Capítulo 5 - O jantar indigesto ou nem tanto
Senti a bunda coçar para levantar, quando vi a sem sal da ex-namorada da Maria Fernanda sair de sua mesa. Passei a bater o dedo na madeira, enquanto meu pai e seus convidados conversavam algo sem a menor importância, ao menos não para mim.
- Vou retocar a maquiagem. – levantei.
Eu precisava olhar na cara daquela piranha.
“Desculpe, mas tenho a boca bem suja.”
Segui a passos rápidos até chegar ao banheiro. Parei por um tempo para ouvir as vozes abafadas. Colei o ouvido na porta, como qualquer pessoa normal faria, e esperei.
- Qual a parte do eu não quero mais saber de você, ainda não entendeu? – sorri ao ouvir aquilo. A pobretona era osso duro de roer.
- Amor, eu te amo... eu... – revirei meus olhos. A mulher é tão cínica.
“Agora me diz se ela não merecia uma surra bem dada? Não sejam hipócritas.”
- Vai embora. Por favor. – Senti tristeza em sua voz e decidi fazer algo, mas eu estava ficando muito intrometida e esse era um fato.
“Penso nisso depois.”
Somente eu tinha o direito de fazer a pobretona ficar daquela forma e mais ninguém.
- Olá... – entrei com um sorriso triunfante. Às vezes eu me perguntava de quem herdei tanta falta de vergonha.
“Penso nisso depois.”
- O que você quer aqui? – a sem graça me olhou com deboche. Andei até ficar ao lado de Maria Fernanda, que me olhava espantada, envolvi meu braço no dela. Não quero comentar sobre o arrepio que isso me causou.
- Não cansa de ser chutada? – ela olhava fixamente para a nossa proximidade. – Maria tem algo melhor. Ela não precisa mais de você, assim como eu não preciso daquele lá. Faça bom proveito, porque eu estou fazendo... – carreguei a minha voz de malicia. Se alguém me perguntar o motivo de estar ali, eu irei morrer dizendo que era somente pelo fato de ter sido chifrada por meu ex-namorado com a garota à minha frente.
- Me diz que isso é mentira Fernanda. – pedi mentalmente que a idiota fosse na minha. – Você me disse que não se suportavam... – olha que coisa linda! Elas falavam bastante de mim.
De novo isso? Olhei feio para Maria Fernanda.
- As coisas mudam... – ela me puxou pela cintura com força. – Os gostos também...
“Meu Deus! Que pegada é essa?”
- Não é possível... – me satisfiz quando vi a outra chorar. Não era crueldade e sim vingança. Ela traiu a pobreto... Espera! Estou fazendo isso por mim e somente. – Você não pode ter me esquecido assim.
- Virou passado... – sorri. – Vamos, meu amor. – sai puxando a Maria Fernanda. Nem em um milhão de anos eu diria que gostei daquela proximidade e nem como me excitou. Eu estava ficando louca e essa era a única explicação.
A tal Jessica enfiou a língua naquele lugar, pois não disse absolutamente nada. Paramos no corredor, ficando de frente uma para a outra.
- Obrigada... – ela disse sem me olhar. Não respondi, pois não saberia o que dizer. Eu não estava gostando nada daquela Maria cabisbaixa a minha frente. Era mais divertido quando ela me provocava e sorria torto, ou quando revirava aqueles malditos olhos.
- Doeu? – ela levantou o rosto e me olhou em confusão. – Dizer obrigada? – ela revirou os olhos e lá estava a pobretona que eu gostava. Como é? Ai, ai. Espera... eu não pensei isso.
“Me recuso!”
- Não consegue apenas aceitar um obrigado? Patricinha mimada. – a sem sal saiu do banheiro, nos olhou por um tempo.
- Eu vou te ter de volta Maria Fernanda, nem que para isso tenha que berrar a todos que sou o que sou. – Ela passou por nós. Fernanda passou a mão sobre seu cabelo e mordeu o lábio inferior.
“Melhor sair daqui”
Voltamos para a mesa mudas. Nossos pratos já estavam servidos e meu pai me lançou um olhar que eu não gostei. Desejei ser paranormal e poder ler mentes para saber o que se passava naquela cabeça cheia de graça e fios brancos.
- Demoraram... – Giovane que não havia dito uma palavra até então, falou. Ele era o ser mais insuportável do mundo. Extremamente sem noção e já havia me convidado infinitas vezes para dormir com ele.
