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  • Capítulo 6: Amor?

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Amor na Escuridão por dyh_c

Ver comentários: 3

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Palavras: 2052
Acessos: 2917   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 6: Amor?

 

-- Em quê está pensando? -- Lisa me perguntou.

 

-- De como você é teimosa e gostosa ao mesmo tempo! -- sorri de lado.

 

-- Nem vem! Não te devo mais nada.

 

-- Sei que não, mas acho que eu que vou ficar devendo dessa vez.

 

Ela estava deitada em meu coxão, já que minha irmã estava dormindo no dela.

 

Lentamente colei meus lábios aos dela, mas não em um beijo agressivo, era um beijo meigo, roçando os lábios.

 

Ficamos nesse clima a menos, ela iniciou o beijo mais ousado com sua língua, daí grudei meu corpo ao dela, encaixando.

 

-- Vamos tentar não sermos agressivas? -- ela me perguntou ou pediu.

 

-- Sempre sou um anjo, você que me bate, sou tão sensível! -- imitei uma voz fininha, como se fosse alguém frágil.

 

-- Acho que você é multipolar, cada hora é alguém diferente, consegue ser ogro quando é grossa, nerd quando faz planos com sua “equipe”, amiga quando conversa normalmente, e superior quando manda e seus “empregados” obedecem, aliás, como entrou nessa vida? Já matou alguém? Sem ser zumbi, claro!

 

-- Longa história.

 

-- Quero saber!

 

-- Melhor não, vai que você me entregue para seu pai? E agora que estamos tento um rolo fica mais fácil.

 

-- Rolo?

 

-- É.

 

-- Traduz seu significado de “rolo”?

 

-- Um envolvimento.

 

-- Só físico? -- ela me beijou, um simples beijo dela estava me deixando muito excitada.

 

-- Não sei, podemos ser ficante.

 

-- Em outra situação você nem iria me olhar né? -- ela perguntou.

 

-- Não faço ideia como seria minha reação, sou uma pessoa errada, não te mereço.

 

-- Então me conte sua história.

 

-- Vou te contar por cima -- deitei-me e ela fez o mesmo, ficamos nos olhando de lado -- Meu pai matou minha mãe, porque achava que ela tinha o traído -- os olhos dela ficaram mais abertos do que o normal -- E realmente ela havia traído, pois o amante dela se vingou e matou meu pai.

 

-- Nossa!

 

-- Isso fez eu e minha irmã viver na casa de um e de outro, primo, tio, avós... Nem eu nem ela queríamos estudar, ainda adolescente entramos na vida criminal e não saímos mais.

 

-- Responde: matou alguém?

 

-- Já, várias pessoas, mas nenhuma inocente.

 

-- E como você avalia isso?

 

-- Melhor você não saber.

 

-- Me dar um exemplo para eu tentar entender sua cabeça.

 

-- Lisa é o seguinte, uma pessoa mata sua irmã, você tem a arma e a pessoa na sua frente, você atira nela ou deixa-a ir?

 

-- Não sei!

 

-- Eu sei, mato em poucos segundos.

 

Ela me olhou novamente com os olhos aboticados.

 

-- E seus pais? Jane me falou que não sabe deles -- perguntei dessa vez.

 

-- Nem eu, não faço ideia onde estejam, quando me tranquei no porão estava sozinha em casa e minha mãe no hospital... É isso, vamos ao hospital.

 

-- Acha que ela ainda pode estar lá?

 

-- Não sei, mas não custa nada irmos -- ela me beijou e eu concordei -- Vamos trocar seu curativo? -- ela chamou.

 

-- Melhor ficamos aqui deitadinhas, em paz, coisa que nunca fico.

 

-- Não, vou pegar o kit.

 

Ela foi e começou a fazer um novo curativo, havia sangrado, mas em alguns dias estaria sarado, Lisa que disse, só era difícil por que eu não ficava quieta. Ela parecia mais carinhosa, ou era eu, sei lá. Não sabia muito o que pensar ao lado dela, não podia está me apaixonando, nem pensar...

 

-- Acho que seu pai deve me conhecer -- falei.

 

-- Você acha?!

 

-- Olha minha ficha... Já roubei o banco, a joelharia, mais de vinte carros, sem falar nas pessoas mortas que surgem do nada.

 

-- Nossa! Então você é mesmo muito perigosa?! -- exagerou na cara de espanto.

 

-- Ainda não percebeu? -- beijei-a.

 

-- Percebi que você tem uma casca, e se faz ter muitas personalidades e não mostra o que realmente é de verdade.

