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A garota do quarto ao lado por Tammy

Ver comentários: 3

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Palavras: 2909
Acessos: 2316   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 15-Flashes do passado

 

Ravely

 

Vi meu celular tocar sobre o colchão e no mesmo momento os olhos de Alex acompanharam. Tentei impedir que ela visse, não era uma boa hora para isso, talvez nunca fosse uma boa hora para a pessoa com quem você acaba de passar a noite veja outra com nome “amor” te ligar. E claro, ela ficou aborrecida, a pele branca estava vermelha, pude notar o serrar dos dentes, trincando sua mandíbula. Ela saiu enfurecida, tentei ir atrás, mas ela continuou sem ao menos olhar para trás. Jamais tive a intenção de magoá-la. Maldita hora em que isso foi acontecer.

 O medo de não nos falarmos outra vez me assombrava. Voltei para meu quarto, me jogando na cama tentando racionalizar sobre esse tumulto de problemas, mas não era possível, não conseguia organizar meus pensamentos. Cobri meu rosto com as mãos e as lágrimas insistiram em cair. Estava estragando tudo, precisava resolver isso o mais rápido possível. Mas como?

– Ravely? – Diz Fred ao empurrar a porta o mais devagar possível. Não respondi e muito menos me levantei para olha-lo. Não queria que visse meus olhos inchados, mesmo sabendo que seria inevitável esconder que havia chorado.

– O que houve, porque está chorando? Você raramente chora. – Se aproximou, deitando-se na cama, de frente para mim.

– Eu preciso terminar com Augusto. – Ele puxa uma das minhas mãos do rosto, queria olhar nos meus olhos.

– Esta tudo bem. Você não gosta mais dele?

– Não é isso... Ele é ótimo, mas eu não estou sendo honesta com ele.

– Alexandra?

 Me mantive em silêncio por um tempo, degustando o nome que ecoava no ar.

Como ele sabia? Estava tão óbvio assim?

– É tão visível?

– Oras... Eu não sou cego. Ela passou a noite aqui com você, não é mesmo?

– Sim...

– Eu desconfiei. Vi Land Rover vermelho estacionado aqui na frente, não costumamos ter carros assim por aqui. Além da jaqueta Armani jogada no chão da cozinha, panelas abertas e batidas de porta misteriosas logo pela manhã. – Ele sorri e passa a mão por entre meus cabelos carinhosamente.

Mesmo estando aflita sorrio de volta. Não havia mais porque negar. Então conto tudo o que tinha acontecido.

– É simples, diga para Augusto. Ele ficará triste, mas aceitará, eventualmente. – Diz, como se fosse a coisa mais corriqueira do mundo.

Balanço a cabeça concordando com ele, mesmo sabendo que essa conversa não seria nada fácil. Como dizer a alguém que quer terminar porque está apaixonada por outra pessoa, assim, de forma tão direta e crua. É mais fácil enfiar-lhe uma faca no peito.

– Espera aí um segundo... Se você concordou que ela passou a noite aqui, então quer dizer que vocês duas...?

Afundei o rosto entre os joelhos me sentindo envergonhada.

– OMG! Conta tudo. Você pretendia esconder de mim? – Ele me estapeia.

– Foi ótimo, foi maravilhoso na verdade. Quero fazer de novo, quero ver ela de novo.

Fred gargalha profundamente.

– Quem diria... Quem diria. Srta Ravely Manccini, a certinha, aquela que achamos que fosse se casar de branco e virgem, se perdendo nos braços de uma mulher intrigante.

Tapo os ouvidos, não quero mais ouvir. É muito constrangedor.

– Não sei como não desconfiei disso antes, ela parece estar completamente apaixonada por você.

Será? Sinto meu coração pular só de imaginar isso.

– Não sei, Fred. Ela parece tão inalcançável.

–Só sendo cega para não ver o jeito que ela te olha, parece um lobo mirando à presa.