“Sim, o cara é um perfeito idiota. Já viram que adoro essa palavra, não é?!”
- Estávamos falando da sua última nota minha filha. – Mais assunto chato. Maria me olhou sorrindo. Ela sabia que era uma tortura falar sobre o curso.
- Seu professor me falou coisas ótimas sobre você. – Antônio falou e eu sorri forçado.
- Você gosta de arte, não é Alice? – olhei imediatamente para a Fernanda. Ela sorriu e eu senti uma coisa estranha. Não! Eu senti uma coisa muito estranha. Eu entendi o que ela estava fazendo e aquilo me deixou muito surpresa. – Vi alguns livros seus e acho que tem bom olho igual a dona Clarisse.
Os outros me olharam interessados.
- Adoro arte... – sorri de verdade dessas vem. – Uma forma perfeita de expressão e liberdade.
- Não sabia que se interessava por artes. – Antônio me olhou curioso. Tinha a atenção do meu pai também.
- Acho que aprendi a admirar através da dona Clarisse... – sorri. Deveria sentir a dor da perda, mas na verdade eu tinha o mais absoluto orgulho de ser filha daquela mulher.
E quando dei por mim, estávamos falando sobre arte e fotografia. Marcela e Antônio me cobriam de perguntas e pela primeira vez na vida um jantar não foi um tédio total. Agradeci mentalmente Maria Fernanda por isso.
“Só mentalmente.”
Na saída do restaurante, meu pai e Antônio se afastaram um pouco para falar de algo. Marcela estava atendendo a uma ligação, deixando Maria, Giovane e eu à sós. Trocamos um olhar já sabendo que não iria dá certo.
- Você tá a cada dia mais gostosa. – Maria revirou os olhos e eu apenas sentir o estomago embrulhar.
- Fez curso pra ser babaca assim? – respondi com vontade de socar aquele infeliz.
- Só foi um elogio. – disse cínico.
- Elogio desses você faz pra puta. – O fuzilei.
- E você não é uma? Tem cara de quem fode bem... – tentei avançar no imbecil, mas Fernanda me segurou pela cintura.
- Me solta pobretona... – eu estava irada.
- E você tem cara de que só come uma mulher pagando. – Ela rebateu e eu vi a face de Giovane ficar vermelha de raiva. – Alice? Não vale a pena perder energia com esse cara.
- Deveria ter trago o salto agulha. – ela gargalhou e aquilo me fez sentir... bem? Afastei-me dela imediatamente.
- Vamos? – meu pai chamou.
- Vamos... – não olhei mais para os dois. – Boa noite Antônio e deixa um beijo pra Marcela... – entrei no carro do meu pai.
- Nanda? – meu pai chamou e eu tentei focar na conversa. – Dorme em casa essa noite. Preciso falar com você e a Alice. – Fingi não ligar, mexendo no celular, mas eu fiquei curiosa em saber o que ele queria comigo.
- Tudo bem. – Foi somente isso que ela disse.
Cheguei a minha casa e fui direto para o quarto. Tomei banho e troquei de roupa, me jogando logo em seguida na cama. Esperei meu pai chamar, o que não demorou a acontecer. Desci as escadas sem vontade alguma. Maria estava jogada no sofá, mas quando me viu, sentou e então vi seus olhos passearem sem o menor constrangimento por meu corpo. Engoli em seco com a reação do meu corpo.
- Meninas... – meu pai entrou na sala e a pobretona virou a cara. – Vamos conversar.
- Pode falar, pai. – sentei no outro sofá com uma almofada no colo.
- Sei que vocês não se dão bem. – ela e eu nos olhamos. Qual a novidade? – Mas, preciso que tomem conta da minha casa. Precisarei viajar...
- Como assim? – levantei. – Por que não posso ficar só como das outras vezes? – fiquei indignada.
- Senta Alice... – fiz o que ele mandou. – Não quero que fique só. Vou passar duas semanas na França com a sua vó. Preciso ter certeza que estará bem, mesmo não precisando de cuidados. Eu sou o seu pai e me preocupo com você, mesmo quando tiver cinquenta anos será assim. – bufei.
- Vai me deixar quatorze dias com a pobretona? É sério isso? Quer que sua mansão vire cinzas? – ele gargalhou. Maria fechou a cara, mas eu não liguei para isso. – Não preciso de babá.
- O que você acha, Nanda? – ele me ignorou totalmente. Foquei na garota a minha frente.
