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Minha Doce Empregada por XenAry

Ver comentários: 2

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Palavras: 2439
Acessos: 3528   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 3

Vitória passou para pegar Juliana assim que tomou todas suas vitaminas e correu na esteira por cinquenta minutos.  Nesse dia felizmente não precisou levar as crianças pra escola e então escolheu um vestido leve, pegou a chave do carro e foi cumprir o combinado.

No caminho, discutiram mais sobre quais os possíveis motivos dessa separação secreta entre Alice e o marido. Porque ela esconderia algo tão grave das melhores amigas?

Chegaram parecendo um furacão. Alice estava dormindo ainda e vestida de baby-doll  quando abriu a porta às pressas.

- Até que enfim! – Ju disse agoniada

- O que tá acontecendo?

Alice mal conseguia abrir os olhos por causa da claridade do sol.

- Precisamos conversar! – Vitória disse enquanto entrava na casa

Sentaram no sofá enquanto Alice bocejava.

- Nós ficamos sabendo de uma coisa... – Ju falou temerosa

- Uma coisa muito ruim, Alice! – Vitória parecia brava

- Hum? – Alice não estava muito preocupada

Vitória e Ju se olharam

- Nós estamos sabendo que você está se separando! –  Vitória falou nervosa

- É, estamos! – Ju concordou

Alice olhou para as duas sem mudar sua feição.

- Estou mesmo. – respondeu – Ia contar pra vocês hoje no jantar que marquei, não lembram?

- Mas é nosso jantar mensal... 

- Sim, Ju, esse mesmo. Mas ia servir pra eu explicar tudo. – tirou sua máscara de dormir que estava na testa – Não precisavam vim aqui igual duas galinhas saltitantes. – deu risada

As amigas se olharam um pouco envergonhadas.

- Mas o que aconteceu com vocês? – Ju parecia aflita – Vocês são tão... Felizes.

Alice respirou fundo antes de continuar.

- Fomos. Nós fomos felizes. Sabe, esse negócio de casamento aberto é pra quem tem muito autocontrole e o Jorge não tem isso.

- Mas você disse que ele concordava e que adorava fazer as festinhas particulares dele! – Vitória gesticulou

- É, ele adorava, mas aí eu comecei a sair com uma mulher chamada Vanessa...

- Oi? – Vitória se assustou  - Só com ela?

- É, só com ela. Vitória, você achava que eu fazia o que com as mulheres quando saíamos em casal ou com a três? Ficava olhando? Não sou voyeur.

- Tá, tudo bem. Continua a história. – Ju não se aguentava de curiosidade

- Conheci a Vanessa em um barzinho que fomos um dia, Jorge e eu. Quando fui ao banheiro ela estava lá, passando batom. Eu a vi pelo espelho, ela me viu, trocamos olhares... Fiz meu xixi e quando saí, ela perguntou se podia pegar meu número. Acabou que fizemos ali mesmo.

- Ali? No banheiro público? Que tipo de bar é esse?

As pupilas de Vitória estavam dilatadas.

- Bar normal, Jorge estava em um jantar com amigos casais do trabalho, nada demais.

- E as pessoas fazem sex* no banheiro de bares normais? – Vitória estava eufórica – Bom, eu não faço!!!

- Amiga você mal faz em casa... – Ju falou rindo baixo

- Eu, Juliana? Eu que mal faço? – retrucou – Você nem gosta mais quando o Mário vem pra cima de você, fala que ele depois que deixou a barba crescer fica te pinicando.

- Pelo menos eu faço... – ainda rindo, mas agora um pouco irritada, pois realmente estava insatisfeita com a forma como Mário cuidava do seu corpo.

- Vamos parar? – Alice falou um pouco alto – Que saco isso! – bebeu um gole d’água – Transei com ela, transo todos os dias e agora estamos testando todas as posições do Kama sutra.

