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  • Entre Lambidas e Mordidas
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Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 3006
Acessos: 4833   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 40

Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 40  

 

 

 

 O gatilho foi acionado e Daniela ouviu um baque sonoro quando o homem caiu no chão.   

 

-- Ah, meu Deus! Matei um homem -- Daniela piscou várias vezes. Respirou fundo tentando se refazer. Ajeitou o corpo, abriu um pouco as pernas e fez cara de mau.   

 

Jorge deu dois passos.   

 

-- Não aproxime-se -- Daniela apertou as pálpebras para forçar a visão, segurou a arma com as duas mãos apontando na altura dos seus olhos -- Esqueci de mais um detalhe: Estou na TPM.   

 

Não iria se acovardar diante daquele homem. Pena que suas pernas tinham pensamentos próprios e tremiam incontrolavelmente. 

 

-- Não tenho medo de você, Daniela.   

 

-- Acho melhor ter -- apontou, com a cabeça, o corpo do rapaz estirado no chão -- Ou quer acabar como ele? -- Daniela atingira alguém. Mas não iria pensar sobre isso, não naquele momento.  

 

Um arrepio atravessou Jorge. Tudo era possível vindo de uma mulher a beira de um ataque de nervos. Jorge olhou para o comparsa e engoliu em seco. Não queria ter o mesmo destino do infeliz.  

 

-- Podemos conversar. Quem sabe entrarmos num acordo.   

 

-- Eu não faço Delação premiada. Vou lhe entregar para a polícia, eles é que decidirão o que fazer com você -- com um leve meneio de cabeça indicou o caminho -- Agora vá para o quarto onde Yasmin estava. Coloque as mãos atrás das costas para que eu possa vê-las.  

 

Jorge fez exatamente o que ela mandou e entrou no quarto. Percebeu que a garota não estava para brincadeira.  

 

-- Vai me deixar aqui? -- Jorge olhou ao redor. Sabia que não conseguiria fugir daquele quarto. Ele mesmo havia reforçado a janela e a porta.  

 

-- Está com medo do bicho papão? -- Daniela estreitou os olhos para tom de zombaria -- Não se preocupe. Em pouco tempo os policiais estarão aqui para lhe fazer companhia -- disse fechando a porta com força na cara dele.  

 

Os pensamentos dela voaram até Bianca. Correu até ela olhando-a preocupada.  

 

-- Bianca -- hesitou por um momento antes de tocar a amiga com as pontas dos dedos -- Bianca acorda! -- chamou novamente e ela abriu os olhos lentamente. Estava deitada no solo empoeirado, o olhar fixou-se em Daniela. Sua respiração estava ofegante, os olhos ficaram arregalados de medo.  

 

-- O que acontece? -- perguntou confusa esfregando a mão pela cabeça.  

 

-- Você foi atingida por um dos bandidos -- ela respondeu suavemente, sem tirar os olhos de Bianca -- Mas agora está tudo bem. Vamos sair logo daqui.  

 

Era quase manhã quando saíram da casa. Não ventava e o sol aparecia tímido no horizonte.  

 

Daniela e Bianca desceram, batendo os calçados nos degraus. A loira antes de sair, ainda lançou um último sorriso em direção à casa.  

 

-- Conseguimos! Toca aqui mano, deixa que eu toco sozinha -- Daniela deixou Bianca no vácuo.  

 

-- Idiota! -- Bianca resmungou.  

 

Daniela sorriu e colocou o braço ao redor do ombro da amiga.  

 

-- Obrigada amiga, companheira de todas as horas. Minha parça, irmã. Sem você não teria conseguido -- Daniela agradeceu sorrindo.  

 

Yasmin correu até ela e jogou-se em seus braços. Daniela a abraçou, apertando-a contra seu corpo, Yasmin estremeceu com energia renovada.  

 

-- Senti tanto medo -- abraçou o pescoço de Daniela e levantou o rosto para um beijo -- Pelos gêmeos e por nós também.  

 

Yasmin fixou-se nas justas calças de couro de Daniela. Os cabelos loiros que caiam sobre a camisa preta. Uma visão devastadora.  

 

-- Estava louca de saudade -- murmurou ela, próxima aos lábios de Daniela.  

 

-- Eu também -- passou a língua entre os lábios separados de Yasmin.  

 

Bianca sentou-se no degrau da escada com os cotovelos apoiados nos joelhos e enterrou o rosto entre as mãos.  

 

-- Eu não seguro vela, eu seguro uma tocha Olímpica.  

