Capítulo 16 - Sentindo-se boba
Sentindo-se boba
Há momentos na vida que temos vontade de desistir. Jogar tudo para o alto parece ser uma saída tentadora. Desde que perdi os meus pais, passei a viver buscando motivos para ficar de pé. Venci alguns medos, consegui conviver, mesmo com tropeços, com a saudade que sentia deles. Eu era vazia e cheguei a pensar que jamais seria feliz novamente, mas a vida tratou de me mostrar que eu estava muito enganada. Aquele buraco que antes era doloroso, agora deixou de existir e o motivo era o mais improvável: Alice.
Durante o domingo, assistimos filmes e comemos bobagens. Antes mesmo das oito da noite, estávamos em seu quarto, fazendo amor em sua cama. Algo assustadoramente intenso se propagava em meu interior somente quando a olhava. Se um dia me considerei incapaz de conviver com Alice, hoje me acho uma verdadeira idiota por ter pensado dessa forma. Inacreditável como nossa vida pode dar um giro de 360 graus.
Que felicidade era aquela? Que sentimento devastador era aquele?
Fazia mais de meia hora que eu estava olhando para o rosto sereno de Alice, deitada de bruços. A cobri, pois estava frio no quarto devido a central. Os cabelos negros estavam totalmente bagunçados, deixando-a ainda mais linda. Os lábios entreabertos, respirando tão levemente saia pela pequena fresta. Sorri igual uma boba com aquela mulher maravilhosa dormindo semelhante a um anjo.
- Minha patricinha mimada... – passei de leve os meus dedos sobre seus fios. – Quem diria... Tô muito feliz.
Beijei o seu rosto e levantei vagarosamente da cama. Meu despertador soaria logo e eu não queria acorda-la. Peguei meu celular, cobri o meu corpo com um robe preto de Alice. Olhei por mais alguns segundos para ela, antes de sair do quarto.
Eu não queria, mas precisava sair.
28 de março, segunda-feira.
Tomei um banho rápido, tomei café com Mike e Ângel, que não parava de me olhar. Ela estava com um sorrisinho de canto. Me controlei para não rir do jeito nada discreto da mulher a minha frente. Mike, por outro lado, parecia alheio a tudo. Subi para pegar a minha bolsa, escrevi um bilhete e coloquei na porta de Alice. Não queria acorda-la, achei uma maldade faze-lo. Me despedi dos dois, que me desejaram cuidado e sorte. Sai da mansão e minutos depois estava no tribunal. Entrar ali foi quase impossível, pois repórteres estavam aos montes na entrada.
- Bom dia Lorena. – cumprimentei a loira que estava visivelmente mais feliz.
- Bom dia Fernanda. – apertou de forma singela a minha mão. – Estou ansiosa. – sorri.
- Não se preocupe. Helena sairá livre. – assegurei.
- Eu acredito em você. – ela sorriu.
***
- O julgamento da ré Helena Mendes teve uma reviravolta impressionante. A acusada foi absorvida da tentativa de homicídio e tornou o pai réu por estupro. A advogada de defesa, Maria Fernanda Alves, disse que a justiça foi feita e que o verdadeiro monstro iria pagar por seu crime...
Nas rádios o assunto era o mesmo. Depois do julgamento, dirigi tranquila e muito satisfeita com o resultado. Helena agora viveria a vida que lhe foi tirada e o pai iria pagar pelos anos de abominação cometida. Estacionei em minha vaga na empresa e fui cumprimentada pelo Lucas, o porteiro, e ao longo da trajetória até o elevador, algumas pessoas me deram os parabéns. Cheguei ao andar da minha jurisdição e todos os funcionários daquele andar bateram palmas. Sorri forçado para alguns que eu sabia não gostar de minha presença ali. Agradeci e entrei em minha sala.
Sentei em minha cadeira e sorri, mas não foi pelo resultado do julgamento e sim por lembrar de Alice. Antes mesmo de pensar em ligar para ela, meu celular vibrou sobre a mesa. peguei e sorri mais ainda ao ver que era uma mensagem de Aly.
“Parabéns! Devo dizer que estou impressionada senhorita advogada. Espero que não tenha planos para mais tarde. Estarei esperando ansiosa.
