Capítulo 8 - Maldito celular
Minha cabeça me pedia para parar, mas o meu corpo não obedecia aos comandos enviados em alerta máximo. Alice estava deliciosamente entregue e eu queria saciar a fome que sentia dela. Sim, eu estava totalmente sedenta daquela mulher que gemia coisas incompreensíveis em meu ouvido, me levando a um estado máximo de luxuria. Sua umidade estava me enlouquecendo. O ar quente que saia de sua boca, de forma rápida e desenfreada, as unhas cravadas em meus ombros, a pele suada e grudada na minha. Meu ego gritava a plenos pulmões.
“É você quem tá deixando ela assim!”
Eu não podia parar quando ela estava rebol*ndo freneticamente contra o meu abdômen e quase goz*ndo em mim. Eu não queria parar! Eu desejava cada centímetro de pele de Alice. Teria contato direto com o centro de prazer, se não fosse pela roupa que virou uma pequena barreira.
“Eu quero ela toda só pra mim!”
- Me beija... – ela pediu em um gemido rouco, enquanto minha boca explorava o pescoço com um perfume gostoso. O pedido alimentou o meu ego ainda mais e acelerou meu coração. – Quero sentir seus lábios nos meus...
“Que coisa é essa?”
Afastei de seu pescoço, para fazer o que ela pediu, afinal, estava altamente desejosa dos lábios carnudos e macios, mas o barulho estridente do meu celular quebrou aquele momento, fazendo Alice se assustar e parar o que estava fazendo. Olhamo-nos tentando buscar motivos para não ir em frente. A guerra interna era cruel, ao menos estava sendo para mim.
E o celular continuava tocando.
“Maldito!”
- Eu vou... – soltou as pernas de minha cintura de forma rápida, mas eu não conseguia soltar as minhas mãos, que repousavam sobre a estreita cintura. Minha cabeça mandava comandos para ela, que não obedeciam. Frustrante ter perdido o controle sobre meus membros. – Boa noite... – ela saiu quase correndo e batendo a porta.
Senti vontade de correr atrás dela e traze-la de volta, porém não sai do lugar. Naquele momento a razão estava à frente da situação.
“Agora essa idiota resolve aparecer.” Bufei.
- Droga... – uma estranha sensação de vazio ficou. Peguei o maldito celular e quis xingar Jessica por ter ligado justamente naquele momento. Arremessei o aparelho no tapete, o vendo escorregar até bater sem força no pé da cama.
Sentei no chão próximo a poltrona, olhando para a porta que ela saiu. A confusão em minha cabeça era enorme e o desejo que ficou em meu corpo mais ainda. Eu iria trans*r com a Alice, mas dessa vez sem o álcool como válvula. Somente o desejo puro e bruto.
“Talvez tenha sido melhor assim!” Minha emoção queria trégua com a razão.
- É só desejo... – passei minha mão por meu cabelo. – Um tesão forte, mas nada além. Precisa ser só isso... – suspirei. – Droga!
Tirei as minhas peças intimas e as joguei pelo quarto. Entrei debaixo do chuveiro e a água gelada era a melhor opção. Sentei nos azulejos, fechando os meus olhos e desejando invadir o quarto dela e não parar de beijar o seu corpo até minha boca não aguentar mais.
- Inferno! Eu a quero! – não estava nada fácil controlar os meus próprios pensamentos. Afinal, qual é o meu problema? Quem era o engraçadinho que viu graça em tamanha confusão? Sim, porque eu me sentia um fantoche nas mãos de algum desajuizado.
”Me beija...”
“Quero sentir seus lábios nos meus...”
- Deveria ter beijado. – quis chutar a mim mesma. – Ela queria. Alice me pediu para sentir meus lábios... – respirei fundo, balançando a cabeça em alto reprovação.
Troquei de roupa e me joguei na cama. Ainda sentia o cheiro dela em mim, mesmo depois de me esfregar freneticamente durante quase meia hora. As pessoas que defendem o meio ambiente na certa me odiariam por isso. O perfume de Alice continuava em meu corpo, quarto e mente. O meu sex* ainda ardia, sem cessar.
