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  • Por que demoramos tanto?
  • Capítulo 4 - O jeito é trabalhar

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Por que demoramos tanto? por Leticia Petra

Ver comentários: 5

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Palavras: 2930
Acessos: 11573   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4 - O jeito é trabalhar

      Não sabia ao certo o que mais me atormentava sobre esse fim de semana: o chifre levado por Jessica, o fato do namorado da filha do Arnaldo ser o Ricardão ou ter dormido com a Alice e não conseguir evitar pensar nisso. Passamos a adolescência e parte dessa fase adulta entre ofensas e quase brigas físicas.

 

      Não vou ser hipócrita e mentir dizendo que não foi bom, porque foi. O que me deixava em pânico era justamente o fato de ser ela, Alice Mal Educada Brandão. E a única forma de esquecer a minha confusão mental era trabalhar. E foi exatamente isso que fiz, meti a cara nos casos que tinha.

 

 

14 de março de 2016.

 

      A segunda-feira foi cheia e isso me deixou satisfeita. Estava me preparando para uma reunião que aconteceria logo mais. Carolina, secretaria do Arnaldo, entrou na minha sala. Sentou-se bem a minha frente e sorriu.

 

- Oi, doutora... – a voz rouca saiu em um quase gemido. Aquilo me pareceu pornográfico. Tranquei o suspiro que por muito pouco não saiu.

 

- Oi, Carol. – limpei a garganta.

 

- Quando vamos sair? Quero que conheça meu apartamento... – ela cruzou as pernas morenas e belas. Carolina era dona de uma beleza inquestionável. Já vi por diversas vezes os caras do escritório quebrando o pescoço quando ela passava. Desde que me viu com a Jessica em uma boate, passou a me jogar esses convites. Sempre direta. – Eu não vou desistir tão fácil.

 

“Eu sei que não.”

 

- Podemos sair na sexta? – ela abriu um sorriso que arrepiou minha nuca.

 

- Sexta me parece perfeito. – levantou. – Até sexta...

 

- Até sexta...

 

      Eu sei que aquilo provavelmente seria uma péssima ideia. Eu tenho a consciência que tentar afogar as magoas daquela forma não era nada inteligente, mas eu estava queimando por dentro. Queimando de ódio e afundando em confusão. Eu amava aquela filha da puta e ela me traiu de uma forma tão nojenta. Eu odiava Alice e acabamos trans*ndo na sala do meu apartamento e o mais louco? Eu gostei e até sentia meu corpo querendo mais. Quão complicado isso soa? Eu respondo: MUITO!

 

      Ajeitei o meu blazer, tomei um gole de água e sai da minha sala. Caminhei a passos tranquilos até a sala de reuniões. Arnaldo já estava lá e me lançou um sorriso. Sentei próximo a ele, ao lado do cara mais insuportável do escritório.

 

- Belas pernas. – Giovane sussurrou próximo ao meu ouvido. Senti meu estomago embrulhar.

 

- Babaca. – disse entre dentes.

 

       Cheguei ao meu apartamento depois das sete da noite. Joguei as chaves, bolsa, blazer e óculos no sofá. Entrei no quarto implorando por um banho quente. Estava terminando de tirar a roupa quando a campainha tocou. Me enrolo em uma toalha e ando sem pressa até a porta.

 

- Boa noite, senhorita. – o simpático porteiro do prédio sorriu. – Isso chegou hoje mais cedo.

 

- Obrigada, senhor Osvaldo. – Peguei a pequena caixa. – Boa noite...

 

- Boa noite, dona Fernanda...

 

“Estranho alguém mais velho do que eu me chamando de ‘dona’. Essas formalidades são engraçadas.”

 

      Fechei a porta depois que ele saiu. Olhei estranhando a pequena encomenda, afinal não recordava de ter pedido algo. Sentei no sofá, abri a caixa e fiquei ainda mais confusa ao ver meus pertences ali. Imediatamente lembrei do bilhete que encontrei de Alice. Dentro havia mais um pedaço de papel com algo escrito.

