Capítulo 6 - Inicio dos dias tensos
Duas semanas ao lado da Alice, quatorze dias, trezentas e trinta e seis horas de discussão, alfinetadas e “pobretona” como era carinhosamente chamada. Eu não esperava que tudo ficasse bem depois da conversa de ontem. Não, eu não tinha essa pretensão tão grande. Até agora eu estava me perguntando de onde saiu a coragem para abordar aquele assunto, mas era algo que estava em minha cabeça há bastante tempo.
Mesmo não gostando dela, não poderia negar que Alice tinha talento para a arte. Então nada mais justo que admitir isso. Acredito que fazer aquilo que lhe dá prazer deveria ser primordial. Arnaldo não poderia ir contra o desejo profissional da filha e justo com ele sempre foi, sei que vai saber ouvir a patricinha. Bastava ela usar toda a sua postura de dona do mundo e ir atrás do que a fazia de fato feliz.
Arnaldo me pediu que não tirasse o olho dela. Particularmente, achava impossível que logo eu pudesse ser alguma barreira para ela. Alice não me dá moral alguma e se eu disser um ‘não’ ela simplesmente faz o que dá na telha de qualquer forma. Então, obviamente que dessa vez não seria diferente.
- Obrigada doutora Maria Fernanda. – meu cliente estava feliz com o resultado da audiência.
- Fico feliz em ter ajudado, senhor Henrique. – sorri. – Sempre que precisar.
- Tenha um bom dia e recomendarei o escritório. – fiz um aceno com a cabeça e sai do tribunal satisfeita.
Senti o estomago reclamar e decidi comer algo antes de voltar para o escritório. A escolha do restaurante não poderia ser pior. Há poucos metros da mesa que escolhi, as duas pessoas mais cafajestes que já tive o desprazer de conhecer, se acomodaram. Jessica me olhou em desespero, enquanto Leandro mantinha-se sério.
“Vagabunda, piranha, vadia...”
Comi sem pressa, enquanto minha ex-namorada traidora me fitava. Não esbocei nenhuma expressão e a encarava de volta, deixando os xingamentos somente em minha mente fértil. O que Alice faria se estivesse aqui? Na certa iria acertar o prato na cara dos dois. Imaginar a cena me fez rir sozinha. Pedi a conta e sai do restaurante com uma vontade louca de puxar cada fio de cabelo daquela dissimulada e chutar as bolas do infeliz.
“Não vou desistir de você.”
Aquela mensagem me acertou em cheio. Engoli os nomes mal criados.
“Curte aí o seu panacão.”
- Essa garota é muito cara-de-pau. – Alex estava brava.
- Pior que é... – apertei a nuca. Precisava de férias.
Depois que sai do trabalho, decidi passar algum tempo com a Alexandra. Precisava colocar para fora tudo que estava entalado. Estávamos na cozinha, comendo uma pizza que eu havia comprado na pizzaria que minha amiga tanto adorava. Alex me encarou por alguns segundos e eu respirei fundo, esperando a metralhadora de perguntas.
- Nanda, você tá ocultando algo. – me olhou mais um pouco. Chegou perto e colocou a mão no queixo se achando a Sherlock Holmes. Revirei meus olhos. – O que aconteceu? Tem mais? Anda, vai logo desembuchando. O que você fez?
Não havia contado a história toda, porque nem eu mesma estava acreditando que havia mesmo dormido com a Alice. Tentava a todo custo bloquear as lembranças, mas não preciso dizer que não estava resolvendo, não é?! É, não estava.
- Alice e eu trans*mos... – contei de uma vez. Alex virou estatua. A boca ficou levemente aberta. – Alex? Ei? Alexandra!!!!
- Não acredito! – ela deu um berro, me assustando e fazendo o pedaço de pizza voar. – Como isso foi possível? Vocês não se bicam. Nanda, tá me zoando?
“Antes fosse.”
- Como isso aconteceu? – sorri de lado.
Contei todos os detalhes, exigidos por Alex, que fazia caras e bocas. Não achei necessário dizer que pensava constantemente naquilo. O que me perguntava era: se não conseguia esquecer por ter sido com a Alice ou por ter sido bom? Apesar de ter todos os sentidos alterados pelo álcool naquela noite, eu não esquecia o meu corpo reagindo a cada toque. Suspirei pesado.
- Nossa... – Alex estava com a mão sobre o peito. – Agora sim eu já vi de tudo. Como ela tá reagindo a isso?
- Como se nada tivesse acontecido. – dei de ombros.