- Preciso dormir... – abri a gaveta do criado mudo e tirei de lá um remédio para tentar dormir. – Não quero passar a noite pensando em nada disso. Eu mereço uma boa noite de sono.
Tomei um comprimido e me enrolei no lençol. Minha cabeça merecia uma noite de descanso e eu iria dar a ela. Não podia lidar com nada daquilo naquele momento. Amanhã, talvez, as coisas poderiam estar mais claras. Eu pedia, desejava de todo coração que assim fosse.
Sábado de manhã.
Eu não queria sair do quarto e encarar a Alice. Tomei um longo banho, acompanhada pelas memorias da noite passada. Tive vontade de chutar a mim mesma por ter seguido os meus desejos. O melhor seria fingir que nada daquilo aconteceu. Sei que fugir dos problemas com certeza não é a solução, mas eu não estava pronta para bater de frente com ela.
Arrumei o meu cabelo em um coque e decidi fazer algo que há tempos havia deixado de lado. Sai de mansinho do quarto, olhei ao redor antes de entrar naquela sala. Tranquei a porta e me coloquei de frente aquele instrumento formidável. Sentei no pequeno banco, toquei algumas teclas e fechei meus olhos ao ouvir o som maravilhoso que se propagou pelos poucos metros quadrados daquele cômodo.
- Oi amigão... – o piano de calda preto era lindo. Arnaldo me colocou em infinitas aulas para que eu aprendesse a tocar algum instrumento e o escolhido foi aquele. Então deixei qualquer outro de lado. – Vamos ver se ainda sei alguma coisa.
Passei a tocar uma música que eu considerava linda com o piano em acompanhamento. Respirei fundo e cantava mentalmente a canção. Uma canção que tocava em meus momentos de aflição. Quando a saudade deles apertava ou quando o ódio pelos culpados tomava níveis altíssimos, eu me trancava naquele quarto e passava hora tocando, até Titanium surgir.
Passei algumas horas ali, até o estomago começar a reclamar. Sai do quarto da mesma forma que entrei, mas percebi que a casa estava em um silencio mortal. Segui para a cozinha, onde Ângela e Maicon tomavam café.
- Pensei que não viria tomar café. – Ângela me olhou feio. Sorri amarelo.
- Bom dia... – disse aos dois.
- Bom dia... – sentei ao lado de Maicon.
- Hoje essa veio trabalhar com a macaca. – Maicon sussurrou em meu ouvido e eu não controlei o riso.
- O que os dois estão cochichando ai? – ela nos olhou séria. Arregalei meus olhos.
- Nada! – dissemos juntos.
- Acho bom... – ela colocou a minha frente um copo com suco de laranja e um sanduiche de peito de peru com alfaces e tomate. – Espero que esteja bom.
- Você sempre faz coisas deliciosas... – ataquei o lanche.
- Não fica me bajulando. Conheço bem essa sua carinha de anjo... – ela apertou os olhos e eu apenas pisquei para ela. – A menina Alice saiu para buscar alguns amigos. – a simples menção de seu nome fez com que um arrepio nada bem-vindo surgisse.
- Espero que ela não encha a casa de baderneiros. – ri da expressão de pavor de Maicon.
- Dá última vez foi complicado... – Ângela lembrou. – Mas, havia muito colírio para os olhos. Menina Alice tem um bom gosto.
“Fala sério. Vai me fazer devolver o café da manhã antes de termina-lo.”
- Mulher, deixa de ser assanhada. – Mike ralhou. Ao menos alguém me entende.
- Só digo o que penso. Rum! – Ângel empinou o nariz.
- Isso tá delicioso. – tentei mudar de assunto. Não precisava falar dela naquele momento e menos ainda do ‘bom gosto’ de Alice.
- Quer outro? – Ângela perguntou sorridente.
- Que engordar a menina, Ângela? – Maicon ralhou.