Bom dia...
Beijos...
Alice”.
Ri igual retardada e passei escrever a resposta.
“Obrigada, senhorita futura advogada/artista. Tenho muitos planos para mais tarde e todos envolvem uma morena linda de olhos cor de oceano.
Estou mais ansiosa ainda.
Bom dia... Amor.
Outros beijos...
Fernanda”.
Alguém bateu na porta e eu apaguei a tela do celular. Trinquei meu maxilar ao ver de quem se tratava. Mesmo sem ser convidado, Giovane entrou e sentou na cadeira a frente da minha mesa. Estava com aquele sorrisinho insuportável. Segurei todo o meu ódio e tentei ser superior.
- Ora, dona Maria Fernanda. Vir lhe dizer o quanto fiquei feliz em ver que ganhou a causa. – a voz dele era puro sarcasmo. Pedi forças ao divino para não mandar ele para longe.
- Muito obrigada Giovane por tirar alguns minutos do seu precioso tempo para vir até aqui. – aquele jogo eu conhecia e sabia jogar muito bem, obrigada. – Agora se o senhor me dá... – não terminei de falar, pois meu celular vibrou. Olhei e suspirei.
Sim, eu era uma idiota apaixonada.
“Não demora... Meu corpo já sente falta do teu”. Mordi meu lábio.
- Pelo visto, um namorado... – havia esquecido da presença de Giovane. O olhei, sorrindo.
- Namorada... Agora, se você puder sair... Agradeço. – o cara ficou de boca aberta. Quis gargalhar, mas não o fiz. Giovane levantou e saiu mudo.
Ponto para mim.
Alice e eu trocamos algumas mensagens. Coisas bobas e outra nem tanto. Eu estava feliz e mesmo depois que Giovane veio até a minha sala, continuava sorrindo. Almocei no escritório junto dos estagiários. Não sei de que forma eles me viam ali, mas foi engraçado a cara de surpresa de todos quando entrei na sala adaptada para as refeições.
Sabe quando você está na sala de aula e tem algo muito importante para fazer. Passa o tempo todo olhando para o relógio, pedindo que as horas passem rápidas? Eu estava daquela forma. Recebi uma mensagem de Alexandra e quase recusei a ordem de passar em sua casa, pois eu estava louca para chegar à mansão e beijar a minha Alice até não sobrar mais forças.
- Tá tão famosa... Pensei que não viria falar com os pobres... – Alex me abraçou e me deu passagem.
- Alex... Menos. – revirei meus olhos. – Bem menos... – olhei meu relógio.
- Mal chegou e já que ir embora? – sorri sem graça.
- Preciso te contar uma coisa... – sentei no sofá. Alex me olhou por alguns segundos.
- Ai meu Deus... – sentou ao meu lado. – A coisa é seria... – sorri.
- Nem imagina o quanto... – respirei fundo.
- Já pode começar... – revirei meus olhos. Garota fofoqueira.
A cara de Alex enquanto eu contava todos os acontecidos desde sábado foi no mínimo hilária. Tive de segurar para não rir. Externar o que aconteceu parecia até mesmo surreal. Quem imaginaria que tais palavras sairiam de minha boca?! Eu com certeza não.
- Sua... – me empurrou. – Cachorra. Demorou três dias pra me contar... – ri.
- Alex, nem eu mesma estou acreditando nisso. – passei a mão sobre a nuca. – Eu tô perdida...
- De amores... – gargalhou. – Quem diria que esse dia iria chegar. Alice não tá pirando?
- Por incrível que possa parecer, não. – ri em satisfação. – Ela tá agindo tão...
- Não precisa terminar... – Alex segurou a minha mão. – Vejo em seus olhos. Só quero que saiba... Fico feliz que esteja com esse brilho nos olhos. – tocou a ponto do meu nariz. – Tô torcendo por você e sabe de uma coisa? É estranho, mas acredito que aquela garota ainda será mãe dos seus filhos... – ela falava serio. – Você merece minha amiga...
- Obrigada Alex. Não sei o que te dizer... – sorri.
- E nem precisa... – me beijou o rosto. – Agora vai atrás da tua garota que eu sei que não suporta mais olhar pro relógio. – gargalhei.
