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O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2402
Acessos: 4832   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 11

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 11 

 

-- Minha irmã me matará -- Felipe olhava ao redor procurando por Lorraine. 

-- Tenha calma, Felipe. Você pensa que vai conseguir encontrá-la no meio desse mar de gente? 

Ele não respondeu. Meteu-se entre a multidão, o mais rápido possível. Mas avançar não era tarefa fácil. 

Fael perdeu-o de vista diversas vezes quando grupos de pessoas lhe apareciam à frente. Fael parou de caminhar para dar passagem a um casal e foi então que reencontrou Felipe. 

-- Você tem razão, não vou encontrá-la nunca no meio dessa multidão -- balançou a cabeça, com os olhos ainda percorrendo o local -- Estou preocupado com ela. Quando saímos de casa, ela estava com a ideia fixa de arrumar alguém só para dar o troco em sua esposa. Isso ainda vai acabar em confusão!  

-- Desculpe a sinceridade, mas sua irmã é desumana -- Fael foi curto e grosso -- A vingança não leva a lugar nenhum e destrói as pessoas -- sorriu de leve -- E o que é pior, pessoas inocentes. 

-- Também não concordo com ela. Se eu pudesse impedi-la, com certeza, eu o faria -- devolveu um sorriso de cumplicidade para Fael -- Não concordo, mas compreendo. Ela flagrou a esposa entrando em um carro com outra mulher. Ponha-se em seu lugar. Desde o berço, minha irmã demonstrara possuir uma personalidade marcante e o fato de termos sido educados por um pai autoritário e por uma mãe submissa, só fizera acentuar o seu caráter difícil. Ela é uma pessoa resistente, forte e inteligente mais do que qualquer um de nossa família, além de mais teimosa e cabeça-dura também -- Felipe mostrava-se triste ao falar de Lorraine -- Se ela ao invés de Silvana tivesse conhecido uma pessoa firme, mas gentil, tivesse concebido filhos e criados, talvez poderia ter se tornado uma pessoa mais feliz. 

Felipe parou de caminhar e ficou de frente para Fael. 

-- Olha, não falaremos mais sobre minha irmã. Falaremos de coisas boas -- riu, enrugando o nariz e descansou as mãos nos ombros de Fael -- Vamos nos sentar por aqui mesmo. 

Sentaram-se lado a lado na areia. Felipe ajeitou o cabelo negro despenteado pelo vento. Fael abriu bem os olhos e se ajeitou, sentando-se com o corpo ereto, acomodou-se no chão, fazendo montinhos de areia com os pés. 

-- Desculpe pelo que falei sobre sua irmã -- ele apertou o lábio inferior entre os dentes. Tinha se arrependido de ter falado tão grosseiramente -- É que não concordo com certas atitudes. Fui educado pra amar e respeitar as pessoas. Jamais machucar alguém, medir as palavras e manter. a calma nas piores situações. Por isso minha revolta. Me perdoe. 

Houve um minuto de silêncio entre os dois. Felipe estava encantado com a doçura do rapaz. 

-- Tudo bem. Águas passadas. 

-- Falando em águas passadas... Que tal um banho de mar? -- Fael se pôs de pé. 

Felipe levantou os grandes olhos para o recém-amigo. O médico parou para observá-lo. Acabara de conhece-lo, mas tinha conseguido formar uma ideia por seu modo de falar e por seu jeito de ser. Sentia que havia encontrado uma pessoa muito, muito especial. Quase irreal. 

 

 
-- Onde você conseguiu esse champanhe? -- o barulho era tanto que Lorraine praticamente berrava ao ouvido da pediatra. 

-- Roubei de um casal de namorados -- falou como se fosse a coisa mais natural do mundo. 

-- Sua louca! Você roubou a champanhe deles? 

-- Eles tinham duas garrafas. Não vi mal nenhum em pegar uma para nós. 

Lorraine balançou a cabeça e deu um passo para frente. Colocou os braços sobre os ombros dela e a beijou intensamente. 

Momentos depois, Alisson afastou a boca e olhou fixamente para ela.  

Quando ela a fitou, Lorraine viu ternura naqueles olhos expressivos. 

Tinha prometido para si mesma que nunca mais amaria outra pessoa, mas com ela era diferente. O carinho dela era tão terno que Lorraine sentiu-se completamente apaixonada por ela nesse exato momento.  

-- Vamos dançar -- Alisson a convidou. 