- Engordar? Essa menina tá precisando comer. Tá tão magrinha. – ela me olhou em desaprovação.
- Você e essa mania de achar que todo mundo precisa ser gordo pra tá bem. – Ângela cerrou os olhos. Maicon adorava cutucar onça com vara curta.
- O que quer dizer com isso? – esperei o embate começar.
- Ângel, tenho um e setenta de altura e peso cinquenta e seis quilos. Tô bem até. – pisquei para ela.
- Ora, tá bem. Tem que ficar mais forte, Maria Fernanda. – ri.
- Mulher, para com essa mania. – Mike a olhou feio.
- Eu tenho razão... e você sabe.
Eita.
Eles passaram a bater boca e eu apenas observava. Precisava daquele momento de distração e aqueles dois me deram isso. Ângela trabalha há anos na mansão e é o braço direito do Arnaldo. Ela tem duas filhas lindas, diga-se de passagem, e é casada. Ângel foi uma grande amiga da minha mãe e depois que ela se foi, me acolheu como uma filha. Maicon trabalha há cinco anos para a família como motorista. É casado e tem uma filha pequena. Os dois vivem se bicando e são muito engraçados.
- Figuras... – ri.
Depois de saciar a minha fome, subi para ligar para a Alex. Peguei o telefone, fui até a pequena sacada e antes de discar os números, vi Alice aparecer no quintal acompanhada pela moça loira que não lembro o nome e mais três rapazes, um deles era o loiro que ela estava quase trans*ndo na cozinha, quando cheguei ontem a noite. Senti uma raiva inexplicável me consumir. Contei até dez umas quinhentas vezes e decidi ligar de uma vez para a Alexandra.
- Oi. Que devo a honra? – ela falou assim que atendeu.
- Oi Alex! Queria saber se não quer vir aqui na casa do Arnaldo. – falei esperando uma resposta positiva.
- Você tá bem? – Alex me conhecia bem demais.
- Não... – suspirei. – Preciso de você.
- Eu chego em meia hora. – sorri.
- Obrigada. Te espero.
- Até daqui a pouco...
Ela desligou e eu sentei na cama. Fiquei fitando o teto, enquanto uma música alta tocava lá embaixo. Acredito que pela noite não tão bem dormida como eu pensei que seria, acabei pegando no sono, mesmo com o barulho infernal.
- Menina Maria Fernanda? Acorda... – despertei sonolenta.
- O que... oi?
- Sua amiga está lá embaixo. Vamos! Desça para almoçar com ela. – Ângela disse antes de sair do quarto.
Levantei e fui até o banheiro. Lavei o meu rosto e ajeitei o meu cabelo que estava desgrenhado. Desci as escadas e vi Alex conversando com a Ângela. Ao me ver, ela sorriu.
- Finalmente! Venham almoçar. – Ângela saiu e foi para a cozinha.
- Você tá horrível. – a morena me disse ao me abraçar.
- Obrigada por levantar a minha autoestima. – disse irônica e Alex riu.
- Sabe que pode contar comigo pra tudo. – devolveu.
- Me perguntou por que te amo?! – ela sorriu torto.
- Porque sou linda, maravilhosa e uma excelente amiga. – ela piscou.
- Esqueceu de muito modesta também. – Alex gargalhou. – Vamos ver o que a Ângela preparou...
Enlacei o meu braço no da Alex e seguimos para a cozinha. Ao chegar lá, senti vontade de sair correndo. Alex pareceu sentir a minha hesitação.
- A noite você pode levar a Marilia, Mike? – fechei meu punho.
- Sem nenhum problema menina. – cadê minha respiração? Me recuso a ficar igual a uma idiota.
- Não fiquem ai paradas. Sentem! – Ângela disse e somente nesse momento Alice notou a nossa presença. Olhou de Alex para mim e para os nossos braços entrelaçados. Não sei o que aqueles olhos demonstravam, mas também não quis adivinhar e tentei ignorar a enxurrada de lembranças inconvenientes. Sentei com Alex ao meu lado e passamos a conversar amenidades. Alice agradeceu ao Mike e saiu da cozinha sem ao menos dize um desaforo ou cumprimento a Alex.