- E você? – ela sorriu.
- Eu o que? – ergui a sobrancelha.
- Não se faz de besta, Fernanda. – revirei os olhos.
- Tô normal, Alex. – levantei. – Tenho que ir...
- Fernanda, você tá fugindo da conversa. – ela me olhou em desagrado.
- Espertinha... – sorri. - Beijos Alex.
Cheguei à mansão do Arnaldo e já passava das onze da noite. A casa estava totalmente silenciosa e subi as escadas da mesma forma. Tomei um longo banho e depois desci para comer alguma besteira.
- Puta merd*, Alice! – o que aquela doida estava fazendo no escuro? Virou mania agora? Desde quando passou a gostar de visitar a cozinha?
- Mal de novo. – ela riu. Liguei as luzes e estranhei o fato dela está ali novamente. – Já estou saindo... – ela se quer me olhou ou fez algum comentário sem graça. – Boa noite.
- Ei? – segurei sem força o braço dela. Alice finalmente me encarou e eu percebi que ela andou chorando. Um mar de preocupação surgiu em mim. Não sei em que momento a minha mão foi parar em seu rosto. Ela não se mexia, apenas me fitava os olhos. A minha pele formigava e eu senti uma coisa estranha querendo sair do estomago. – O que aconteceu? O que te fizeram? – eu me recusava a acreditar que Alice estava chorando por causa daquele infeliz.
- Eu... – senti a sua respiração se misturar a minha. Um choque perambulava em todo meu corpo. O que era aquilo? Eu estava nervosa? Meu Deus!
- Alice, o que aconteceu? – a minha voz saiu mansa. Eu realmente estava preocupada.
- Não é da sua conta. – ela se afastou bruscamente. – Não é da sua conta! – Alice repetiu. – Não encosta... Eu odeio você!
- Típico... – respirei fundo. – Foda-se você. – senti um ódio crescente. – Nem sei porque me importo... – de repente o rosto dela se transformou. Era arrependimento ali? Que seja. – Sou trouxa ao cubo...
- Maria... – a voz dela mudou.
- Cala a boca, Alice! – perdi a vontade de comer. – Que besta eu sou...
- Vai pro inferno! – ela gritou.
Sai da cozinha com raiva de mim mesma. Que merd* eu havia feito? Por que eu fui tão... Ah! Me joguei na cama, bufando. Odiei tudo o que aquela aproximação me fez sentir. Estava com ódio de mim. Aquela reação já era esperada. Alice não me suportava e eu pensei mesmo que ela seria de alguma forma, legal comigo?
- Agora só falta acreditar em duendes. – coloquei o travesseiro sobre meu rosto e gritei. – Garota insuportável!! Parabéns sua trouxa... merece um prêmio.
Custei dormir essa noite e certamente iria trabalhar de mal humor. Olhei as horas e não me conformei. Levantei e fui para o jardim, só não contava com o frio daquela madrugada. Passei algum tempo ali, divagando sobre minha vida. Chorei ao lembrar dos meus pais e da última vez que ouvi a voz deles.
9 anos atrás.
14 de setembro de 2007.
- Oi filha... – a voz calma invadiu os meus ouvidos. – Seu pai e eu já estamos chegando.
- Estou preparando o jantar mãe. – sorri. – Diz pro pai que é o prato favorito dele.
- Então o jantar será especial? – ela perguntou com animação.
- Sim, amanhã é seu aniversario de casamento. Lembra? – do jeito que era, não recordava-se.
- Acredita que esqueci meu amor? – gargalhei.
- Essa sua mãe não tem jeito filha. – meu pai disse carinhoso.
- E eu não sei?! – ri. – Não demorem... Eu amo vocês!
- Também amamos você minha menina. Até logo. – a chamada foi encerrada e um sentimento ruim domou o meu coração.
- Ah, mãe... Pai.
Me recolhi na varanda, tentando conter as lágrimas. Pensar neles ainda era doloroso demais. Uma dor tão profunda que competia de igual para igual com a vontade de ver aqueles que tiraram a vida de pessoas tão boas, presos, pagando por aquilo que fizeram.
- Maria? Preciso te contar algo... – seu Arnaldo dizia com uma expressão triste. Dona Clarisse me olhava com pesar.
- O que aconteceu? Tem a ver com os meus pais? – a angustia só aumentava. – Por que eles não dormiram em casa?
- Eu sinto muito meu anjo... – dona Clarisse me abraçou forte. – Seus pais sofreram uma tentativa de assalto.
- Seu pai tentou salvar a sua mãe... Mas...
