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  • Capítulo 25 - Nunca mais vai acontecer!

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Por que demoramos tanto? por Leticia Petra

Ver comentários: 13

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Palavras: 2764
Acessos: 8479   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 25 - Nunca mais vai acontecer!

Nunca mais vai acontecer!

 

De todos os lugares existentes em Curitiba, eu tinha que vir comer justamente neste. Já não era fácil ver a Fernanda, agora tinha de ver acompanhada. Sei que é a filha do Antônio, mas de qualquer forma era uma mulher bonita e Fernanda estava solteira agora. Imagina-la com outras mulheres não era nada agradável. E por Deus, como ela está linda.

- Oi? Desculpa. Acho que fiquei fora do ar. – Ricardo sorriu. Me senti uma idiota.

- Quer ir a outro lugar? – olhei para a mesa de Maria Fernanda e ela já não me olhava mais.

- Não, vamos ficar... – Ricardo assentiu. Eu queria, mesmo de longe, olhar para ela. Sentir sua presença.

- Vamos pedir. – o loiro falou sorrindo. Peguei o cardápio, mas não estava conseguindo ler nada.

“Por que ela tá almoçando com a Marcela? Com quem essa irresponsável deixou a Camila? Será que elas já tiveram um caso? Marilia disse que ela estava mal. Vejo o quanto ela tá mal... Essa... Aaaagh”.

- Por que não conversa com ela, Alice? – encarei Ricardo.

- Não consigo... – franzi o cenho e passei a brincar com o guardanapo sobre a mesa. – Ela me traiu, Ricardo.

- Nem sempre as coisas são o que parecem, Alice. – e o que seria aquele beijo que presenciei? Como alguém é beijada e não tenta impedir isso? Aquilo não entrava em minha cabeça.

- Vamos falar sobre outra coisa... Por favor. – Ricardo me analisou por algum tempo.

- Tudo bem... – ele ergueu a sobrancelha. – Marilia? – olhei para trás.

- Tia Aly... – um furacão loiro me abraçou. Sentia falta daquela pequena. A apertei contra meu corpo e sorri verdadeiramente depois de dias em estado de down.

- Meu amor... – cheirei seus cabelos.

- Que bom encontrar vocês... – Alex falou.

“Alex e Marilia... Tô perdendo minha amiga? Sério?”.

- Viemos encontrar a Nanda. – Marilia acenou para Fernanda na outra mesa.

- Por que não tá sentada com a tia Nanda? – a pequena me questionou. Olhei para todos, pensando em uma resposta. Meu coração doeu e não consegui evitar que meus olhos ficassem levemente úmidos.

- É coisa de adulto, gatinha. – Alex sorriu para mim e eu a agradeci mentalmente por me tirar de foco. – Não sabia que a Nanda estava acompanhada.

- Muito bem acompanhada, diga-se de passagem. – fechei a cara. Marilia percebeu a bobagem que falou. – Bom, qualquer pessoa pode ter amigas bonitas... Isso é normal...

- Ok, Marilia... Já entendi. – revirei os olhos.

- Vamos lá com a tia Nanda, baixinha. – Camila saiu do meu colo.

- Até mais tia Aly e tchau moço bonito. – Ricardo sorriu para Mila.

- Tchau gatinha. – tocou-lhe a bochecha. Antes de saírem, Alexandra se agachou ao meu lado.

- Só pra você saber. Fernanda não fez aquilo e naquele dia, ela iria te pedir em namoro. – as palavras morreram em minha garganta. Alex foi para a mesa de Fernanda, me deixando a ponto de chorar.

- Alice, tudo bem? – Ricardo tocou a minha mão.

Não, não estava nada bem. Eu queria gritar, espernear e perguntar por que aquilo estava acontecendo comigo?! Se possível, a confusão em minha cabeça triplicou. Lágrimas ameaçaram cair, mas eu me fiz de forte.

- Será que podemos ir? – Ricardo pareceu preocupado.

- Claro, Alice. – levantamos. Olhei para a mesa onde as meninas estavam. Vi quando Fernanda levantou, mas Alex a impediu de se mover. Ficamos em uma troca de olhares. Meu peito apertou e decidi não me torturar mais.

