--Fran eu tenho uma reunião agora anjo, vou ter que ir lá, você vai para casa agora, qualquer coisa só me ligar. – Beijou suavemente o topo da cabeça da garota.

--Tia a senhora vai para me ver cantando?

--Quando será?

--Sábado que vem, foi a tia Laura que me contratou eu e as minha amiguinhas.

--A ela te contratou? – Achou graça da forma que ela disse – Tudo bem vou ver com Laura direitinho se der estarei lá, Leo a mesma coisa já tem o meu numero. – Saiu e não fez questão de ao menos olhar para a mulher, foi ate o vestiário, trocou-se, quando olhou para o relógio percebeu que já passava das dez, Thiago já deveria está na sala dela com Geraldo.

--Já estava com saudades chefinha – Abraçou Estela

--Oi Ge eu também. – Sentou-se em sua cadeira

--Chegou que horas? – Thiago perguntou

--Ontem à noite.

--Não sabíamos que iria chegar ontem. – Thiago disse sentando-se

--Não vai ficar aqui? – Geraldo perguntou

--Vou sim, por quê?

--Nada, não costuma vim de jeans e camiseta.

--Eu vim de madrugada, a Fran passou mal e me ligou, dai acabei indo para a emergência.

--Nossa deve está exausta, não que dormir? Passou a noite em claro

--Não Thiago, estou bem pode ficar tranquilo, como estamos?

--Bem um dos contadores estranhamente pediu demissão e não podemos contratar outro enquanto estamos em auditoria.

--Que legal, mais uma boa noticia para hoje, mais alguma coisa?

--Sim estava analisando as causa judiciais que temos em aberto e as ainda não encerradas, temos de seis meses para cá temos um elevado aumento nas causas trabalhistas e de clientes por mau atendimento.

--Isso já está evidente, temos que resolver isso o mais rápido possível, marque uma reunião com o RH... – Começaram a conversar e entre conversas deu a hora do almoço.

--Acho que já está na hora de ir para casa o que acham?

--Eu topo estou cansadíssima – Geraldo disse cruzando as pernas.

--Vamos então – Os três foram para casa e lá encontraram Laura e Valeria conversando no jardim.

--Miga! – Valeria abraçou a amiga.—Estava com saudades.

--Eu também Val, boa tarde Laura.

--Boa tarde Estela – Deram dois beijos de comadres.

--Já volto para conversar melhor com vocês estou louca por um longo e relaxante banho. – Ela o fez colocou uma blusinha e um short e desceu  para fazer companhia aos demais que já conversavam animadamente, depois de almoçarem voltaram para o jardim e embalaram a conversar.

--Então me fala como foi lá?

--A Anne está uma fera, o Gui um bobão e o resto da família com a mesma loucura de sempre.

--Imagino que esteja – Sorriu e voltou-se para a Laura afim de explicar o que conversavam. –A sobrinha da Estela engravidou e está uma loucura na casa dela.

--Que legal, era planejado?

--Não ela tem apenas 16 anos e essa loira ai morre de amores pela afilhada, ficou preocupada e foi busca-la em Londres.

--Morro mesmo, não só ela com todos os meus sobrinhos, e o Rafa já disse que vai querer um desenho bem “glande” no braço e que a tia Val que vai fazer. – Estela disse sorrindo

--Como assim? – Thiago perguntou

-- A Val tambem é tatuadora, dai um dia ela desenhou o símbolo do supermam no braço do meu sobrinho de 6 anos ele só fala nesse desenho.

--Serio você tatua? Que legal – Laura disse.

--Sim mostra uma das minhas obras primas – Estela mostrou os nomes das mães – Não a outra essa ai é simples – Estela levantou um pouco a blusa mostrando a flor de Jasmim.

--Nossa é linda demais – Logo Soraya trouxe bebidas e petiscos para o grupo de amigos.

--Bem o que acham de esticar um pouco? – Laura chamou

 --Não, estou morta de cansada, vou ficar um tempinho por aqui e vou dormir.

--Eu vou me trocar – Geraldo disse e Thiago o acompanhou.