 

Até ri com essa.

 

-- Então acha que você é minha cura? -- perguntei.

 

-- Não pensei nisso, mas acredito que alguém possa mudar, mas quando quer.

 

-- Não sei se um dia mudarei.

 

-- Por que diz isso?

 

-- Porque nunca fiz nada de bom, sempre faço algo em troca, não faço favores de graça.

 

-- Mas isso com trabalho psicológico você melhora.

 

-- Imagina eu chegando para uma análise, deito no divã e falo da forma como matei cada pessoa olhando para o teto, do nada, quando retorno minha visão ao psicólogo ele já tem fugido da sala com medo há horas -- falo rindo.

 

-- É um risco a se correr! -- ela riu dessa vez.

 

-- Porque você não tem medo de mim?

 

-- Porque eu já te conhecia!

 

-- Sério?! Onde?

 

-- Meu carro foi um da sua lista de vinte, mas você foi até educada, disse que estava fugindo e deixaria o mesmo fora da cidade.

 

-- Não lembro de você!

 

-- Mas nunca esqueci! Quem sofre algo do tipo nunca esquece.

 

-- Desculpa!

 

-- Quando você parar de assaltar eu te desculpo, até lá... Não!

 

-- Chantagem? -- abracei-a.

 

 -- Claro! Você funciona assim, né?! Mas me fala uma coisa, porque você mora aqui? Não tem nenhuma mordomia, cadê as coisas que você roubou? Onde guarda? -- essa pergunta de novo?

 

-- Isso é sigilo -- falei sorrindo.

 

-- Não confia em mim? -- ela perguntou, e acabei sorrindo.

 

-- Não mesmo, rostinho de anjo... Já me enganou duas vezes...

 

-- Droga! Você queria o quê? Que eu falasse que era virgem e você aproveitasse cada momento com mais intensidade?

 

-- Não, eu não teria ficado com você, satisfeita!

 

-- Por quê?

 

-- Porque não!

 

-- Você é estranha!

 

-- E você muito “anormal”! Porque ainda era virgem?

 

-- Porque queria casar na igreja, sempre fui muito católica e...

 

-- Pode parar, essa história é lá de uns três séculos atrás.

 

-- Já começou com sua falta de sensibilidade!

 

-- Não é isso, é porque não me vem na cabeça alguém como você pensando assim.

 

-- Por quê?

 

-- Você é decidida, estudada essas coisas...

 

-- Por isso mesmo, decidi me preservar até o casamento, mas agora posso morrer a qualquer momento, e sendo sincera com você que nem merece, me senti atraída.

 

-- Ah, ponto para mim! Já sabia tá? Você está gamadinha!

 

-- Não estou, eu tive que me programar para me sentir assim e ficar com você.

 

-- Essa história de novo? -- deitei-me sobre ela -- Essa história é pior do que se preservar para o casamento.

 

-- Idiota! -- ela havia demorado a usar essa palavra.

 

-- Pena que seus braços estão preços e você não pode me bater, fico tão excitada quando o faz.

 

-- Grossa, insensível!

 

-- Fica furiosa não! -- falei a beijando -- Assim não resisto e fazemos aqui mesmo o que aconteceu no carro.

 

-- Você não é louca, aqui tem muita gente.

 

-- Acha que não ouviram? Não faz diferença.

 

-- Que vergonha!

 

-- Muita vergonha mesmo, você gem* alto.

 

-- Me solta quero te bater.

 

-- Ah, não! Agora não quero apanhar e sim fazer amor com você.

 

-- Amor? -- ela riu.

 

-- Sexo -- tentei me corrigir.

 

-- Você falou amor!

 

-- Você que entendeu errado.

 

-- Qual a diferença?

 

-- Não existe diferença.

 

-- Fala, você sabe, comigo foi amor?

 

-- Você é insistente! -- dialogávamos nos olhando há centímetros -- Com você foi diferente só isso.

 

-- Tão diferente que você descobriu a diferença agora?

 

-- Tão diferente que quero repetir, mas agora fazendo amor.

 

-- Então está gostando de mim?

 

-- Estou... Momentaneamente ficando com você.

 

-- Não me enrola!

 

-- Estou falando ué!

 

-- Idiota! Está se enrolando isso sim. Nunca vi alguém trans*r por trans*r e dizer que fez amor.

 

-- Você nunca transou fora comigo, então nem levo em consideração o que fala.

 

-- Estúpida!

 

-- Gostosa!

 

-- Ladra!

 

-- Doutora?

 

-- Ainda não!