Entrei no carro de Ricardo, encostando logo em seguida minha cabeça na janela. Acho que eu deveria conversar com Maria Fernanda. Precisávamos daquilo. Eu precisava de um pouco de paz. Ouvir da boca dela o que aconteceu. Eu faria aquilo o mais breve possível. As incertezas estavam acabando comigo. A saudade, essa não dava trégua. Às vezes, me sentia uma idiota por estar sofrendo tanto, mas outras vezes, me sentia idiota por não ter dado a chance a ela de ter dito algo. Estaria fazendo uma tempestade em um copo d’água? Era bem provável.

- Desculpe por esse almoço sem almoço. – estávamos na porta de minha casa.

- Eu te entendo, Aly. – Ricardo me abraçou. – Se precisar e só chamar.

- Obrigada. – ele era um cara incrível.

Vi Ricardo entrar no carro e dar partida. Ele acenou e eu fiz o mesmo, vendo o veiculo se afastar. A casa parecia vazia, então subi para dormir um pouco. A semana foi muito puxada na faculdade e o desgaste emocional estava cobrando juros. Tomei um banho rápido e me joguei na cama. Dormi com as palavras de Alex martelando em minha cabeça.

***

Terça, 19 de abril.

Estava decidida a procurar a Fernanda assim que saísse da faculdade. Marilia parecia no mundo da lua e isso me parecia mais que suspeito. Sai as pressas, me despedindo de Marilia com apenas um aceno. Estava no estacionamento, quando vi há poucos metros, Giovane. Estava com um sorriso que me arrepiou a espinha.

- Querida Alice... – respirei fundo. Não tinha estomago para aquele cara.

- Nada querido Giovane. – sorri o sorriso mais falso de minha vida.

- É tão bom ser bem tratado. – ele piscou. – Soube que levou um belo par de chifres... – trinquei o maxilar. Lembrei do dia que vi Giovane com a tal Cacau.

“Teria ela contado a ele? Mas, o que estava acontecendo afinal?”.

- Não é da sua conta. – tentei controlar a voz. O infeliz gargalhou.

- Seu jeito só me deixa ainda mais louco por você. – meu estomago embrulhou. – Um dia você será minha, Alice.

- Senta, pega um café e espera, porque isso nunca vai acontecer. – apertei o punho.

- Nunca? Do que tem medo? Prometo que não vou fazer como a vagabunda da Fernanda. Posso ser tudo o que quiser, Alice. O prazer que ela não te deu, eu posso dar...

- Você me dá nojo, Giovane. – e dava mesmo.

- Mas, ao menos não sou eu a estar sofrendo por alguém que deve estar nesse exato momento trans*ndo com outra. – Giovane era um doente.  – Minha cara Alice... Trocada pela senhora certinha. Que triste...

Decidi não prolongar aquele dialogo. Discutir com aquele idiota não iria acrescentar em nada. Mostrei o meu dedo do meio para ele e continuei o meu caminho até meu carro. Dirigia para um destino já tão familiar. Parecia até mesmo uma adolescente indo ao primeiro encontro. O porteiro me conhecia, então não precisei ser anunciada. Minhas mãos tremulas, o coração acelerado. Era assim que eu via a pessoa refletida no espelho do elevador. As palavras de Giovane ecoavam insistentemente em minha cabeça. Não queria me deixar levar por ainda mais duvidas. O que não esperava era encontrar saindo do apartamento de Fernanda  o motivo de toda a confusão.  Cacau ficou parada na entrada. Olhou para dentro do apartamento e foi quando Fernanda saiu. Seus cabelos estavam molhados.

- Ah, não... De novo não. – Fernanda veio em minha direção. A fulana ficou nem se mexeu.

- Então ele tinha razão... – ri em nervoso.

- Aly, me escuta... – ela tentou pegar em minhas mãos, mas eu me afastei de forma brusca.

- Vai dizer o que? – gritei. Meus olhos já estavam nublados. – Que não tá rolando nada? Estavam trans*ndo e agora quer encostar em mim?

- Não é isso... – Fernanda passou as mãos pelos cabelos. – Alice, eu não fiz nada! – ela gritou de volta. – Você precisa me ouvir...

- Eu não acredito em você... – enxuguei as lágrimas grossas que molhavam meu rosto sem permissão. – Você não poderia ter feito isso comigo, Fernanda... Não podia. – Fernanda recuou.