 

As bocas se afastaram. Porém Yasmin continuava nos braços de Daniela.  

 

-- Vamos chamar a polícia -- Bianca afastou uma mecha de seu cabelo avermelhado do rosto e se levantou -- Me empresta o seu celular -- pediu para Daniela.  

 

-- O meu celular já era. Tive que usá-lo para enganar os bandidos e eles o destruíram.  

 

-- Então não temos como avisar a polícia daqui -- Bianca disse, desanimada.  

 

-- Ligamos da cidade -- Yasmin pegou a mão de Daniela e puxou-a, ansiosa -- Vamos embora. Esse lugar me dá arrepios.  

 

-- Tem algum problema você ir de moto, amor? -- Daniela olhou de lado para ela. Estava com uma expressão preocupada no rosto.  

 

-- Não é aconselhável, mas é uma emergência, então, vamos assim mesmo.  

 

-- Prometo tomar todo cuidado do mundo -- estalou um beijo rápido nos lábios de Yasmin. Deu um passo à frente e olhou para trás -- Vamos Bianca!  

 

 

 

 

 

-- Você não ficou brava com a gente. Não é mesmo? -- perguntou Paula, receosa.  

 

Roberta sorriu esticando a mão para pegar outro pedaço de pão.  

 

-- Estou tão feliz por Débora ter voltado do coma, que não consigo ficar brava com vocês. Sinto apenas que Daniela não esteja aqui.  

 

-- A Dani e a Bianca estão aprontando alguma! -- disse Matias, levando a caneca de café à boca, sorriu e comentou: Acho que elas foram tentar resgatar a Yasmin.  

 

Roberta quase derrubou seu café, diante da súbita notícia.  

 

-- O que???  

 

-- Elas não me falaram nada, mas tudo dá a entender -- Matias tomou um gole de café e ficou esperando pelo efeito de suas palavras em Roberta.   

 

A veterinária estremeceu. O sorriso desapareceu do seu rosto.  

 

-- Imaginem só, duas mulheres enfrentando, sei lá quantos bandidos! -- franziu a testa -- São duas loucas. Deveriam ter chamado a polícia.  

 

-- A Dani não queria colocar a vida da Yasmin em perigo caso o Pedro desconfiasse do envolvimento da polícia no caso -- Matias picava um pedaço de pão em pedacinhos e jogava dentro do café -- Pedro está acuado e seria capaz de tudo, porém, você tem razão quando diz que foi loucura.  

 

-- Claro que tenho razão! Tanto tenho que vou ligar agora mesmo para a polícia.  

 

Roberta foi interrompida pelo toque do celular. Colocando a xícara sobre a mesa, foi até a sala para atender. Ficou escutando por alguns instantes, com a cara de brava. Por várias vezes tentou interromper, mas não conseguiu. Andava pela sala de modo impaciente ao mesmo tempo em que segurava o telefone celular próximo à orelha.  

 

-- Quem será? -- Paula perguntou para Matias.  

 

-- Pela cara de brava dela, só pode ser a Dani.  

 

Roberta encerrou a ligação e jogou o celular sobre a mesa.  

 

-- Notícias das meninas? -- perguntou Matias, quando ela voltou para a sala -- Você está um pouco pálida. 

 

-- Deve ser de raiva do seu irmão -- respondeu Roberta, tomando um gole da xícara de café -- A Dani está na delegacia. Ela e a Bianca conseguiram tirar a Yasmin das mãos daquele louco.   

 

Paula lançou um olhar curioso para Roberta.   

 

-- Será que agora o Pedro finalmente será preso?  

 

 

 

 

 

Na fazenda, Yasmin foi recebida com alegria pelo seu Zé e dona Brenda.   

 

-- Graças a Deus -- ela falou enquanto a abraçava -- Você está bem minha filha? Deixe-me vê-la! -- Brenda deu um passo atrás -- Fiquei tão preocupada.  

 

Yasmin deu um suspiro e disse, num tom cansado:  

 

-- Também fiquei, dona Brenda. Não gosto nem de lembrar das coisas que aquele desequilibrado falava.  

 

-- Será que ele era capaz de fazer mal à você e ao próprio filho? -- comentou seu Zé, num tom cheio de dúvidas.  

 

-- O senhor não faz ideia do que aquele covarde é capaz -- falou Daniela, numa voz um pouco assustada.   

 

Houve uma pequena pausa e depois dona Brenda comentou:  

 

-- Você deve ter ficado muito feliz em vê-la sair sã e salva do cativeiro e regressar em segurança para casa.  