Mas...
Mas...
Mas...
Depois foi apenas um grande borrão. A pior noticia que alguém poderia receber na vida.
Mas...
Mas...
Perdi totalmente o sono e vi o sol nascer naquela quinta-feira. Sai da mansão antes da Alice acordar e decidi tomar café em uma padaria próxima ao escritório.
- Bom dia... – um rapaz simpático veio me atender.
- Bom dia... – sorri. – Um café com leite e meia dúzia de pães de queijo. Por favor.
Comi tudo sem pressa, enquanto minha mente repassava a briga idiota de ontem com a patricinha mimada. Se ela acha que iria ficar triste pelo jeito rude que agiu, está muito enganada. Não iria mais abaixar a minha guarda daquela forma. No caminho para o escritório, coloquei uma música para tentar relaxar e não pensar, mas não foi bem assim.
Para pra pensar
Porque eu já me toquei
Eu te escolhi
Você me escolheu, eu sei
Tá escancarado
Vai negar pro coração
Que você tá com sintomas de paixão
Que é quando os olhos se caçam
Em meio à multidão
É quando a gente se esbarra
Andando em qualquer direção
(...)
“Sério isso?”
Tentei ocupar a minha mente somente com o trabalho e mais nada. Tive duas audiências naquela manhã e estudei alguns casos durante a tarde. Já se passavam das quatro da tarde, quando decidi ir comer algo na cozinha que havia no escritório.
Foi uma péssima ideia.
- Ela só tá aqui porque o Arnaldo tem pena dela. – ouvi a voz do idiota do Giovane.
- Qual o seu problema com ela? – não reconheci aquela voz masculina. – Sabe que a Maria é uma das melhores daqui. Está aqui porque é competente.
- Você deve ser algum apaixonado do clubinho dela. – uma voz feminina falou com deboche escancarado. – Os que puxam saco da orfanzinha. – trinquei o maxilar. – Vai puxar o saco da mimadinha da Alice quando ela estiver aqui também? – risadas.
- Vocês são ridículos, sabia? Não admitem porque tem inveja da garota. – o cara voltou a falar. – E outra. Não sou apaixonado por Maria, sou gay. Apenas sei reconhecer alguém melhor do que eu. – respirei fundo e entrei.
Os três me olharam surpresos, pois eu nunca comia ali. O silencio foi imediato, me fazendo querer rir alto. A garota, que agora sabia ser a Barbara, sorriu falsamente, enquanto Giovane não fingia simpatia. Olhei para o garoto que me defendeu e lhe lancei um sorriso sincero.
- Já disse que tenho pena de você? – falei abrindo um pequeno pote com cookies. – O que esperar de você. Certo? – sorri para Giovane. – É bom saber o que pensam sobre mim... – peguei alguns biscoitos. – Cuidado com o veneno... Renato. Esses dois aí não são boa coisa.
Gostaria de saber o motivo de incomodar tanto. Fico imaginando como eles irão receber a Alice aqui. Inevitavelmente sorri ao imaginar ela gritando com todo mundo e os chamando de ‘pobretões’.
- Vai ser divertido...
Voltei para a minha sala, o telefone tocava feito louco.
- Arnaldo... – falei assim que atendi.
- Oi, Nanda. Ocupada? – ele quis saber.
- Não... tenho alguns minutos. - sentei na poltrona.
- Ótimo. Como estão as coisas? – pensei por um momento.
- Bem... Na medida do possível. – disse firme. Ao menos esperava que sim.
- Sem discussões? – ele perguntou desconfiado.
- Não seriamos nós sem algumas farpas. – ele gargalhou e eu sorri.
- Essas são as minhas garotas...
Ficamos mais um tempo conversando e depois nos despedimos.
Terminei o expediente e me apressei para voltar para a mansão. Estava morrendo de sono e o meu corpo pedia por banho e cama. Carolina me lembrou mais uma vez de sexta e eu só conseguia imaginar o quão aquela mulher estava afim de me colocar entre as suas conquistas.
Sexta, 18 de março de 2016.
Evitei a todo custo encontrar Alice naqueles dias. A rotina era a mesma: sair cedo e chegar tarde. E era exatamente isso o que eu faria naquela sexta-feira. Faltando pouco mais que meia hora para o fim do expediente, Carolina entrou em minha sala. A mulher me comeu com os olhos, me fazendo molhar os lábios.
“Pai da minha alma.”