 

“Obrigada pelas roupas. Mandei lavar e seus óculos estão intactos. E sim, eu sei dizer ‘obrigada’. Pobretona.”

 

- Idiota... – revirei meus olhos. Sabe Deus porquê, peguei as roupas e as levei até o meu nariz. Fechei meus olhos quando o aroma de amaciante me fez ter flashes daquela noite. – Mas, que merd* eu tô fazendo? Bebeu teu cérebro na sexta Fernanda? Ótimo, agora tô falando sozinha...

 

      Levantei do sofá e joguei a caixa sobre ele. Voltei para o meu banheiro e tentei focar somente naquilo. O que fazer quando você tenta, mas não consegue tirar algo da cabeça? No meu caso, eram várias ao mesmo tempo.

 

      Desabei na cama depois que fiz qualquer coisa para comer. Consultei meu celular e havia muitas mensagens da cretina, assim como várias ligações perdidas. Alexandra também ligou. Retornei à ligação e conversamos um pouco.

 

      Acordei cedo na terça-feira, pois precisava passar na faculdade em que me formei e falar com um antigo professor. Ao estacionar, notei um carro familiar parar ao lado do meu. Forcei a vista e quando obtive certeza, quase não sai do carro, mas o tive que fazer.

 

- Senhorita Maria Fernanda Delícia... – coloquei meus óculos e tentei não dá bola. – Que mal educada. Tenho certeza que seus queridos pais não te educaram assim...

 

      Parei no mesmo instante, travando o maxilar. O estacionamento estava lotado por estudantes, me fazendo pensar duas vezes antes de descer o nível. Virei e caminhei até ficar menos de meio metro de distância daquele infeliz.

 

- Às vezes eu sinto pena de você, sabe querido Giovane. – O sorriso debochado foi diminuindo gradativamente. – Acho que deve ser duro pra você ser rejeitado pelo papai. – Ele travou o maxilar. – Que triste...

 

      Dei as costas, o deixando sem resposta. Eu me perguntava como um cara tão bacana como o meu antigo professor poderia ser pai de um ser tão detestável? Aquele cara era um perfeito idiota.

 

      Estava tão distraída, xingando mentalmente o infeliz que não vi a pessoa que vinha a frente. Trombamos, mas eu firmei o corpo para não ir ao chão, porém a outra pessoa não.

 

- Ai, meu Deus... – olhei para loira no chão e me agachei para ajudá-la. – Me desculpe moça.

 

- Tudo bem. – Ela sorriu. – Eu estava distraída...

 

- Marilia, o que... – respirei fundo. Quase acabei com o oxigênio em volta. Alice fechou a cara e os dois caras que estavam com ela, sorriram.

 

 - A culpa foi minha. – Devolvi um chaveiro em forma de coração para a loira. –Perdão...

 

- É cega por acaso? – mordi a língua para não ser grossa.

 

- Credo, Alice... – a loira olhou feio para a idiota. – Não precisa falar assim com a Maria Fernanda. – como ela sabe o meu nome? Ah, já a vi antes. Na mansão? Acho que sim.

 

- Ela desconhece a palavra ‘educação’. – Vi os outros dois prenderem o riso. O rosto branco de Alice ficou vermelho de raiva – Mais uma vez, me desculpe. Bom dia...

 

- Bom dia... – eles responderam.

 

“Como uma garota tão linda pode ser tão... Espera! Linda?”

 

      Fiquei me xingando com tudo que vinha em mente. Entrei na reitoria e encontrei Antônio, que estava entretido com alguns papeis. Ele me olhou assim que o som da porta sendo fechada soou.

 

- Maria Fernanda... – levantou de sua cadeira e veio até a mim. – Que bom te ver menina.

 

- Vim ver o meu amigo... – ele sorriu.

 

- Senta minha filha.

 

      Mais uma vez a questão vinha em minha mente: como aquele garoto pode ser filho desse homem? É inacreditável. Depois de algum tempo conversando, Antônio me fala algo que me faz querer falar o dicionário de palavrões inteiro.