 

-- De fato, fiquei. Estava desesperada -- respondeu Daniela, sorria feito uma boba, enquanto segurava a mão de Yasmin em seu peito --  Minha vida não é Nada sem essa coisinha gostosa aqui -- beijou a mão dela com delicadeza.   

 

Seus cabelos loiros e olhos verdes tomavam reflexos dourados sob a luz do sol.  

 

-- Vamos entrar -- Daniela estava rindo, mas fez uma pausa e ficou pensativa -- Muitas coisas aconteceram enquanto você estava fora. Inclusive Débora, que acordou do coma e já está até falando.  

 

Yasmin olhou para ela, com um ar incrédulo.  

 

-- Sério? Que notícia maravilhosa! Como foi isso?  

 

-- É uma longa história -- O rosto encantador de Daniela estava molhado de lágrimas -- Vem que eu te conto tudo.  

 

Antes de entrar Yasmin olhou para dona Brenda e falou gentilmente:  

 

-- Estou com desejo de comer carne-seca com mandioca -- acrescentou enquanto apoiava a cabeça no ombro de Daniela.   

 

Perante aquele pedido, dona Brenda abriu um sorriso radiante.  

 

-- Será um prazer, minha querida.  

 

Dona Brenda saiu apressada em direção à casa grande, enquanto Daniela e Yasmin subiam os degraus da varanda para enfim, entrarem em casa. 

 

 

 

 

 

Débora abriu os olhos confusa. Seus olhos embaçados não focalizavam com clareza, mas aquele perfume adocicado espalhado no ar era inconfundível. Ela estava ali. Tomando conta dela.  

 

O rosto da loira chegou mais perto, curiosa, ofegante, hesitante.  

 

Sua confusão diminuiu. Ela não precisava mais lutar contra a paralisia de seu corpo. Agora conseguia mover lentamente os braços, as pernas. Sentia-se segura com aquela mulher ao seu lado. Segurando-lhe a mão. Não que tivesse alguma ideia de quem ela era. Mas algo em seu interior dizia-lhe que estava segura, que tudo ficaria bem. Porque ela estava lá.  

 

-- Débora?  

 

Era a voz dela.  

 

-- Você pode me ouvir?  

 

Oh, sim, podia ouvi-la.   

 

-- Débora, sou eu, a Paula.  

 

Aquela voz tinha o poder de faze-la reviver.  

 

-- Débora, se você pode me ouvir, por favor, responda.  

 

Agora ela podia  ver cada detalhe daquele rosto bonito. A cor dourada dos cabelos e os olhos azuis.  

 

-- Consegue falar?  

 

Ela queria responder. Queria conversar, porém estava fraca demais para isso. Abriu a boca e fechou várias vezes, mas o som não saiu. Seus olhos ficaram pesados e aos poucos foram se fechando.  

 

-- Então? -- Roberta entrou no quarto parando ao lado de Paula.  

 

-- Ela acordou, mas logo voltou a dormir -- Paula respondeu, tristemente.  

 

-- Isso é normal. Ela ficou entubada por vários dias.  

 

-- Queria tanto que ela se lembrasse de mim.  

 

-- Quer um conselho, Paula? Haja como se nada houvesse acontecido entre vocês duas. Faça de conta que estão se conhecendo agora. Faça ela se apaixonar por você... Outra vez.   

 

-- Mas ela nunca prometeu que ficaria comigo.  

 

-- Quando uma alma é criada, também é criado seu par. Em cada vida, as almas que devem ficar juntas se encontram. Completam o destino uma da outra. Você terá que ganhar seu coração de novo e se realmente suas almas se pertencem, nada irá separá-las.  

 

 

 

 

 

-- Melhor agora? -- perguntou Daniela, com delicadeza, ajeitando o cobertor sobre elas.  

 

Yasmin assentiu de leve e um sorriso muito suave passou por seu lábios.   

 

-- Como se sente? -- Daniela encostou-se nela para aquece-la. Era um momento de intenso prazer, tê-la nos braços depois de tanta turbulência.  

 

Yasmin escondeu a cabeça sob seu queixo. O busto pressionado contra seu corpo. Sentiu a excitação aumentar de encontro às pernas de Yasmin. Gem*u e ela encostou-se ainda mais. Uma verdadeira tortura. Abraçou-a pela cintura e puxou-a para mais perto.   

