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Minha Doce Empregada por XenAry

Ver comentários: 3

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Palavras: 2839
Acessos: 3734   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4

Capítulo 03

Logo de manhã Daniela já saiu correndo para o dentista. Precisava fazer esse tipo de coisa pra que pudesse conciliar trabalho com outras atividades. No consultório, começou seu tratamento de canal, fez limpeza e apertou os passos para não perder o ônibus que passava no bairro de Juliana. Mesmo com o tempo cronometrado, não conseguiu chegar no horário. O carro de Juliana não estava mais na garagem, mas o de Mário sim. Suspirou profundamente lamentando não poder vê-la e entrou pela área de serviço, como fazia constantemente.

Mário estava ainda no quarto, ocupado com algumas ligações e arrumando a gravata. Desceu as escadas em direção a cozinha para comer alguma coisa e encontrou Daniela organizando as roupas sujas na lavadora.

- Bom dia. – disse com a voz rouca pelo sono recente

- Bom dia, senhor.

Daniela olhou o patrão de soslaio e continuou o seu serviço.

Mário separou um pão de forma, juntou com duas fatias de presunto e queijo e deu uma mordida enquanto arrumava sua maleta em cima da mesa.

- O senhor precisa de alguma coisa?  - desviou-se um pouco do que fazia

Mário limpou os restos de pão que ficaram perto de seus lábios recobertos por barba e encarou Daniela. Ficou parado, analisando a beleza da garota. Já tinha notado que ela era linda no dia da entrevista, mas ali era seu ambiente de trabalho e jamais poderia perder o foco. Mas agora ele percebia como seu rosto era angelical e destoava completamente do corpo formado por baixo daquele jeans surrado.

- Não. Obrigada. – respondeu com um sorriso suave – Está gostando do trabalho? Sei que é muita coisa pra uma pessoa só fazer, depois podíamos negociar um aumento de acordo com sua evolução.

Daniela arqueou as sobrancelhas.

- É muito trabalho sim, mas acredito que está muito cedo pra um aumento. – sorriu, fechando a máquina de lavar – Não vejo necessidade por enquanto, só faz uma semana.

Mário achou inusitada a forma humilde da garota e soltou um sorriso um tanto quanto cafajeste, levantando-se do banco em que se sentava.

- Qualquer coisa que precisar, seja o que for, pode vim falar comigo, okay? – colocou as mãos nos bolsos da calça e fitou o corpo de Daniela sem pudor algum.

A moça sentiu-se absurdamente constrangida.

- Não vou precisar.

Em um movimento rápido, saiu de onde estava e foi para o outro lado da cozinha.

Mário ficou parado, ainda sorrindo. Gostava de desafios e ali estava um. As mulheres não costumavam esquivar-se dele dessa forma. Não que ele fosse um garanhão, mas gostava de cortejar o sex* oposto e receber com facilidade algumas propostas. Já havia sim saído com uma ou duas garotas, mas era apaixonado por Juliana. Sabia que o casamento não ia bem e não sabia como consertar isso. Já o sex*, ele não fazia questão de ficar sem por muito tempo.

- Vou indo para o escritório. – pegou sua maleta – Acho que a Juliana te passou as coordenadas para hoje, não?

- Coordenadas? – sentiu-se confusa e ainda abalada com o momento anterior

- Sim, vamos receber alguns convidados amanhã. Ela não disse nada?

- Não. – tentou lembrar das conversas com Ju – O que é preciso fazer? Realmente me pegou de surpresa.

- Pensei em fazer um churrasco, então seria bom deixar a área da piscina limpa. A propósito, ligue para a empresa terceirizada que cuida da nossa piscina, eles precisam tratar a água.

- Tudo bem. – respondeu firme

Ao ouvir o barulho do portão fechando, Daniela respirou aliviada. Que tipo de marido era esse? Bom, não era de se esperar que ele fosse perfeito, pois Dani realmente o considerava um homem atraente e inteligente, devido o seu cargo de respeito.

Ainda dispersa por causa de Mário, Dani terminou o seu serviço na cozinha e caminhou para o quarto principal. Trocou os lençóis e fronhas, sentindo o cheiro doce que emanava de uma delas e sorriu, lembrando-se do sorriso de Ju. Era uma mulher incrível, gentil e tinha uma pele muito convidativa.

Daniela ficou estática após perceber onde estavam seus pensamentos. Mas o que era isso de novo? É, era possível que ela estivesse completamente atraída por Juliana. Riu de si mesma, como sempre fazia quando ficava nervosa. Terminou de arrumar o quarto, lavou o branheiro e caminhou para a área de fora da casa, para fazer o que Mário pediu. Limpou algumas folhas que caiam diariamente das árvores plantadas aos fundos e também deu uma organizada na churrasqueira. Não havia muito que fazer por ali. Logo o “piscineiro” chegou e Daniela foi almoçar um lanche parecido com o de Mário, o que a deixou com o estômago embrulhado por lembrar-se do indivíduo.

