CapÃtulo 14 - Fique comigo
Antes de entrar debaixo do chuveiro, ouço algumas batidas na porta. Deveria ser Fred, ele sempre batia insistentemente. Me enrolo na toalha e vou até lá, não olho para ver quem é, apenas abro e dou as costas.
-Isso é jeito de receber as visitas?
-Alex?
Seu rosto estava pálido, como se tivesse visto um fantasma.
-Esperava mais alguém? – Ela me diz, tentando disfarçar. Ainda olhava ao redor, pelo corredor e dentro do apartamento, como se esperasse ver alguém.
-Não! Apenas me surpreendi, não achei que você fosse voltar. Aconteceu alguma coisa?
Ela estava mais tensa que o de costume.
-Não aconteceu nada. Está tudo bem. Você está sozinha, Fred está aqui?
-Entra. Estou sozinha sim.
Ela bate a porta e gira a chave. Estava muito estranha.
-É... Eu estava indo para o banho... – Passo as mãos por meu cabelo, colocando uma mecha atrás da minha orelha, enquanto finjo que ela não me intimida.
-Não quero atrapalhar. Tudo bem se eu esperar por você aqui? – Por alguma razão, olho para cima e encontro seus olhos, escuros e preocupados.
-Sim, eu não demoro.
Corro para o banheiro com um turbilhão de sentimentos me atordoando. Onde será que ela pensa estar indo com isso? Primeiro diz para que eu pense, mas logo em seguida volta ao meu apartamento. Estou absolutamente confusa sobre o que significa isso.
Sigo para meu quarto, coloco o primeiro short jeans e camiseta que encontro pela frente. Quando volto noto que ela olhava insistentemente para fora da janela, como se esperasse algo de estranho acontecer na rua.
-Pronto. O que aconteceu, por que mudou de ideia?
Ela sorri ligeiramente. Seus olhos percorrem todo meu corpo. Me fitou por algum tempo, até perceber meu desconforto. Aos poucos foi voltando ao normal.
- Apenas mudei de ideia.
-Não quer mais que eu pense?
-Não é isso...
- O que é então?
Aproxima-se de mim, envolve-me em um abraço apertado, como se fosse o primeiro ou talvez o último. A sombra preocupante já não estava mais lá, tinha dado lugar à suavidade. Eu sorri timidamente de volta para ela.
-Eu mereço a chance de te persuadir...
Dou-me por vencida quando sinto seus lábios colados aos meus mesmo que por alguns milésimos de segundo.
-Vamos, vou preparar algo para nós.
-Hm... Além de linda, também sabe cozinhar?
- A linda é por sua conta. O cozinhar... Talvez.
-Que maravilha, porque eu só sei comer.
-Você não cozinha, nada ?
Ela nega com a cabeça.
-Nunca? – Pergunto novamente.
-Não.
-Entendo... – É claro que ela não saberia o que é cozinhar, com uma casa luxuosa daquela, deve ter crescido com centenas de empregados. Sinto-me envergonhada com a simplicidade da minha cozinha ao lembrar-me do rancho.
Começo a preparar um molho, enquanto ela me assiste.
-Deixe-me provar.
Apanho uma colher com um pouco e levo até sua boca. Ela abocanha olhando em meus olhos. O canto de seus lábios fica marcado de vermelho. Eu estava no automático e sem me dar conta limpo com o polegar. Ela segura meu pulso com força, suas pupilas estavam dilatadas me encarando fixamente. Alex leva meu dedo em sua boca e o suga. Eu engulo isso em seco, ela conseguia ser irresistível enquanto me mantinha presa em seu olhar. Nesse momento eu era um cordeiro encurralado pelo lobo e mal sabia. Não sei se consigo mais evitar deixa-la perceber o quanto me afeta, ela sabe o que faz, como sempre.
-Você não devia me provocar assim. – Me repreende.
-E-eu... Eu não estou fazendo nada. – Respondo ingênua sobre o que estava acontecendo. Eu não estou habituada com esses jogos.
Ela continuava segurando meu pulso com força era impossível escapar. O sorriso maquiavélico surge.
