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  • Capítulo 19 - A tatuagem

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Por que demoramos tanto? por Leticia Petra

Ver comentários: 10

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Palavras: 2659
Acessos: 10767   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 19 - A tatuagem

A tatuagem

 

Depois daquela conversa com meu pai, Nanda e eu subimos, mas não deu muito certo nosso plano de dormirmos juntas. Minha vó estava no corredor quando subimos e as duas discutiram como sempre. Será que um dia minha vó vai se encantar por Fernanda como eu? Voltando para o momento em que minha vó me fez entrar em seu quarto e assistir a um filme de comédia. Até tentei me manter acordada para escapar para o quarto da Maria Fernanda, mas acabei dormindo.

Três dias se passaram e estávamos no sábado. Dona Carmen não me deixou sozinha, me arrastando para todo o lugar. Maria Fernanda estava ocupada com um novo caso e mesmo estando na mesma casa, não passamos tanto tempo juntas como eu gostaria. Nos vimos na hora do jantar, mas quando tentávamos sair de fininho, minha vó atrapalhava. Amava muito essa mulher, mas já estava quase surtando.

Sábado de manhã.  02 de abril de 2016.

Estávamos na mesa para tomarmos café. Meu pai pediu para Fernanda ficar mais alguns dias e para a minha felicidade, ela aceitou. Ângela e Mike estavam de folga e minha vó decidiu preparar o café da manhã.

- Você parece cansada, Nanda. – meu pai comentou.

- Muito trabalho e noites em claro... – Fernanda sorriu, me olhando. Meu pai tinha razão, ela aparentava estar cansada.

- Menina, você precisa tirar férias... – meu avô colocou a mão sobre o seu ombro. – Tá tão nova para ficar se enchendo de trabalho...

- Eu faço isso... Logo. – percebi que dona Carmen estava se segurando para não dizer algo. – Vou passar um mês na praia...

- Fernanda, onde fez a sua tatuagem? – ela me olhou. Eu amo a forma que ela me olha. Me faz sentir tão... Dela.

- Quer fazer uma? – sorriu.

- Quero... – devolvi o sorriso. Percebi que meus avós me olhavam curiosos e meu pai sorria discretamente. – Faz um tempo que estou pensando nisso.

- Vai riscar o seu corpo? – dona Carmen me olhou feio. – Isso é coisa de mulher sem vergonha. – Fernanda revirou os olhos e pela primeira vez quis rir daquele gesto.

- Que bobagem... – ela resmungou.

- O que disse? – minha vó cerrou os olhos. Meu pai e meu avô sempre se divertiam com as farpas trocadas pelas duas.

- Que você está sendo preconceituosa. – se encararam. – Pensamento dos anos trinta e lá vai bolinha.

- Tá me chamando de velha? – minha vó ficou indignada.

- Quando mudamos de assunto? – Nanda passou a mão sobre o cabelo.

- Sua garota mal educada. – minha vó fulminou Fernanda.

- Olha quem fala. A rainha da falta de educação... – Nanda rebateu.

Se não interferíssemos, elas ficariam a manhã toda entre xingamentos. Consegui roubar Fernanda e subimos para o meu quarto. A beijava, matando toda a saudade que me consumiu durante aqueles três dias que não pudemos ficar perto uma da outra.

- Estava louca por isso... – ela disse abafado, enquanto me abraçava forte e ch*pava o meu lábio inferior.

- Eu... Também...

Mergulhamos uma na boca da outra, esquecendo do mundo algum tempo. Aquele lugar me parecia tão seguro. Impressionante como minha vida havia mudado em tão pouco tempo. Não percebi que me faltava algo, até que em uma bela noite, vi meu então namorado, beijando outra garota. Como consequência, alguém que me irritava a níveis extremos e até então, achava que odiava, entrou e se instalou em meu peito.

- Vamos ao estúdio antes que eu... Perca o juízo. – colamos nossas testas.

- Tudo bem... – sorri. – Vamos...

***

- Sabe o que vai fazer? – estávamos entrando no shopping.

- Queria fazer uma parecida com a sua... – ela me fez parar, olhando-me com surpresa. – O que foi?

- Vai fazer uma igual? – franziu o cenho.

- Sim, bom... Na verdade, eu sempre adorei essas coisas místicas... – ela mordeu o lábio.

- Eu vi que tem um no... Quarto. – quis beija-la, mas acho que corríamos o risco de ouvir xingamentos. – Você é linda, sabia? – nunca fui do tipo tímida, mas Fernanda sempre me fazia corar com seus elogios inesperados.

