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  • Entre Lambidas e Mordidas
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Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

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Palavras: 2797
Acessos: 3330   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 38

Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 38 

 

-- Desculpe a invasão senhores -- falou a secretária de Pedro -- É que... 

 

Bianca empurrou a mulher e entrou esbaforida, quase sem ar. 

 

-- Estamos atrasadas? 

 

Paula entrou logo em seguida e fechou a porta com força. 

 

-- Demoramos, mas trouxemos os documentos -- com as mãos trêmulas, Paula tirou uma pasta da bolsa -- Está tudo aqui. 

 

O sorriso do rosto de Pedro desapareceu. Precisava assumir o comando. Em vez disso, permaneceu em pé no meio da sala, imóvel. Observando Daniela sorrir aliviada. Era essencial manter cada músculo do corpo sob controle para não perder a razão. 

 

Os olhos dele continuavam examinando-a, desnorteado. 

 

Daniela pegou a pasta da mão de Paula como se fosse um troféu de campeão. 

 

-- Obrigada Paula. O importante é que chegaram -- um olhar mortal surgiu em seu semblante e com uma voz forte e segura que fez com que Pedro recuasse automaticamente, falou: -- É incrível como a situação muda tão rapidamente. Em um instante somos os coitadinhos em outro os poderosos -- Daniela arfava. Uma onda verde brilhante reluzia em seus olhos. Tirou o documento de dentro da pasta e sentou-se a ponta da mesa, satisfeita. 

 

- Cretina! Claro que sua família trapaceou! Meu pai não era um idiota! Nunca teria lhe dado algo tão valioso -- Pedro a ofendeu impiedosamente -- Ele trabalhou duro e não lhe entregaria de mão beijada. 

 

Daniela deixou que os papéis escorregassem por suas mãos e caíssem lentamente sobre a mesa. 

 

-- Diogo, acho que nosso amigo empresário não se conforma do tombo que levou -- a voz dela continuava áspera -- Por favor, queira esclarecer para ele. 

 

-- Conforme-se Pedro. Considere que perdeu -- Matias falou com o tom de voz transbordado de prazer. Queria ver o irmão reconhecer a derrota. 

 

Pedro passou a mão pelos cabelos. A tensão que sentia estava lhe causando dores no estômago. Mas, ao retrucar, sua voz saiu tão confiante quanto a de Matias. 

 

-- Peça para todos saírem -- pediu extremamente controlado -- Precisamos conversar em particular. 

 

Daniela hesitou por um breve segundo, depois guardou os documentos dentro da pasta e entregou para Matias. 

 

-- Me aguardem lá fora -- antes que Matias falasse algo contra, Daniela continuou -- Não se preocupem. Estarei bem. 

 

-- Qualquer coisa, estaremos no corredor. É só chamar -- Matias virou os olhos na direção de Pedro -- Esse aí não é flor que se cheire. 

 

Depois que todos saíram, Pedro sentou-se. 

 

-- Ouvi algumas boas notícias a seu respeito. Soube que se formou em veterinária -- havia cinismo em suas palavras -- Você escolheu muito bem a sua profissão. 

 

-- Sempre gostei de animais -- disse rispidamente -- Não existe nada mais puro, verdadeiro e acalentador que o amor sincero e sem interesses de um animal. Diferente da maioria dos seres humanos. 

 

Pedro disfarçou o constrangimento e mudou de assunto. 

 

-- Seu avô ainda está vivo Daniela? -- perguntou gentilmente. 

 

-- Está vivo e muito feliz em Canoinhas -- não fez nenhuma questão de ser simpática -- Aliás, toda a população vive feliz desde que vocês saíram de lá. 

 

-- Não seja tão rude com os seus familiares, Daniela. Fomos os desbravadores daquela região. Levamos o progresso e a... 

 

-- Desgraça, a morte, o terror... Me poupe Pedro! Com certeza não foi para conversar sobre Canoinhas que pediu para ficar a sós comigo. 