Lorraine pensou em inventar uma desculpa, pois não queria admitir que fazia anos que não dançava. Por fim resolveu ser sincera. 

-- Acho que nem sei mais dançar -- falou envergonhada. 

-- Não se preocupe. Eu danço tão mal, que piso no próprio pé! 

Risos. 

A pequena pista de dança montada ao redor do palco já começava a encher. 

-- Vamos -- Alisson fez um gesto em direção à pista de dança, ainda animada. 

-- Vou fazer você passar vergonha -- falou rindo. 

-- Vai nada, vamos é dar um show. 

Lorraine entrelaçou seus dedos nos dela, enquanto passavam pelo mar de pessoas que se acotovelavam ao redor da pista. 

 

 

-- E daí? -- perguntou Fael de dentro do carro. 

-- O porteiro falou que não tem ninguém no apartamento. Nem Lorraine, nem Silvana e nem a Lúcia. 

--Felipe andava de um lado para o outro da rua, impaciente, preocupado. 

--Porque não liga para ela? -- perguntou Fael. 

--Lorraine deixou o celular dentro do meu carro. 

-- Fica calmo. Vai ver ela encontrou uma boba para usar em seu plano de vingança contra a esposa e está se divertindo -- disse, Fael da janela do carro. 

-- Prefiro que seja isso mesmo -- Olhou o relógio. Passava um pouco das três horas -- Lorraine nunca ficou tanto tempo em uma festa. Ainda mais na praia, ela odeia aglomerações. 

Fael revirou os olhos. Dessa vez preferiu guardar para si a sua opinião sobre a irmã de Felipe. A mulher deveria ser daquele tipo de pessoa esnobe e egocêntrica que ele, com toda sua simplicidade, fazia questão de manter quilômetros de distância. 

 

 

Lorraine caiu deitada de bruços na areia, com o rosto sobre os braços. Virou o rosto para o lado e caiu na risada. Alisson estava com o rosto cheio de areia. 

-- Estou morta! -- falou ainda rindo -- Será que algum dia eu voltarei a respirar normalmente outra vez. Nunca dancei tanto em minha vida. 

-- Sabe do que eu gostaria? -- falou Alisson ao seu ouvido. 

-- Sei, mas pode esquecer -- Lorraine falou aos risos. 

Alisson acariciou as costas nuas de Lorraine, de leve, sensualmente. 

-- Tire sua mão daí, sua safada -- pediu a médica brincando -- Nada de gracinhas.  

Alisson se virou e sentou. 

-- Você está sendo muito cruel comigo -- tornou a acariciar as costas dela. 

-- Você é fogo dona cabelinho de mola -- disse levantando-se -- Pensei que fosse um anjinho e é uma capetinha.  

O dia já estava prestes a amanhecer. As duas caminhavam silenciosamente pela areia, próximos à beira do mar. 

A praia estava sossegada! Nada de milhares de pessoas amontoadas, nada de música enchendo o ar, nada de vendedores ambulantes, de barracas de cachorro-quente, de bêbados. Somente a areia, coqueiros enormes e um céu infinito. Da noite anterior sobraram apenas às latas de cervejas e garrafas de champanhe vazias. 

Lorraine olhou de relance para Alisson. Com as mãos nos bolsos do short, ela parecia perdida em seus pensamentos. Passou as mãos pelos cabelos, ela é tão atraente e bem-humorada. Uma companhia maravilhosa. Estava perdida, pensou. Perdidamente apaixonada. Não conseguia sequer olhar para ela sem deseja-la. 

Adorava seu jeito de ser, calma e descontraída. Não fazia questão de detalhes, não valorizava coisas sem importância.  

-- Estou exausta, Alisson -- Lorraine parou de andar. 

Alisson pegou na sua mão. 

-- Vamos sentar naquela tora de madeira, então você descansa um pouco. 

Acomodaram-se no tronco da árvore. Sentaram-se lado a lado e, por algum tempo, as duas ficaram apenas observando as ondas do mar, em silêncio. 

-- Confesso que fazia uma ideia diferente ao seu respeito -- Alisson disse e olhou para o mar -- Você se mostrava tão arrogante, tão autoritária. 

Lorraine se apoiou nos braços de Alisson, tirando um cachinho de cabelo loiro do rosto dela.  

-- Desculpa, não quero te decepcionar, Alisson, mas é assim que sou -- sua voz soou triste -- Infelizmente sou uma pessoa amarga e infeliz. A Lorraine que você conheceu hoje, nem eu mesma conhecia -- sorriu -- Não me lembrava da última vez em que me diverti tanto. Me senti livre, feliz, esperançosa. E não vou desistir de viver isso novamente, mesmo que tenha que parecer uma idiota. 