Juliana estava na correria da sua rotina de professora. Já se passava da uma da tarde quando foi finalmente almoçar em um restaurante por kilo. Não gostava muito de alimentar-se com tanta pressa , mas não havia outro jeito. Precisava voltar às aulas logo e ao lado da escola havia esse restaurante que servia uma deliciosa refeição por um preço mediano.

Ao terminar seu prato e ainda tomando uma tônica zero, verificou seu celular e viu a notificação de Mário.

“Ju, amanhã vou levar o Antônio Suarez para almoçar em casa com a família dele. Sei que Alice e Vitória vão aparecer por lá como todo sábado, então pensei em fazer um churrasco para todos. Falei com a empregada já, porque pelo visto você esqueceu. Agora temos alguém para limpar as coisas para nós, você precisa começar a dar ordens. Te amo.”

Juliana revirou os olhos e deixou o marido sem resposta. Odiava a forma como ele enxergava as pessoas. Agora só porque Daniela trabalhava na casa, era preciso que ela a tratasse com mediocridade? As vezes se perguntava porque casou com Mário. Mas não se arrependia, ou melhor, não podia se arrepender. Sua vida era ótima.

Chegou em casa aos trapos. Deitou no confortável sofá da sala colocando os pés para cima e ligou a TV para tentar relaxar um pouco com alguma novela que passava. O relógio marcava sete horas quando Ju notou que não havia visto Daniela naquele dia. Bufou com certa tristeza e acomodando-se melhor no sofá, ligou para as amigas para colocar as fofocas em dia.

Mário chegou logo depois e jogou-se em cima de Juliana, enchendo a esposa de beijos.

- Mário, estou no telefone! – tentava se esquivar, dando risada das cócegas que sentia

- Desliga então! – continuava a tortura

- Alice, depois nos falamos, até amanhã! – desligou

Brincaram no sofá um pouco até que Mário a beijou com desejo. Juliana estava esgotada, mas sentiu nos lábios e no volume do marido que ele a queria ali mesmo, no sofá. Mário percebeu que a esposa abriu a guarda quando enlaçou seu corpo com as pernas e em um movimento nada suave, abaixou a calça social bege que Ju vestia, junto com sua calcinha e abrindo sua calça, colocou seu membro para fora em total virilidade.

- Eu te quero tanto... – disse enquanto beijava o pescoço

- Eu sei... – Ju respondeu ofegante, enquanto se oferecia para a penetração

Mário colocou seu p*nis dentro de Juliana, arrancando um gemido forte e nada contido. Depois de alguns minutos, muito suor e uma gravata arrancada as pressas, mudaram de posição. Juliana virou-se ficando de costas e arqueando suas costas, colocou-se de quatro, enquanto o marido terminou goz*ndo dentro dela.

Ficaram deitados ali por alguns instantes. Mário pegou no sono e Juliana saiu dos braços dele sem que o acordasse. Não havia chegado no ápice do seu prazer, mas estava acostumada. Era raro quando Mário se dedicava a dar prazer a ela. Tomou um banho de banheira demorado, apreciando a limpeza de seu banheiro. Desceu as escadas e como o marido ainda dormia, decidiu preparar alguma janta.

Para sua surpresa, havia um bilhete de Daniela na porta da geladeira. Ela sorriu de forma doce ao reconhecer a letra e encostando-se na mesa, leu as palavras que ali estavam...

“Sra. Juliana, não pude preparar um jantar digno pois tive que lavar a frente da casa antes de sair. Soube que receberá visita, então quis que tudo estivesse limpo e organizado. Mas tive tempo para preparar uma deliciosa salada de frutas. Vou recompensá-la na próxima semana. Um abraço enorme!”

Daniela quis escrever algo sobre as páginas do livro que tinha lido, mas como o recado estava exposto na geladeira, preferiu deixar para outra hora.

Ju ficou sorrindo por muitos minutos depois de ler e reler o bilhete. Daniela era extremamente atenciosa com ela e isso a deixava muito feliz, de uma forma que ela não sabia explicar direito porque.  Saboreou a salada de frutas com mel e aveia enquanto Mário resmungava sobre a empregada não ter feito um jantar. 

No sábado, Vitória e Alice chegaram às onze da manhã depois de terem ido junto com Juliana ao shopping fazer compras. Depois de uma sessão de roupas e sapatos experimentados no quarto de Ju, desceram para almoçar junto com o cliente de Mário, que apareceu com a família à tira-colo.