- Você é a melhor, Alex-... – beijei estalado a sua bochecha.
- Eu sei... Agora vai.
Sai do apartamento de Alex e fui direto para a mansão. Estava louca para ver a Alice. Entrei na casa e logo na sala me deparei com Arnaldo. Ele levantou e veio em minha direção, me abraçando forte.
- Minha menina... – me encarou. – Tô muito orgulhoso de você.
- Obrigada, Arnaldo... – ele me abraçou de lado. Busquei pelo par de olhos azuis e senti as pernas falharem quando os encontrei também me fitando. Sorri discretamente para Alice.
- Menina, que saudade... – o senhor Manoel veio até mim, me abraçando. Vi Carmen, a avó de Alice, torcer o beiço. Aquela velha não ia com a minha cara.
- Também senti saudade. – disse sincera. Ele me olhou. – Pronto pra perder mais algumas partidas?
- Dessa vez não, menina... – sorrimos.
- Olá dona Carmen. – tentei ser educada.
- Olá Maria Fernanda. – seca e direta.
“Velha mal amada”.
- Oi Alice... – controlei a vontade de abraçar a garota e beija-la na frente de todo mundo.
- Oi Fernanda. – seu tom era normal. – Parabéns pelo julgamento.
- Obrigada... – mordi minha bochecha por dentro.
- Sobe, toma banho e vamos jantar, Nanda. – Arnaldo estava animado. – Não demora... – olhei rapidamente para Alice.
- Tudo bem... – sorri.
Pelo que parecia, a minha vontade de ficar agarradinha com Alice seria adiada. Entrei em meu quarto, joguei a bolsa sobre o pequeno sofá. Tirei meu blazer e o coloquei sobre a cama. Entrei no banheiro, desfiz o coque.
- Oi... – me virei imediatamente. Ela estava parada em minha porta, sorrindo para mim. Fui em sua direção e a trouxe para mim, em um abraço forte.
- Oi amor... – percebi que seus pêlos se eriçaram, me fazendo ofegar.
- Senti saudade... – nos encaramos. Me perdi nos azuis.
- Também senti saudade... – ergui Alice, a fazendo enlaçar a minha cintura. Seu pouco peso facilitava muito. – Muita saudade...
Tomei sua boca e tentei demonstrar o quanto minhas palavras eram verdadeiras. Alice abraçou o meu pescoço e correspondia ao beijo com a mesma intensidade. A coloquei sobre o mármore da pia, mas sem desgrudar de sua boca. Sai de orbita por alguns minutos até que o ar pediu para entrar. Descolamos nossos lábios e grudamos nossas testas. Respirava com dificuldade, enquanto ria. Eu estava feliz e tentar conter se tornava cada vez mais difícil.
- Temos mesmo que descer? – fiz manha.
- Eu não queria... – a encarei. – Queria passar a noite agarradinha com você... – sorri.
“Deus, como eu estava boboca”.
- E por que não ficamos?
- Alice? – revirei meus olhos e Aly me deu um tapa leve. – Alice?
- Velha estraga prazer... – soltei a respiração e levei um outro tapa.
- Não fala assim... – Alice riu. – Eu vou ter que ir lá... – fiz bico.
- Tudo bem... – tentei fazer cara de cão que cai da mudança.
- Não faz assim... – ela me beijou. Segurei sua nuca para aprofundar o beijo. Senti a língua quente de Alice buscar pela minha.
- Alice, menina... – nos afastamos.
- Que droga... – desci Aly da pia. – Melhor você ir...
- Não demora... – de deu um selinho e depois vários seguidos, me fazendo rir.
- Tá bom... Não vou demorar.
Alice me beijou mais uma vez e antes que eu aprofundasse o beijo, ela escapou. Fique parada igual retardada com os dedos sobre os lábios, até que sai do transe e decidi tomar banho. Vesti um short jeans curto e uma regata mais coladinha. Amarrei meu cabelo em rabo de cavalo e desci.
- Finalmente... – Carmen ergueu as mãos para o céu. Mordi a língua para não retrucar.
- Senta minha filha... – Manoel pediu gentil.
“Como ele consegue aturar essa azeda?”.
- Vamos jantar... – Arnaldo chamou.