- A morena tá bravinha. – Alex sussurrou.
- Já é o natural dela... – rimos.
Almoçamos com Ângela e Maicon. Alice não voltou à cozinha e eu agradeci mentalmente por isso. Depois que comemos Alex e eu subimos para ver alguma coisa. Tranquei a porta da sacada para diminuir a música alta. Escolhemos algo na Netflix e nos acomodamos na cama.
- Quando vai me contar o que aconteceu? – Alex perguntou e eu desviei o meu olhar da tevê para encara-la. – Eu sei que essa cabeça não tá aqui...
- Ela tá lá embaixo... – suspirei. – E nos acontecimentos de ontem à noite.
- Pode se abrir comigo. – Alex me deu um sorriso encorajador. – Quando quiser...
- Eu sei... – sorri. - Ontem a noite eu sai para um barzinho com a secretária do Arnaldo. – Alex ergueu as sobrancelhas.
- Aquela que vivia te cercando? – balancei a cabeça em positivo. – Hummm. Continue.
- Alice apareceu por lá com uns amigos. – respirei fundo. – Ela estava aos beijos com um loiro que está nesse momento lá embaixo. – Alex franziu o cenho. – O imbecil do Leandro surgiu sabe Deus de onde e arrancou o cara da boca da Alice... – sorri ao lembrar do soco que o loiro levou, mas logo me repreendi. – Eu me meti na confusão, pois o infeliz tentou agredi-la.
- Você defendendo a Alice? Tô chocada. – Alexandra em um gesto teatral, colocou a mão sobre o peito. – Continua. Tá ficando mais interessante. – ri.
Essa morena não valia nada.
- E essa nem é a pior parte. Quando eu cheguei à mansão, ela estava quase trans*ndo com o cara na cozinha. – Alex abriu a boca em surpresa. – O cara foi embora e depois tivemos um momento estranho na cozinha. Sai furiosa de lá e fui para o meu quarto, mas depois... Alice entrou feito um foguete e no momento seguinte, inexplicavelmente, estávamos quase trans*ndo encostadas na porta...
- Nanda? – Alex me olhou incrédula. – Pensei que nunca mais iria acontecer...
- Eu também achei, mas eu não posso mentir para você. Eu desejo essa garota e isso tá me deixando louca, Alex. – passei as mãos pelos cabelos. – Como posso sentir desejo pela Alice? A Alice! Céus... vivemos como cão e gato...
- No caso, uma linda gata de olhos cor de piscina. – mordi meu lábio inferior. - Nanda? Alice é uma mulher muito linda, então não tem como ficar indiferente. Não há nada de errado em sentir desejo. – franzi o cenho.
- Como não? – levantei. – É muito errado, Alex. Isso não pode existir! De maneira alguma... – senti um nó na garganta.
- E por que não? Você é livre e ela também. Tá mais do que na hora de acabar com essa desavença sem sentido, Fernanda. Você é uma mulher bem resolvida e não precisa ficar se martirizando por isso. Em que vai adiantar? – a encarei.
- Eu não sei... – fechei meus olhos. – Isso tudo parece muito surreal, Alex. Eu...
- Vem cá... – ela deitou e me fez repousar sobre o seu peito. – Precisa se acalmar... Esfrie a cabeça. Tenho certeza que você vai saber lidar com isso, Nanda.
- Será? – eu não podia está sendo tão fraca.
- Confia na sua irmã de outra mãe... – sorri fraco. – Eu sei das coisas.
Alex e eu passamos a falar sobre outra coisa. Um tempo depois o namorado ligou e a convidou para sair. Ela tentou recusar para ficar comigo, mas eu não poderia a deixar estragar o seu sábado daquela forma.
A bagunça de Alice terminou quando já era noite. Não desci para jantar, por mais que meu estomago estivesse implorando por algo. Esperaria a casa ficar silenciosa, para descer e comer ao menos um sanduiche. Tomei um banho longo, vesti uma blusa de moletom e um short do mesmo tecido. Olhei as horas e já passavam da meia noite.