 

A jovem observou o rosto do irmão à espera de alguma reação. Não houve nenhuma. Pedro era frio, assustadoramente frio. 

 

-- Confesso que usei de todo o poder que possuo para reaver minhas posses. 

 

Daniela o observava. Fitava o homem ali sentado, aquele que destruiu a sua família e estava de posse da pessoa mais importante para ela. Sentia ódio ao lembrar disso. 

 

-- Sofri sentido-me impotente por não poder reaver legalmente o que considero ser meu por direito. 

 

-- Desembucha Pedro -- ouviu o tom irritado da própria voz -- O que você quer? Deixe de falar por rodeios! 

 

-- Quero propor um acordo. 

 

Confusa, Daniela cruzou os braços e se pôs cautelosa. 

 

-- Continue. 

 

-- Tenho algo que muito lhe interessa. Quem sabe podemos negociar. 

 

-- Quanto você quer? 

 

-- Nada de dinheiro. Isso não me interessa. 

 

Pedro estava parado a sua frente, arrogante e cínico. 

 

-- Não adianta se fazer de inocente como se não soubesse que Yasmin está comigo -- Pedro declarou, com frieza -- Quero fazer uma troca. Yasmin pela presidência da empresa. 

 

Então Daniela compreendeu o que ele falava. Sentiu uma grande indignação. Yasmin não significava nada para ele. Assim como os bebês. Nada para ele significada a não ser o poder. 

 

Enquanto para ela, somente Yasmin tinha importância. E era somente por esse motivo que ainda estava ali, diante daquele monstro, ouvindo suas palavras com o estômago embrulhado. 

 

-- Yasmin nunca teve valor para você. Não é mesmo? -- indagou, com expressão de desprezo. 

 

-- Digamos que até um certo momento de minha vida ela me foi útil. Yasmin é uma bela mulher e soube me satisfazer. 

 

Daniela gelou de raiva. As palavras de Pedro fê-la tremer de ódio. 

 

-- Sai daqui -- os olhos verdes estavam ainda mais profundos e brilhantes. 

 

-- E a nossa troca? 

 

-- Mê dê um dia para pensar -- uma dor tomou conta da jovem, mas respondeu friamente, controlando o ódio -- Quero a garantia de que Yasmin não sofrerá nenhum tipo de aborrecimento. 

 

-- Tem a minha palavra. 

 

-- Outra coisa... Já volto. 

 

Daniela saiu da sala. Depois de algum tempo retornou com uma bolsinha e entregou para Pedro. 

 

-- O que é isso? -- perguntou sem entender. 

 

-- Preciso que você entregue esse remédio para a Yasmin urgentemente. Ela não estava se sentindo muito bem nos últimos dias.  

 

A boca de Pedro abriu-se num sorriso cínico quando ele segurou a bolsa entre os dedos. 

 

-- Mais um motivo para você acelerar a troca. Mas por enquanto... Dou a minha palavra que entregarei o mais rápido possível -- deu alguns passos em direção a porta -- Não demore muito. Não sou muito paciente. Até logo, Daniela. 

 

Daniela esperou ele sair para chamar Bianca. 

 

-- Está de moto? -- sua voz tremia, tentava em vão controlá-la. 

 

-- Estou -- Bianca ergueu o queixo. 

 

-- Ótimo. Pois então vá atrás do Pedro. Fique no encalce dele vinte e quatro horas por dia. 

 

-- Tenho um emprego? 

 

Daniela sorriu. 

 

-- O mais importante de todos. 

 

 

 

 

 

Pedro saiu da empresa cantarolando. 

 

-- Então essa pirralha achou que podia comigo? -- gargalhou alto -- Tadinha! 

 

Entrou no carro e ligou para Anita. 