-Ainda está em tempo de me mandar embora. - Sua hesitação era quase palpável, tive medo de que desistisse.
-Mas eu não quero que vá.
Levanta suas sobrancelhas surpresa. Parecia estar avaliando minhas palavras.
-Você não sabe o risco que corre. E acho que agora ninguém vai aparecer para te salvar. – Sua voz é doce e sedutora.
Enquanto ainda me mantém, apaga o fogo que estava prestes a queimar o molho, volta a me olhar, seus olhos azuis e impenet*áveis lampejavam excitação e desejo.
-Como você faz isso, como me faz perder o fôlego?- Sussurro, já sentindo meus joelhos fraquejarem.
Ela aproxima meu corpo do seu com a mão em minha cintura. Desliza seus dedos por meu pescoço, puxa meu cabelo, abrindo caminho para seus beijos que começavam leves. Passo meus braços por cima de seus ombros. Sou forçada a olhar para ela.
- Você... Você me afeta de um jeito inexplicável. Eu simplesmente não consigo evitar.
Meu sangue queima nas veias. Alex inclina-se e me beija. Sua língua quente deslizava sobre meus lábios, minhas mãos apertavam seus cabelos com certo desespero.
- Eu tenho que me segurar para não mordê-la, - Sussurra em meu ouvido.
Delicadamente, ela puxa-me com os dentes, deixo escapar um leve gemid* fazendo-a sorrir maliciosamente.
Ela tira a jaqueta de couro que vestia. Sem pensar, começo a desabotoar sua camisa. A cada botão o calor que eu sentia tornava-se mais voraz.
Por que nunca senti isso antes?
A roupa desliza por seu corpo. Minha respiração fica presa, quando observo o sutiã preto que ela usa, apesar de lindo, era um mero adereço aquele corpo. Escorrega seu dedo por meus lábios. Seus olhos hipnotizantes me excitavam ainda mais. Mordo meu lábio ao sentir o calor de sua pele tão próximo a mim. Ela parecia ter sido esculpida. Deslizo minha mão por seu abdômen completamente definido. Apanho um de seus seios fartos por cima da taça do sutiã. Preenche-me a mão por completo. Nunca me imaginei nessa situação, que agora estava descobrindo ser a melhor que tivera sentido.
Volto a beija-la com veracidade. Num movimento rápido e ao mesmo tempo delicado me vira, fico de costas. Ela é mais alta que eu. Com a mão direita por debaixo da minha roupa, passeia meu corpo. Sinto sua respiração em minha nuca. Meu corpo reage, os pelos se arrepiam todos. Tira minha camiseta. Volto-me de frente para ela. Sem cessar a beijo. Ela me puxa para cima, envolvo minhas pernas em sua cintura, ela me carrega até o quarto.
-Amo seu cheiro. – Diz já ofegante.
Sinto-me encontrar o colchão. Alexandra esta sobre mim. Tomo sua boca com vontade. Seus lábios são doces, firmes e macios. Desabotoo sua calça e vejo o restante de seu lingerie. Ela esboça seu sorriso, mais safado que o de costume. Minha pele arde, estou ruborizada. Ela beija-me de novo e de novo. Percorro suas curvas com minhas mãos. Chego até suas nádegas, aperto-as por dentro da peça intima. Ela desata meu sutiã e logo em seguida abocanha meu seio. Minhas mãos buscam por ela, encontram sua virilha. Ch*po seu lábio ao sentir sua umidade. Foi como uma descoberta, como encontrar um precioso tesouro escondido. Parecia um sonho intenso e apaixonado. Deus, eu devo ter sido assim a vida toda e só notei agora. Por um momento ela se afasta, sem tirar os olhos de mim. Por algum motivo, noto seu olhar diferente e ela apaixonadamente me beija, forçando meus lábios a se separarem com sua língua.
Alex retira o jeans. Seus lábios descem por meu corpo em beijos e leves mordiscadas. Eu gemo, meu corpo era tomado por um desejo primitivo que eu desconhecia. E agora parte de mim rezava para que quando acordasse isso ainda fosse real e não mais uma fantasia do meu inconsciente.