Nós rimos, eu desisto de achar argumentos contra ele, na real eu gostava de ouvir tudo isso. Porém, de alguma forma eu me mantinha temerosa. Como se isso tudo fosse fácil demais para ser verdade. Por outro lado estava contente por ter me livrado desse fardo. Talvez no fundo, bem no fundo, ele já soubesse.

–Por que demorou tanto para me contar?

–Eu tive medo da sua reação, achei que não fosse entender. Você sempre foi tão a favor de Augusto, desde o dia que Luiza me apresentou a ele.

–Sim, mas não há nada para se entender. Você escolhe com quem se relacionar e quem te faz feliz.  Pensei que você o amasse e por isso sempre apoiei.

–Eu pensei que amava e talvez eu até ame, mas não chega perto do que sinto quando estou com Ela... Com Augusto é mais um amor fraternal.

Fred me abraça carinhosamente, finalmente me senti consolada depois de tanta agonia.

–Nada disso muda quem você é, continuará sendo minha menina, independente de quem namore. Sempre tem muito medo de magoar os outros, pense mais em você. E eu acho que posso me acostumar com o papo lésbico. – Ele torceu o nariz fingindo nojo e se levantou. – Tire essa cara de tristeza, porque não combina contigo e vá atrás dela.

 

Talvez eu estivesse fazendo uma tempestade em copo d’água.

Terminei de me arrumar e fomos para o trabalho, desta vez de metrô, a lata velha de Fred já era.

 

 

 

Alexandra

Deito-me sobre o deck com os pés na água. Este lugar era sempre tão vazio enquanto meus pensamentos eram tão desafiadores. Queria chorar, mas minhas lágrimas já tinham se esgotado de outros tempos. Não sei como tudo ficou tão ruim. Só gostaria de esquecer o que eu vi, mesmo que fosse por um minuto. Talvez eu seja uma daquelas pessoas fadadas a viver a vida toda sozinha, e isso não era totalmente ruim. Eu poderia ser alguém de uma noite só, tenho sido assim já há algum tempo. Mas como esquecer aquele toque, o sorriso, seu corpo. O jeito que ela fica vermelha quando sabe que pensando em beijá-la.

–O tempo passa e as pessoas não mudam.

Estava com olhos fechados e não percebi que havia alguém logo atrás de mim. Essa voz me fez voltar ao tempo, para o passado e suas péssimas memórias. Continuava a mesma, soava pretensiosa e manhosa. Não quis abrir os olhos, estava torcendo para que esse fosse mais um dos meus pesadelos, até que percebi que o calor do sol não aquecia mais meu rosto. Abro os olhos e vejo Júlia em pé, muito próxima a mim, mais próxima do que deveria jamais estar.

Levantei-me rapidamente. E então meu mundo começa a girar, sinto o ar faltar em meus pulmões e a voz desapareceu. Olhei-a dos pés a cabeça, tentando materializar a visão, mas não era necessário, ela realmente estava ali, carne e osso em minha frente.

–Parece que meu dia acaba de ficar ainda pior. – Respondo sarcástica.   

Ela sorri de canto, debochada. Agora eu passava a odiar esse riso. Depois de um ano nada mudou. Ela continuava esbanjando aquele olhar de menina com seus cabelos negros ao vento.

–Nossa... Espinhosa, como sempre.

Agarro-a pelo braço apertando, queria ter força o suficiente para quebra-lo. Meu peito parecia inchar de raiva ao vê-la. Agora eu não podia fugir, era obrigada a lembrar de tudo o que me fez passar.

– O que está fazendo? Você não devia estar aqui. – Me esforço para controlar as emoções, mesmo que o choro não seja mais presente. Ao contrário do que pensei, realmente havia me cansado de chorar por ela. Agora seu lugar em minha vida foi preenchido por uma grande e completa mágoa que talvez nunca pudesse se curar.

 

–Vim te ver. Não a encontrei em lugar nenhum e então imaginei que estivesse aqui.

