• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Através do Tempo
  • Capítulo 3

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A outra
    A outra
    Por caribu
  • Recomeço
    Recomeço
    Por Van Rodrigues

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Através do Tempo por Nik

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 1249
Acessos: 1333   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

oie minhas lindas leitoras, saudade de vocês rsrs

desculpem a demora, tive alguns problemas na minha vida pessoal e acabei não postando, mas aqui estou eu de volta com mais um capitulo para vcs.

beijos e boa neitura <3

Capítulo 3

Capitulo 3

 

Acordei e me deparei com aqueles olhos verdes confusos, estava escuro, mas lembrava-me tão bem deles, que podia vê-los brilhar, como jades.

Fiquei tão feliz ao vê-la acordar, que não conseguir conter meu berro.

 - TU ACORDASTE!

Fui presenteada com uma cara de nojo, e ela sendo visivelmente grossa.

Quando ela abriu a boca e me disse que sua cabeça ia explodir, o que isso quer dizer?! Não entendi, quem diz que a cabeça vai explodir?!

Fiquei confusa com teu modo estranho de falar. Queria lhe perguntar de ondes vinha, mas ela já estava em pé, procurando suas vestes (mas eu não seria derrotada tão facilmente), logo estava ao teu lado.

 Zandaia também já estava em meus aposentos, e nos observava com uma cara de quem não estava gostando do que via.

Mas a moça insistia em ir embora (ela não podia ir assim), tinha tanto a perguntar e a lhe falar. Tentei me apresentar e ela agiu como uma mula.

Eu fiquei quase a noite toda velando seu sono, ansiosa pra poder vê-la sorrir, como fizera na noite que a encontrei, mas ao menos descobri teu nome, Maria Clara, derrete na boca como chocolate.

Eu perdi a paciência com essa mulher, ela parece uma maluca de um lado para outro falando coisas sem sentido. Então resolvi que se tinha pressa, que fosse embora.

Estava a me banhar sozinha, aliás é bem mais confortável e a privacidade é cômoda, acho que tornarei isso um habito.

Assustei-me quando a porta da casa de banho foi aberta, e os olhos verdes brilhantes tinham uma expressão de medo.

-Onde estou?  - Ela me disse rouca, e logo após caiu no chão, me deixando sem reação por alguns segundos.

Levantei-me da água fria, pegando a toalha e correndo em sua direção, deitei minha cabeça em teu peito, pra ter certeza de que não estava morta. Sua pele estava quente e ela respirava lentamente, será que esta enferma?

Levantei-me e corri até que dei de cara com Zandaia, que subia as escadas e me olhou assustada.

-Elizabette, isso são modos de andar pela casa? -Me repreendeu por estar enrolada em uma toalha.

-Ela desmaiou de novo, Zandaia. - Fui direta. - Preciso de sua ajuda, e que chame um medico. - Disse autoritária.

Virei-me voltando para onde Maria Clara estava (o mais rápido que pude), Zandaia seguiu-me a passos rápidos.

Quando a avistei novamente, pedi para que Zandaia me ajudasse a coloca-la na cama.

-Sinha? - Disse Zandaia, colocando suas mãos gentis em meu rosto, me fazendo encarar seus olhos cinza, que apesar de parecerem frios, brilhavam docemente em minha direção.

Desde que me entendo por gente, Zandaia esta ao meu lado. Crescemos juntas aprendemos a ler, escrever e tudo que se tem direito, o que nos difere é que ela foi ensinada a me servir, e eu a ser uma boa esposa.

- Não acho que seja uma boa ideia chamar um medico, teus pais estão a viajar, e como tu vais explicar a eles sobre esta mulher? - Ela abaixou o olhar para Maria, mirando-lhe pensativa. - Tu não tens autorização para tê-la aqui, tu sabes bem disso. Principalmente quando olharem as vestes dela, e teus modos atrevidos, irão considerar uma ofensa aos bons costumes.

-Tens razão. Mas não vês que pode ser algo maligno? - Disse nervosa com a situação. -Não a deixarei assim, então traga-me um médico, pague-lhe bem para que não abra a boca a ninguém, e com sorte quando meus pais retornarem ela não estará mais aqui. -Lhe ordenei, isso não era mais um pedido.

Neste momento Zandaia encarava fixamente minhas costas.

-Sinhá, não acho que seja mais preciso um médico. - Disse séria

-Não será preciso, só preciso saber o que está acontecendo. - Uma voz que pouco era conhecida por mim, mas que era tão acolhedora.

Virei-me em sua direção, e os jades me encaravam.

- Tu acordaste. - Sorri ao lhe dizer novamente estas palavras.

- Eu preciso de explicações. - Ela me encarava seria.

- Vós também me deveis explicações. - Devolvi. - Mas primeiro, tirarei tuas duvidas, podes começar.

- onde estamos ? a moça de olhos verdes perguntou.

- na fazenda dos meus pais.-respondi paciente -de onde tu es? - perguntei me aproximando e sentando ao seu lado minha acompanhante continuava a nos observar sabia que ela queria fazer as mesmas perguntas que eu.

- sou de são Paulo.-respondeu visivelmente ansiosa- onde fica ? onde fica a fazenda?- perguntou-me pegando em minha e apertando-a isso me desconcentrou e me deixou sem jeito.

- estamos em são Paulo ainda- respondi com minhas bochechas queimando torcendo para que ela não notasse - como veio parar no celeiro?

Ela olhou-me e abaixou os olhos emudecida.- estou tentando descobrir isso.- olhou-me nos olhos e pude ver que falava a verdade.-ela é uma escrava?- Acenou em direção a Zandaia.