Na parte da tarde, as três foram para a piscina fofocar sobre a vida alheia e a vida própria enquanto tomavam caipirinhas preparadas por Alice.

- Me conta como é esse negócio com mulher... – Vitória falou enquanto ch*pava o canudo

- “Esse negócio com mulher” – Alice gargalhou

- Ela fala como se fosse coisa de outro mundo... – Ju riu junto

- E não é? – Vitória falou divertida – Eu não sei como funcionam as coisas.

- Mesma coisa, Vi. – Alice respirou fundo antes de continuar – A diferença é o toque, o cheiro, a suavidade da pele, do beijo...

Quando Alice falou isso, borboletas surgiram no estômago de Juliana.

- É tão bom assim? – Ju indagou disfarçando  o que sentira

- É, amiga.  É incrível! Não sei porque vocês nunca experimentaram...

Vitória arregalou os olhos.

- Porque somos decentes!

As três riram juntas em coro, fazendo Mario – que guardava os espetos ao lado de fora - desconfiar do tipo de papo que estavam tendo.

- Mas agora, sério, Alice. Você não sente falta?

Juliana estava séria e Alice desconfiou um pouco daquela curiosidade toda.

- Sinto falta do que, Ju? – perguntou irônica

- De pau, oras. – Vitória falou, deixando de lado seus escrúpulos.

Alice olhou para a loira boquiaberta e Juliana sorria curiosa pela resposta.

- Não. Quer dizer, nós temos uns brinquedinhos... –

- Brinquedinhos? Tipo vibrador? – Ju perguntou

- É, também.

Alice agora estava enigmática e sensual, adorava aquele assunto e as vezes  deixava escapar a audácia em cutucar as estruturas de Vitória, sua amiga da faculdade que agora havia se tornado amiga de Juliana também. A verdade é que Alice sempre achou Vitória deslumbrante e sexy. Era rica, vestia-se extremamente bem e tinha um corpo muito bem cuidado para a idade. Mas nunca houve intenção nenhuma de consagrar suas vontades, até porque antes era algo estritamente platônico e fora de questão. Contudo, agora Alice havia descoberto o mundo dos toques femininos e ondas de desejo a perturbavam toda vez que Vitória estava por perto.   Mas era algo improvável, pra não dizer impossível.

- Como assim também? O que vocês usam? – Vitória perguntou com um jeito travesso

Alice riu espontaneamente.

- Usamos uma cinta, com um p*nis de borracha. As vezes usamos plug anal também. Enfim, são várias as possibilidades, meus amores.

Juliana e Vitória se entreolharam. As duas as vezes esqueciam de como Alice era “pra frente”.

No sábado a noite, Juliana tomou seu magnífico banho de banheira com seus cabelos amarrados em um coque, deixando alguns fios soltos. Seus pensamentos vagaram por toda essa conversa lésbica com Alice e mais uma vez Daniela veio em seus pensamentos.  Definitivamente, se houvesse uma chance de experimentar algo, seria com alguém como Daniela. Doce, carinhosa e com um corpo livre de qualquer imperfeição ou exagero.

Dani passou o sábado cuidando da casa. Fez uma faxina geral, desde os quartos até a cozinha. Estava acabada no fim do dia. O pai pediu uma pizza para comerem enquanto assistiam TV. Aos sábados eles sempre comiam algo de fora, já que na semana Daniela deixava sempre  uma marmita para o pai na geladeira. Conversaram um pouco sobre o novo trabalho de Dani, sobre os bicos que seu pai fazia e falaram sobre o que fazer naquele domingo. Decidiram ir ao teatro juntos, coisa que não faziam a um bom tempo.

Ju acordou indisposta. O dia estava chuvoso e ela aproveitou para colocar em dia suas planilhas de aula na cama mesmo. Gostava de ser professora; não era o trabalho dos sonhos, mas era bom sentir-se útil para aquela meninada tão perdida. Mário passou o dia mexendo em seu carro e cortando a grama dos fundos. No almoço, foram para um restaurante de frutos do mar.

Ao fim da noite, Mário recebeu uma ligação de Curitiba, de um dos escritórios associados ao que ele trabalhava e descobriu que teria de viajar por dois dias. Ju o ajudou a preparar as malas e ficou cabisbaixa por ter que ficar sozinha.

- Amor, na quarta de manhã eu estou aqui, não se preocupe.

- Eu sei... – separou algumas meias do marido – É que eu não gosto, você sabe.