–Você não tem um pingo de vergonha na cara mesmo, garota. Quem disse que eu quero te ver?

–Bom... Até que eu esperava uma recepção um pouco pior. – Puxa seu braço da minha mão, ajeita a roupa e retorna a sua postura atrevida. –Não precisa disso tudo, eu não vou morder você, apenas queria conversar.

–Que inferno! Eu não tenho nada para falar. Eu odeio você. Isso não ficou claro até hoje? – Começo a me exaltar, Julia sempre soube como me tirar do sério. Percebo seu suspiro pesado, indicando que ela já esperava por isso.

–Deixa disso, Alex. Você não me odeia e nem nunca vai odiar. – Diz sorrindo e minha ira sobre.

–Você acabou com minha vida. Eu não suporto olhar para sua cara. Voltamos à pergunta inicial. O que faz aqui? Sei que sua família não deve ser tão importante assim... Do contrário não teria deixado a nós todos.

–Você ainda está magoada, eu entendo... No seu lugar também estaria. Eu vim aqui para dizer que me arrependi. – Ela sentou encarando o rio enquanto falava. – Lembra quando costumávamos vir aqui... A sós?

– Deve ser brincadeira mesmo, daquelas de péssimo gosto. Eu não quero saber o que você tem a dizer, não quero saber seus motivos e muito menos que você esta arrependida. Você é o passado que eu quero apagar, a memória que se eu gostaria de queimar, é a lembrança que eu levanto todos os dias para enterrar. É preciso desenhar que não quero te ver nem pintada de ouro?

–Não precisa ficar vermelha de raiva. Eu sei de tudo isso... Você está certa, ok? Mas saiba que sou paciente e pretendo me redimir.

Ainda não conseguia acreditar que estava na minha frente depois de tanto tempo.

–Pois então, morra tentando. – Parti correndo para casa.

 Como ela conseguia ser tão petulante? Embora isso não devesse me surpreende, sempre fora assim, inconsequente, impulsiva, fazendo o que diabos viesse a cabeça. Começo a pensar que talvez Augusto estivesse certo sobre os remédios, eu iria precisar. Porque assim que todos soubessem da intenção que Julia tinha de voltar, iriam dar o total apoio. Posso até ver. Primeiro minha mãe comentando como ela voltou bonita. “As pessoas erram e ninguém é perfeito, ainda mais quando se é jovem” ela diria. Depois meu pai a tratando como se fosse sua filha.

Tudo bem que eles praticamente a criaram e não sabiam exatamente o que tinha acontecido, com exceção de Augusto. Mas isso tudo seria demais. Argh! Ela me traiu, descaradamente e para isso não tem perdão, principalmente depois do que essa traição me levou a fazer.

Entro na sala e fecho a porta em minhas costas, com medo de que Julia estivesse logo atrás de mim.

Augusto estava sentado no grande sofá de couro marrom. Tirou os olhos do livro que lia para me fitar espantado com o choque da porta.

–O que foi agora? – Pergunta.

–Digamos que meu pesadelo se tornou realidade. – Sorri irônica.

–Tenho uma ideia... Você precisa sair daqui e eu preciso da sua ajuda, me acompanhe até o shopping.

– Eu odeio shoppings. – Reclamei.

Ele não argumenta, apenas me arrasta pelo braço e quando menos imagino já estamos entrando em uma loja de vestidos.

– Quero comprar um vestido para sua cunhada usar na noite do leilão. – Ele sorri apaixonado. Era estranho vê-lo assim ou no mínimo incomum, nunca tinha notado essa áurea em meu irmão.

Guto começou a descrevê-la e tudo o que ele dizia estranhamente me fazia pensar em Ravely, mesmo que eu tentasse afastar esse pensamento. Já estava prestes a enlouquecer.

–Alex! Alex!

–Oi?

–O encontro com a Júlia realmente te deixou mal, pior do que eu pensei. – Percebi um sorriso sapeca surgir no canto de seus lábios e então entendi a segunda intenção por detrás de suas palavras.