 

-- Agora sinto-me maravilhosamente bem. Ao lado da pessoa que amo e de onde nunca deveria ter saído -- ela virou o rosto e colocou seus lábios sobre os lábios esculpidos de Daniela. O sabor e o cheiro dela. Tudo despertava seus sentidos, preenchendo-a com uma onda de desejo. Era disso que precisava. Dessa intimidade. Desse corpo.  

 

-- Eu te amo, minha princesa -- Daniela disse carinhosamente, fazendo Yasmin arrepiar -- Amo você e essas duas pessoinhas aí.  

 

Segurando a cabeça dela entre as mãos, Yasmin puxou a boca de Daniela para a sua, com paixão, com desejo.   

 

Daniela começou a provocá-la com lentos e úmidos beijos nos olhos, no nariz, abaixo das orelhas.  

 

-- Não faz assim Dani -- Yasmin encolheu-se toda e deu uma risada -- Eu fico arrepiada.  

 

-- Ah é?  

 

Então do rosto, Daniela foi para o pescoço dela, e os seios.  

 

-- Não Dani! não Dani! -- rindo muito, Yasmin a abraçou com força.  

 

-- Sim, sim, sim -- falou brincando, enquanto aplicava beijos quentes e úmidos em cada centímetro dela.   

 

Yasmin ria feliz. Era como voltar à vida depois de um ano perdida na selva. Sentia ondas quentes que aumentavam a cada beijo de Daniela.  

 

A loira não parava de beijar sua boca, seu pescoço, seu ombro, deixando-a louca. Fazendo-a estremecer e se contorcer.  

 

Não conseguiu mais falar. Apenas levantou as mãos e tocou o rosto de Daniela. Ela era tão linda, tão delicada, era tão instintivamente perfeita que ela se derretia em cada beijo.  

 

Daniela mergulhou um dos dedos entre as coxas dela e parou hesitante.  

 

Como se soubesse o que ela estava pensando, Yasmin disse:  

 

-- Não se preocupe, você não vai me machucar -- Yasmin queria mais, e sabia como conseguir.  

 

Ela pegou a mão direita de Daniela e levou os dedos aos seus lábios. Gentilmente, beijou cada dedo, beijos carinhosos e sedutores.  

 

O verde dos olhos de Daniela ganharam um tom malicioso.  

 

Yasmin introduziu o dedo indicador na boca, lambendo-o por inteiro, sugando, brincando, mordiscando.  

 

Como se dotadas de vontade própria, as mãos de Daniela  lhe desceram o corpo vagarosamente, adentrando o triângulo entre as pernas, fazendo movimentos circulares até ela começar a balançar o corpo, querendo mais.  

 

Seus beijos ficaram mais exigentes, as mãos dela se moviam por completo pelas costas de Daniela, tocando, acariciando.   

 

Daniela se inclinou para sugar os seios rígidos dela, e ela arfava e pedia mais.  

 

-- Dani! -- ela suspirou desesperadamente -- Por favor.  

 

As bocas se fundiram novamente, sem parar, até ela não conseguir mais aguentar.  

 

-- Por favor, Dani, por favor -- ela implorava com uma voz baixa, quase um sussurro.  

 

Daniela a adentrou de uma só vez. Depois ficou olhando os olhos de Yasmin perdendo o foco para o prazer.  

 

Ela fez novamente, e outra vez. Levando Yasmin ao clímax. Seus movimentos se cadenciaram e elas foram com tudo até o limite, explodindo de prazer. Chegaram ao orgasmo rápida e explosivamente, um prazer tão intenso que elas ficaram paralisadas. 

 

-- Eu te amo -- Daniela murmurou com intensidade. 

 

 Eu também te amo -- Yasmin a beijou demoradamente. 

 

Agarradas uma a outra, caíram num sono profundo onde só existiam as duas.  

 

 

 

 

 

-- Tenho certeza de que meu anjo da guarda fica lá me assistindo sofrer, enquanto revira os olhos e pinta as unhas.  

 

-- Deixa de choramingar, Paula -- Bianca passou a mão pela cabeça -- Está piorando a minha dor de cabeça.  

 

-- Você foi ao médico? -- perguntou Roberta, franzindo a testa. Sua voz tinha um tom preocupado.  

 

-- Tô de boa. Sempre fui cabeça dura -- Bianca encheu um copo com água e deu uma bebericada -- Como está a Débora? -- perguntou para Paula.  

 

-- A primeira vez ela acordou e mesmo fanhosa, falou algumas palavras.  

 

-- Que chato isso. Será que ela vai ficar assim... fanha... para o resto da vida?  

 

-- Larga de ser besta, Bianca. Ela está fanha porque ficou entubada por muito tempo, e sua laringe deve estar ferida.  