--Já volto – Val deu um selinho em Laura e entrou na casa.

--Cuida bem da minha amiga – Estela disse para a outra.

--Vou fazer o possível, pode ficar tranquila.

--Assim espero.

--Estela posso ti perguntar uma coisa?

--Se eu souber a resposta.

--O que está rolando entre você e a Elis

-- Nada, e nem sei se vai rolar –Fechou a cara ao lembrar da forma que a outra falou de manhã.

--Só perguntei por que ti vi hoje de lá no quarto depois preocupada com a Fran.

--É eu gosto muito da Fran e do Leo também é apenas isso.

--Tem certeza? É por que só quero te alertar uma coisa a Elis não se envolve, não mais, creio que ela não namora com ninguém há uns sete anos, desde que a Fran nasceu então cuidado, já vi muitas pessoas se machucarem por deixa-se apaixonar por ela.

--Ela deixou bem claro isso hoje de manhã, que não quer nada serio apenas me levar para um motel. – Laura ficou surpresa.

--Como assim ela disse isso a você?

--Com as mesmas letras que estou pronunciando.

--Nossa eu nunca a vi tratar uma mulher mal, e olhe que já vi muitas tirarem a paciência dela.

--Pois é para tudo há uma primeira vez, ela foi extremamente estúpida comigo, só não revidei por causa das crianças, se antes estava sendo prudente agora eu não quero nem a amizade dela, o ruim é que já tenho um carinho enorme tanto pela Fran quanto pelo Leo.

--Eu realmente estou sem saber o que falar, ela sempre foi tão amável, quando ia dá um fora nas mulheres ela mandava flores e um bilhete falando que adorou a noite, mas não estava pronta para um relacionamento com alguém tão especial quanto a pessoa que recebia coisas de quem não quer se apegar, essa foi uma enorme novidade para mim.

--Então acredite, já que você me fez uma pergunta quero que você me responda outra? – Laura afirmou com a cabeça e a ruiva continuou. – Eu escutei a sua conversa com a Elis hoje, e vi que vocês se conhecem ha muito tempo e disse que colocou a Fran no mundo, a Fran foi gerada em um ato sexual ou por inseminação?

-- Por inseminação.

--Foi a Elis que gerou?

--Não foi a Fabiana, a ex esposa da Elis.

--Então ela já foi casada, e onde anda a outra mãe que não está com a filha?

--Isso já é outra historia e não me cabe falar, desculpe Estela, mas é um assunto pessoal da Elis

--Claro eu entendo, mas o ovulo foi da Elis, não tem como não ser a Fran é a cara dela.

--É, foram usados os óvulos da Elis sim.

--Então demorei? – Valeria chegou já arrumada.

--Não, você está linda – Deu um selinho nela.

--São seus olhos meu bem – Disse sorrindo

--Bem licença, onde é o banheiro Val? – Perguntou discretamente enquanto Estela mexia no celular, a enfermeira indicou o caminho e a medica saiu.

--Miga queria ti perguntar uma coisa e não quero que você me responda positivo apenas para me agradar.

--Certo o que é? – Ficou curiosa.

--Você se importaria se depois da balada eu viesse com a Laura para aqui? É que a casa dela é tão longe e eu não achei nenhum apartamento para mim ainda.

--Isso lá é pergunta Val? Pensei que era uma coisa seria, claro que não ligo.

--Tem certeza?

-- Claro que tenho, sua boba faça como eu disse fique a vontade.

--Então tá certo agora me diz como estão as coisas com a Dj?

--Nem me fala no nome dessa grossa, eu estou com ela engasgada.

--Nossa que raivinha é essa? O que ela ti fez?

--Simplesmente disse na minha cara que não estava afim de mim e se um dia ELA quisesse alguma coisa me levaria em um motel qualquer, me tratou como uma qualquer, como se eu quisesse apenas sex* e nada mais, algo descartável.

--Caramba que descarada, isso são coisas para se falar?

--Pois é, eu que pensei que ela era uma ótima pessoa, não imaginei que uma mulher doce e delicada como ela é com a filha seria capaz.

