pequenos secaram as lágrimas que escorreram sem permissão.

- Eu prometo. – ela sorriu.

- Essa é a minha garota. – levantei. – Vem! Vamos arrumar a sua mochila. – olhei para Carmen. – Fica a vontade...

- Vou ficar... – me perguntei onde estava aquela arrogância toda. Nada de xingamentos ou o olhar de desdém.

“Deve tá doente. Ou, o mundo vai acabar”. Ri das bobagens que passaram em minha mente.

Coloquei algumas peças de roupas dentro da pequena mochila.  O ursinho que dei na última vez que fomos ao shopping estava pendurado na bolsa. Mila e eu voltamos para a sala. Carmen levantou assim que chegamos ao cômodo.

- Trago a pequena na segunda... – apenas acenei.

- Você vai se comportar, certo loirinha? – ela sorriu.

- Certo... – sorri.

- Aqui... – Carmen pegou os objetos que estendia a ela. – São novos... Ela gosta de historinhas antes de dormir.

- Tudo bem. – que sensação era aquela? – Vamos Mila?

- Vamos... – me agachei e a pequena beijou o me rosto. Sorri um pouco abobada. – Eu volto logo tia Nanda... 

- Espero que sim minha loirinha... – abracei o pequeno corpo. – Até segunda e nada de cortes de cabelo... – ela gargalhou. 

- Tá bem. – levantei. Carmen não estava com a habitual carranca.

“Tava demorando”.

Vi as duas saírem de meu apartamento. Fechei a porta e sentei no sofá, olhando para as cartas de uno. A loirinha havia saído há poucos minutos e eu estava com sensação de que eram horas. Cocei a cabeça, estranhando aquele sentimento. Recolhi as coisas que estavam no chão. Levei para o quarto de Camila e decidi fazer o almoço. Ao menos para distrair um pouco.

 - Querida? Cheguei! – Alex gritou da sala. Ri com a bobagem.

- Na cozinha meu amor... – gritei de volta.

- O que vamos comer? – Alex veio até a mim. 

- Peixe... – torceu o nariz. – Tô brincando. Tem frango...

- Ainda bem... Você sabe que não sou fã de peixe. – Alex passou a mexer nas panelas. – Cadê a Mila?

- A velha do mal veio busca-la. – Alex ergueu as sobrancelhas.

- Você deixou ela ir com a bruaca? – ri.

- Ela gosta da Camila. Não achei justo proibir... – Alex suavizou a expressão.

- Você tá certa. Quando ela volta? – passei a nos servir.

- Na segunda... – lamentei.

- Que voz foi essa? – Alexandra adorava se divertir as minhas custas.

- Me acostumei a ela... – confessei. – Ela faz falta...

- Sei bem... – Alex sorriu. – Vamos a boate?

- Alex... – ralhei.

- O que? Ora, Nanda. Você precisa sair... – encarei a morena.

- Você venceu, Alexandra... 

- Isso... – a besta comemorou.

- Alex... O que aconteceu depois daquele amasso na minha cozinha? – um sorriso torto surgiu na face dela.

- Não houve mais nada. – franzi o cenho.

- Nada? Depois de quase trans*rem na minha cozinha, não teve mais nada? – Alex franziu o cenho. 

- Nada, Fernanda... Nem falamos no assunto. – senti uma pontada de tristeza na voz da minha amiga. 

- Por que não fala com ela? – Alex brincava com o arroz em seu prato.

- Ela parece não querer falar, sei lá. – me olhou. – Não quero ser inconveniente. Somos amigas e acho melhor continuar assim...

- Tá legal, mas você sabe que pode contar comigo. – sorri e busquei as mãos daquela mulher.

- Claro que sei. Você é a minha melhor amiga. Minha irmã... – senti um aperto forte. 

- Vamos parar que isso tá ficando muito meloso. – Alex gargalhou.

- Ok... 

Depois do almoço, Alexandra e eu deitamos para assistir filmes. Paramos quando já era noite. Ela me obrigou a entrar no banho, pois não queria chegar tão tarde na tal boate.  Só faltou me dar banho. Lavei os cabelos e me recordei de quando Alice sempre me pedia para passar o shampoo. Acabei chorando durante o banho.

- Olha o que trouxe pra você... – Alex apontou para um vestido vermelho sobre a cama.

- Ele é lindo Alex... – segurei o vestido.

- Anda... Veste... – sorri.

- Você é demais... – enrolei meus cabelos com a toalha.

- Vou me vestir também...

Passei a me arrumar com algumas interferências de Alex. A morena estava deslumbrante e eu sorri ao imaginar para quem seria aquela produção toda. Me olhei no espelho e aprovei o que via. Alex estava parada ao meu lado, sorrindo.

- Nossa... Como você tá linda! – ergui a sobrancelha.

- Linda tá você Alex. - sorrimos uma para a outra.

- Vamos? – me olhei uma última vez.

- Vamos. 

Peguei minhas chaves e saímos do apartamento. Sentia uma estranha ansiedade. Aceitei ir, mas nem sequer questionei quem mais estaria lá. Chegamos e fiquei impressionada com a quantidade de pessoas diante do estabelecimento.

- Nossa... – saímos do carro. Incrível ter algum lugar para estacionar.

- Alex, como tem gente. – a morena sorriu. Parecia ansiosa. – Tá tudo bem?

- Por que? Não pareço bem? Tem alguma coisa errada? – gargalhei.

- Alex... Calma! Vamos... – segurei a mão da morena.

As pulseirinhas nos garantiram uma entrada sem o menor problema. O lugar estava lotado e uma música eletrônica agitava as pessoas. A decoração era um pouco diferente, mas não menos bonita. Dois andares, a cabine do Dj no piso superior. Luzes coloridas, uma escadaria em led levava ao piso superior. 

- Olha quem vem ali... – Alex falou alto por causa da música. Olhei na direção em que ela apontou e sorri.

- Carolina... 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 26 - Capítulo 26 - Devagar, quase parando:
Val Maria
Val Maria

Em: 10/05/2017

Esse capitulo foi assim tão melancolico.

Estória massa.

Beijosssss

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lay colombo
lay colombo

Em: 28/03/2017

Não não não não e não, me recuso a aceitar essa Carolina atrapalhando minhas gurias

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Teresa
Teresa

Em: 20/02/2017

No Review

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Dessinha
Dessinha

Em: 18/02/2017

Alice ta precisando de umas palmadas... to ate commedo  de ela ir fazer besteira nessa festa... ai ai ai, tomara que nao, senao vai ficar mais dificil reatar os laços. Autora, pleaaase... cuidado com essas gatas, hein!! Beijao!!

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Ada M Melo
Ada M Melo

Em: 17/02/2017

eu acho que essa noite vai ser uma loucura, só espero que a Alicy caia na real....quero mais...

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