- Vamos em um barzinho e depois a minha casa. – tirou o blazer. Os primeiros botões da blusa branca estavam abertos mostrando o inicio dos montes fartos. – Tudo bem pra você?
“Direta e reta!”
- Tudo ótimo. Vamos agora? – levantei e peguei a minha bolsa. Ela me olhou com malicia. – Carolina, para de me olhar dessa forma. – ela gargalhou.
- É difícil não olhar, Fernanda. – ela se aproximou, pondo a mão em minha cintura. – Sabe a quanto tempo espero poder ter um momento a sós com você? – sorri de canto.
- Vejo que não tem boas intenções... – aproximei meu rosto. – Gosto disso.
- Garanto que irá gostar muito mais no fim da noite. – beijou o canto da minha boca. – Te espero no estacionamento.
Passei as mãos por meus cabelos e sorri com aquela situação. Uma voz irritante gritava dentro da minha cabeça: não faz isso. Não vai resolver. Deixa de ser idiota.
- Que se foda!
Sai da minha sala e tive o desprazer de entrar no elevador e dividi-lo com Giovane e a tal Barbara. Dei o meu melhor sorriso e fingi que eles nem estavam ali. Cheguei ao térreo e Carolina me esperava ao lado do meu carro.
- Me segue. – Carolina me surpreendeu, puxando o meu lábio inferior com os dentes.
- Claro... – vi a mulher se afastar. – Oh, Deus... – engoli em seco.
Reconheci o caminho que Carolina fazia. Já havia ido aquele bar com uns amigos da época da faculdade. Estacionei do outro lado da rua e esperei ela se aproximar. Entramos no bar e uma banda tocava músicas sertanejas. Escolhemos uma mesinha próxima ao palco.
- Cerveja? – perguntei .
- Bem gelada. – ela sorriu.
Como estávamos de carro, seria apenas uma. Pedi ao barman, olhei em volta e o lugar estava cheio. Agradeci, peguei as duas cervejas e voltei para a mesa. Me livrei do blazer sob o olhar atento de Carolina. Ela deu uma golada generosa e sorriu de canto.
- Pensei que iria recusar o meu convite como das outras vezes. – me encarou.
- Dessa vez não havia motivos para recusas. – bebi um pouco da cerveja que desceu bem.
- Isso significa que tá solteira? – ela brincava com a borda do copo com a ponta do dedo. Um sorriso preguiçoso apareceu.
- Totalmente... – disse olhando firme em seus olhos. – E interessada em saber o que se passa nessa mente.
- Posso mostrar melhor do que falar... – ela se aproximou. Tocou a minha coxa com firmeza.
- Estou contando com isso... – me aproximei de seu ouvido. – Carolina...
Vislumbrei a luxuria brilhando nos olhos penetrantes daquela mulher. Puxei levemente o seu lábio inferior e o soltei, a vendo umedecer os lábios para em seguida tomar a minha boca. O beijo era faminto, quente e sensual.
“Falta algo... não pense em mais nada. Você merece uma noite de sex*. Você merece!”
Disse a mim mesma.
“Jessica, Alice... que se foda as duas... Você pode Maria Fernanda.”
Fim do capítulo
Olááá lindas, boa noite a todas. Mais
um caps pras senhoritas, em retribuição a todos os coments
que estamos recebendo, vcs são demais. Até as que
estão na moita resolveram dar as caras, isso ai. kkkkk
O nosso muito obrigada a cada uma.
Beijos a todas...
Luane Kelly.
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Naahdrigues
Em: 17/01/2017
Muito triste a parte dos pais da Fernanda, deve ter sido uma dor mt grande, nossos pais são muito importantes pra gente
Maaaais pf
Resposta do autor:
Sim, perder os pais nunca é fácil e isso
abalou demais a Fernanda e lembrar
ainda é doloroso.
Beijos
Luh kelly.
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line7
Em: 17/01/2017
Oiiii lindaaaa ( lindas) eu tomei doril e sumi( q piada sem graça meu paii..kkkkk..na minha cabeça foi brilhante^^) o sumiço foi por eu está treinando muito, trabalhos e depois mais treinos..rss..mas voltei pra aconpanhar a bela história q está cada vez melhor, sempre nós surpreendendo meninas de parabéns hein^^ Nanda esta tensa com a tal gostosona..rss..
Resposta do autor:
Oiiiiiii lindona
Sumiu, mas que bom ter voltadoooo. rsrsrs
ter tirado um tempinho, e vindo aqui comentar.
obrigadaaa mesmo.
não perdemos essa mania de surpreender né? kkkk
Beijão
Luane kelly.