- Você já não sabia decor? – Ju brincou

- Sabia. Mas não as posições lésbicas! – as duas riram enquanto Vitória olhava torto

- Olha, eu não acho necessário encerrar um casamento por causa de um lesbianismo passageiro... – Vitória argumentou – Afinal, ele é o seu marido, vocês tem uma vida juntos.

- Temos, Vi, mas eu estou apaixonada. Ou melhor, enlouquecida! Nem preciso mais de homem, nem de casal, nem de outras pessoas. Descobri que problema era eu. Sabe? Tentava fazer essas estripulias pra negar meu desejo por mulher.

Ju parecia estar abismada com tudo aquilo, mas era uma pessoa que lia muito, tinha conhecimento sobre opção/condição sexual e não considerava isso um problema, muito pelo contrário, era bom que sua amiga estivesse feliz.

- Fico muito feliz por você, Alice! – Ju segurou na mão da amiga – Vá em frente!

- Isso, Juliana, reforça o comportamento dela.

- Vitória, que tipo de psicóloga você é?- Juliana retrucou – Devia ser mais mente aberta, não acha?

- Eu tenho meus princípios e no momento eu posso usá-los pois não estou dentro do meu consultório. Mas de qualquer forma, Alice, mesmo não concordando, estarei aqui para o que precisar, como sempre.

- Eu sei, Vi. Agora, vocês querem conhecer a Vanessa?

- Ela está aqui? – Vitória ficou nervosa, olhando para todos os lados

- Não, sua besta, por foto!

- Claro que quero! – Ju animou-se e sentou ao lado de Alice

Viram a foto da nova namorada de Alice e almoçaram junto com a amiga. Vitória veio falando mal da atitude dela por todo caminho de volta. Era como algo realmente incomodasse a loira e Juliana conseguia perceber isso, só não sabia como dizer isso a ela de um modo que não a deixasse na defensiva. Então achou melhor deixar “pra lá”.

Vitória deixou Juliana no colégio, onde ela lecionou seis aulas consecutivas, todas para salas de cursinho preparatório para vestibular.

Ao chegar em casa, estava tão cansada que tirou os sapatos antes de abrir a porta da sala. Ju chegou no sofá, sentou-se e por lá ficou até pegar no sono, o que não demorou muito.  Acordou com o barulho de Mário abrindo a porta todo irritado. Conversaram cerca de dez minutos e ele foi levar o carro para arrumar, já que o motivo da braveza era que a embreagem soltou alguns metros antes de chegar em casa. Ju ignorou o fato e foi tomar um banho quente.

Ao procurar alguma coisa pra comer, ela lembrou-se que Daniela esteve por lá o da todo e era por isso que sua casa estava tão organizada. Na geladeira, ela encontrou uma torta de limão magnífica, mas sem bilhetes, como da primeira vez. Comeu quase metade.

Dormiu novamente antes de Mário chegar, seu sono deveria estar atrasado ou algo do tipo.

Na manhã seguinte Juliana não tinha aulas, mas acordou cedo mesmo assim com intenção de curtir um pouco a piscina de casa, já que nunca a usavam.  Mário tinha levantado antes dela. Colocou um dos seus biquínis e desceu em um roupão branco para tomar um café da manhã. Lembrou-se que Daniela estaria por lá e queria dizer o quão deliciosa estava a torta que deixou.

- Bom dia! – Ju disse com um sorriso enorme no rosto

Dani estava fazendo a lista de compras com a geladeira semi-aberta.

- Bom dia, Sra. Dominatto. – sorriu enquanto fechava a geladeira

- Lista de compras?

- Sim... – olhou para a geladeira – Vocês não compram coisas muito diferentes, tem lentilha aqui pra um ano.

- É que o Mário adora Fast Food. – revirou os olhos – E eu acabo almoçando fora... Acabava. – sorriu

- Hoje vou fazer algo com cogumelos, porque foi algo que encontrei em larga escala.

Daniela estava atenta com seu afazer, então Juliana se despediu e foi para a piscina, não sem antes se lembrar de buscar seu caderno, pois aparentemente a inspiração ainda estava lá.