- Você que é linda... – sorri.

- Vem, pois vou acabar te agarrando aqui mesmo... – peguei sua mão, antes que ela saísse do lugar. Os castanhos me olharam com curiosidade. Entrelacei nossos dedos, enquanto via um sorriso doce surgir na face de Maria Fernanda.

- Assim tá melhor... – sorri de volta.

- Você não cansa de me surpreender, Aly... – mordi o lábio.

Passamos a caminhar de mãos dadas pelo shopping atraindo olhares de curiosidade e até mesmo desdém. Eu não dava a mínima para aquilo e nada iria tirar a felicidade que se alojou dentro de mim.

- Chegamos... – entramos em um pequeno estúdio. Um rapaz magro e com o lado esquerdo do braço coberto por tatuagens estava de frente para um computador, mostrando algo para um casal. Ele olhou para a entrada e sorriu.

- Fernanda... – pediu licença para o casal e veio até a minha... Até a Nanda. Nos olhou simpático. – Veio fazer outra?

- Vir trazer essa moça pra fazer a primeira tatuagem dela. – sorri para o rapaz. – Alice esse é o Ramon, Ramon essa é a Aly, minha namorada...

Se antes eu estava sorrindo, agora acredito que estava irradiando.

- Prazer Alice...  – ele apertou a minha mão. – Já sabe o que quer?

- Sim! Quero uma igual a da Nanda.

- Menina decidida e corajosa. Vou apenas chamar o Roger e já, já vamos fazer a sua. – Ramon entrou em uma porta pequena. Fernanda e eu sentamos no pequeno sofá preto.

- Na costela é mais sensível. – Nanda fazia carinho em minha mão. – Tem certeza?

- Tenho... Mas, não fica se achando só porque vou fazer parecida com a sua. – ela riu. Ajeitou uma mexa atrás da minha orelha e beijou levemente os meus lábios.

- Impossível não ficar convencida com você perto...

Desde que tudo começou, meu maior prazer se tornou olhar para o rosto de menina que Nanda tem. O que ela falaria se soubesse que fiz um quadro com o seu rosto? Com toda certeza iria ficar ainda mais convencida, mas hoje, quando ela entrar em meu quarto, porque sim, nem que o céu desabe sobre Curitiba, eu vou dormir grudada com ela. Contornei os lábios carnudos e sem batom algum.

- Vamos? – a voz grave de Ramon me tirou do meu momento de contemplação.

- Vamos...

Entramos em uma sala com vários desenhos grudados na parede, uma pequena tevê em um raque. Uma cadeira que parecia uma cama marrom e vários pequenos frascos com tintas diversas.

- Alice, tire a blusa e deita... – Ramon disse com um sorriso simpático. Fiz o que ele mandou. Nanda sentou em uma poltrona no canto e pegou o celular.

- O que tá fazendo? – arqueei a sobrancelha.

- Gravando... Você fica muito sexy de sutiã... – ela sorriu torto.

- Fernanda... – ralhei e Ramon riu discretamente.

- Vou gravar todo o processo, amor... – ela veio até a mim e me beijou de leve nos lábios. – Minha metida... – se aproximou de meu ouvido. – Quer saber o que queria fazer com você agora? – ela sussurrou e se afastou, me deixando... Não vou dizer.

- Muito bem... Alice, quero que você respire fundo e segure o folego. Só solte quando eu der as pausas, certo?

- Certo... – deitei de lado.

Fechei meus olhos e meu corpo reagiu quando a fina agulha o penetrou. Seria ridículo pedir para que Fernanda segurasse a minha mão. Diferente do que pensei, a dor não era como de ter um filho ou cólica. Era uma dor suportável e sem precisão de escândalos. Abri meus olhos algumas vezes para encarar os de Fernanda, que se mantinha fiel na tarefa de gravar cada segundo.  Sorri para a mulher tão linda em pé. Perfeita com a calça jeans preta justa, a blusa cinza de mangas curtas e dobradas. Os longos fios estavam soltos e com um leve ondulado. Fernanda parecia mais uma modelo da Victoria Secret e não uma advogada. Digamos que eu tinha uma visão distorcida da figura de uma advogada.

Um sorriso discreto surgiu em sua face. Quase quatro horas e meia depois, finalmente acabamos. Levantei para dar uma olhada e fiquei encantada. Estava avermelhado e dolorido, mas tão bonito. Fernanda se colocou atrás de mim. Peguei o celular da sua mão e registrei a nossa primeira foto juntas.