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patty-321
Em: 17/01/2017
Alice e bipolar e eu tô fa dá Fernanda. Isso aí nada de chorar pelos cantos. Vc merece. Será q esse é o bar q a Alice ficou de ir com o loiro gato? Ihh.
Resposta do autor:
Bota bipolar nissoooo. kkkkkkk
Isso mesmo nada de tristeza.
SERÁ?? rsrsrs
Bjs
Luane Kelly.
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Suzi
Em: 17/01/2017
Tá muito tranquilo essa saída da Fernanda com a Carolina..kkkk não tá com cara que vai terminar assim, vocês tão aprontando suas danadas....kkkkk
Só esperar pra ver, tadinha da Fê.
bjão
Suzi
Resposta do autor:
Poise, será que vai rolar algo? rsrsrs
Ahhhhh adoramos surpreender vcs. kkkk
Vamos esperar ver o que vai rolar.
Beijão
Luane Kelly.
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Sonhadora2131
Em: 16/01/2017
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
eu só acho que tem que postar um cap todo diaaaaaaa
ta muitooo fodaaaaaaa
Resposta do autor:
maravilhaaaaaaa
vamos pensar nisso, pode deixar.
obrigadaaaaaaa, bom estar gostandoooooo
Beijos
Luane kelly.
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Tata lynn
Em: 16/01/2017
Oi estava esperando a próxima história sua.
Estou acompanhando cm muito entusiasmo, espero q n demore muito pr o próximo.
Bjss linda.
Resposta do autor:
Sua espera acabou então....
Fico feliz que esteja gostando, prometo
não demorar com o próximo.
Bjs lnda
Luane kelly
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Teresa
Em: 16/01/2017
Hmm será que vai mesmo rolar com essa Carolina? Sei não kkk tenho esperança que aconteça algo e ela não vá. Sei lá não curti muito essa Carolina, deve pegar todas.
Resposta do autor:
Será?? também tenho minhas dúvidas. kkkkk
Carolina é gente boa.... mas pelo visto
vc não foi com a cara dela. rsrsrs
Beijos
Luane Kelly.
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Flavia Rocha
Em: 16/01/2017
Se envolver com gente safada do trabalho não dá certo... Pensei q a Fernanda ja ia fazer amizade com o colega q defendeu ela. Eu achei legal a Fernanda não conseguir mentir pra amiga... hehe adorei.
Eu penso que a Alice deve fazer o que gosta, mas ela no minimo tinha que ir ali passar um susto nos invejosos :D
Resposta do autor:
Carolina insistiu tanto, que Nanda acabou
não resistindo ao seu charme.kkkk
Concordo Alice não deve fazer o que tanto detesta.
quem sabe ela não faça isso. rsrsrs
Bjs
Luh kelly
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Ana Luisa
Em: 16/01/2017
O bicho vai pegar no próximo cap. vcs não perdem a mania de nos deixar com gosto de quero mais. Vamos lá gente, fazer dessa história uma das mais comentadas do site, assim como fizemos da anterior. História boa, merece tá no topo. Vcs merecem autoras, volta logo com o próximo cap porque tô super ansiosa por essas duas logo. Mil beijos pra vocês. Boa noite
Resposta do autor:
Poise, adoramos deixar vcs curiosas
por mais. kkkk
Com o empenho de todas com certeza
logo estaremos no topo. Vcs são umas lindas.
satisfeitas que estão curtindo nossa história.
Obrigadaaaaaaa anjo, prometo não demorar
tanto para postar o próximo.
Mil beijossssss pra ti.
Luh kelly.
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Becca
Em: 16/01/2017
É por isso que amo vcs, sempre reconhecendo nosso empenho de comentar. Eu acho que a Alice vai nos surpreender meninas, não vai suportar ver a Fer com essa oferecida. Torcendo muito pra ter momentos delas no próximo. Beijos autoras ????????
Resposta do autor:
Vcs merecem por estar fazendo suas
autoras muito felizes.rsrsrs
estão se empenhando muito.
Alice é fogo, e esta mesmo sempre nos
surpreendendo... kkk
Beijos
Luh kelly.
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Japa
Em: 16/01/2017
Não vejo a hora de ler o próximo capítulo, quero ver essas duas no mesmo lugar e com pares diferentes. Vai ter ciúmes, e a gente gosta é disso.
Resposta do autor:
Em breve poderá lêr....
E como vai ter ciúmessssss. kkkk
Sim, vcs gostam mesmo. rsrsrsr
Bjs
Luh kelly.
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