Resolvi descer.
Fiz um sanduiche cheio de queijo e decidi respirar um pouco lá fora. Caminhei pelo jardim e sentei na borda da piscina, ignorando o frio da noite. Vislumbrei o céu com poucas estrelas, enquanto devorava o meu lanche. Uma lembrança que estava perdida em minhas memorias surgiu de repente.
- O que faz aí? – perguntei para a garota dos cabelos negros que estava sentada na borda da piscina, tarde da noite. Seus olhos estavam avermelhados, deixando o meu coração apertado. Fazia dois meses que estava morando naquela casa e me aproximando da filha dos donos, na verdade ela se aproximou.
- Não consegui dormir... – ela baixou os olhos. Sentei ao seu lado.
- Por que tá chorando? – franzi o cenho.
- Se eu contar, você vai rir de mim. – segurei o seu queixo para que me olhasse. Os dois oceanos estavam rasos.
- Eu não faria isso. Me diz o que aconteceu? – perguntei séria.
- O garoto que eu gosto... ele... – ela desviou o olhar. – Ele disse que não era afim de mim. Ele disse que eu era criança demais para ser sua namorada. – lágrimas grossas escorriam pelo rosto pálido. Como alguém não se encantaria por aqueles olhos tão lindos e o rosto tão doce? Sem duvidas, aquele ser não era merecedor.
- Você vai deixar um garoto bobão te deixar pra baixo? – ela voltou a me encarar. Os olhos azuis procuravam algo nos meus. – Você é uma garota linda e muito legal. Deve haver muitos garotos afim de você.
- Você acha? – ela me perguntou esperançosa.
- Eu tenho certeza. – sorri e ela também, mesmo que timidamente. – Então esquece esse idiota e não chore mais. Um dia os garotos irão implorar só pra segurar sua mão...
- Tudo bem. – ela ficou mais animada.
E eu também.
Balancei a cabeça em negativo e decidi voltar para dentro da mansão. Quando estava passando pelo jardim, senti algo entrar em minha pele e logo em seguida um líquido quente sair do meu pé. A dor foi tremenda e somente ai notei que havia pisado em um caco de vidro.
- Merda! – controlei para não gritar. Xinguei até a quinta geração do ser que esquecer aquilo ali.
Sai pulando com apenas um pé até a cozinha. Olhei para onde estava sangrando e o corte parecia profundo. Um pequeno desespero me tomou. Peguei um pano de prato e tentei estancar o sague. A cozinha estava com um rastro do líquido vermelho e espesso. Amarrei o pano em meu pé e com muito custo limpei o chão. Subi as escadas com muita dificuldade até o meu quarto.
Entrei embaixo do chuveiro, liguei o mesmo e gritei ao sentir a água em contato com a ferida que não parava de sangrar. Depois de quase meia hora, sai do banheiro com uma maleta de primeiros socorros e fiz um curativo. O estado do corte me deixou bem nervosa, pois era maior do que eu pensei ser. Deitei em minha cama depois que tomei um analgésico.
- Isso tá doendo... – tentei arrumar uma forma daquilo não tocar a colcha de cama. – Merda. Mil vezes...
Resmunguei antes de pegar no sono por causa do remédio.
Fim do capítulo
Oiiie lindassss
Bom dia a todas....
capítulo de sexta aqui pra vocês, espero
que gostem, digam o que estão achando
isso é deveras importante.
nos vemos nos comentários
Beijossss pra vcs
Luane Kelly.
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lenna11
Em: 20/01/2017
Por isso que as vezes da vontade de jogar o celular na parede, uma coisa que me faz amar as histórias de vcs é esse envolvimento com música, muitas vezes uma música diz mais do que muitas palavras! A história tá cada vez melhor!
Resposta do autor:
Tenho certeza que a Fernanda teve a mesma
vontade de jogar o cell longe, assim como vc. rsrsrsrs
Poise, a música diz muitoooo mais que palavras e isso
é incrível e bom que curte.