 

- Arnaldo me convidou para um jantar está noite. Ele disse que iria levar a filha e você. – Eu não sabia do tal jantar. – E pediu para levar o Giovane.

 

“Que beleza! Não basta a Alice, também vou ter der aguentar o engomadinho.”

 

- E por que não convida a Marcela? – a menina era a filha mais nova de Antônio. Diferente do irmão, a garota era a simpatia em pessoa.

 

- Me parece uma boa ideia. – Sorri para ele.

 

“Ao menos o jantar não seria perda total.”

 

      Eu poderia dizer ao Arnaldo que não queria ir ao maldito jantar, mas eu simplesmente não conseguia dizer ‘não’ aquele homem. Passei mais algum tempo conversando com Antônio e depois vi que já era hora de trabalhar.

 

- Ei! – travei quando estava abrindo a porta do carro. – Tem um tempo? – me virei.

 

- Nossa! Ela sabe ser educada. – Eu não poderia perder a chance. Alice apenas revirou os olhos. – Fala.

 

- Tá sabendo desse jantar? – ela tinha a cara fechada.

 

- Sim... – revirei os olhos. – Acho que vou jantar em casa antes de ir, pois vai ser difícil comer olhando para o idiota do Giovane. – Vi que ela prendeu o riso.

 

- Você pode convencer meu pai a me tirar dessa? – ela me pedindo algo? Oi? – Ele faz tudo o que você pede.

 

- Deve ter sido doloroso, não é? – ri.

 

- Do que tá falando, sua idiota? – ela fez uma cara que me deu vontade...

 

Merda!

 

- Me pedir um favor... – dispersei os pensamentos impróprios. Só posso está ficando doida.

 

- Pra você ver como estou desesperada... – percebi que ela estava com uma caneta na mão. Os dedos estavam brancos de tanto aperta-los.

 

“Será que ela imaginava ser o meu pescoço?” Quis gargalhar de meu pensamento.

 

- Não posso fazer isso... – suspirei em derrota. – Seu pai sabe ser persuasivo.

 

- Merda... – ela bufou. – Odeio aquele imbecil do Giovane. Garoto nojento...

 

- Ao menos temos algo em comum, senhorita mau humor... – Abri a porta do carro. – A Marcela vai, não será de todo ruim. – Dei de ombros. – Em todo caso, use um salto bem fino. – Ela franziu o cenho. – Pra esmagar as bolas do idiota por baixo da mesa... – Alice soltou uma gargalhada gostosa, me fazendo aquecer por dentro. Não entendi o motivo, mas decidi não questionar nada. Ela se deu conta do que fez e cessou o riso.

 

- Pode ser pobretona. Vai pela sombra... – me deu as costas. Me senti envergonhada ao perceber que ‘sequei’ sua bunda no jeans azul.

 

- Você tá carente. Somente isso...

 

      Não trombei com o Giovane na empresa e agradeci muito por isso. Carolina passou em minha sala e me jogou mais de suas diretas. Aquela mulher sabia usa a sua beleza com perfeição. Pensei na cretina e me senti uma verdadeira imbecil por isso, mas era difícil esquecer dois anos de relacionamento.

 

      Dois anos desperdiçados, mas a culpa era minha. Deveria ter tomado uma atitude e não aceitar ser somente a ‘amiga’ perante os amigos. Quanto mais eu pensava naquele assunto, mais trouxa eu me sentia.

 

- Ela não merece seu sofrimento... – bufei.

 

      Pedi o almoço e comi em minha sala. Me afundei em trabalho e consegui esquecer meus problemas por àquela hora. Peguei um caso complicado que requeria minha atenção total. Consegui adiantar muitas coisas e uma hora antes de sair, resolvi minhas pendencias e montei a defesa de meu cliente. Me dedicaria aquele caso e o ganharia por gratidão a Arnaldo.

