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Psicótica por trovadora

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Palavras: 1325
Acessos: 1751   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

De volta, desculpe a demora. Muitos problemas pessoais, mas agora firme e forte.

(that's what I hope ;) )

 

Enjoy ^^

Capítulo 20

Fazia três semanas, dali a alguns dias eu voltaria a trabalhar, mas minha cabeça não estava em sintonia, eu precisava de mais tempo, tudo tinha sido um grande desastre, e eu sabia que não tinha nenhum conserto mais. Eu estava acabada. Me sentia completamente usada e inútil. Depois de tudo que aconteceu naquela noite...

 

As ondas batiam suavemente lá fora, a brisa entrava docemente pela janela esquecida aberta, parecia que o dia acabara de amanhecer, acordei com o toque do vento nos meus pés descobertos, que não tardei de recolher para dentro do lençol, minha pele se encontrou com a pele quente de Elise, me fazendo lembrar da noite anterior, um sorriso escapou inconscientemente, me espreguicei e abracei o seu corpo nu. Ela fez um barulhinho fofo com a garganta enquanto despertava.

-Bom dia – disse-se lhe beijando o pescoço. Ela se virou em minha direção.

-Só mais 5 minutos... – e fechou os olhos. Beijei seus lábios mesmo assim.

-ora, não era você que acordava cedo, mocinha?

-Eu menti. Você sabe que sempre minto. – falou com os olhos ainda fechados.

-hum- falei, passando minhas mãos sobre suas costas e descendo até seu bumbum, e apertando suavemente a pele macia. – quer dizer que mentiu pra mim ontem, você não me ama? – ela abriu imediatamente os olhos.

-Eu nunca menti sobre isso. Agora... Fica difícil dormir você fazendo essas coisas ai – Ela sorriu e me deu um selinho.

-Ah é? – Sorri maliciosamente, enquanto ela fechava seus olhos de novo. – E se eu fizer isso aqui... – arranquei o lençol e joguei longe, e subi em cima de Elise que se assustou imediatamente, e parecia a garotinha assustada da noite anterior, a prendi com minhas mãos, e pendi pra beijá-la.

O telefone tocou alto e urgente, tentei ignorá-lo, mas Elise se desvencilhou de mim, educadamente e atendeu o telefone.

-Alô – ela ainda conversava em inglês – O quê??? – continuou ela assustada e pulando em pé. – Eu não consegui sair, já estou indo. Me dê cinco minutos.- ela tirou o celular da orelha e o encarou. – o Maldito desligou.

-Quem era? – perguntei com medo da resposta.

-Meu chefe, ele vai me demitir por não ter chegado ontem no Rio, ele ficou horas me esperando no ponto do ônibus.

-Não, se preocupe, eu estou de carro, te deixo lá em questão de 2 horas. – ela olhou pra minha perna e imediatamente lembrei do machucado. – você tem carteira de motorista daqui? – ela balançou a cabeça.

-não, mas isso não vai ser necessário, Marc está na recepção me esperando pra cortar minha pele fora. – ela dizia enquanto arrumava a bolsa e se vestia ao mesmo tempo-estou embarcando pra America esta tarde, Vic. – ela parou e me olhou.

-mas... mas – eu não sabia o que dizer – E quanto a nós?- Ela me ignorou e continuou a arrumar as coisas.- você disse que me amava.

-E eu amo, mas é muito complicado, eu dependo desse emprego, eu preciso cumprir as ordens do Marc, espero que ele não surte ainda mais.

-Eu.. entendo, mas você vai manter contato comigo? – falei num tom cortante, eu sentia o desespero até na minha voz de vê-la fugindo de mim, parecia que os papeis tinham sido invertidos. –ela me olhou uma ultima vez com expressão de dor no semblante, as coisas já arrumadas, e completamente vestida.

-Eu só prometi uma noite. E já cumpri a promessa. – As palavras foram navalhas contra meu coração, minha garganta tinha um nó que se recusava a se desfazer, o prenuncio de um choro que eu tentava calar. Ela passou por mim enquanto eu tentava digerir suas palavras tentando entender a implicação de cada uma delas... só UMA  noite. Eu não a teria nunca mais. Estendi os braços para seus ombros e a agarrei.

-por favor, não faça isso comigo. – ela se virou e me olhou com seus olhos castanhos.

-Vic, eu já te dei um presente, aquilo é tudo que eu posso te dar, eu pertenço a outra pessoa que está me esperando, eu não posso decepcionar ainda mais ela. Agora me deixe ir, eu sei que você vai ficar bem sem mim. Aliás é o melhor que faremos.