Valeu anjo.
Beijos
Luh kelly.
laisl
Em: 20/01/2017
Meninas mil perdões pela demora a comentar. Mas fui curtir um pouco as ferias, e voltei hj, conseguui atualizar todos os capitulos e fiquei maravilhada com essa historia. Ensina-me a ter a genialidade de vocês por favor, tive um bloqueio mental na minha estoria, infelizmente não tou conseguindo escrever nada. Bjs de sua fã numero 1
Resposta do autor:
Oiiie moça, senti sua falta. Não precisa pedir
desculpas linda, fez muito bem em curtir suas
férias estava precisando, mas que bom tirar um
tempinho e vim comentar aqui, isso é deveras impotante
pra nós pra ver se esta gostando.
ownnn vc também tem uma genialidade incrível
mas te damos um pouco se quiser. kkkk
Esse bloqueio, não vai durar muito tenho certeza.
Beijãoo anjo
Luane Kelly.
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lis
Em: 20/01/2017
Eita que essas duas já tão se amando, pelo que entendi elas já se deram bem??? Porque toda esses desentendimentos agora, acho que a Alice que irá socorrer a Fernanda, parabéns a história está maravilhosa, essas duas tem uma quimica
Resposta do autor:
Isso ai, quando eram ainda crianças
elas se davam super bem. rsrsrs
Elas adoram implicar uma com a outra. kkkk
Será que a Alice é quem a socorrerá??
Bjs
Luh Kelly.
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hellenninha
Em: 20/01/2017
Adorando a forma q estão conduzindo essa história, de forma leve , bem humorada e c doses de sensualidade. Mistura perfeita! Rsrs...
Resposta do autor:
Satisfeita em saber que estamos indo
no caminho certo, e que esta agradando.
obrigada anjo.
Beijos
Luh Kelly.
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ILOVEBOOKS
Em: 20/01/2017
Bom dia,
Moça a cada capítulo sua história só melhora e me deixa ansiosa. Bjs
Resposta do autor:
Boa Noite moça.
Ownnn obrigada, fico feliz que esteja curtindo.
daqui a pouco terá caps novo.
Bjs
Luane Kelly.
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LiaB
Em: 20/01/2017
Oláaaa autoras! Primeiro gostaria de comentar essa parte:
"Afinal, qual é o meu problema? Quem era o engraçadinho que viu graça em tamanha confusão? Sim, porque eu me sentia um fantoche nas mãos de algum desajuizado."
Nem te Conto Maria Fernanda que ao invés de um engraçadinho, são Duas autoras hilárias hahahaha
Gosto da garota bem resolvida que a Nanda é, por isso me identifico.
Já preparada aqui para ver a Alice com ciúmes da Alex hehe
Gente? Cadê a Alice enfermeira? #correMulher :P
Beijo Autoras e um bom final de semana!
P.s. seria pedir muito capítulo extra nesse fim de semana? Digam que siiiiim ???…????????
Resposta do autor:
Olááááá lindaaaa.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Agora a Fernanda já sabe que fomos nós
as engraçadinhas que vimos graça na sua confusão. rsrsrsrs
Uma garota bem resolvida, assim que é bom.
Alice com ciúmes, é a maior onda. kkkk
Alice corre já pra cuidar da Fernanda. rsrsrs
Ameiiiiiiiiiii seu comentário, muito bom.
Beijoooooo e bom fim de semana pra ti também.
Ps: Seu pedido foi atendido, e ainda hj terá caps novo.
Luane Kelly.
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patty-321
Em: 20/01/2017
Nanda tá muito bolada. Kkkk. Tem hora q o jeito é fugir. Tadinha tá com o pé cortado, ela deveria chamar a Alice pra leva-la ao pronto socorro. Bom fds.
Resposta do autor:
E como esta boladassa. kkkk
poise, será que a Alice se comoverá
e a levará ao médico.??
Valeu, bom final de semana pra vc também.
Bjs
Luh Kelly.
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