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A terceira lei de Newton por codinomehelena

Ver comentários: 1

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Palavras: 1631
Acessos: 1769   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais: O primeiro dia dessa história agora contado por Vitória.

Um dia que tinha tudo para dar errado - Parte II

POR VITÓRIA Meu dia hoje foi calmo durante a manhã, resolvi alguns perrengues de contratos com o jurídico da empresa e recebi fotos dos meus pais, que estavam no meio de uma neve que parecia estar ótima enquanto aqui no Brasil estava um calor incômodo, se eu não amasse esse país, eu fugiria dele. Meus pais seguem a vida de nômades há incríveis 8 anos, desde que consegui assegurar que eu poderia levar a empresa herdada de geração em geração de nossas famílias nas mãos e costas sem que isso fosse pesado, unindo nossos funcionários e mostrando a igualdade além da hierarquia presente ali. Eu saí do prédio ao meio-dia para ir à um restaurante vegetariano que eu adoro comemorar a sexta-feira com um bom almoço e eu acabei mesmo indo, mas não sem antes bater literalmente de frente com alguém pois estava no celular e não prestei atenção no caminho. Logo após o choque, quando olhei para frente, uma moça com os detalhes esculpidos no maior estilo Cícero D’Ávila, variando entre a beleza tradicional e a moderna, parecia mesmo um anjo, uma mulher jovem, muito bem definida e somente pela olhada que dei eu diria com o maior respeito que ela era gostosa mesmo, na minha idade não temos mais tanto pudor em pensar ou escrever coisas assim, passamos dessa fase, sabemos nossos limites, mas a beleza daquela moça não tinha limite traçado, seus olhos escuros contrastando com a pele branca e as pintas espalhadas pelo seu rosto que pareciam anunciar um mapa que se espalhava pelo corpo e a partir daquele momento eu descobri que queria descobrir. - Me desculpe!!! Não tinha visto que alguém vinha, estava no celular. - Não se preocupe! As calçadas de São Paulo que precisam de sinalização de trânsito.- ela respondeu quando minha mão já estava em seu ombro, ela reparando numa de minhas tatuagens, no meu vestido, nos meus olhos e eu a encarei a todo momento. Só quando fui sorrir percebi que ela estava acompanhada de dois rapazes e um senhor, todos rimos e eu voltei a olhar para ela. - O que você acha de almoçar comigo para compensar esse acidente de trânsito? –perguntei. Foi quando o único senhor do grupo respondeu por ela: - Ih! Cuidado com a Gabi, viu? Ela tem sido nossa macha alpha desde que raspou o cabelo e esqueceu a maquiagem em casa, ela é um perigo para a sociedade feminina! Ele riu sozinho e eu não tenho paciência para homem deselegante, sempre fui assim, sempre vou ser, depois de coloca-lo no lugar dele e mostrar meu lugar de fala, a moça aceitou almoçar comigo. Ela também é vegetariana, falamos até sobre exercícios físicos, trocamos olhares na mesa e não houveram momentos de recuo, trocamos nossos números e fiquei de dar uma carona para ela. A energia daquela mulher é fantástica, ela não parava de me observar um instante. No fim do expediente trocamos mensagens e tirei o carro para busca-la, que já estava na porta de seu prédio quando saí do meu, ela entrou e me cumprimentou gentilmente, sem manter nenhuma distância incômoda, sentou-se ao meu lado, colocou o cinto e disse algo como “espero que você dirija melhor do que anda nas calçadas”, mas não prestei atenção em suas palavras com aquelas pernas no banco ao lado, dei uma risada e começamos conversar sobre a reunião que ela teve, me contou sobre seu novo apelido e me tirou boas risadas, olhares e mordidas no canto do lábio. Chegamos em frente ao seu condomínio e as casas lá parecem organizadas em forma de quadrados, bem no estilo norte americano respeitado pelos filmes da sessão da tarde, mas eu não queria que terminasse ali nosso contato e ela sugeriu que fôssemos ao bar, que entraria e deixaria as coisas em casa, depois me esperaria na portaria. Eu concordei com tudo isso e mesmo tendo que obedecê-la, eu queria aquilo e ela também. Já no bar, uma hora e meia depois da nossa despedida, eu estacionava o carro enquanto ela conversava com um rapaz muito bem vestido e alto, parecia ser viciado em academia como ela, observei a interação e me aproximei. - Vitória, esse é o Paulo, meu melhor amigo e confidente- ela mordeu o lábio inferior e colocou a mão na cintura do rapaz que me olhou gentilmente e ofereceu sua mão para um cumprimento. - Prazer, Vitória! – Pelo