 

-- Agora vamos fazer assim! -- beijei-a e começava investir mais no contato.

 

-- Você destorce tudo, é uma louca e quer me enlouquecer.

 

-- Você já está louca querendo se envolver com uma fora da lei.

 

-- A culpa é do destino, porque você tinha que ter pego um carro oficial e ainda ter me salvado?

 

-- Também não faço ideia, mas já que tudo aconteceu... -- tentava beija-la.

 

-- Não vai me comer de novo.

 

-- Você está menos convicta do que qualquer outra pessoa falando assim.

 

-- Vou começar a te odiar!

 

-- Depois de fazermos “amor” ou antes?

 

-- Só depois...

 

-- Bom, quer ir lá no carro? Já perdemos tempo aqui...

 

-- Não temos alternativa? E o papo de descansar?

 

-- Imagina se morro amanhã sem te comer agora? Na verdade iria morrer se isso não acontecesse.

 

-- Está se apaixonando?!

 

-- Eu? Só se for por uma zumbi fêmea.

 

-- Idiota! Vamos logo antes que eu me arrependa.

 

Saímos para o carro, passamos por todos que dormiam.

 

Entramos no mesmo da outra vez.

 

-- Nunca me imaginei fazendo isso e em uma situação como essa.

 

-- Em um carro?

 

-- Não, correndo perigo de morrer a qualquer momento e pensando... Ou melhor, fazendo besteira.

 

-- Hum... Acha que isso é besteira?

 

-- Acho! E que você é desprezível! -- sorriu.

 

-- Foi tão convincente que quase acreditei -- beijei-a, mas não calmamente, e sim, loucamente.

 

-- Você vai me deixar toda roxa! -- ela disse entre um beijo e outro.

 

-- Você já está!

 

-- Você é malvada... -- ela dizia enquanto eu descia pelo seu corpo, desnudando-a.

 

-- Sou muito... -- tirava seu jeans -- Tanto que vou fazer você goz*r de novo... -- descia sua calcinha agora -- Na minha boca...

 

Ela se contorcia pressentindo o que viria a seguir, mergulhei com toda minha intensidade em seu sex*, tentava não ser muito, como posso dizer... Bruta ou selvagem demais, mas era difícil manter o equilíbrio, percorria demasiadamente a extensão do seu sex*, penetrava minha língua, mas não aprofundava o contato, provoca e logo tirava.

 

-- Sua estúpida! Para de brincar!

 

-- Você é tão carinhosa! -- brinquei e ela me deu uma tapa em meu ombro, mas sem querer seu pé bateu em meu curativo, gritei automaticamente com a dor.

 

 -- Desculpa!

 

Fechei meus olhos com a dor, quando esta passou voltei minha atenção ao que fazia antes.

 

Não quis perder mais tempo, introduzi minha língua dentro dela e comecei a movimentar. Hora rápida, hora lenta, introduzia meus dedos e retirava, uma provocação que Lisa não suportou muito tempo e gozou.

 

-- Sente como você é deliciosa! -- beijava-a para ela sente seu gostoso sabor.

 

Ficamos no carro por mais um tempo deitas e conversando, bem diferente de antes, onde só conseguíamos nos agredir.

 

-- Quer dormir lá no meu coxão? -- convidei.

 

-- Com você?

 

-- Claro! Onde eu dormiria então?

 

-- Lá fora com uma zumbi fêmea.

 

-- Já quer que eu morra?

 

-- Estou brincado!

 

-- Mentira, pode falar a verdade na minha cara.

 

-- Estou brincando, não percebe?! -- ela disse séria.

 

-- Percebo, vamos lá para dentro -- fomos, ela já começava a se chatear de novo com minha brincadeira que ela nem percebeu.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, meninas!

Hoje foi um dia cheio, queria ter postado mais cedo, mas não consegui. Amanhã possivelmente será bem complicado também, por isso irei adiantar o capítulo de amanhã e postar também hoje.

Bjss

 

 


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Comentários para 6 - Capítulo 6: Amor?:

Em: 23/10/2019

Que gostosa essa relação!

Responder

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rhina
rhina

Em: 17/01/2017

 

UAU....Que lindinhos......

parece que o bichinho do amor está rondando

Bom

rhina


Resposta do autor:

Olá, rhina!

O amor entre elas existe, e elas são intensas.

Bjss

Responder

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Rita
Rita

Em: 23/12/2016

Que sintonia incrível :)


Resposta do autor:

Oie, Rita!

O amor transformou-as, bom que está dando certo.

Bjss

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