 

-- Eu não falei para a senhora que recuperaria a empresa? Aquela garota é uma bobinha, mãe. Nunca será páreo para um homem experiente e esperto como eu -- tinha o sorriso de um homem vencedor -- Conto tudo quando chegar em casa. 

 

 

 

 

 

-- Eu não acredito! -- Matia chegava a chorar de raiva -- Eu me nego a acreditar que aquele safado vai se sair bem novamente. 

 

Lavínia sentou-se na poltrona quase chorando. Paula tentou acalmá-la, mas também estava completamente arrasada. 

 

-- E o pior é que não temos muito o que fazer -- Matias concluiu desanimado -- A Dani não tem outra saída a não ser aceitar o acordo. 

 

-- Eu ainda não aceitei -- Daniela, falou séria -- Tenho um dia para dar a resposta. 

 

Lavínia pulou da poltrona e caminhou até Daniela. 

 

-- Você está pensando em não aceitar a troca? Você vai correr esse risco? 

 

Daniela estava nervosa e ansiosa demais para ficar dando explicações, muito menos para ficar sentada atrás de uma mesa de escritório. 

 

-- Também não disse que não faria a troca. A Yasmin vale mais para mim que dez empresas Vargas -- levantou-se, pegou a pasta de cima da mesa e caminhou em direção a porta. Antes de sair virou-se para Matias -- Convoque uma reunião com toda a diretoria para sexta-feira. 

 

-- O quê? -- indagou surpreendido -- Mas... -- Matias não entendeu -- Você está me deixando confuso. 

 

-- Faça o que estou lhe pedindo -- Daniela sorriu e entregou-lhe a pasta -- Confie em mim. 

 

 

 

 

 

Anita se levantou assim que Pedro chegou a sala. Foi ao encontro do filho, e fez uma careta desaprovando a roupa que ele vestia. 

 

-- O que aconteceu? Que roupa horrível é essa? 

 

Os olhos verdes de Pedro estavam brilhantes, e ele sorriu esbanjando alegria. 

 

-- O que menos me importa nesse momento é a roupa que estou vestindo -- tomou o rosto dela entre as mãos com delicadeza e lhe beijou a testa -- Vencemos mãe. Definitivamente vencemos! 

 

 Anita vibrou de contentamento e não escondeu seu sorriso de triunfo. 

 

-- Estou orgulhosa de você, meu filho. Finalmente honrou o seu sobrenome. 

 

Pedro lhe deu as costas com indiferença parecendo não dar a menor importância para o que ela havia falado. 

 

Foi até o bar, serviu-se de uma taça de vinho e sorriu. 

 

-- Você precisava ver a cara que ela fez quando eu propus a troca. Foi hilário -- lançou um olhar divertido para a mãe -- Tome um pouco do vinho. isso merece um brinde -- ofereceu sua taça e foi servir-se de outra. 

 

-- Você tem certeza de que ela não voltará atrás? 

 

Pedro hesitou por alguns segundos antes de responder. 

 

-- Ela pediu um dia para me dar a resposta. 

 

-- O que? -- os olhos de Anita mostravam indignação -- Você permitiu isso? Deveria ter desconfiado que alguma merd* você tinha feito -- secou o copo de bebida e o colocou na mesinha -- Você estava com a faca e o queijo na mão e permitiu que ela impusesse normas? 

 

-- Ela vai cumprir o acordo mãe -- com o copo de vinho na mão recostou-se no sofá, aparentemente relaxado.  

 

-- Pois não confie tanto nisso -- a mulher de cabelos grisalhos e ar imponente sentou-se com elegância no sofá. Havia uma ponta de desespero na voz dela -- Dói dizer isso, mas ela também é uma Vargas. 

 

Pedro levou o copo até os lábios. Sorveu o vinho seco com rapidez e olhou para a mãe -- Ela ama a Yasmin. Diferente de nós que nunca nos apaixonamos por ninguém -- Distraído, brincava com o copo entre os dedos, fazendo-o girar -- O amor deixa a pessoa fraca e sensível -- segurou o copo com as duas mãos -- Daniela não vai arriscar. 