- Ficou linda... – ela olhava para a tatuagem pelo reflexo do espelho.

- Vamos cobrir... – Ramon colocou uma proteção e me entregou um papel com algumas instruções. – Comprar essa pomada e serão quinze dias sem tudo o que está escrito aqui... – apontou para o panfleto.

Pagamos e nos despedimos de Ramon. Meu estomago roncou alto, fazendo Fernanda gargalhar, antes de me levar para comer algo. Como seria vários dias sem gordices, Fernanda me disse que eu teria que comer coisas saudáveis. Saímos do shopping e entramos em um restaurante. Sentamos em uma mesa próxima a janela.

- Aly, olha quem entrou... – olhei para trás e dei de cara com Leandro e a sem sal da ex-namorada de Nanda.  A garota me olhou com raiva como se eu fosse culpada da fome no mundo. – Você se incomoda? – voltei a olhar para Fernanda. Seus olhos pareciam ter ficado mais tristes. Será que ela ficou mexida em ver a fulana?

- Com o que? – ela desviou o olhar por alguns segundos do meu.

- Em ver os dois juntos? – sua voz estava diferente.

- Você fica incomodada? – uma sensação chata apertou o peito. Cogitar que ela ainda sentia algo pela ex-namorada me deixava em quase pânico. 

- Não... – ela me fitou e disse firme. – O que me incomoda é imaginar que você ainda sinta algo por aquele... Aquele... – vi seus punhos que estavam sobre a mesa, se fecharem. – Imbecil...

Tive vontade de rir com a expressão furiosa de Fernanda. Ela estava com ciúmes e se sentia da mesma forma que eu. Sorri e levantei da cadeira onde estava e sentei ao seu lado. Segurei a sua mão, apertando contra a minha. Ela me olhou e uma conversa entre nossos olhos começou. Me aproximei  dela e toquei com meus lábios os dela, apenas um selinho e depois me afastei. Fernanda continuou de olhos fechados, aquecendo o meu coração.

- Eu não quero saber de mais ninguém a não ser você, Maria Fernanda... – ela abriu os olhos. - - Ficou claro?

- Talvez se você me beijar de novo... – sorrimos. – Eu não sinto nada mais por ela, Aly. – ela tocou o meu rosto. Cobri a sua mão com a minha. – Eu tô louca por você e quero só você... Entendeu? – beijou a ponta do meu nariz.

- Sim... – lhe dei um selinho, lembrando que estávamos em um restaurante.

- Agora vamos comer...

Continuei sentada ao seu lado e não voltamos a olhar para o casal. Nanda me contou sobre o encontro que teve com Jessica no estacionamento do supermercado e sobre as coisas que a fulana lhe disse. Pelo que parecia, tudo não passava de uma grande mentira, afinal ela estava aqui com Leandro.

- Para de me fazer inveja... – falei para Fernanda, enquanto ela comia batatas fritas e eu uma salada.

- Estou fazendo um favor, amor... – nossas mãos estavam coladas e o seu polegar me fazia um carinho.

- Tá me provocando só porque não posso comer gordura... – fiz bico.

- Ai, não isso... – ela me beijou estalado no rosto. – Golpe baixo senhorita Azevedo...

- Golpe baixo é o que está fazendo. – coloquei uma rodela de tomate na boca. Fernanda me olhava, sorrindo. Me senti  invadida. – O que foi?

- Nada... Só gosto de olhar pra você... – prendi meus lábios um ao outro. – Uma vez a minha mãe me disse que eu ainda iria me apaixonar por você... – arregalei meus olhos.

- Dona Fernanda disse mesmo isso? – fiquei curiosa e muito feliz. Nanda não falava sobre seus pais e ouvi-la agora, fazia eu me sentir... Especial.

- Quando eu te vi pela primeira vez, na festa de aniversário do Arnaldo... Você lembra? – sorri, pois lembrava perfeitamente. Foi dois anos antes de Nanda perder os pais.

- Lembro... – ela começou a traçar linhas imaginarias no dorso de minha mão.

- Você não deveria ter mais que doze anos... Estava com um vestido branco e solto... – prendi minha atenção a ela. – Seus cabelos estavam soltos e os seus olhos... Eles me prenderam. Parecia uma princesa de conto de fadas... – Nanda não me encarava, mas eu podia ver o sorriso tímido que estava em seus lábios. – Te achei a garota mais linda do mundo... – meu coração errou a batida. Lembro de ter pensado o mesmo em relação a ela. Naquele momento, quis mais que tudo ser  amiga dela.  – Passei aquela noite em claro e minha mãe veio me perguntar o que eu havia achado de você.