- Eu não sei Arnaldo. Alice me odeia, talvez não seja uma boa ideia. – Ela disse aquilo com tanta convicção que eu me perguntei se de fato a odiava mesmo. Sua face era séria e não me olhou nem por um segundo.
“Estava chateada?”
- Até ela concorda comigo... – falei querendo atenção.
- Nanda, eu só confio em você para fazer isso. – Ele segurou a mão dela. – Não quero chegar em casa e ver tudo destruído. – Bufei.
- Até quando irá lembrar daquilo? Foi somente uma vez e faz tanto tempo. – Os dois me olharam.
Agora eu tinha a atenção deles.
- Tanto tempo? – ele repetiu. – Alice, faz dois meses que você encheu a minha casa de jovens bêbados e seminus... – quase ri. – Não quero correr o risco. Aceite, Nanda.
A trouxa olhou para o meu pai por alguns segundos. Ela nunca dizia ‘não’ a ele e eu sabia que dessa vez não seria diferente. Aquela era uma guerra totalmente injusta.
- Tudo bem... – ela disse por fim. – Quando você vai?
- Amanhã bem cedo. – Ele levantou sorrindo. – Sabia que poderia contar com você. – Veio até a mim e me beijou a face. – Sei que vai cuidar bem da minha princesa.
Algo naquela história não me cheirava nada bem.
- Obrigada, Nanda... – abraçou a idiota. – Eu vou dormir. Boa noite minhas meninas.
Ele então subiu as escadas e logo sumiu. Maria Fernanda pegou a carteira e suas chaves, me olhou e simplesmente me deu as costas. Fiquei um tempo vendo a pobretona subir. Decidi fazer o mesmo, pois não queria pensar em mais nada, somente dormir.
O plano era me jogar na cama e dormir, mas não aconteceu assim. Revirei-me na cama diversas vezes, pois o Leandro veio atormentar meus pensamentos. Sabia que deveria odiá-lo, mas eu tinha de admitir que sentia saudade e querendo ou não, ainda o amava.
- Inferno... – sentei na cama. Olhei as horas em meu celular e já se passavam das duas da manhã.
Decidi levantar e comer algo. Vesti um robe preto de seda, fiz um coque e sai do quarto. A casa estava totalmente silenciosa. Ao chegar à cozinha, notei uma claridade. Aproximei-me devagar e foi quando vi a pobretona mexendo na geladeira. Segurei o queixo quando me dei conta da roupa que ela usava: um micro short de moletom, um top cinza e o cabelo preso em um rabo de cavalo. Pude ver parte de sua tatuagem que eu nem sequer sabia que existia ou não percebi, pois já havia visto ela sem roupa... e... enfim. Parecia-me ser um filtro dos sonhos, colorido e grande, em sua costela do lado direito.
Liguei a luz.
- Merda! - algo caiu fazendo barulho. – Quer me matar de susto? – tentei fingir indiferença. Ela estava com a mão sobre o peito e foi aí que percebi o abdômen seco e o restante da tatuagem.
“Espero que ela não tenha percebido que olhei demais.”
“Como não reparei nisso tudo naquele dia?”
“Por que eu estou olhando demais? Para de me confundir!”
- Mal aí... – foquei no pote de biscoito a minha frente. Retirei a tampa, sentei em um banco alto e passei a devorar um. Ela sentou no chão ao lado da geladeira com pote de doce de leite sobre o colo e uma colher em sua mão. Era a primeira vez que ficávamos a sós depois daquele ocorrido, que eu não fazia questão alguma de falar sobre.
- Não sabia que gostava de assaltar a cozinha de madrugada. – Ela me encarou e depois enfiou uma colherada generosa na boca.
- E não gosto... – dei de ombros. – Só não consegui dormir.
- Pensando no panacão... – ela afirmou sem me olhar. – Sei bem.
- Gosta tanto assim dessa sem sal? – perguntei e logo me arrependi. Aquilo não era da minha conta. Maria Fernanda me olhou, na verdade, me analisou por um momento. Odiava quando ela fazia aquilo. Sentia-me invadida por seus olhos.
- Dediquei dois anos naquele relacionamento. – Ela passou a encarar o doce em sua coxa. – Me anulei totalmente... fui tão trouxa... – ela respirou fundo.
- É... Você foi. – Ela me olhou imediatamente. – Nós fomos... um brinde a isso! – levantei meu biscoito e vi a sombra de um sorriso se formar em seu rosto.