- Chama suas amigas para ficarem aqui com você! Tem quarto para as duas. – pegou desodorante, lâmina de barbear e outras coisas no banheiro  - Além do mais, é bom pra você sentir minha falta um pouquinho. – sorriu

Ju continuou séria e triste.

- As meninas não vão poder vim, elas trabalham. – de repente um sorriso formou em seu rosto – Mas a Daniela estará aqui!

- Daniela?

- É, nossa nova funcionária. Ela é um amor! – seu olhar estava perdido, embora ainda continuasse arrumando as malas.

- Ah é mesmo... – separou alguns sapatos – Fala pra ela dormir aqui e te fazer companhia, o que acha?- sentou-se na cama

- Ótima ideia! – deu um selinho no marido.

Ju correu para a sala, pegou o telefone e discou o numero de Daniela, que estava gravado em seu celular. Estava ansiosa e seu coração parecia sair pela boca.

Dani estava quase adormecida quando seu telefone vibrou. Ficou brava e tentou ignorar o barulho, mas atendeu sem olhar no visor.

- Oi? – sua voz era parcialmente rouca

- Daniela? – Juliana estava nervosa

- Quem fala?

- Olá Dani, é a Juliana.

Ju percebeu que ela estava provavelmente dormindo e colocou a mão na testa, preocupando-se por ter acordado a morena.

- Desculpa, eu te acordei?

- Não! – sentou-se rapidamente – Quer dizer, mais ou menos... – riu  - É que eu cheguei agora há pouco, tomei um banho e acabei pegando no sono.

- Me desculpa mesmo... Onde foi? – a curiosidade saiu não sabia de onde

- Eu? Ah, eu fui com meu pai ao teatro. Acabamos assistindo uma peça meio musical. Ele dormiu o tempo todo.

Juliana e Daniela riram do fato.

- Pensei que tinha saído com seu namorado...

Juliana realmente estava dizendo tudo o que vinha a sua cabeça e a cada palavra dita ela ficava se perguntando porque tinha que perguntar aquilo.

Dani sorriu e mesmo sendo uma pergunta um tanto quanto indiscreta, não achou ruim.

- Não, eu não namoro.

Houve um silencio de alguns segundos.

- Bom, eu queria saber se, por acaso, você não aceitaria ficar aqui em casa amanhã a noite comigo? O Mário vai viajar e eu detesto ficar sozinha. Tenho esse problema desde pequena e...

- Claro que sim!

A ideia era maravilhosa. Daniela adorava ficar perto de Juliana.

- Sério? – Ju ficou feliz e sorria intensamente – Então traga uma muda de roupas, tudo bem?

- Levo sim, pode deixar. Até amanhã, Ju!

Juliana percebeu que a intimidade havia se instalado entre as duas. Não havia mais nenhuma “senhora” ou “Juliana” e isso fez com que ela se sentisse bem, até porque, não via Daniela como apenas sua empregada, mas havia algo mais ali, algo que ela estava descobrindo aos poucos.

 

Despediram-se e Dani havia perdido completamente o sono. Para dormir novamente foi uma batalha. Era possível que ela estava se sentindo como uma adolescente apaixonada. Mas ao mesmo tempo, cobrava de si mesma um ato de auto controle, pois sabia do compromisso que Juliana tinha com o marido e jamais poderia arriscar perder um emprego tão valioso. Então foi dormir com a decisão de que não permitiria que tais anseios passassem do limite, até porque era um território desconhecido por ela, embora completamente tentador e nada assustador. Não tinha amarras com esse tipo de coisa, pois já teve amigos e amigas homossexuais, não exigindo dos outros postura alguma, assim como não cobrava isso de si mesma. Mas era completamente insustentável cair de paixão por uma mulher casada e hétero. Onde ela estava com a cabeça, afinal? 

Fim do capítulo

Notas finais:

Garotas, peço desculpa pelo atraso!

Agradeço aos comentários e peço que sempre critiquem e dêem sugestões para a história, pois ela é feita para vocês!

 Um abraço enooorme...


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
lesbianei
lesbianei

Em: 26/01/2017

Continua logo por favor!!! Estou amando essa história, será que vai rolar alguma coisa entre elas nessa tal dormida da Dani na casa da Ju? hahahahaha continuaaaaaaa
#Danju

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 25/01/2017

Dani, Dani. A mente reconhece a complicação mas o coração, ah insensato. E a Ju, toda alegrinha. Tá ótima a estória. Volta logo, please. Bjs.
Resposta do autor:

"Ohhh, insensato coraçãooo..."

Responder

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Teresa
Teresa

Em: 25/01/2017

Uau uma noite só delas kkkk tudo pode acontecer kkkk


Resposta do autor:

Tudinho! Ou não...haha

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