Era uma história nova, cheia de situações inusitadas e sexuais. Juliana nunca tinha escrito nada parecido antes, mas agora ela se sentia empolgada, livre pra escrever algo inusitado ao seu estilo. Ela se sentia molhada ao digitar as cenas eróticas, mas preferia achar que isso era resultado do seu ótimo modo de detalhar certas circunstâncias e não que ela realmente gostaria de experimentar a mesma situação da protagonista. Porém, Ju também sabia que o Mário não estava “comparecendo” nos últimos meses da mesma forma que antes.

Depois de quarenta minutos, Ju deixou seu caderno de lado e foi nadar, pois ela foi campeã de natação aos treze anos.  Quando saiu para fora d’água depois de um mergulho, percebeu que Daniela estava cuidando de algumas plantas na parte de fora da casa, perto da piscina. Ela estava com seus fones de ouvidos ligados e parecia distante dali. Pela primeira vez Ju reparou no corpo esplêndido que Daniela tinha. Dessa vez os cabelos estavam presos em um lacinho e a blusa subia conforme seu movimento de jardinagem, permitindo que sua barriga fosse exposta.  Juliana então notou que estava prestando atenção na posição em que sua funcionária estava – de quatro – e isso a retraiu completamente, como um susto. Mergulhou de novo, várias e várias vezes, até ficar exausta. O que estava acontecendo? Seria devido aos detalhes lésbicos incorporados à história?  Resolveu sair da piscina e ficar no seu quarto, mas Daniela veio lhe dizer algo quando ainda estava na beira da piscina, secando o cabelo ruivo.

- Com licença, senhora, eu queria saber se posso pedir um novo galão de água mineral para o telefone que está pregado na geladeira, já está acabando.

Elas eram da mesma altura, mas Daniela era bem mais nova do que a outra.

Ju percebeu que Daniela estava estranha, um pouco nervosa.

- Claro que pode, Dani! – chamou a garota pelo apelido pela primeira vez

Daniela sorriu da forma mais fofa possível e elas trocaram um olhar que durou mais segundos do que deveria.

- Sabe o que eu acho? – disse Juliana, ignorando o que sentiu há minutos atrás – Acho que você deveria vim nadar comigo!

- Nadar? – pareceu extremamente surpresa

- É, nadar. Tenho vários biquínis lá em cima, algum deve servir perfeitamente em você...

- Mas Ju, eu tenho um monte de coisa pra fazer e...

- Shhh... – fez sinal de silêncio – Você vai nadar comigo, é uma ordem.

Daniela respirou fundo, como aquela mulher podia ser tão sexy?

- Tudo bem.

- Ótimo! – Ju sorriu – Corre no meu quarto, na mesinha de canto tem uma gaveta só com biquínis...pega qual você quiser, te espero aqui.

Dani fez o que Ju “ordenou”. Ela estava impressionada com a beleza da sua mais nova patroa. Como podia ter esse efeito sobre ela? Daniela chegou a ficar desnorteada quando a viu de biquíni, seus seios pouco cobertos, cheios de sardinhas pequenas na pele branca... Deixou os pensamentos de lado e foi experimentar os biquínis, escolhendo um azul que caiu perfeitamente em seu corpo. Por um instante achou estranha essa ideia, vai que Mário chega e acha que ela estava se aproveitando de uma possível amizade para não cumprir com seus afazeres? 

Caminhou lentamente até a parte de trás da casa e lá estava Juliana com os pés na água sentada na beira da piscina com óculos de sol.

- Ainda não sei se é uma boa ideia... – falou sentando-se ao lado da patroa

- Claro que é, eu te convidei. – sorriu – Ficou lindo em você...

Ju disse essas palavras enquanto admirava os seios de Daniela. Ela tentou ser discreta, mas não conseguiu deixar de admirá-los.  Dani percebeu, mas não tinha certeza de que aquilo era desejo, então deixou passar, pensaria nisso depois.