- Um brinde! – ela ergueu o doce. – Isso é estranho. Conversar com você civilizadamente.
- Quer que eu te xingue para ficar menos estranho? – arqueei uma sobrancelha e ela levantou as mãos em rendição.
- Não tá mais aqui quem falou. – Sorriu de canto. – Como eu sei que esse clima de paz não vai durar muito. Posso fazer uma pergunta? – ela levantou e eu me forcei a olhar para outro lugar. Recuso-me a narrar às maluquices que estão passando em minha cabeça.
- Manda... – mordi o biscoito. Assustei-me quando vi um copo de leite sendo colocado à minha frente, me forçando a olha-la. Aquele gesto me pegou de surpresa e ela notou, mas nada comentou.
- Por que não diz que odeia direito e corre atrás do que você gosta? – novamente estava surpresa. Ela estava séria, sem nenhum vestígio de deboche ou algo parecido. Olhei bem a sua face e nunca havia notado a beleza da pobretona. Nariz afinado, lábios cheios em tom rosa, com uma pequena cicatriz no lábio inferior e olhos castanhos claros.
- Ele não me leva a sério. – Era a mais pura verdade. Se eu dissesse o que realmente queria fazer, talvez, ele até iria rir da minha cara.
- Você não se leva a sério. – Arqueei minha sobrancelha. Acho que a paz temporária estava acabando.
- Como é? – perguntei irritada.
- Isso que você ouviu. – sentou ao meu lado. Ela perdeu a noção do perigo? – Você odeia o que faz e deveria usar a sua personalidade pra correr atrás do que ama, Alice. – Novamente procurei algum vestígio de deboche e não achei. Talvez ela estivesse certa. – Sei que adora arte e que tem talento pra isso.
- Sabe? – o maldito sorriso torto surgiu. Ela me analisou mais uma vez e eu me perguntei em que ela pensava.
- Talvez eu morra depois que disser isso, mas já vi você pintando. Foi sem querer, sabe. – Ela não desviava o olhar nenhuma vez sequer. – Eu gosto de ir ao ateliê da Clarisse. Geralmente, ela me chamava para conversar lá... foi quando te vi. Você é talentosa... – ok. Por essa eu estava de queixo caído. - Fala com o Arnaldo e o enfrente.
- Você me aconselhando a bater de frente com o meu pai? – sorri em descrença. – O que quer com isso? – perguntei muito desconfiada. – A gente não se suporta. – Ela gargalhou e eu fechei a cara. – Qual é a graça pobretona?
- Oh! – ela levantou as mãos. – Calma! Eu não estou aprontando nada, Alice. Só estou dizendo que deveria escolher aquilo que irá fazer pro resto da vida. É a sua vida e quem vai vive-la é você... – ela levantou. – Eu tinha outra pergunta, mas acho que a paz se esvaiu. Quem sabe outra hora. Boa noite, patricinha.
Não respondi, apenas a vi sair da cozinha com aquele pedaço de roupa. Voltei a mirar o pote, com vergonha de mim mesma. Mais uma vez deixaria para pensar sobre isso mais tarde. As palavras da Maria pobretona estavam martelando em minha cabeça. Talvez ela estivesse certa e eu deveria mesmo correr atrás dos meus sonhos.
Dormi com aquelas palavras em mente. Decidi conversar seriamente com o meu pai assim que ele voltar de viagem e estava decidida a não ceder mais. Acordei cedo para me despedir dele, mas voltei para a cama logo depois.
- Olha só. A melhor nota da sala. – Rafael falou com entusiasmo.
- Amiga, a nossa nota é a mais alta. – Marilia estava feliz.
- Aly, cadê o ânimo? Credo! – Ronni me olhou rindo.
- Vocês sabem que eu não dou à mínima. – Dei de ombros.
- Alice? Olha quem tá vindo ali... – olhei na direção que ela falou. Ricardo, um dos caras mais gato da faculdade estava vindo até nós.
- Vamos, Rafa... – Ronni saiu e foi seguido por Rafael.
- Bom dia, Marilia. Bom dia, Alice. – Ele sorriu. Ricardo tem olhos verdes maravilhosos, rosto lindo e um sorriso. Aquele loiro é o sonho de consumo da mulherada da faculdade.
- Bom dia, Ricardo. – dissemos juntas.
- Alice, sabe que quase não conversamos, mas eu queria mesmo que aceitasse ir a um barzinho na sexta. Vou com uns amigos e queria que fosse. – Ele sorriu. – Você e a Marilia.