Cravo minhas unhas em suas costas, ela gosta. A necessidade de senti-la tornava muito forte. Exponho seus seios, os mamilos rosados e rígidos revelavam que ela se sentia exatamente como eu. Coloca-se sobre mim, me apoio sobre os cotovelos e abocanho-lhe os seios, a sensação de provoca-la com minha língua era maravilhosa. Eu sorrio ao vê-la tão surpresa, assistindo a tudo que faço. Continuo apertando-os com vontade, oscilando entre mordidas intensas. Ela por sua vez coloca a mão por detrás, em minha cabeça, puxando-me para perto de si. Esse jogo era cada vez mais excitante. Não aguento mais essa espera, ela estava me levando à loucura.
Alcanço seu sex*, mesmo por cima do fino tecido posso sentir sua umidade, me embriagando. Escorrego para a borda, a fim de sentir tudo por completo. Ela permite até certo ponto. Quando estou quase lá, puxa minhas mãos, colocando-as cruzadas acima da minha cabeça, como se quisesse demonstrar quem manda. Sou sua refém agora. Reluto, mas é em vão. Ela me olha e faz sinal de silêncio, mordo os lábios em resposta, meus batimentos cardíacos estão a mil. Porque ela tem tal efeito sobre mim? Sua beleza absoluta talvez. A forma como seus olhos brilham quando nos encontramos ou talvez o modo como ela me mantém em seu campo magnético. Sou como um imã que por mais que resista, é atraído para o centro.
Beija-me o pescoço, o colo, desce até o abdômen. Ela me olha mais uma vez, puxa minha calcinha. Encontra minha intimidade. Sinto-a me inundar. Antes que chegue ao pico, interrompo-a. Coloco-me sobre ela, suas mãos percorrem minha cintura e descem para minha coxa. Seus olhos lampejam. Debruço-me sobre ela, é minha vez de ver o que Alexandra esconde. Ela fecha os olhos, sabendo qual seria meu próximo passo. Escorrego minha mão até lá. Ela se move em vai e vem quando sente meu dedo a preencher. Alex queria me mostrar como era, queria ver como eu iria me sentir. Minha pele queima, arde. Eu gemo e a beijo. Volta a inverter a posição, coloca-me deitada sobre a cama, seus olhos estão maliciosos. Ch*po seus lábios. Meu corpo treme, arqueio-me. Nossos corpos estão suados e unidos. Meus pensamentos desaparecem, não há mais nada, apenas eu e ela. Sinto sua respiração quente em meu intimo, ela toca a língua em um ponto frágil. Lambe. Meus gemid*s tímidos oscilam entre respiração descompassada. Volta a me ch*par com maior intensidade. Eu não possuo controle sobre minhas pernas que se contraem. Involuntariamente tremo quando ela aumenta a intensidade.
-Shhhh... Ainda não. – Ela diz, enquanto me beija. Eu posso sentir meu gosto em sua boca.
Alex retira a última peça que faltava. Coloca-se entre minhas pernas. Seu sex* completamente molhado toca o meu. Suas mãos estão acima dos meus ombros, ela me encarava enquanto iniciava o movimento de vai e vem. A vejo ficar com a respiração pesada e as estocadas aumentam. Cada vez com mais força. Parecia que minha alma deixava meu corpo e voltava, uma vez atrás da outra. Cravo minhas unhas em suas costas, mantendo o atrito e então sinto uma explosão intensa. O que era isso? Uma sensação maravilhosa e involuntária, como se estivesse caindo em queda livre sem me preocupar em chegar ao chão. Acho que ela experimentara o mesmo que eu. Parece não aguentar mais o peso do seu corpo e deposita a cabeça em meu peito.
Jamais pude imaginar que minha primeira vez seria assim. Respiro fundo, o seu perfume estava por todo o quarto e só agora percebo que nunca quis que fosse com outro alguém. Estava apaixonada por ela, sempre estive desde o primeiro momento que a vi. E ela nem sequer fazia ideia. Ficamos um tempo abraçadas, esperando a respiração voltar ao normal, mas sem perceber acabamos pegando no sono.