jeito que falou eu tive certeza que ele era gay, o jeitinho delicado de falar não negava e seu aperto de mão foi leve. Aquilo me animou mais ainda quanto a Gabriela, normalmente nos unimos com quem faz parte dos mesmos grupos que nós fazemos e isso é um estudo social, não é só porque ela tem uma tatuagens de atrás da orelha e na panturrilha, não, é porque eu sinto que pelos olhares dela e seu “melhor amigo e confidente”, ela é do brejo. Paulo logo se despediu de nós e subiu para o andar de administração do bar, o lugar era lindo e minha companhia parecia mais leve e animada, agora estava com um vestido ainda mais curto e com alças finas, um tecido leve na cor areia, salto baixo num tom acima da cor do vestido. Sentamos numa mesa de canto, próxima do bar e longe da pista de dança que seria aberta mais tarde, pedimos cerveja e conversamos sobre dezenas de assuntos enquanto zerávamos mais uma garrafa. Ainda bem que a roupa que eu usava agora era mais leve, vim com uma calça de alfaiataria cinza e uma camiseta de seda branca com as alças finas, que destacavam meu decote, um tênis leve e preto e um casaquinho no mesmo corte da calça( admito que eu adoro moda e acompanho esse mundo desde bem jovem, já cursei moda, foi minha primeira faculdade, mas nenhum assunto me interessava mais que aquela mulher à minha frente). As horas passaram depressa e logo a pista estava aberta e alguns grupos de amigos se arriscavam a dançar, o local era muito bem frequentado, obrigado, pelo público LGBT, tendo direito a plumas de uma artista incrível no palco como DJ. Logo Gabriela estava mais animada do que imaginei, deixamos na sala de Paulo as bolsas e os casacos para não correr nenhum risco e fomos para a pista. Encontrei algumas conhecidas que cumprimentei com acenos de cabeça e não larguei meu copo para não correr perigo em balada, Gabriela me encarava e sorria até que disse: - Você fica muito mais interessante nessa luz vermelha, Vitória! - Vic! - O quê? - Pode me chamar de Vic, a maior parte das pessoas me chamam assim. Ela se aproximou do meu rosto porque a música estava alta. - Eu gosto do seu nome, Vitória, ele tem um significado ótimo, você não acha? – Ela se aproximou ainda mais de mim e colocou seu copo no balcão onde eu me encostava, ficando com o corpo colado ao meu. - Vitória para você- me aproximei de sua orelha- seria o que nesse momento? - Eu prefiro te mostrar! Ela segurou minha nuca e minha mão que já estava em sua cintura desceu até parar na curva lombar, nos olhamos profundamente e naquele momento eu já ardia de vontade do toque dela. Eu aproximei nossos lábios e ela deu um sorriso largo, mas logo me soltou e arrumou meu cabelo atrás da minha orelha, segurou meu queixo e me puxou escada a cima para a sala de Paulo, ela me deixou na porta e entrou, falou alguma coisa com o amigo que saiu em seguida sorrindo para mim e acenando com a cabeça, desceu as escadas e desapareceu enquanto Gabriela chegava ao meu lado, eu estava com as mãos nos bolsos da calça e ela me puxou pelo braço, entrando na sala que se encontrava à luz do abajur na mesa de canto, eu a empurrei contra a porta e trancando a mesma, ela tentou escapar achando que eu não permitiria, mas eu permiti, ela me agarrou por trás e me encostou assim na porta, tirando meu cabelo da nuca e beijando cada parte dos meus ombros enquanto sua outra mão se infiltrava por dentro da minha camiseta, encontrando a pele da minha barriga que se arrepiou nesse contato. Me virei de frente já com sede de algo que não tinha provado ainda e a beijei intensamente, comprimindo o corpo dela contra o meu, segurando seu pescoço com leveza e pressionando sua cintura para mim, quando intensifiquei o toque em seu pescoço ela soltou um pequeno gemido no meio de nosso beijo, sem desgrudar nossos lábios, sua língua pediu espaço para encontrar a minha e assim aconteceu, a vitória dela estava ali, ela dominou nosso beijo e não se preocupou em levantar o troféu, mas tirou minha blusa e me encarou profundamente, me levando em direção ao enorme sofá que tinha na sala, deitando seu corpo sobre o meu e encaixando sua perna entre as minhas, ela me olhou se apoiando nos próprios braços enquanto eu levantava seu vestido descobrindo um paraíso que ela chamava de corpo.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Um dia que tinha tudo para dar errado - Parte II:
Teresa
Teresa

Em: 24/01/2017

UAU Vitória Vitória *-*


Resposta do autor: O nome dela diz tudo, né?

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