- Então eu acho que não devo mais insistir... – suas palavras me acertaram em cheio. Senti meus joelhos querendo ceder. – Se não acredita em mim, então não tenho mais motivos para continuar tentando... – apertei a minha bolsa contra meu corpo, como se aquilo fosse me dar força.

- Perfeito... – foi somente o que consegui dizer. Olhei para a vagabunda da Cacau. Olhei bem nos olhos avermelhados de Maria Fernanda e então sai dali.

Não sabia descrever o meu estado de espirito naquele momento. Entrei em meu carro no automático. Meus olhos ardiam e o choro estrangulava a minha garganta. Dei partida e tinha a certeza que estava voltando para casa com uma grande parte de mim faltando.

Me sentia afundando gradativamente em um lugar fundo e escuro. Prometi, ali dentro daquele carro, que nunca mais deixaria alguém brincar com meu coração novamente. Não daria mais brecha para ser feita de idiota e traída.

“Você tá sendo injusta!”.  Uma voz chata gritou e minha mente, mas eu mandei pro inferno.

Mais uma vez voltava para casa arrasada. Já estava virando rotina. Rotina essa que eu acabaria e não deixaria mais voltar para a minha vida. Tomei banho e estava sem fome, então não desci para almoçar. Sai do meu quarto para o único lugar naquela casa que me deixava totalmente a vontade. Entrei no ateliê da minha mãe. Fazia algum tempo que não vinha ali. Olhei ao redor e senti o coração apertar. Sentei na poltrona, passando as mãos sobre os ‘braços’ do móvel. Fechei meus olhos, molhados e provavelmente inchados, e uma lembrança me atingiu.

 

- Mãe? Como consegue desenhar sem olhar? Você inventa cenários... Tão bonitos...  – minha mãe olhou-me por longos segundos e sorriu.

- Eu fecho meus olhos, tento imaginar coisas bonitas e passa-las para a tela, filha. – franzi o cenho.

- Isso parece ser difícil. – olhei para as montanhas desenhadas na tela antes branca. Aos pés, um lago em tons verdes e uma moça de costa.

- Não é difícil, filha. – ela me deu um pincel, segurou a minha mão e depois mergulhou a ponta na tinta azul. – Você pode usar as suas emoções para criar algo...

- Como assim? – o pincel entrou em contato com o tecido logo acima das montanhas.

- Vou te explicar. – meus olhos seguiam religiosamente o azul que tingia o belo paraíso a minha frente. – Podemos criar um desenho bonito quando estamos felizes, tristes ou até mesmo chateados...

- Chateados? – como se podia criar algo bonito quando estamos chateados?

- Sim, meu amor... – a voz era calma. Minha mãe tinha uma alma tranquila. – Podemos transformar os sentimentos ruins em uma bela tela...

- Eu quero ser artista... – sorri.

- Você pode ser o que quiser, meu anjo...

 

Peguei uma das inúmeras telas em branco. Passei a traçar as linhas de acordo com o que vinha em minha mente. O pincel corria de um lado para o outro, enquanto as lagrimas desciam sem controle. O coração doía, a alma estava destruída.

- Nunca mais vai acontecer!

Me manteria longe daquele sentimento que só fazia mal. Ficar distante das armadilhas nas quais cai duas vezes. Não haveria uma terceira e isso era uma promessa. Voltaria a ser Alice Brandão Azevedo.

- Alice...

Olhei para a porta e minha vó estava lá, parada. Coloquei o pincel no chão e limpei as minhas mãos. A minha frente, o sorriso largo e os olhos azuis mais expressivos que conheci. Dona Carmen sentou ao meu lado, em silencio e eu agradeci por isso. Ficamos ali, no chão do ateliê, olhando para o rosto da minha mãe. Quando pensava nela, seu sorriso e a forma que seus olhos fechavam ao sorrir eram as primeiras coisas a vir em mente.

***

- Sábado irei buscar a Camila. – minha vó comia a salada feita por Ângela. Meu avô e meu pai pareciam querer dizer algo, mas não o faziam.

- É uma ótima ideia mãe. – brincava com o tomate. – Você precisa comer, Alice.

- É o que tô fazendo, pai. – desde que sai do ateliê com minha vó, ela parecia menos distante. Voltou a ser a mesma comigo e não me fez perguntas.