– Ela não presta e você sabe. – Adverti.

–Sim... Mas as pessoas mudam, não é mesmo?

–Você fala como se não soubesse o que aconteceu.

–Eu sei... Mas talvez possam ao menos reatar a amizade. Nossos pais nunca a deixarão  sair da sua vida, é como se fosse nossa irmã.

–Augusto, por favor. Ela era minha noiva, nós iríamos nos casar e enquanto eu decorava o apartamento ela estava nos braços de Fernando.

–Braços esses que você quase arrancou, não é mesmo?

– Que tal esse ? – Mudei o assunto mostrando-lhe um vestido.

–Muito bonito. Mas não entendo disso, então você escolhe. – Ele coça a cabeça parecendo perdido diante da decisão.

Seu telefone toca e ele se afasta para atender enquanto eu permaneço perdida em meus pensamentos.

–Senhorita? O que achou deste modelo? – Uma moça ruiva com undercut estava em minha frente, olhava-me como se buscasse entender em que terras eu andava. Assim que a percebo esboço um sorriso e ela me responde com outro simpático.

–Vou leva-lo.

–Aposto que ficará lindíssima nele, seu noivo também pareceu gostar.

–Meu noivo? – Pergunto confusa. – Não!!! Ele é meu irmão.

–Oh! Desculpe.

Ela se encaminha envergonhada para o caixa, a observo enquanto embala a peça, aparentemente mais nervosa do que provavelmente gostaria. Estranhamente eu gostava dessa reação que algumas mulheres tinham quando me notavam a observá-las, tornando mais fácil lê-las.

– É presente?

–É sim. – Olho em seus olhos e ela foge sem esconder o sorriso.

–Esse cartão... Pode escrever algo para por junto à embalagem.

Encaro por alguns instantes o pequeno pedaço de papel em branco sem entender, não tinha o que escrever, até porque essa função era de Augusto, afinal, a namorada era dele. Ela toca em minha mão com a ponta dos longos dedos e vira o cartão. Em sua outra face há um número, olho para ela confusa, continuava sem entender a mensagem. Até que seu olhar delatou que aquele só poderia ser seu número de telefone.

–Finalmente você chegou. – Digo tocando-lhe o braço, assim que sinto uma presença ao meu lado.

–Olá, que coincidência você aqui.

Inesperadamente aquela voz aguda não era de Augusto.

–Fred... – Me surpreendi com seu olhar tenso sobre mim. –Desculpe. Pensei que fosse outra pessoa. Você está sozinho?

Olhava ao redor para ver se ele talvez estivesse acompanhado com Ravely, para minha tristeza aparentemente não.

–Estou sozinho e você?

Ele me olhava crítico e julgador.

–Estou com meu irmão. – Seus olhos pareceram saltar para fora da órbita, as sobrancelhas franzidas denunciavam sua ansiedade.

–Foi um prazer rever você, Alex. Eu preciso ir agora. – Ele tosse nervoso. – Até mais.

O vejo sair exasperado tentando tirar o telefone do bolso. Mal tive tempo de perguntar sobre sua amiga, que era realmente o que mais me interessava no momento. Será que ele sabia do que houve? Será que ela contou a ele o que aconteceu entre nós?

Saí da loja e logo encontrei Guto. Percorremos o caminho até o carro em silêncio. Durante todo o caminho de volta ao rancho eu só pensava em como fora estranho o encontro com Frederico.

 

 

 

 


Ravely

 

Passei o dia inquieta e agitada, planejando meu discurso para quando encontrasse com a senhorita mandona. Estive a espera que ela me ligasse, mas isso não aconteceu. Provavelmente Alex estaria magoada. Porque ela me ligaria? Afinal, eu quem tinha errado. Esse pensamento me deixa ainda pior. Odiava magoar alguém, ainda mais quando se tratava de uma pessoa tão importante para mim.