POV Alexandra
Acordei confusa. O quarto estava sob uma penumbra, acho que ainda não amanheceu. Sinto o peso do corpo de Ravely me envolvendo. Sorri contente por vê-la dormir tão aconchegada a mim. Achei que nunca mais fosse me sentir assim com alguém, e agora acho que estou completamente apaixonada. Me viro de modo que nossos corpos fiquem ainda mais colados. Suas madeixas loiras tocavam meu rosto, “como pode cheirar tão bem.” Ela era uma droga para uma viciada. Beijo seu pescoço, respirando fundo tentando manter esse momento para sempre em minha mente. Fecho os olhos e uma paz que eu já não conhecia há muito tempo me assola.
Palmas altas e pausadas rompem o silêncio. Sento-me rapidamente, olho para a mesa de cabeceira e não havia nenhuma arma lá. Ao meu lado Ravely está deitada, seu corpo parece sem vida, como se estivesse anestesiada. O que está acontecendo?
-Não, não, não. – Olho para seu rosto, não há reação, ela não responde. O desespero cresce e sinto meus olhos cheios.
-Que pena, logo agora que as coisas pareciam voltar ao normal, não é mesmo?
-Você é doente!
-Não mais que você! – Explana.
Uma lentura se espalha pelo lençol abaixo de mim. Puxo os cobertores desesperadamente, uma mancha escura crescia no tecido branco. Me toco em busca de alguma perfuração. Eu me sentia bem, não era meu. Minha cabeça está girando ao redor de novo. O sangue era dela, do corte em sua coxa. Colo minhas mãos sobre o ferimento desesperadamente, mas não parava. Estava minando como se fosse água.
-Não, não! Por favor, não. Volta, volta. – Gritava sobre seu corpo.
Algo me puxa, estou presa, me debatendo descontroladamente.
-Alex! Alex!
Abro os olhos, temendo ainda estar naquela cena de terror. Lembrei-me do motivo que me levou a voltar ali e sinto meu peito doer sabendo que precisava sair. Eu não queria soltá-la. Isso não deveria acontecer, não com ela.
-O que não deve acontecer comigo?
Abro os olhos e Ravely esta me encarando. Sorri ao ver que eu acordei, era apenas um pesadelo. A beijo repetidas vezes. Ela segura meu rosto, retirando os fios colados a minha testa. Descubro sua perna, queria ver se era real, se estava tudo bem. Deparo-me com sua nudez. Seu rosto enrubesceu e ela se cobre logo em seguida.
-Estou bem. Com o que você estava sonhando?
-Achei que algo tinha te acontecido, foi apenas um pesadelo.
-Hm... Então quer dizer que você também sonha comigo?
Sorrio e me aproximo dela, estava encostada à cabeceira da cama com o lençol escondendo os seios. Me coloco de joelhos para ficar mais alta.
-Quer dizer que... Estar. Com. Você. Já é. Viver um sonho. – Digo distribuindo beijos por seu rosto, fazendo-a rir. Ela me cala com um beijo nos lábios, de inicio leve e logo tomando proporções gigantescas. Sinto seu sorriso contra meus lábios.
-Eu preciso ir trabalhar.
-Tem certeza, que horas são? – Continuo beijando-lhe o colo.
-Hora de sair da cama.
Droga de tempo que nunca pode parar.
Foge por debaixo de mim, arrastando o lençol consigo. Eu o seguro, impedindo-a que vá. Ravely me olha desafiadoramente. Agita sua cabeça sorrindo astutamente para mim. Puxo o lençol revelando todo seu corpo. Ela era linda. Enrola-se em uma toalha, sem tirar os olhos de mim. Ela também sabia provocar. Puxo a respiração e desabo na cama, essa garota ainda iria me matar.