- Minha filha... Podemos viajar esse fim de semana. – meu avô sorriu. Sei que minha cara não estava das melhores e que eles queriam ajudar, mas não estava funcionando.

- Desculpa vovô, mas combinei com alguns amigos de ir a uma festa. – festa essa que eu não desejava ir, mas precisava extravasar todo esse sentimento ruim dentro de mim.

Bebida e música.

- Isso minha filha... Vá se divertir. És jovem e bonita. – tentei sorrir.

- Vou subir. Tô cansada... – levantei. – Boa noite... – beijei a cada um.

- Boa noite filha...

Escovei os dentes, vesti um pijama e me joguei na cama. Liguei para Marilia.

- Como você tá? – a voz dela parecia preocupada.

- Já estive melhor... – respirei fundo.

- Tem certeza que vai desistir? – já havíamos conversado um pouco antes.

- Chega de ser feita de trouxa. – fechei meus olhos. A cabeça doía.

- Bom, não vou mais tentar te fazer mudar de ideia. – ótimo.

- Eu agradeço. Vamos a boate? – chega daquele assunto.

- Sim... Bem... – quando Marilia gaguejava.

- Conta... – ouvi a respiração dela mudar.

- Eu beijei a Alex... Ou ela me beijou...  – ok. Por essa eu não esperava.

- Como é? – minha voz saiu um pouco alta.

- Estávamos na cozinha da Nanda... – somente ouvir seu nome fez um arrepio rondar o meu corpo. – Não sei bem como, mas no momento seguinte, eu estava sendo prensada contra a geladeira...

- Meu Deus, Marilia... – podia até ver o sorriso safado de minha amiga. – O que achou? Vocês estão ficando ou algo assim?

- Eu gostei e... Nossa! Como gostei... – sorri. – A mulher é uma coisa, que... Deus.

- Imagino... – balancei a cabeça e gargalhei.

- E não, não estamos ficando. Pra ser sincera, nem falamos sobre...

- E por que? Você não é tímida Marilia. – ri.

- Quem não parece afim de falar é ela. – Marilia soou chateada.

- Alex não me parece do tipo que foge das coisas... – e não parecia mesmo. – Talvez ela esteja esperando uma atitude sua.

- Você acha? – ergui a sobrancelha.

- Tá apaixonada? – sentei em minha cama.

- Claro que não. – ela negou rapidamente.

- Marilia... – e é logico que eu não acreditava.

- Alice... Foi só um beijo... Tá! Foi um beijo maravilhoso. – suspiro do outro lado da linha. – Delicioso... Deus, que mulher.

- Só um beijo... Marilia, acorda! – não pude controlar o riso.

- Não enche Alice... – ri mais ainda.

- Ok... Então isso quer dizer que a Alex vai e que provavelmente existirá um climão. – conclui.

- Climão... Também não. Estamos bem...  Somos amigas e sim, ela vai a boate e vamos nos divertir como duas amigas... – ela estava mesmo se empenhando em me fazer acreditar naquilo.

- Tudo bem Marilia. Você vem me buscar... Vou dormir na sua casa. – me cobri.

- Passa logo o fim de semana. Meus pais vão viajar... – achei a ideia boa.

- Então prepara a piscina. Adoro a piscina daí. – era enorme.

- Interesseira... – ela gargalhou.

Marilia e eu continuamos conversando por madrugada adentro. Durante aquele tempo, esqueci de meus problemas. Precisava manter a minha cabeça ocupada e minha amiga estava me ajudando muito nesse quesito. Quando desligamos, já se passavam das três da madrugada. Coloquei o celular sobre o criado mudo. Um lampejo tentou me invadir, mas eu o mandei para o inferno e fechei meus olhos para poder ter algumas horas de sono.

Acordei um pouco tarde e não fui a faculdade. Depois do café, entrei no ateliê. Me sentia inspirada e precisava por isso nas telas. A sensação a cada cor sendo espalhada, o barulho do pincel contra o tecido, o cheiro da tinta. Era tudo tão bom e familiar. Parecia que o mundo parava e minha mãe estava ali, ao meu lado, pintando junto.

- Espero que fique orgulhosa mãe. – olhei para o que havia pintado. – Ficou parecido com o seu...