- O que acha Marilia? – ela me olhou sorrindo e aquilo já me respondia. – Vamos.
- Ótimo! – ele sorriu. – Te pego as nove... – o loiro me beijou o rosto e foi embora.
- Tá caidinho... – Marilia zombou. – Tem certeza que vai sair com ele?
- Não posso me dá ao luxo de ficar sofrendo por aquele cafajeste. – falei amargurada.
- Tudo bem. – Ela apoiou a cabeça em meu ombro. – Tô com você...
- Obrigada!
Fim do capítulo
sinto falta de mais comentários, mas tudo bem.
irei postar assim como fiz com a primeira história quando não havia tanto interesse.
mais um cap... espero que gostem...
um grande beijo...
Letícia Corrêa...
obrigada a todas que estão interagindo e aquelas que estão na moita também...
Comentar este capítulo:
LiaB
Em: 16/01/2017
Geeente o que dizer sobre a Maria Fernanda? Super me identifiquei :D e essas duas semanas juntas hein? Muita água vai rolar entre essas duas..vou pegar minha pipoquinha e assistir daqui as cenas Dos próximos capítulos rsrsrs obg Lê e Lú por mais uma história boa de mais da conta! Rsrs
P.s. Vai ter continuação da outra história? Super curiosa para saber o que a Cami e Sam fizeram hahaha
Resposta do autor:
HAAAAAAAAAAAAAAAA
e em que exatamente você se identificou? <3
essas duas semanas serão bem tensas rsrsrs ai ai **
obrigada você minha linda por tirar um tempo e comentar.
Isso nos faz muito feliz... de verdade.
vai ter continuação SIIIIIIIIM!!!!
vai saber o que houve entre Mel, Cami e a Sami...
um super beijo meu anjo...
Letícia Corrêa.
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Flavia Rocha
Em: 16/01/2017
Ja não gostei da secretaria assanhada rsrs Tô ansiosa pra saber como vai ser esses encontros na sexta.
O que essa Jessica ta pensando de ainda ficar correndo atrás? Devia ter vergonha isso sim.
Lendo a primeira parte do primeiro capitulo ja pensei que o Pai da Alice fosse um pai ruim. Mas não é nada disso, deve que ele nem sabe que ela não gosta do que faz. Ela tem é que criar coragem pra falar com ele.
Eu tô ansiosa pro próximo capitulo.
bjos autoras, boa semana.
Resposta do autor:
rsrsrs
Carolina me assusta... kkk
encontro meio louco... espero que goste.
Jessica é uma sem noção que vive em Narnia. Sem ofensas para quem vive lá...
Arnaldo é um pai legal... o que não se estende para toda família. Mais lá na frente veremos.
Alice precisa tomar uma atitude...
quem sabe não sai hoje...
um beijo minha linda...
super bem-vinda...
Letícia Corrêa.
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kerol
Em: 16/01/2017
Linda vc escreve muito bem, estou amando a história, e estou aqui louca por novos capítulos, não demore a posta-los por favorzinho rsrs
Resposta do autor:
awns... <3
que linda, meu anjo...
voltamos em breve SIM... pedindo desse jeito... fofa<3
um beijo grande...
Letícia Corrêa.
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Suzi
Em: 16/01/2017
Oi gurias
Desanima não!!!! Estamos lendo tudinho e adorando essa dupla fofa que ainda não se deram conta do que tá rolando entre elas.
Tá ótimo o enredo, o clima, tudo.
Bjao
Suzi
Resposta do autor:
oi lindona com nome de boneca <3
não vamos... firmes e fortes...
ai... leia.. ame e nos ame rsrsrs
obrigada meu amor... significa muito...
um beijo de canto de boca... haus..
*tô assim hoje.
volte sempre, viu?
Letícia Corrêa.
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Naahdrigues
Em: 16/01/2017
Cadê o salto 15 dela pra dar na cabeça desse cara chato, aí que sofrimento meu deus kkk.
Meninas vocês arrazam nas histórias.
Resposta do autor:
kkkkk
mulher malvada... Pai amado...
haus...
você que arrasa no comentario minha linda...
um beijo...
Letícia corrêa.
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Becca
Em: 16/01/2017
Bom dia! Vocês mandam muito bem, ótimas escritoras. A história começou a pouco tempo e já hipnotizou todo mundo, inclusive euzinha aqui. Eita, essa saída da Alice com esse cara não vai dar certo, com certeza a Fernanda não vai gostar nada nada disso. Vem ceninha de ciúmes por aí autoras? Rsrs, volta logo prfv!!