 

Anita protestou veementemente. 

 

-- Você está cometendo um grande erro -- ela insistiu, cheia de, raiva e receio. 

 

Pedro olhou disfarçadamente para o relógio de pulso. 

 

-- Preciso sair. Mais vinho? -- ofereceu, levantando-se da poltrona e indo até o bar encher novamente o copo. 

 

-- Vai aonde a essa hora? 

 

-- Vou visitar a Yasmin pela última vez. Estou muito caridoso hoje. Daniela pediu que eu entregasse o remédio para ela -- apontou para a bolsa que estava em cima do sofá -- Não quero perder a minha moeda de troca. 

 

 

 

 

 

Daniela, Matias e Paula estavam sentados no sofá com a cabeça baixa ouvindo o maior sermão de Roberta. A veterinária andava de um lado para o outro tomando cuidado para não tropeçar nos móveis. 

 

-- Vocês fazem ideia da loucura que fizeram? E se ela não resistisse? Se morresse no caminho? 

 

-- A gente teve que arriscar. Ela morreria do mesmo jeito se desligassem os aparelhos -- Paula falou levantando a cabeça, mas abaixou rapidamente quando viu um rosto bravo e de feições séria a encarando. 

 

-- Quem disse que eu autorizaria? 

 

-- Mas também não disse que não autorizaria -- Daniela levantou a cabeça, orgulhosa, e respondeu à tia -- Fizemos o que achávamos que fosse o melhor. Até pode ter sido loucura, concordo, mas tínhamos todo um aparato digno da cruz vermelha. Praticamente um hospital sobre rodas -- comemorou dando um tapinha na mão de Matias e Paula. Sentindo-se mais confiante, ergueu os ombros e encarou-a com firmeza -- Capisce? 

 

-- Como conseguiram isso? Vou mudar a pergunta, como pagaram tudo isso? -- Roberta colocou as mãos na cintura, assumindo uma postura petulante -- Deve ter custado uma verdadeira fortuna. 

 

-- Eu entrei na empresa à noite e falsifiquei a assinatura do Pedro. Autorizei o transporte e todo o tratamento da Débora, por conta da Vargas -- disse Matias com um sorriso tão amplo que iluminou a sala inteira -- Foi ou não foi um trabalho de mestre? 

 

-- Tenho tanto orgulho de você, meu irmão. Agiu como se Débora fosse a sua irmã também -- Daniela abraçou o irmão olhando por cima do ombro dele, a reação de Roberta -- Estou tão emocionada. Chego a chorar. 

 

-- Mas ela é a minha irmãzinha querida. 

 

-- Vamos parar com esse teatro? -- Roberta não engoliu -- Nada do que vocês falarem vai me convencer ou, comover. Vocês são uns inconsequentes. Tenho medo de vocês. Vamos leva-la de volta para o hospital. 

 

-- Eu me apaixonei pela Débora... 

 

-- O que??? -- todos olharam para Paula. 

 

-- É isso aí. Eu me apaixonei por ela.  

 

Houve um silêncio. Aquele mesmo silêncio que se faz antes de aparecer "trans*ção aprovada" na maquininha de cartão. 

 

 

 

 

 

Pedro desativou o alarme do carro de longe e entrou nele assoviando. Sentia-se calmo e confiante. 

 

Ligou o som bem alto e girou a chave. 

 

-- Felizmente essa é a minha última viagem até aquele fim de mundo. 

 

Acenou para o porteiro e pegou a avenida. 

 

 

 

 

 

-- Como assim apaixonada pela Débora? 

 

-- Sei lá. Aconteceu, Roberta -- Paula falou chorando. 