As montanhas, o céu azul, o lago em tons de verde, mas uma única diferença. Não havia uma mulher de costa, mas sim duas. Minha mãe e eu, olhando para aquele pequeno paraíso. Sorri, mas eu queria chorar. Porém, não me permiti.

 

- Chega de lágrimas...

Fim do capítulo

Notas finais:

boa tarde amores...

mais um cap ai...

o... não odeiem a Aly... se ponham  no lugar dela

e sejam boazinhas ... já disse que sou sensivel?

pois é. sou tá

hahha

beijos

Letícia

 

 


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Comentários para 25 - Capítulo 25 - Nunca mais vai acontecer!:
Lea
Lea

Em: 18/08/2021

Triste tudo que está acontecendo!!!!!!

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lay colombo
lay colombo

Em: 28/03/2017

Pqp não é possível, meu Deus eu preciso q elas se acertem

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Dessinha
Dessinha

Em: 18/02/2017

Ta sendo tudo bem realista mesmo, a gente é bem assim na real... mulher adora um charminho... mas sei que Fernanda a aba ja com esse bico... so uma daquelas pegadas maginas da Nanda, Alice esquece ate o nome dela. Gostando cada vez mais... Beijao, autora lindaa!!

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Endless
Endless

Em: 17/02/2017

É nessa hor em que estimo o código de Hamurabi... Olho por olho, dente por dente.

 

Nem quero ler.

 

Um abraço e boa sorte.


Resposta do autor:

não sabe o que tá perdendo...

que feio abandonar quando tudo parece ruim...

decepcionei agora...

L

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lenna11
lenna11

Em: 17/02/2017

Quando eu pensei que ia não foi, o que aquele demônio de saia tava fazendo ali de novo senhor!

Eu não consigo deixar de amar a Aly, acho que ela tem razão, Senhor preciso de terapia pra deixar de amar esse povo difícil kkkk

Acho que essa festa vai da o que falar, espero que a Nanda vá pegue a Aly tranque no banheiro e fale tudo que tem que falar, depois se ela não acreditar ela desiste, mais não pode desistir assim, por mais que seja doloroso pra ela essa desconfiança da Aly!

Bjss vcs são d+

P.S ainda estou de mau

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AureaAA
AureaAA

Em: 17/02/2017

Saindo da moita!

Olá autoras amo essa história,mas poxa a Nanda está sendo muito injustiçada,essa atitude da Ally já tá demais...espero que no próximo capítulo haja a reconciliação e em grande estilo rsrsrs

 

 

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patty-321
patty-321

Em: 17/02/2017

Aí. Q frustração. Q porra a cacau fazia no AP dá Nanda. Aquele FDP armou de novo? Como assim? E a Nanda tá muito devagar p descobrir tudo. Afffz. tô mais ansiosa ainda pelo próximo. Bom fds.bjs

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MAYA
MAYA

Em: 17/02/2017

Ah quer saber? Nanda tá mais que certa, não dá pra ficar com alguém que não confie nela. Aly já foi desconfiando e acreditando no escroto do Giovani. Acredita em todo mundo menos na Nanda.

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Ana Luisa
Ana Luisa

Em: 17/02/2017

Estava tão feliz com o cap novo, mas aí comecei a ler ... Que triste, perdi até a vontade. Desanimo total!

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 17/02/2017

Let,

 

):

 

Suzi

Responder

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laisl
laisl

Em: 17/02/2017

Desiste Nanda e vem pra min !!!!!!!!!

 

Bjs boa tarde de sua fã numero 1

Responder

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luc01
luc01

Em: 17/02/2017

Estou triste!realmente triste autora!

esperava que seria feliz como vc mim desejou..mas percebir que foi um desejo meio retórico...mal vc!

Eu sei o que a aly estar passando...entendo perfeitamente ela....porém tbm não posso ser injusta e entender a decisão da Fer em "desistir"..é ruim pra caramba vc tentar mostrar que não fez nada..e a outra pessoa não acreditar!

só pra senhorita saber..meu FDS serar péssimo...culpa sua..espero que estejam satisfeitas.

abraços!

ps:Não machuque mais meu pobre coração..????

Rsrs

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JeeOli
JeeOli

Em: 17/02/2017

EEu entendo o lado da Aly na "vida real" é difícil alguem ouvir... espero que as duas de certo logo e Marilia e Alex podem ajudar

Responder

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