- Até que enfim... – Carmen empinou o nariz.
“Velha chata...”.
Arnaldo estava sentado na cabeceira da mesa, Carmen e Manoel do outro lado da mesa, enquanto Alice sentou ao meu lado. Arnaldo olhou surpreso para a filha, mas nada comentou. Ele contou sobre a viagem e fez inúmeras perguntas sobre como foi a nossa convivência nesses 14 dias. As respostas foram vagas, fazendo o assunto não render. Durante as conversas, senti uma mão tocar a minha coxa e seguir até a minha virilha. Não ousei olhar para baixo e menos ainda parar a pessoa que estava fazendo aquela maldade. Segurei com todas as minhas forças o gemido que tentou sair, quando Alice tocou o meu sex*. Eu estava ficando muito excitada e vergonhosamente molhada. Que loucura era a aquela? Estava indo tudo muito bem, quando Carmen resolveu estragar o jantar.
- Alicinha, minha filha, e o Leandro? – olhei Aly de rabo de olho, que tirou sua mão rapidamente. Arnaldo balançou a cabeça em negativo.
- Nós terminamos, vovó. – Alice foi carinhosa com a velha do mal. Nem parecia com a pessoa que estava me tentando há poucos segundos atrás.
“Cara de pau”. Quis sorrir, mas não o fiz.
- Por que minha filha? Aquele rapaz era tão bom moço e bonito. – revirei meus olhos, me remexi na cadeira e quase dei uma voadora naquela mulher.
- Não deu mais certo, vó... – eu estava olhando para o meu prato, quando senti a mão de Alice segurar a minha que estava segurando com força a lateral do short. Relaxei quando ela deu um aperto forte.
- Uma pena minha filha. – coloquei um pedaço de carne na boca. – E você garota? – levantei meu olhar. Encarei Carmen com desdém. – Não tem namorado? Desde que veio pra essa casa nunca te vi com garoto algum. - olhei para Arnaldo e depois para Alice. Seus olhos piscavam sem parar.
- Não tenho namorado dona Carmen, porque não gosto de homens. – a velha cuspiu o vinho que estava tomando. Arnaldo disfarçou o riso, Manoel baixou a cabeça, parecia querer esconder o sorriso, mas eu vi. Soltei a mão de Alice e me levantei. – Gosto de mulher... – dei ênfase na ultima parte.
- Que pouca vergonha... – ela enxugou a boca. – Você sabia disso, Arnaldo?
- Claro que sim, mamãe. – Arnaldo não perdia a compostura. – Nanda tem direito de se relacionar com quem ela quiser...
- Que disparate... – a velha me olhou feio.
- Disparate e o seu preconceito besta... – controlei minha voz. – Perdão, Arnaldo, Manoel... Perdi a forme. Me deem licença...
Sai da sala de jantar, indo para a sala, totalmente fervendo por dentro. Iria direto para o meu quarto, arrumar minhas coisas e voltar para o meu apartamento. Não iria ficar aturando aquela mulher. Antes de alcançar a escada, senti duas mãos segurarem o meu braço com delicadeza e me virei para saber de quem se tratava e era ela, Alice. Seus olhos estavam fixos nos meus. Amansei na mesma hora.
- Aonde você vai? – a voz dela soou preocupada.
- Voltar para o meu apartamento... – falei chateada.
- Não vai, Fernanda... – suas mãos desceram e cobriram a minha. Observei o gesto para logo em seguida encarar os dois oceanos. O que dizer diante daquele pedido feito de forma tão doce?
- Tudo bem... – minha voz saiu baixa. – Eu fico... – seu sorriso foi a minha maior satisfação.
- Nanda? – Alice soltou a minha mão. – Desculpe a grosseria... Não pense em ir embora. – Arnaldo olhou da filha para mim. – Fique até quarta pelo menos. Sei que minha mãe não é fácil, mas não se deixa levar.
- Eu vou ficar Arnaldo... Não se preocupe. – ele sorriu e me abraçou.
- Essa é a minha garota. – sorri de volta. – Esses quatorze dias, pelo que parece, deu bons frutos.
- Do que tá falando papai? – Alice ergueu a sobrancelha.