- O que você disse?  – dessa vez ela me mirou, invadindo a minha alma.

- Que mal podia esperar pra te ver de novo...

Essas foram as exatas palavras que havia dito a minha mãe na mesma noite quando ela entrou no quarto comigo. De repente meus olhos se encheram de lágrimas. Abracei Fernanda como se dependesse daquilo para viver. Ela me abraçou de volta, fazendo eu me sentir segura, inabalável.

- Eu gosto muito de você, Nanda... – senti o cheiro gostoso de seus cabelos.

- Eu gosto muito mais... – me apertou. – Minha Aly...

“Dela”.

“Somente dela”.

Ficamos naquele abraço durante um tempo. Depois, Nanda e eu continuamos a comer. Vimos Leandro e a fulana sair do restaurante sem olhar para nós. Quando saímos, já era noite. Passamos na farmácia e compramos a pomada. Nanda dirigia o meu Jeep. Uma música lenta tocava na rádio e Fernanda a acompanhava e eu apenas admirava seus detalhes.

- Então quer dizer que foi amor a primeira vista? – falei, fazendo Nanda gargalhar.

- Mas, é muito convencida. Passou quantas vezes na fila do egocentrismo? – ri. – Eu não disse que fiquei caída de amores... – ela me olhou rapidamente. O sorriso torto a deixava com cara de criança levada. – Ok... Talvez um pouco...

- Um pouco? – arqueei a sobrancelha.

 - É... Mas, depois que passei a morar com você o encanto acabou e percebi o quão chata você é... Ai... – dei um soco em seu ombro. Fernanda gargalhou e eu revirei meus olhos. Mania que adquiri dela.

- Como se você fosse diferente... – cerrei meus olhos.

- Eu adorava... Na verdade, ainda adoro te provocar, Aly. – ela sorriu. Não importa quantas vezes ela me chame de ‘Aly’, o efeito é sempre o mesmo. – Você não facilitou a minha vida depois que pegou birra de mim... – gargalhei.

- Isso é verdade... Desculpe pela sua Barbie sereia... – ela me olhou rapidamente.

- Foi você? – Nanda me fuzilou e eu apenas gargalhei. – Sua... Ah... Desculpa pelo seu estojo de giz de cera. – dessa vez eu não ri.

- Você fez aquilo? – um sorriso enorme surgiu nela. – Sua... Cretina...

- Cretina que está muito afim de passar a noite fazendo amor com você... – Fernanda me olhou, quando paramos no semáforo. Um frio na barriga e uma contração em meu baixo ventre me fez ter certeza que meu corpo amou a ideia.

“Eu... Eu amo essa mulher”. Aquela constatação me acertou em cheio.

Como? Então pouco tempo...

“Deus”.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boaaa noite lindas...

Mais um caps pra vocês...

espero que gostem.

obrigada a todos pelos coments

vcs são demais.

Beijos

LUH


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Comentários para 19 - Capítulo 19 - A tatuagem:
Julia_Sz
Julia_Sz

Em: 08/02/2017

Amo a Nanda, mas a Aly tem sido super fofa nos últimos capítulos, é tão bonitinho quando elas lembram de algum momento do passado, pareciam já ser super conectadas uma a outra, engraçado essas mudanças da vida elas se afastaram mas acabaram se apaixonando e se unindo ainda mais.

Hun, e eu adorei a tatuagem.

Tô sentindo que essa vó chata vai aprontar alguma hein.

Alex e Marília voltem hahaaha

Beijo lindas


Resposta do autor:

e eu também...

pensando até em fazer uma igual... :)

elas tinham uma ligação sim... se afastaram por uma breve tensão...

Aly vem ganhando corações e isso me deixa muito feliz... :)

a dona Carmen vai da um mini piti... rsrs

vamos ver como será nesse cap de agora...

Alex e Mar são muito figuras...

beijo meu anjo

boa tarde

Letícia

Responder

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Japa
Japa

Em: 08/02/2017

A gente merece um

cap extra né autoras? 

Prfv ????????????????????????


Resposta do autor:

bom... vou colocar o tal extra... mas, acho que não vai gostar dele não;;;

rsrsrs

 

Responder

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Laylla
Laylla

Em: 07/02/2017

Velhooooo ! Como demorei tanto pra começar a ler,cada cap melhor q o outro! Parabéns ??‘???‘???‘???‘???‘?