Lorraine se aninhou ao corpo macio e aconchegante da loira. Descansou a cabeça nos cabelos cacheados. Para elas aquele conforto era o bastante, mais do que o bastante, era maravilhoso. 

Adeus medo, medo de se machucar, medo de se ferir, medo da perda. 

 

 
Patrícia estacionou o carro do outro lado da rua, em frente ao prédio. 

-- Aquele que está naquele carro é o Felipe, irmão de Lorraine -- Silvana estava assustada, curiosa, e preocupada -- O que ele está fazendo a essa hora aqui? Será que aconteceu algo muito grave? 

-- Calma, meu amor. Não tire conclusões precipitadas -- Patrícia tirou as mãos do volante e segurou as mãos dela -- Desculpe-me, a culpa foi minha. Não deveria ter pego no sono e perdido a hora. 

-- Não peça desculpa. A culpa também foi minha -- falou com suavidade, enquanto abria a porta para sair -- Depois eu ligo para você -- Silvana falou com um suspiro. 

-- Espere um pouco -- segurando os ombros de Silvana ela a fez voltar -- Aquela que está saindo daquele carro não é a Lorraine? 

-- É ela -- olhou surpresa -- Que estranho! Quem será aquela mulher que está com ela? 

 

Alisson parou o carro logo atrás ao carro de Felipe e, Lorraine foi a primeira a descer. Ela estava de bom humor, pegou Alisson pelo braço e a levou até o irmão. 

-- Lipe, quero lhe apresentar uma pessoa -- disse alegremente -- Essa é a Alisson. 

Alisson parou ao lado dela na calçada tirando um cachinho de cabelos loiros do rosto. 

-- Muito prazer, Felipe -- disse suavemente, dando dois beijinhos na bochecha dele. 

-- Muito prazer em te conhecer também, Alisson -- Felipe olhou para ela atentamente, mirando-a de alto a baixo, as palavras saíram roucas. Percorreu vagarosamente seu corpo com o olhar. Ela era linda, corpo bem-feito, profundos olhos azuis e cabelos dourados. Fascinante. Definitivamente, era uma bela mulher. Assim como as mulheres dos comerciais de shampoo que ele assistia na televisão. Em um relance, ele olhou para Lorraine e sussurrou: -- Caramba! 

Lorraine fez menção de colocar a mão no rosto de Alisson. Mas, no último momento, afastou um cachinho de cabelo de seu rosto e a colocou atrás de sua orelha. 

-- Tenho que admitir que nunca me diverti tanto em minha vida! Há mais de cinco anos que não dançava -- falou com entusiasmo. 

Fael saiu do carro transtornado. 

-- Alisson? -- seu olhar passou rapidamente por Lorraine, depois concentrou-se em Alisson. Os lábios contraídos numa expressão irritada -- O que você está fazendo aqui com essa mulher? 

Alisson estava surpresa com a presença do amigo e muito mais surpresa ainda com o tom de suas palavras. Ele era muito meigo, tinha um jeitinho manso de falar, mas naquele momento não parecia ser o Fael que Alisson conhecia. 

-- O que é isso Fael? -- Alisson sorriu sem jeito e caminhou em direção ao amigo -- Essa é a Lorraine uma... 

Fael subitamente empurrou a amiga e ficou frente a frente com Lorraine. 

-- O que você está fazendo na companhia dessa mulher? -- disse, surpreendendo a todos. 

Lorraine tinha a certeza de que havia um insulto naquele comentário. E não conseguia compreender porque Fael a insultava. 

-- Escuta aqui moço. Não lhe conheço, não faço a mínima ideia de quem seja. Portanto não lhe dou o direito de se dirigir a mim dessa forma petulante -- olhou para ele do alto de sua pose arrogante. 

Alisson levantou as sobrancelhas, os olhos azuis intrigados. 

-- Posso saber o que deu em você? -- perguntou olhando para ele com a cara fechada. 

-- Quer saber mesmo? -- empinou o nariz e mascarou um sorriso desdenhoso não costumeiro, antes de continuar a falar -- Essa mulher ai está lhe usando Alisson. Ela foi até a praia hoje só para arranjar uma trouxa para fazer ciúmes na esposa. 

-- Fael, não... -- Felipe tentou consertar -- Não se precipite. 

-- Como não? Vai dizer que não é verdade? 