--É se enganou mesmo.

--Então como estou?- Geraldo perguntou aproximando-se.

--Linda Ge.

--Não vai mesmo minha patroinha?

--Não, vou dormir que eu estou bêbada de sono.

--Vamos? – Laura chamou na sala.

--Vou apresar ele – Disse Geraldo --  nunca vi bicha tão demorada – Todos riram da forma que o rapaz falou.

Depois de um bom tempo eles saíram e Estela foi para sua cama, não conseguiu parar de pensar no que a mulher tinha a tido.

--Estupida, grossa, ignorante – Disse Estela sozinha enquanto tentava em vão dormir.

 

 

 

--Gaby onde você está?

--Oi Paola, em casa me arrumando, aconteceu alguma coisa? Você está bem?

--Mais ou menos, a barra está pesada aqui a mãe com essa implicância o pai acaba brigando com ela.

--Droga que barra, vamos dá uma volta para espairecer?

--Não sei, para onde vamos?

--Sei lá dá uma volta, fazer aqueles programas que você tanto gosta.

--Tudo bem passa aqui para me pegar?

--Daqui a pouco eu chego – Desligaram e Paola foi trocar de roupa, para sair com prima, assim que se arrumou viu as batidas na porta e o irmão colocar a cabeça para dentro do quarto.

--Então como estamos hoje? – Perguntou entrando no quarto.

--No mesmo a mãe só falta me fuzilar com aqueles olhares dela.

--Não liga para ela, está de TPM – Ele deitou na cama da irmã.

--Espero, porque está um saco.

--Vai sair?

--Vou dá uma volta com a Gaby, quer ir também?

--Vão para onde?

--Segundo ela para os lugares que eu gosto, mas estou pensando em ir na paulista, sempre tem coisas boas lá no domingo.

--Eu não, vou jogar vídeo game, cuida do meu sobrinho – Beijou a bochecha da irmã e saiu. Paola passou uma maquiagem leve e assim que acabou escutou a campainha tocar, pegou sua bolsa e foi para sala, Gaby conversava com Gui.

--Pai vou dá uma volta com a Gaby, não volto tarde.

--Tudo bem cuidado filha, não quero que aconteça nada nem com você, nem com o meu neto.

--Ou neta tio – Gaby frisou.

--É ou neta, agora qualquer coisa me liga.

--Tá bom – Beijou a bochecha do pai e assim que chegou à porta escutou a mãe falando.

--Lembre-se que agora tem uma criança, se não tem responsabilidade por si própria tenha com a criança.

--Anne para com isso, ela sabe o que faz – Gui reclamou.

--Se soubesse não teria engravidado.

--Ora merd* Anne – Se exaltou – Meninas vão logo, não liguem para ela – As garotas atenderam e saíram.

--Nossa a tia está mesmo irreconhecível – Gaby disse

--Eu não entendo uma coisa, ela quando engravidou de mim não ficou desamparada, o pai assumiu a mim e a ela, não passou necessidade nenhuma e ela ainda assim tem toda essa frustração.

--Acho que ela está com medo.

--É talvez, deixa isso para lá não estou afim de pensar mais nisso. – Entraram no carro de Gaby

--É isso mesmo, me diz fora engravidar, o que mais você aprontou na Europa?

--Eu não sou muito de aprontar Gaby – Colocou a mão na barriga e deu um sorriso sarcástico. – E na primeira vez que faço algo de errado olha no que dá

--Não vamos ver o bebe como algo de errado, mas me diz o pai era gato?

--Muito, aqueles típicos rebeldes sem causa, muito atraente e com aquela conversinha bonita soube me levar para cama.

--Você ainda era virgem, pois quando saiu daqui era a donzela indefesa – Sorriu.

--Sim foi minha primeira vez com um homem – Gaby freou o carro de uma vez no sinal

--Com um homem? Como assim? Não me diga que você ficou com uma... – Não esperou ela acabar

--Mulher? Fiquei uma menina do quarto vizinho ao meu, chegamos ate a namorar por alguns meses.