 

-- Sendo assim... Temos um problema. A Débora não é lésbica. Ela vai te dar um belo de um fora -- a veterinária concluiu com pena da loira pirada. 

 

-- Ela também me ama. 

 

-- O que??? -- todos perguntaram ao mesmo tempo. 

 

-- É verdade. Ela me disse que ninguém fez para ela em toda a vida, o que eu estou fazendo em tão pouco tempo. Ela me ama, ela disse isso. 

 

-- Jesus! O mundo é gay, a Lua é sapatão e o Sol é cafetão. 

 

-- E a Débora um espirito, safado.  

 

-- Não fala assim, Matias. Minha irmã não apaixonou-se simplesmente por uma lésbica. Ela apaixonou-se por uma alma maravilhosa que vai faze-la imensamente feliz. Independente de homem ou mulher ela quer é ser amada. 

 

-- Obrigada, Dani. A Débora vai sair do coma e eu vou fazer de tudo para que ela seja feliz. Ela merece, eu mereço -- disse confiante nas próprias palavras. 

 

-- Que Deus te ouça. Sua maluca! -- Roberta falou sorrindo. 

 

 

 

 

 

Bianca enviou um áudio para Daniela: 

 

-- QRA. 

 

-- QAP -- Daniela respondeu. 

 

-- O meliante acabou de sair daqui. QSL? 

 

-- QSM. 

 

-- O meliante acabou de sair daqui. QSL? -- Bianca repetiu. 

 

-- Siga ele e me envie o QTH. 

 

-- QTO. 

 

-- Como assim banheiro? -- Daniela não entendeu. 

 

-- Ah! Desculpa é que faz tempo que eu não tenho uma missão. QTA. 

 

-- TKS -- Daniela desligou o celular e correu para o quarto. Abriu uma mala e depois de jogar tudo o que tinha dentro no chão, achou o que procurava. 

 

Uma jaqueta de couro, uma bota cano longo e o último item era a máscara de couro que a cobria do pescoço para cima.  

 

Colocou uma calça jeans preta e uma camisa de manga comprida, também preta. Amarrou os cabelos diante do espelho e examinou todos os detalhes. 

 

-- Linda! Maravilhosa! Praticamente a Miss Marvel -- olhou ao redor procurando por algo que parecia muito importante -- Ah, aí está você. 

 

Abriu a caixa de madeira e segurou o grande revólver preto na mão.  

 

-- Não sou muito boa em tiro, mas a minha operação será basicamente  apontar e puxar o gatilho -- deu uma gargalhada -- Mexeu com os meus, mexeu comigo. 

 

https://www.facebook.com/ojardim.dosanjos.5

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 38 - Capítulo 38:
patty-321
patty-321

Em: 28/12/2016

Fikei surpresa em saber q a Dani e o Matias participaram do sequestro dá Débora. E paula apaixonada por ela. Essa Dani e louca, vai dar uma de super girl. Tomara q dê certo e q porra de código é esse q elas usaram? Morro de rir com essas loucas. Vándinha vc é demais. Bjs
Resposta do autor:

Olá Patty.

Lembra no capítulo 34: Paula pediu para conversar com a Dani. Foi nesse papo que ela a convenceu de participar do sequestro.

Desenvolvido no início do século XX, o código internacional "Q" tinha o propósito de facilitar as comunicações entre os navios britânicos e suas partes relacionadas. Com o tempo, o código passou a ser utilizado como padrão entre comunicações de rádio em todo o mundo, inclusive pela polícia.

QRA - Quem opera? ou Nome

QAP - Na escuta (a mais comum e tradicional)    

QSL - Compreendeu? ou Compreendi! (também bastante utilizada)

QSM - Repita

QSP - Retransmissão da mensagem

QTA ou "Última Forma" - Cancelar a mensagem

QTC - Mensagem

QTH - Qual sua posição? ou Endereço

QTO - Banheiro

TKS - Obrigado

Beijão Patty

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