 

      Ele já fez tanto por mim. Estava decida a devolver cada centavo que ele investiu em minha formação. Por mais que ele diga que não é necessário, irei persuadi-lo e faze-lo entender que era importante para mim.

 

- Maria? – Arnaldo entrou em minha sala. Abriu o paletó e sentou à minha frente. Eu conhecia muito bem as suas estratégias. Quando ele queria que eu fizesse algo que não seria de meu agrado, sempre pedia em cima da hora para não haver escapatória.

 

- Já sei do jantar Arnaldo. – Ele gargalhou. Viu porque era difícil dizer não aquele homem?

 

- Preciso de vocês. Faz tempo que não jantamos juntos. – Me lançou um sorriso.

 

- Você abusa do sorriso doce... – mais uma vez ele gargalhou, me fazendo sorri. Meus pais não poderiam ter me deixado em melhores mãos.

 

- Não será tão ruim. – Levantou e se serviu de uísque. Ele havia feito um pequeno bar para as suas visitas em minha sala. – Anime-se...

 

- Sorte sua que adoro implicar com sua filha. – Ele sorriu.

 

- Algo que vocês compartilham disso. – dessa vez foi a minha vez de sorri. – Te espero no restaurante de sempre... – ele deixou o copo sobre a mesa. – Não se atrase.

 

- Sim senhor... – bati continência e ele riu.

 

      Peguei a minha bolsa e sai da sala. Entrei no elevador lotado e lá encontrei Carolina que me lançou um daqueles sorrisos derrete calcinha. Ela ficou ao meu lado e senti sua mão passar de leve sobre minha cintura.

 

- Sexta... – ela sussurrou em meu ouvido e eu apenas engoli em seco, olhando para as pessoas a minha frente.

 

       Cheguei em casa implorando por um banho gelado. Eu estava excitada com apenas uma palavra. Foi difícil sair debaixo do chuveiro, pois o calor permanecia. Procurei algo para vestir e optei por um vestido soltinho. O joguei sobre a cama e fui até o pequeno aparelho de som.

 

- Essa... – me joguei na cama.

 

 

 

Stay With Me

 

 

 

Guess it's true

 

I'm not good at a one night stand

 

But I still need love

 

'Cause I'm just a man

 

 

 

These nights never seem to

 

Go to plan

 

I don't want you to leave

 

Will you hold my hand?

 

 

 

»«

 

Oh, won't you stay with me?

 

'Cause you're all I need

 

This ain't love, it's clear to see

 

But darling, stay with me

 

 

 

Why am I so emotional?

 

No, it's not a good look

 

Need some self control

 

And deep down, I know this never works

 

But you can lay with me so it doesn't hurt

 

 

 

Oh, won't you stay with me?

 

'Cause you're all I need

 

This ain't love, it's clear to see

 

But darling, stay with me

 

 

 

Oh, won't you stay with me?

 

'Cause you're all I need

 

This ain't love, it's clear to see

 

But darling, stay with me

 

 

 

Oh, won't you stay with me?

 

'Cause you're all I need

 

This ain't love, it's clear to see

 

But darling, stay with me

 

 

 

 

 

      Terminei de arrumar meu cabelo e passei a me observar no espelho. Cabelos presos em um coque, vestido azul de alcinhas finas e justo na cintura, scarpin preto. Boca vermelha, mascara nos cílios e delineador.

 

- Acho que tá bom... – peguei minha carteira de mão e as chaves do carro.

 

      Scavollo é um restaurante de muito bom gosto. O ambiente era arejado e com estruturas em madeira. Arnaldo, assim como eu, era fã de massas, então sempre o frequentávamos. Estacionei e logo um manobrista pegou as minhas chaves.

 

- Boa noite... – falei ao me aproximar da mesa. Recebi um olhar surpreso de Alice. Ela me olhou dos pés à cabeça e esse gesto fez o meu centro pulsar involuntariamente. Admirei os cabelos negros livres, a boca fudidamente carnuda, coberta por um batom vermelho, os olhos azuis destacados pela maquiagem preta.