 

-- Ah, tá. Que susto! Porque ser fanho é um problema.   

 

Um dia um fanho que estava em um motel ligou para a recepção:  

 

-- A ônta ôr favô -- pediu ele.  

 

-- Houve consumo? -- perguntou o funcionário.  

 

-- 3 êrvejas, 2 áuas e 2 fodas -- respondeu ele.  

 

-- Este último o senhor tem que acertar diretamente com a moça aí!   

 

-- É foda limonada, fua besta! -- falou ele irritado.  

 

-- Não Brinca com coisa séria, Bianca -- Roberta foi até a mesa da sala e pegou o celular -- O que o delegado falou para vocês?  

 

-- Na hora, ele saiu para cumprir a diligência requerida -- Bianca olhou o relógio do celular -- Nesse momento ele já deve ter invadido a casa e preso o pilantra. 

 

-- Tomara! -- Roberta digitou o número de Lavínia e esperou alguns segundos até que ela atendeu -- Olá, meu amor! Liguei para confirmar a reunião para amanhã. Está tudo certo? 

 

 

 

 

 

Daniela acordou assustada com um celular tocando. Era o de Yasmin que estava na bolsa jogada em um canto do quarto.  

 

Vagarosamente, tirou o braço do corpo de Yasmin, procurando não acorda-la. Pegou o celular, olhou no visor e atendeu.  

 

-- Delegado? Prendeu o Jorge? -- ainda com o celular no ouvido saiu do quarto -- Como assim? Impossível! Eu tenho certeza -- Daniela passou a mão pelo cabelo, completamente incrédula.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Fim do capítulo


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Comentários para 40 - Capítulo 40:
rhina
rhina

Em: 31/01/2017

 

Oi

É parece que Pedro vai sair impune......e fervilhando de raiva

ele vai tentar de todas as maneiras se vingar....

Paula triste por não ser lembrada por Débora 

Rhina


Resposta do autor:

Olá rhina

Pedro não desistirá tão fácil. Ele não tem mais nada a perder.

Beijos, meu anjo.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 30/01/2017

Deu ruim. delegado não encontrou ninguém? Não vai ter como acusar o.pedro. bjs
Resposta do autor:

Olá patty.

A situação dele começa a se complicar. O detetive Gaule está muito próximo de conseguir provas para incrimina-lo. Vamos aguardar.

Beijão. Ótimo FDS.

Responder

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Unica
Unica

Em: 29/01/2017

Oiiiii..... nossa eu sou muito fã da Dani,  espero que este desalmado não faça mal (mais do que já fez) a elas. Tenho certeza que ela e o Matias vão arrasar na administração da empresa. ??‘???‘???‘???‘???‘???‘???’–


Resposta do autor:

Oi Unica.

Será? A Daniela é meio maluca. É bem capaz de falir a empresa. Vamos ver no que vai dar.

Beijão, minha querida. Até.

 

Responder

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Teresa
Teresa

Em: 29/01/2017

Que foda, o Pedro chegou primeiro e tirou-os de lá. Não sei agora como é que os vão apanhar.

Coitada da Paula, tem de ter paciência com a Débora. 


Resposta do autor:

Olá Teresa.

O amor de Débora por Paula está adormecido dentro dela. Cabe à Paula desperta-lo e, para isso vai precisar de muita calma e perseverança.

Beijos querida. Até.

 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/01/2017

Vandinha!

Pedro e seus capangas se safaram.

Vamos ver o que vai acontecer na empresa agora.

Louca para ver Pedro e sua mãe se ferrarem logo

Estava com saudades desses loucos.

Abraços fraternos!


Resposta do autor:

Olá NovaAQUI.

Confesso que eu também. Essa arrogância e soberba tem que ter um fim.

Beijão, minha querida. Até.

Responder

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Mille
Mille

Em: 29/01/2017

Boa noite Vandinha

Tava com saudades dessa turminha, Bianca e Dani são uma comédias.

E parece que Pedro se safou junto com os bandidos, pelo menos agora a Yasmin está salva e melhor ela procurar um advogado para entrar com o pedido do divórcio antes do Pedro armar mais uma, já que a Dani não entregará a presidencia para ele.

Paula terá a missão de conquistar a Debora em carne e ossos, já que o espirito ela já conquistou mais não será dificil conseguir.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Oi Mille, minha amiguinha!

Demoro um pouquinho, mas apareço. Obrigada por não desistir de comentar, é sempre bom te ver por aqui.

Beijão.

Responder

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