Resposta do autor:

rsrs

agora que começou vai até o fim... hahaha

obrigada meu anjo...

espero ler mais coments seu...

um beijo

Letícia.

Responder

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Thamara_
Thamara_

Em: 07/02/2017

Que vó vcs foram arranjar para Aly hein autoras, bem pouco ranzinza ela hein?! Tadinha dá Nanda para dobrar essa mulher.

Adorando esse casal lindo e como o amor muda as pessoas! 

Abçs autoras!


Resposta do autor:

rs...

bom... ninguém é perfeito...

dona Carmen até que é divertida, vai...

tempestade a vista linda leitora...

um abraço...

Letícia.

Responder

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Rita
Rita

Em: 07/02/2017

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Faby_AngeL
Faby_AngeL

Em: 07/02/2017

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 07/02/2017

Dona Carmen e bem chatinha.pq ela não gosta da Nanda? Quando ela souber das duas, vai dar um piti. RS. elas estão tão apaixonadas q nem deram a mínima moral pró casal traíra. Devagar com as tretas, autoras lindas. Boa noure
Resposta do autor:

haaaaaaaaaaa

pior que vai mesmo...

devagar com as tretas?

rsrsrs

sei não hein...

boa tarde....

Letícia.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

MayOlivier
MayOlivier

Em: 06/02/2017

Cara é por isso que dizem que o melhor vem no final, melhor presente de aniversário o cap de vcs hj. Realmente não da pra ter uma predileta, cada uma é espedial por sua singularidade. Esperando anciosa pelo próximo. Beijos otima semana pra vocês.


Resposta do autor:

rsrsrs

aeeeeeeeeeeeee as duas ganharam seu coração :)

tô com maior cara de convencida aqui... rsrsrsrs

quarta tem mais...

mas, prepara que vem tempestade...

um beeeeeeeeeeeeeeeeijão

Letícia.

Responder

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lenna11
lenna11

Em: 06/02/2017

Essa dona Carmem é carne de pescoço!

Aly não para de surpreender, lindo demais o amor das duas! 

Quem disse que pra amar precisa de tempo, as vezes amamos até quem não conhecemos pessoalmente, o amor é assim sem explicação!

PS . Te disse que era cheia de fãs!

Parabéns meninas bjsss!


Resposta do autor:

kkk

dona Carmen me lembra alguém... Pai amado...

Alice tem muito a mostrar... ela é cheia de defeitos, mas suas qualidades são lindas...

acho que para gostarmos de alguém basta um segundo..

ps. que nada... exagero seu.

um beijo Le...

Letícia.

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 06/02/2017

Aiiiiiiii a fofoca delas me deixa sem palavras, que casal espetacular e que história encantadora.
Bjus ;)
Resposta do autor:

rsrsrs

elas são muitol fofas mesmo...

acho que a Aly ganhou uns creditos com vocês :)

beijos minha Flor..

Letícia.

Responder

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laisl
laisl

Em: 06/02/2017

Nossa, essas duas são uns amores. Tou amando ler esta historia de vocês. Desculpem-me demorei mas estou de volta(espero sempre voltar) Já disse que me apaixonei por suas historias e que as amo?(ok sempre digo isso e sempre direi, pois é uma verdade. Sempre que alguem pergunta indico as suas. Saudades Meninas Bjs de sua fã numero 1


Resposta do autor:

o importante é que você sempre volta...

e é isso mesmo... ame mais, ame muito...

isso deixa-nos muito felizes... 

olha... obrigada minha flor... é muito fofo da sua parte indicar nossas histórias para as gurias... obrigada mesmo...

um grande beijo...

Letícia.

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 06/02/2017

Oi Luh!!

EStou impressionada com a Alice, como ela está madura. Sente-se a vontade com a Nanda em qualquer lugar, está segura e isso faz uma diferença muito grande no relacionamento delas pois a Fernanda fica mais tranquila e serena também.

A vovozinha...kkk.. que trocinho dificil de engolir. Quero ver a cara dela quando a Alice der uma beijo na Fernanda na frente dela...kkk já até imaginei a cena..kkkkk

Disse pra ti que continuaria acompanhando, cuidem vocês duas ok LetLuh??!!

Um abraço,

 

Suzi

 


Resposta do autor:

olá Su

acho que nosso momento de paz terá uma pausa...

dona Carmen é o diabo de saia... espero que ela mude sua postura perante a Nanda...

quem sabe ela não se deixa conquistar também?

a voz mais bonita do Lettera...

:)

um super beijo...

Letícia.

Responder

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