-fiquei muda e paralisada eu não acreditava no que ela dizia, ela tinha me trocado, e eu me sentia a culpada de toda aquela situação, soltei-a e ela abriu a porta.

-Fique bem – disse ela subitamente, eu sabia que ela estava olhando em meus olhos, mas as lagrimas me impediam de enxergar direito, então ela fechou a porta, pensei em segui-la, mas eu estava nua, agarrei qualquer coisa e vesti de qualquer forma, andei pelo corredor numa corrida estranha e dolorosa, quando virei vi Fernando, namorado de Marc estava acertando as contas com a recepcionista.

-como assim só 2 noites? – ele falava em português.

-E que na ultima ela se encontrou com uma amiga dela e resolveram dividir a estadia – a recepcionista virou em minha direção – É aquela moça ali – apontou pra mim. Fernando me olhou com uma cara de preocupação ao ver meu estado. Ele pegou o troco e foi falar comigo reservadamente.

-O que você fez com ela? – ele perguntou me puxando pro lado.

-Por que a pergunta? Preciso falar com ela, com licença.

-Não, Victoria. Não vê que você pode prejudicar ela? Marc está puto, se ele souber que você estava com ela, ela será demitida sumariamente, Ele só não fez isso agora mesmo por que o multa da recisão de contrato dela é um valor considerável.

-mas eu preciso...

-Eu sei – me interrompeu ele – faz o seguinte, ele pediu um papel e caneta pra atendente. E anotou uma coisa – não faz nenhuma besteira agora, deixa o clima esfriar, esfria a cabeça e depois veja o que você pode fazer.- me estendeu o papel, era um endereço em Boston. Eu simplesmente assenti triste.

-Obrigada, Fernando.

-De nada, ele riu, meio que por educação. E virou as costas pra ir embora.

-Fernando...- o chamei e ele virou a cabeça em minha direção – por que está fazendo isso por mim? Ele riu e andou de volta até mim tirando algo do pescoço, um colar.

-Eu faço por ela, ela já me ajudou muito, toma – ele estendeu o colar pra mim – ela falou que foi muito difícil pegá-lo de volta. – eu não estava entendendo nada, até que peguei o colar e vi que o pingente era um anel. – Eu acredito no amor verdadeiro, Victoria, não desista da nossa garota. – Ele se virou e saiu o anel rodava no colar hipnoticamente exibindo as letrinhas perfeitamente desenhadas:

 

Meu coração é seu.

 

Eu nem me lembrava a ultima vez que o tinha visto, mas aquilo era demais pra mim, vi seu carro indo embora, acertei o hotel e fui pra casa, tive uma dificuldade extrema de dirigir com a perna machucada, mas agora já fazia 3 semanas, tudo não passava de uma marca horrível na minha pele, mas meu coração ainda sangrava.

Ela havia me deixado, tinha ido embora. E eu não sabia exatamente o que fazer, não conseguiria voltar ao trabalho, nem à vida. O papel estava na mesinha da sala, mas eu já havia decorado de tanto o ler.

Eu precisava de uma solução por que se eu passasse mais uma semana sozinha, tinha certeza que me mataria, liguei pra Carol e o Chefe Henrique, expliquei toda situação, e eles entenderam, consegui mais 2 meses de férias em atraso e uma pessoa pra cuidar de meu apartamento.

 Eu iria até ela. E lutaria com quem quer que fosse, um homem de dois metros ou uma mulher franzina e velha, Elise era minha, só minha.

 

E foi por isso que marquei a passagem logo de manhã. Eu iria pra Boston, retornar à minha terra natal. 

Fim do capítulo


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Comentários para 21 - Capítulo 20:
rhina
rhina

Em: 21/01/2017

 

oI SUMIDA.

Estive pensando em você durante toda semana mas decidir não ultrapassar meu limite de leitora e fiquei na minha.

Que bom que voltou.

Desejo que tudo esteja bem com você....

amo sua s historias.

Que reviravolta....Vick correndo atrás do que quer.....sem medo nem receios....

claramente decidida a ter Elise de volta...só para ela

rhina


Resposta do autor:

Oi Rhina!!! que saudades de você :) Estou bem melhor agora. E agora vamos com tudo ^^

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Teresa
Teresa

Em: 21/01/2017

Yassss to adorando :)


Resposta do autor:

oi  Teresa que bom que está gostando ^^ aguarde mais emoções

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