 

“Como pode?”

 

- Boa noite... – eles responderam. Sentei ao lado de Alice, ficando de frente para Marcela, que me deu um sorriso.

 

- Tá linda, Nanda. – Ela foi gentil.

 

- Você é que tá meu anjo. – Sorri.

 

- Atrasada como sempre... – Alice não perdeu a oportunidade.

 

- Vamos pedir? – ignorei com sucesso o que ela disse. Giovane me olhava irritado.

 

      Enquanto os pedidos não chegavam, engatamos uma conversa sobre trabalho. Eu sabia que Alice estava quase morrendo de tédio e isso me fez querer rir. Estava com um sorriso estampado quando meus olhos avistaram a pessoa que eu menos gostaria de encontrar. Ela estava acompanhada pelos pais. Quando me viu, percebi que ficou surpresa. Eles sentaram bem próximo.

 

- Fala sério... – ouvi Alice resmungar. A olhei e vi que estava encarando com um olhar fulminante a minha ex.

 

- Eu sei... – falei em um sussurro. – Vou retocar a maquiagem. – sorri forçado. – Com licença.

 

      Entrei no banheiro que, graças a Deus, estava vazio. Me olhei no espelho com raiva de mim mesma. Não acreditava que mesmo depois de tudo, tudo em mim reagia a ela. Quis gritar, quebrar a menina que me encarava no reflexo.

 

- Maria, eu sinto saudade... – olhei para a garota que surgiu no reflexo ao meu lado. A encarei com ódio.

 

- Vai embora, Jessica... – falei entre dentes. – Só vai.

 

- Precisamos conversar. Me escuta Nanda...  – Sua mão repousou sobre o meu ombro.

 

      Segurei com força a pia, controlei a vontade sufocante de avançar sobre ela. Eu não iria perder a cabeça, mas imagina-la em momentos de intimidade com Leandro não estava ajudando. Precisava sair urgentemente daquele maldito banheiro.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olááá Boa noite lindas....

mais um caps pra vcs, espero 

que gostem. Para aquelas que estão na moita 

já podem sair e dar seu coment. kkkk

e pra aquelas que sempre estão por aqui

o nosso muito obrigada, vcs são demais.

Beijo a todas...

LEH E LUH.


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Comentários para 4 - Capítulo 4 - O jeito é trabalhar:
Rita
Rita

Em: 14/01/2017

Mas o que é que essa Jessica ainda quer? Que vaca. Quero só ver o que a Fernanda vai fazer :p 


Resposta do autor:

Quer encher o saco da Fernanda. kkkk

uma traíra.

Vai coloca - la em seu devido lugar. rsrsrs

Bjs

Luh.

Responder

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Naahdrigues
Naahdrigues

Em: 14/01/2017

Já podemos matar a Jéssica e o Leandro com mt ódio kkk.

Esperando por mais queridas.

Bjs


Resposta do autor:

Pode sim, eles bem que merecem. rsrsrs

amanhã terá mais.

Bjs

Luh. 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 14/01/2017

Ta muiro bom. Doids pra ver o.pdv de Alice.essas duas são fogo. E essa FDP dá Jéssica ainda tem coragem de falar com a Nanda. Vaca. Bjs
Resposta do autor:

satisfeita, que esteja gostando...

E bota fogo nisso. kkkk

Jéssica não tem vergonha na cara.

bjs 

Luh.

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 14/01/2017

Bom demais,

Kkkk Alice sairá em defesa de Fernanda??

 

Bj bom finde

 

Suzi


Resposta do autor:

valeu...

Poise, será?? 

Talvez

bjs bom fim de semana pra ti também

Luh.

Responder

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Sonhadora2131
Sonhadora2131

Em: 13/01/2017

ai mds to amandooooo

tomara que a alice chegue e de uma surra nessazinha aiii


Resposta do autor:

Opaaaaaa feliz que esta curtindo.

poise, Alice é braba mexeu com ela. kkk

bjs

Luh.

Responder

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