-sim, ela é minha dama de companhia.-franzi as sobrancelhas que tipo de perguntas é essa?, ela arregalou os olhos com uma expressão que chegou a ser engraçada.-porque vos falas tão estranho?-pensei

Ela não esperou pela minha vez de perguntar e Novamente perguntou - Em que ano estamos ? - disse com os lábios trêmulos. arregalei os olhos surpresa com sua pergunta.

- estamos em 1702, vos não se recorda ?- perguntei com medo da resposta.

- você está mesmo falando sério? Isso não é uma brincadeira de mal gosto ? -seus olhos estavam cheios d'água oque deixou meu peito apertado, era estranha essa vontade que tinha de protege-la.

Puxei ela mesmo sem entender oque acontecia e a abracei, então naquele momento a senti chorar em meus braços e suas lágrimas quentes escorriam em meus ombros, a abracei mais forte que pude até senti-la se acalmar.

-Tu estais bem ?- perguntei enquanto ela se afastava.

Ela acenou que não, e se virou para Zandaia, ela segurava um copo de água e lhe ofereceu, me perguntei, em que momento ela pegou a água para Maria clara, que nesse momento já havia virado todo o conteúdo quase se engasgando.

Eu continuava inerte tentando entender aquela mulher a minha frente.

-Zandaia preciso que me faça um favor - disse ela em pé segurando as mãos de minha acompanhante.

-Podes pedir madame. - Zandaia respondeu prestativa.

-Preciso que me traga minhas coisas, tenho algo a mostra para vocês.- disse em tom firme que nem mesmo parecia a garota que se debulhara em lágrimas em meus braços a segundos atraz.

Zandaia olhou em minha direção, seus olhos cinzas me perguntavam se poderia, eu fiz um sinal de concordância com a cabeça.

-Sim, eu lhe trarei madame, com a licença dá sinhá.- ela se curvou em um pequeno comprimento em minha direção e logo saiu em passos largos, me deixando a sós com a aquela mulher intrigante, ainda tinha muito para perguntar, mas resolvi que iria esperar um pouco mais por isso.

Ela não voltou a me encarar, apenas caminhou para varanda  ficando por la. Eu lhe observava ainda sentada na cama, queria saber tudo sobre ela, queria lhe ajudar, estava intrigada de mais.

Ela se apoiou com os braços na mureta dá sacada, olhando para o horizonte, me dando uma visão magnífica de suas costas, estava sol, e ventava fazendo com que a sua camisola marcasse todo seu corpo e seus cabelos castanhos danssassem pelo ar, me deixando hipnotizada.

Ela se virou em minha direção lentamente, e disse em bom tom.

 

- Eu sou de outro tempo, sou do futuro!

Fim do capítulo

Notas finais:

hey? gostou? se gostou comente,  se tiver alguma critica construtiva, comente tbm.

seus comentarios são muito importante para mim.

beijinhos <3

 

 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 4 - Capítulo 3:
LiaB
LiaB

Em: 16/01/2017

Oi autora! Gostando da história! (Sou fã da Carina Rissi, então histórias De viagem no tempo para épocas antigas me deixam empolgada! Rsrsrs) Sucesso ;)


Resposta do autor:

Olá, Leitora! haushuahsuh

Fico feliz que esteja gostando, e espero que continue empolgada com a estoria. hsuahsuahuhsuah

Obrigado, e continue acompanhando.

Beijinhos. <3

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Aness
Aness

Em: 13/01/2017

Conto interessante. Vc escreve muito bem. Esperando o próximo. Bjus


Resposta do autor:

Rs obrigada linda eu tento escrever kkkkkkk

Que bom que está te intrigando acho q é meio propósital hauahauahau

Espero q goste do próximo capítulo beijosss <3

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rita
Rita

Em: 13/01/2017

Kkkk se me dissessem "eu sou do futuro" eu iria rir muito ou então achar que ela está maluca. Imagino que não vão acreditar nela assim fácil. 


Resposta do autor:

Eu tambem ia achar que a pessoa ta doida de pedra. AUHSUAHSUHSUAHSUAH

É, vai ser facil não. uahsuahshas

Beijinhos. <3

Responder

[Faça o login para poder comentar]

mtereza
mtereza

Em: 13/01/2017

Amando a sua história agora com. a Maria Clara descobrindo que viajou através do tempo curiosa para ler o desenvolvimento da história a partir desse ponto como será que Elizabete vai reagir vai achar que a Clara é louca com certeza rsrs . Assistir as pessoas escravizadas vai ser uma barra não queria está na pele de Clara bjs Nicky 


Resposta do autor:

Adorei saber que está amando, olhaaaa tem muito chão aqui vai ser difícil ver msm, mas acho que ela dará um jeitinho ali de sobreviver eu realmente n sei oque faria na pele dela.

Ela tem personalidade forte então podemos esperar q isso vai dar confusao.

Espero q continue acompanhando e comente oq vai achando, obrigadaaah

Beijosss <3

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 12/01/2017

To gostando. muito interessante e intrigante. Só tinha lido o prólogo. Espero q continue. Vc escreve bem. Bjs
Resposta do autor:

Fico feliz que esteja gostando. E pode deixar que eu vou termina-la. Continue acompanhando, prometo que não ira se arrepender. Beijos. <3

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 12/01/2017

Olá Nick

Elisabete deu uma boa secada na Maria Clara, bom parece que nossa viajante terá trabalho para voltar.

 Bjus e até o próximo

 


Resposta do autor:

Verdade, deu mesmo quase babou ali kkkkkkk

Hummm será que ela volta ?!

Beijos linda <3 

Obrigada pelos comentários estou amando ver que está acompanhando<3

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web