Resposta do autor:
Boa tarde!
issoooooooooooooooooooooo!
teremos ceninha de ciúmes SIM! porque todas amamos... kkk
linda... quero-te mais vezes por aqui... tá?
voltamos logo... prometo...
um beijo.
Letícia Corrêa.
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patty-321
Em: 16/01/2017
Essas duas são um show. A patricinha foi novamente salvar a pobretona dá safada da ex. Vamos ver a Alice amadurecendo. Amando a estória.vcs são uma dupla de escritoras extraordinárias.bjs
Resposta do autor:
Alice com toda certeza vai surpreender... mas, antes... confusão é claro.. rsrsrsrs
ame, ame muito mais... deixa a autora aqui feliz...
Luh e eu derretidas pelo elogio...
haus...
um beijo meu anjo...
volte sempre...
rs
Letícia Corrêa.
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line7
Em: 16/01/2017
Esses encontros vai rolar ciúmes, treta, barraco q eu amoooo..hehehe.. caraca as duas pegaram chifre, chifre duplo..kkkk.
Resposta do autor:
kkkkkkkkkkkk
exato minha linda...
uma coisa para uni-las... uma bela galhada... kkk
haus...
bem-vinda...
estava com saudades...
Letícia Corrêa.
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Ana Luisa
Em: 16/01/2017
Uhuuuuuuul.
Nem acredito que vamos ter uma história maravilhosa contada novamente por vcs, meninas! Tava com saudades de vcs e de uma história boa aqui no site que me fizesse acompanhar até o final. Vcs voltaram com tudo, que casal lindo é esse? Briga, briga, mas no fundo já estão se querendo né? Já quero mais, quando tem beijo delas? Kkkkkk. Mais uma leitora Fiel chegou pra acompanhar vcs novamente. ????
Resposta do autor:
uhuuuuuuuuuuuuuul!
gostei da sua animação minha linda...
estavamos com muitas saudades também.
iria postar essa história somente depois de concluida, mas não resisti e a cá estou... rsrsrrss
logo temos beijo... haus...
obrigada... mesmo, mesmo....
<3
logo temos mais... prometo.
Letícia Corrêa.
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Japa
Em: 16/01/2017
Não é atoa que são as melhores autoras desse site aqui, mds!!! Já tô tão apegada a essas duas, não vejo a hora de uma nova aproximação delas. Ansiedade a mil para cada capítulo novo, esse casal promete e muito. Beijos autoras maravilhosaaaaaaassss.
Resposta do autor:
wow
as melhores... nossa...
Luh e eu ficamos bestas com essa parte...
obrigada... é muito bom ler algo assim.
logo teremos o proximo e Aly promeete surpreender a todas...
um beijo enorme meu anjo...
beeem-vinda!
Letícia Corrêa.
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AzumaDelRey
Em: 16/01/2017
Nossa... sua historia é bem bacana... o enredo é otimo.. Saiba que a moita é bem grande, então não desanime.. hahahahaha... Serio, espero que continue e mal posso esperar para o desenrolar dessas duas.. Grande bjo!
Resposta do autor:
rsrsrs
continuarei firme... até o último cap...
bom, logo teremos o proximo... e espero tê-la comentando novamente...
um beijo minha linda...
<3
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Leh Moura
Em: 16/01/2017
Não para, pelo amor de Deus!!! A história ta ótima. *-*
Adoro o jeito que escrevem... Deixando a história leve, humorada e envolvente.
Continuem! sz
Abraço..
PS: aquelas meninas (Tudo de Nós) deixaram saudade.
Resposta do autor:
kkkkk
eu não vou parar linda... vou por até o último cap.
muito obrigada... isso significa bastante...
sobre Tudo de Nós, logo essas loucas irão voltar....
volte sempre... <3
Letícia Corrêa.
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ILOVEBOOKS
Em: 16/01/2017
Boa madrugada,
Moça não se desestimule por causa dos comentários ou a falta deles. Sua história está boa, chegando a partes que nos deixam ansiosas. Espero qud cada vez mais melhore. Bjs.
Resposta do autor:
Awns.... Obrigada meu anjo...
Vou continuar sim.. Esse fato não irá tirar meu animo..
Espero agradar a cada cap um pouco mais....
Um grande beijo.
Boa noite...
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