- De você e da Nanda, é claro. Até agora não vi uma provocação. – será que Arnaldo percebeu algo além? Qual seria a reação dele ao saber que Aly e eu... Bem.
- Decidimos manter uma trégua... – Alice deu de ombros. Não ousei olhar para ela.
- Fico orgulhoso de vocês, minha meninas. – ele nos puxou para um abraço. – Me deixaram muito feliz...
- Alice? – lá vem a velha enrugada de novo.
- Sim vovó...
- Vou descansar. Até amanhã... – decidi sair logo dali.
- Boa noite minha filha... – Arnaldo não podia ter saído daquele ser.
- Boa noite Arnaldo... Boa noite Aly. – Alice me olhou rapidamente, mas logo subi. Se a encarasse, iria ceder.
Deitei na cama e tentei pegar no sono, mas foi em vão. Coloquei os fones e comecei a ouvir música para tentar distrair. Passei quase duas horas naquela tentativa frustrada. O relógio marcava 23:05min. Com os fones ainda em meus ouvidos, passei a mirar o teto e imaginar o que Alice estaria fazendo.
- Inferno... – bufei. – Queria ir dormir com você...
“Velha estraga prazer”.
Fim do capítulo
boa tarde meninas...
beijos..
Leh
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lay colombo
Em: 27/03/2017
Pqp q velha chata, já não gostei.
Alice safadinha só nas saliências com a Nanda kkkkkkkkkkk
Tá agora é sério eu vou dormir, tchau até amanhã
vivi19
Em: 31/01/2017
Quero mais meninas, ansiosa pra chegar logo amanhã pra ter cap novo. Segunda, quarta e sexta são os meus melhores dias da semana, pq será? Rsrsrs, casal mais lindo
Resposta do autor:
hoje tem mais meu anjo...
kkkk por que seráa ....
espero que goste do capitulo de hoje...
beijosss...
Leh
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Ana Luisa
Em: 31/01/2017
Coisa linda, adoro elas assim igual namoradas! Lindas demais, tá fazendo muito bem a escrita do casal
Resposta do autor:
ainda temos muito mais...
elas se entendem...
obrigada meu anjo...
elas ainda tem um longo caminho... espero que goste muito mais...
Leh.
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Japa
Em: 31/01/2017
Gente do céu, a Aly está me surpreendendo. Se entregando mesmo ao sentimento, toda carinhosa com a Nanda. Gostei de ler isso!
Resposta do autor:
eu disse, minha linda...
a Aly tem seus defeitos, mas várias qualidades...
aos poucos veremos isso....
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jake
Em: 31/01/2017
Ola....Aly cada vez mais doce. Tinha que aparecer alguém pra atrapalhar essa vovó vai dar trabalho ...ti cuida Nanda. Parabéns cada vez mais amando a história
Resposta do autor:
ola...
Aly é um amor...
tinha que ser a Carmen... kk
sim, essa mulher vai dar um trabalho pra pobre da Nanda...
rsrsrs
obrigada meu anjo...
espero que ame cda vez mais..
beiijoos,,,
Leh
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Faby_AngeL
Em: 30/01/2017
gente vovó do mal,vai dar um trabalho kjkjkjkjkj
estou surpresa com a Aly <3 esta sendo super fofa
Resposta do autor:
pior que vai Faby...
Carmen é um é no saco...
a Aly é uma coisa... eu disse que iriam... e acredite, vem mais por aí...
Leh
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lenna11
Em: 30/01/2017
Kkkk Nanda respondendo a vó chata da Aly a altura!
Certeza que elas não vão aguentar dormir longe uma da outra, só quero ver quem vai pra cama de quem primeiro kkkkk!
Bjss!
Resposta do autor:
Leeee...
essas duas ainda vão bater de frente mais vezes...
será que vem escapadinha? rsrsrs
beijos...
Leh
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patty-321
Em: 30/01/2017
Boa tarde. Essa vó realmente é estraga prazeres. RS. Paciência, Nanda. O mais difícil vc já fez q foi conquistar a aly. Bjs
Resposta do autor:
a velha é uma chata mesmo...
não tem noção...
rsrs
isso é verdade, Patty... o mais difícil ela já fez...
um beijão...
Letícia
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