- Eu quase não venho aqui... – Ju olhava para os Ipês que estavam plantados no fundo da sua residência

- É um lindo lugar. Aliás, é uma casa muito linda.

- Obrigada. Mas as vezes sinto que não é totalmente minha, mesmo morando aqui. – disse sincera

- Por que? Deveria ser seu canto, seu lugar preferido em toda terra.

- Deveria né? – sorriu – Acho que é muito a cara do Mário, não a minha. Ele quem escolheu os móveis, a decoração da sala... Eu estava viajando quando ele montou a casa.

- É mesmo? Você já viajou muito?

- Um pouco. Viajei mais com minhas amigas do que sozinha... Aliás, eu escrevo uma história com esse tema, sabia? Viagens, romance...

- Jura?

O estômago de Daniela ficou como se ela tivesse levado um susto, por instantes ela lembrou do que havia sentido ao ler a tal história.

- Sim. Mas é algo bobo, um hobbie... – olhou para o caderno

- Eu adoraria ler.

Juliana nem pensou duas vezes, pegou seu caderno e colocou nas mãos de Daniela.

- Ninguém nunca leu nada meu antes, nunca deixei. – disse enquanto soltava o caderno

- O que tem aqui de tão proibido? – Dani mordiscou o lábio inferior inconscientemente

- Você vai descobrir... – Ju riu, ruborizando suas bochechas – Vamos nadar?

Dani aceitou o convite, deixou o caderno em cima da cadeira de piscina e acompanhou Juliana em algumas braçadas e brincadeiras de tacar água.

 

Nadaram por cerca de quinze minutos, depois Daniela foi preparar um almoço “decente”, como ela mesma disse. Ainda de biquíni e uma toalha emprestada, preparou bife com batata frita e comeram as duas na mesinha de fora, perto da churrasqueira.

Juliana sentia que tinha algo de especial em Daniela, mas do que devia. Ela se sentia uma adolescente perto dela, como se estivesse descobrindo algo novo. 

Daniela tinha um pouco de medo daquilo tudo, nunca esteve tão próxima de uma patroa assim antes e tinha medo de estar confundindo as coisas com Juliana e com ela mesma.

No final da tarde, depois de terminar alguns serviços e deixar outros para o próximo dia, tomou uma ducha no banheiro social e, com uma roupa emprestada de Ju, foi embora pra casa.

 Naquela noite, Juliana teve que ir a um aniversário de um dos amigos de Mário, do escritório. Sentiu-se incomodada por estar no meio de pessoas tão “sem sal”. Desejava que as horas passassem para que pudesse desfrutar da companhia de Dani novamente.

Em casa, no subúrbio da cidade,  Daniela deitou-se morta de cansaço, mas lembrou-se do caderno de Juliana que estava com ela. Aparentemente, aquele era um bem preciosíssimo e estava ali, em suas mãos.  Ela já tinha lido alguns capítulos e então continuou de onde tinha parado. Dormiu depois de cinco páginas.

Juliana rolou na cama por horas, não conseguia pregar o olho e não sabia exatamente o porque. Só sabia que estava agitada e sem sono algum. No dia seguinte, uma sexta, teria aula praticamente o dia todo, então queria acordar cedo para dar pelo menos um Oi para Daniela e dizer o quão incrível foi aquele dia e como ela era fantástica.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, espero que estejam curtindo a história!

Muitas coisas estão para acontecer... Acredito que domingo ou segunda posto o capítulo 4. 


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 14/01/2017

Olá... amando sua estória, aqui abismada com o cadenciado de sua escrita, excelente construção a cada capitulo... maravilhosa a estoria e voce... risos... vou continuando por aqui...beijos...

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 14/01/2017

Tô curtindo muito. Essa interação entre elas é maravilhosa. Continua assim, deixa acontecer bem devagarinho, fica mais emocionante. Bjs

Responder

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