Assim que ela deixa o quarto, coloco minhas roupas rapidamente. Em poucos minutos está de volta, só que agora vestida, uma camisa social branca, cabelos presos em um coque alto. Vai até a cômoda e coloca um óculos de grau. Quanto mais séria ficava, mais meu coração batia forte por ela. Sinto vontade de dizer tudo, coisas que quis dizer no primeiro dia que nos encontramos. A garota da poltrona número 12 estava de volta, séria, perdida em seus pensamentos. Ela era encantadora.
Seu telefone toca sobre a cama, ela corre para atender, acho que não queria que eu notasse de quem se tratava, eu também não quis, mas infelizmente pude ver “amor” escrito na tela. Lentamente o mundo exterior invadiu meus sentidos. Ela sequer me olha. Fecho as mãos com força, até que minhas unhas afundem na pele. Estava determinada a ficar com ela, sei que estou pagando todas minhas dívidas com isso. Eu pretendia nunca deixa-la, mas agora me vejo pronta para ir.
Não sei o que devo dizer nesse momento, a raiva era maior do que eu gostaria que fosse. Bato a porta em minhas costas, Ravely me assiste, ainda com o telefone em mãos. Me vê sair e tenta dizer alguma coisa que eu não ouvi. O sabor seco de náusea sobe minha garganta, a gravidade me trouxe para baixo. É claro que estava tudo muito fácil. Por que seria assim?
Dirijo para o rancho torcendo para que não tenha absolutamente ninguém lá. Desço do carro e passo direto por seu José e Augusto que conversavam em frente à casa.
-Menina, ainda não me disse quais animais vão para o leilão. – Ele diz enquanto passo.
-Agora não, seu José. – Bufo e passo por eles maneando a cabeça enquanto os ouço dizer:
-Mas que bicho mordeu ela agora?
Augusto levanta e me segue, posso sentir seu olhar em minhas costas.
-Dia ruim? – Pergunta arredio.
-Você não imagina o quanto. – Sorrio sarcástica.
Ele pisca para mim, também sorrindo. Talvez não houvesse no mundo alguém como meu irmão. Sempre conseguia tudo o que queria, era bondoso e paciente. Segundo minha mãe, ele era o oposto de mim. Teimosa e intempestiva.
-É bom melhorar, temos um leilão beneficente para organizar.
-Aí que saco. – Reviro os olhos. – Todo ano a mesma coisa.
-Vai ser legal, quem sabe você não conhece alguém? – Ele me empurra o ombro.
-Já conheci e ela tem namorado. – Retruco mal humorada.
-Agora sei que bicho te mordeu. – Suas sobrancelhas apertam.
-O que foi? Tem algo a me dizer?
-Acho que o seu dia está prestes a ficar ainda pior quando vir quem está aqui. – Ele olha para mim cautelosamente, esperando por uma reação.
-Eu não acredito que ela teve coragem de vir até aqui.
-Claro que ela teve, os pais moram aqui. Aonde pensou que ela fosse?
-Pois então os mandamos embora.
-Até parece que você teria coragem de mandar Seu José e Gabriel embora só por causa de Júlia.
-Eu preciso de uma bebida.
Augusto maneia a cabeça negativamente.
-Está tomando o remédio?
-Sim! – Elevei o copo e pisquei para ele.
- E quanto aos pesadelos, ainda continuam?
-Não! Nunca mais tive. – Minto antes que o interrogatório médico prossiga.
-Uísque não é calmante. – Ele retruca, olhando para a forma como eu bebia.
-Eu não preciso de calmante, estou calma o suficiente.
Ele suspira contrariado com minha teimosia.
- A propósito, vou trazer minha namorada na noite do leilão. Não vá caçar briga caso Júlia apareça. - Ele brinca. - O remédio, não se esqueça!
Fim do capítulo
Boa noite!!!
Ta aí, mais um capítulo. Me antecipei um pouquinho.
Algumas coisas começam a se revelar.
Espero que gostem.
Beijão e até o próximo!
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CarolM4
Em: 01/02/2017
Caraca, sinto a tensão em pensar no encontro Júlia, Alex, Guto e Rav, me dá um aperto no peito pela Alex, haja bebida no mundo para isso.