Felipe e Lorraine se olharam fixamente. Sem ter o que dizer, Felipe abaixou a cabeça. 

-- Alisson, está havendo um grande engano -- Lorraine tomou as mãos da pediatra, nas suas e segurou-as com força -- Eu realmente saí de casa com esse propósito, mas... 

-- Desmente ela Felipe. Fala que sua irmã queria dar o troco na esposa que a está traindo com outra -- Fael falou, parecendo tenso também. 

Alisson puxou a mão com rispidez, afastando-se apenas o suficiente para encará-la. 

-- Você é casada? 

Lorraine deu um passo à frente. 

-- Não... Quer dizer... Sim, mas... 

-- E muito bem-casada, meu amor -- por fim, uma voz conhecida se pronunciou -- Que feio Lorraine. Usando pessoas inocentes em seus planos de vingança contra mim -- falou com uma expressão divertida de cinismo no rosto. 

-- Cala a boca, Silvana! -- berrou Lorraine. Completamente descontrolada, bateu com o punho fechado sobre o capô do carro. 

Os olhos de Alisson se estreitaram, ela estava chocada e começou a caminhar na direção de Fael. 

-- Vamos embora, meu anjo. Aqui não é lugar para a gente -- Fael abriu a porta do carro. 

-- Alisson espera! -- Lorraine correu até ela -- Precisamos conversar. 

Alisson entrou no carro, olhava pela janela, pensativa. As sobrancelhas arquearam-se e depois voltaram ao natural. 

-- Já compreendi tudo, Lorraine -- disse vagarosa e friamente -- Espero sinceramente que consiga resolver seus problemas conjugais -- disse ela encerrando o assunto e deixando claro que não queria mais conversar -- Foi um prazer conhece-los. 

Alisson saiu cantando pneu mesmo antes de Fael fechar a porta. 

Os olhos de Lorraine acompanhavam enquanto o carro de Alisson desaparecia silenciosamente no fim da alameda. 

Lorraine se virou e levantou o rosto para o irmão. Ela arqueou as sobrancelhas escuras e a altivez surgiu em seu rosto. 

-- Satisfeito, Felipe? -- visivelmente tensa e abalada ela falou para Silvana: -- Desapareça da minha vida de uma vez por todas. AGORA! 

 

Em pé, ao lado do carro, Patrícia admirava a cena, com as pernas separadas e as mãos nos quadris, numa postura elegante. O sol nascendo vagarosamente no horizonte. Seus raios cintilantes a brilhar saudando o primeiro dia do ano. 

-- Era uma vez, um belíssimo anjo que se apaixonou pela pessoa errada e acabou sendo expulso do paraíso. Andras vai amar saber disso. 

 

 

"Quem tem uma vida perfeita que atire a primeira pedra", diria Jesus. 

Todas as pessoas (mesmo os príncipes e princesas que parecem viver em contos de fada) enfrentam crises ao longo da vida. Não pense que a "maré de azar" só bate em sua porta. Foque nas coisas boas que te rodeiam e veja, de uma vez por todas, como a sua vida é maravilhosa do jeitinho que ela é! 

 

https://www.facebook.com/ojardim.dosanjos.5 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capítulo 11:
Lea
Lea

Em: 15/07/2021

Literalmente a Silvana se entregou ao demônio!!!

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Jauregui
Jauregui

Em: 12/01/2017

Oiiee

E como sempre, mais um capitulo maravilhosoo...

Bjoos e parabens :)

PS: Quero a Lorraine pra mim rsrs

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A_Paiva
A_Paiva

Em: 11/01/2017

Ooi '-'..

Eu gosto muito das suas histórias autora :3.. E com essa não poderia ser diferente neah? *-* Kk

Estou esperando ansiosa por mais <3

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patty-321
patty-321

Em: 11/01/2017

Num instante, o paraíso dá Alison e Lorraine é destruído. e as demo comemoram está vitória. Bjs

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Mille
Mille

Em: 11/01/2017

Ola Vandinha 

Menos de 6 horas e toda alegria e amor entre Lo e Ali viveu escorregou pelas mãos, a verdade do irmão acabou com um começo e talvez seja o começo para a Lorraine dar uma reviravolta em sua vida. Deixar a Silvana e enfrentar o pai e assim ficar livre para viver o amor com a cabelinho de mola.

Bjus e até o próximo

 

 

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Unica
Unica

Em: 11/01/2017

Muito obrigado, está estória está sendo um lindo presente...... 

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