--Serio? E por que não me contou?

--Não sei achava estranho sabe, nunca senti atração por garotas e de repente estava trans*ndo com uma.

--Nossa, então me diz qual foi melhor?

-- Não sei a mulher tem uma delicadeza, uma coisa mais carinhosa em relação ao prazer com a menina foi melhor, porem em relação à estética sei lá como explicar, eu gosto do corpo dos meninos.

--Você gosta de p*nis é isso?

--Não se trata de sex*, eu sei lá nunca me vi namorando, vivendo com uma garota, apesar que não vou negar que o sex* foi melhor.

--E não te engravidou como o menino. – Gaby disse e acabaram rindo –Então podemos dizer que você é bi?

--Não sei, nunca definir nada em relação a isso, e você já ficou com algum garoto?

--Erg! Nunca, e não tenho a menor curiosidade.

--É você que sabe.

--E a musica? Vai desistir de ser uma grande estrela da musica clássica internacional?

--Não sei, prefiro não pensar nisso agora, vou deixar o bebe nascer, depois vejo o que faço do meu futuro, e você ainda arrasando os corações por ai?

--Não, apenas curto a vida, acho que não nasci para me apaixonar

--Creio que você gosta da safadeza isso sim – Disse rindo – Tenho pena da garota que se apaixonar por você

--Eu não peço para elas se apaixonarem, nunca dou esperanças. – Elas chegaram na paulista, conversaram bastante encontraram algumas pessoas e sentaram para tomar sorvete, perto de uma rodinha de pessoas que tocavam violão

--Eu já tinha esquecido como adoro esse lugar, na Europa não tem essa energia sabe, olha as pessoas sorriem livremente, demonstrarem afeto

--É mesmo lá fora não se ver isso. – Pararam de conversar quando alguém caiu de bicicleta, bem na frente dela, Gaby correu para ajudar. – Você está bem? – Olhou para a garota, aproximadamente parecia ser bem nova, cabelos longos e lisos, olhos claros e baixinha.

--Meu pé está doendo – Ela disse encolhendo-se.

--Deixa eu ver – Gaby puxou a meia que ela usava para baixo e olhou bem o machucado. –Parece que torceu, você tem que ir ao hospital.

--Nossa eu te conheço você não é a neta da Duda e da Julia? -  Paola disse

-- Sou você conhece minhas vós ?

--Claro, somos netas da Emy e da Carol.

--Nossa é mesmo agora eu lembro– Gaby sorriu olhando para a garota.

--Desculpa eu não lembro sou péssima em lembrar das coisas

--Vem, vamos te levar no hospital lá cuidamos do seu pé – Gaby estendeu a mão para ajuda-la que aceitou.

--AI, isso doi muito – Ela reclamou ao pisar no chão e sentir o pé doer.

-- Evita não pisar com esse pé, Paola traz a bicicleta dela? – Elas caminharam ate o carro ela colocou a garota no banco de passageiro e foi ajudar Paola a colocar a bicicleta na mala do carro.

--Desculpa, mas não lembro seu nome – Gaby disse

--Me chamo Livia você é a Paola e você é a?

--Gabriele, mas me chama de Gaby.

--Eu acho que meu pai está no hospital, ele disse que ia trabalhar.

--Se ele não estiver ligamos para ele – Foram conversando por todo percurso, quando chegou Gaby fez questão de acompanhar a garota, enquanto Paola foi para casa de Gaby a esperaria lá.

--Seu pai disse que já estava chegando, o ortopedista está acabando de atender e já vem olhar teu pé.

--Será que é grave, está doendo? – Ela olhou para o pé que já estava bem inchado.

--Deixa eu dá uma olhadinha – Gaby abaixou-se e analisou bem o pé.

--Creio que não quebrou, mas só teremos certeza quando tirar o raio x

--Você também é medica?

--Ainda não, mais em breve serei.

--Que bom, é o sonho do meu pai, mas não tenho a menor vocação.

--Você vai seguir os passos da tia Duda?