Não vi Fred durante todo o dia e também não falei com ele. Na verdade evitei ligar o telefone, estava fugindo de todas as formas de comunicação com Augusto. Mas como sempre, eu não posso fugir dos problemas. Pelo menos não desse.

-Ravely, - Luiza estava parada em frente a minha mesa, como sempre bem vestida. De repente começo a encontrar traços de Alexandra em seu rosto, até mesmo no andar. Chacoalho a cabeça afastando tal comparação, estava enlouquecendo, só pode.

 – Chegou essa entrega para você, – Ela colocou uma caixa em minha frente.

– O que é? – Ajeitei os óculos em meu rosto, encarando-a.

– Não sei. – Sua expressão mostrava que ela sabia exatamente do que se tratava, mas não insisti. – Meu irmão pediu para avisá-la que passará as 19 para te buscar.

– Ah sim. – Fingi que sabia do que ela falava, mas não tinha a menor ideia. Olho para a mulher em minha frente, éramos amigas há algum tempo, ela tinha me arranjado este emprego e às vezes desconfiava que minha viagem só aconteceu por seu intermédio.

– Ele não te disse nada? – Seu rosto sereno continuava me observando, parecia esperar por alguma resposta.

– Ele deve ter dito sim, é que ando muito ocupada e acabo esquecendo as coisas. – Sorri tentando tranquiliza-la.

– Imagino. Mal posso esperar, nosso final de semana será ótimo.

“Nosso final de semana será ótimo”. Será que entendi direito?

– O que terá no final de semana?

– Sempre estendemos a festa. Você vai gostar, é um ótimo lugar para passar o final de semana. Não se esqueça do biquíni. – Ela piscou com seus longos e belos cílios. Além disso você vai conhecer nossa irmã mais nova, certamente a festa será ainda mais animada com ela.

 

Sinto um comixar em minha cabeça. Como eu pretendia terminar com Augusto e passar o final de semana com ele, e a família? Isso não daria certo nunca. Irrito-me ao concluir que essa era uma oportunidade que ele criara para me apresentar a todos. Sinto-me de certa forma traída.

Para piorar, não poderia causar problemas, pois se sua irmã mais nova estaria por lá, certamente teríamos confusão. Pelo menos foi sempre isso que ouvi sobre ela. Seu nome para mim era problema e o sobrenome bebedeira.

– Aposto que sim. – Dei-lhe um sorriso amarelo e Luiza finalmente se foi deixando uma pergunta no ar:

Como sairia dessa sinuca de bico?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá Meninas, ainda estão por aí?

Espero que sim... Bom, vamos a alguns esclarecimentos.

Me ausentei durante um tempo por alguns motivos.

Passei uns dias na zona rural, visintando a família e lá não tem um bom acesso à internet. Depois quando retornei tive aquele tal bloqueio criativo. Acho que pode acontecer, né? kkkk Logo em seguida tive alguns problemas de saúde que agora já estão resolvidos e estou bem melhor. Enfim, continuando de onde parei.

Espero que continuem gostando. ;*


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Comentários para 15 - Capítulo 15-Flashes do passado:
rhina
rhina

Em: 15/01/2017

 

Eu ainda estou e pretendo ficar por aqui.....

A história está cada vez melhor.....

Desejo que esteja bem mesmo e que inspiração volte com força total.

Quantas confusões estão para chegar.....aguenta coração

Rhina

Responder

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Mille
Mille

Em: 13/01/2017

Ola Tammy

Puxei agora que vi, que eram dois capitulos.

Fred deve ter visto o grande problema que a Rav entrou, por isso saiu todo apressado.

Bjus e até o próximo, melhoras!!!

Responder

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Palas F
Palas F

Em: 13/01/2017

Espero que esteja melhor, autora. Falo por todas quando digo: SAUDAAAADE !!! rss


Resposta do autor:

Estou melhor sim.:D

Fico feliz que tenham sentido falta e não pretendo me ausentar mais.

Obrigada por sempre estar por aqui.

Beijão!

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