Vc é veterinária tb?!?!
Bom hahah os próximos capítulos já estão postados rsrs vou respirar fundo e ver o que vai dar !!!
Bjs
Resposta do autor:
Bota tensão nisso hein. Acho que ela deveria comprar um alambique de uma vez kkkkkkk tem que ter muita pinga para aguentar.
Eu ainda não sou veterinária, falta um pouco para chegar lá. :D
Boa leitura hehehehe
;*
Mille
Em: 31/12/2016
Oi Tammy tudo bem?
"Desejo a você…
365 dias de felicidade.
52 semanas de saúde e prosperidade.
12 meses de amor e carinho.
8760 horas de paz e harmonia.
Que neste novo ano você tenha muitos motivos para sorrir!"
E muitas inspirações para nos presentear com lindas histórias. Abraços
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lia-andrade
Em: 12/12/2016
Uau! Amei... Já estou super ansiosa para o próximo. Augusto apresentando Rav como namorada, o retorno de Júlia.. É, não será nada fácil para Alex.
Beijos
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fla_nascimento
Em: 12/12/2016
Eita! Esse negócio vai dar merda rs. Deixa pegar fogo mesmo, quem sabe assim a autora tenha ainda mais incentivo para escrever e poste um cápitulo todos os dia rsrs. Culpe as férias rs.
Ótimo capítulo!
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Palas F
Em: 12/12/2016
Queee delícia de cap !! E como assim, Ravely cheia das manhas logo de cara???? Deu dó da Alex indo embora, e que venha o próximo cap, espero que seja logo a tão aguardada descoberta desse triângulo.
Adoreiii..
Resposta do autor:
Fico muito feliz que tenha gostado.
kkk Acho que a Rav usou e abusou do instinto.
A tão esperada descoberta está próxima. kkkkk #medodoquevaiacontecer.
Espero que continue gostando.
Beijo e até o próximo.
;)
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Duda_Gomez1999
Em: 11/12/2016
Hey que maravilha de capítulo heeeein?
Eu não acredito que a Rav não vai terminar com esse sem graça do Augusto. Alex não merece, não, não.
Como assim se antecipou? Não tem problema postar mais kkkk agora que a história tá muito mais instigante uai. Sofro de T. de ansiedade, difícil.
Bom fds, beijos?
Resposta do autor:
Olá Duda, tudo bem?
Fico feliz que tenha gostado. As coisas vão esquentar agora hahaha.
Vamos ver o q ela vai falar pra ele no próximo encontro. kkk Rav medrosa.
Me atencipei porque normalmente posto no domingo. =P
Vou tentar postar mais, é que sou muito lerda para escreve, as vezes da aquele branco, sabe?
Enfim...
Beijão, até o próximo!
;*
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Mille
Em: 11/12/2016
Olá Tammy
Será uma xeque mate na Alex, e tudo numa noite só.
Os remédios que não está tomando, os pesadelos que a assombram enchendo a cara de bebida, quando a Rav aparecer a moça que ela está completamente apaixonada sendo apresentada como a namorada do irmão, e a volta de Júlia não quero está na pele da beleza Alexandra.
Esperando o próximo capítulo ansiosa.
Bjus
Resposta do autor:
Com certeza será um xeque mate, bastante tenso.
Vamos explorar mais o outro lado da Alex, acho que já deu para perceber que ela tem alguns problemas de controle kkkkk. Que será que vai rolar da junção " Bebida, calmante zero e Rav nos braços de Augusto" ?
Beijão e até o próximo.
;*
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kinaty
Em: 11/12/2016
Tammy, não venha com essa que se antecipou, agora dá p postar mais
Acabaram às aulas!
Beijos
Naty, a galopeira kkkkkk
Resposta do autor:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Senhorita Naty, a Galopeira.
Eu sou meio enrolada para escrever kkkkkkk.
Mas vamos ver se consigo postar o 15 antes do fds. Quem sabe rola, né?
Beijão.
PS: Eu ri quando vi " A galopeira" kkkkk. Só vou te chamar assim agora.
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