--Não sei ainda, mas não curto muito o ramo da construção também.

--Então não tem nada definido ainda?

--Eu quero mesmo é ser jornalista

--Boa tarde, o que temos aqui? – O medico perguntou entrando na sala

--Ola doutor, luxação no pé – Gaby que já era bastante conhecida no hospital disse

-- Tudo bem Gaby? – Ela balançou a cabeça em afirmativo. –Vamos dá uma olhadinha senhorita – Olhou o nome na prancheta – Livia. – Começou a examinar e logo pediu para ir tirar uma radiografia assim que chegou de volta na sala do medico o pai de Livia acabara de chegar.

--Muito obrigada Gaby – Ele agradeceu

--Não foi nada, bem já que sua companhia chegou acho que vou para casa, como eu faço com a bike?

--Depois eu pego na sua casa – Eduardo disse.

--Tudo bem, se cuida – Gaby saiu e foi direto para sua casa, lá chegando encontrou Paola sentada comendo algo com seus irmãos.

--Serio que a neta da Duda quebrou o pé? – Priscilla perguntou assim que Gaby sentou ao lado dela

--Não chegou a quebrar, apenas uma torção.

--Ei Gaby ela ficou uma garota bem bonita não acha – Paola perguntou

--É uma menina bem bonita, baixinha mais bonitinha – Disse levantando

--Pega mais para mim, o que é isso mesmo? – Paola colocou a ultima colher na boca.

--É alguma sobremesa que a mãe Lise inventa – Priscilla respondeu.

--Está fabulosa, pode encher – Gaby sorriu e foi pegar.

--Pri vamos jogar vídeo game? – Miguel perguntou

--Já saíram do castigo?

--Ainda não, parece que não tem fim -  Rafael fez bico

--Onde as tias estão? – Paola perguntou

-- Mãe Milla dormindo chegou do plantão no começo da manhã e a mãe Lise foi para o restaurante, resolver algum problema.

--Toma e ver se não come muito – Gaby entregou a taça com o doce.

--Isso está fantástico. – Disse comendo, elas ficaram ali jogadas no sofá enquanto olhava os gêmeos brincar. –Gente eu acho que – Paola levantou e saiu correndo para o banheiro lá vomitou bastante com Gaby segurando seu cabelo e Priscilla com nojo na porta.

--O que está acontecendo? – Camila pergunta na porta.

--A Paola que está enjoada – Gaby disse pegando papel para entregar a prima.

--Tomou seu remédio para enjoo hoje? – Camila perguntou

--Tomei, acho que foi aquele doce.

--Também repetiu mais três vezes – Priscilla disse.

-- É normal, não se preocupe, só tem que tentar se controlar mais essa fome por besteira– Sorriu para a garota.

--Eu tento, acho que vou virar uma baleia de tão gorda que vou ficar – Disse com a cara emburrada, elas sorriram da cara feia da menina, foram para sala e voltaram a conversar, já no final da noite Gaby levou a prima para casa e voltou para sua, assim que deitou em sua cama seu celular apitou.

--Obrigada por hoje, tomei a liberdade de pedir seu numero a Emy, queria agradecer.

--Não precisa, não foi nada, sua bike está bem guardada aqui.

--Tudo certo, meu pai disse que iria pegar.

--Então imobilizou o pé?

--Sim está aqui enfaixado ao menos não está mais doendo.

-- Alguns dias vai está bom.

--Assim espero, bem já te atrapalhei demais, boa noite.

 

--Nada estou esperando o sono chegar, boa noite – A menina não respondeu mais, Gaby ficou ali na cama lembrando do seu dia e não sabia o motivo de não parar de pensar na garota com olhos claros e baixinha, levantou pegou o computador e entrou nas redes sociais, começou a procurar a menina ate que encontrou, ficou ali por um tempo ate que criou coragem e enviou uma solicitação de amizade, porem não obteve respostas, olhou a foto do perfil da menina que estava mais linda ainda. – Gaby que ideia a menina é uma criança é melhor ir dormir – Ela resmungou deitando na e tentando dormir.

Fim do capítulo