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  • Amor na Escuridão
  • Capítulo 4: Encontrando Jane

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Amor na Escuridão por dyh_c

Ver comentários: 5

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Palavras: 1827
Acessos: 2658   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4: Encontrando Jane

 

Não encontrava posição para deitar-me, precisava fazer algo urgentemente para conter minha dor.

 

Olhei ao redor e vi Cléber mexendo em um aparelho, possivelmente criava algo, ele tinha mania de juntas dois aparelhos tecnológicos e forma em apenas um.

 

-- Vem cá! -- chamei-o -- Tenho um serviço pra você.

 

-- Que beleza! Qual?

 

-- Vai costurar minha barriga.

 

-- Isso?! Aquela garota não é profissional? Manda ela! -- apontou para Lisa que conversava com o restante do pessoal.

 

-- Vai fazer ou não? -- perguntei séria.

 

-- Tenho saída? -- ele perguntou com medo.

 

-- Não! -- falei grossa.

 

Ele foi pegar o kit, já me encontrava deitada. Quando vi as mãos tremulas dele desisti.

 

-- Depois quer matar zumbi né?!

 

-- Nunca fiz isso, e matar é diferente.

 

Meu coxão ficava ao lado da geladeira, vi Lisa abri-la e depois olhar-me, pegou uma garrafinha de água e bebeu alguns goles.

 

-- Me dar isso! -- Lisa pegou o kit da mão de Cléber -- Melhor não correr -- ela sorriu irônica em minha direção -- De qualquer forma acho que não vai conseguir mesmo! -- continuou sorrindo.

 

Tá certo que o sorriso dela não era nada feio e eu estava precisando de uma anestesia básica para minha dor, por isso que não resisti aquele sorriso e aquele rostinho de anjo... Anjo existe? Não sei, se existe zumbi por que não existiria anjos?

 

Mais uma vez puxei-a para beijá-la, e como na outra vez ela resistiu, mas logo cedeu, digamos que minha língua era pra lá de persuasiva.

 

-- Melhor eu sair... -- ouvi Cléber falar, mas não paramos.

 

O beijo continuou até a falta de ar, ou a verdade como queiram... Até ela me afastar.

 

-- Agora fica caminha aí! -- não apanhei dessa vez, quando ela me afastou sua mão encostou em meu seio esquerdo.

 

-- Virou exame de prevenção ao câncer? -- perguntei rindo.

 

-- É tão idiota! Melhor começarmos logo.

 

Dessa vez não rebati, até porque minha dor havia diminuído com essa “anestesia”, e era melhor começar logo mesmo.

 

Peguei minha coberta e cobri meu rosto quando ela começou a dar os pontos, nem preciso dizer o quanto doía né? Se fosse outra pessoa até ficaria feliz e iria adorar narrar com requinte de detalhes, mas sendo eu...

 

-- Pronto! -- ela disse -- Já volto!

 

Senti-a levantar, ainda continuei gem*ndo de dor. Não demorou muito e ela voltou.

 

-- Tenta tomar isso aqui -- Lisa me entregou uns comprimidos.

 

-- É veneno?

 

-- Por que você é assim? Claro que NÃO é! Isso vai aliviar sua dor.

 

Tomei o comprimido e voltei a me deitar.

 

-- Tenta não se mexer -- depois de dizer isso ela saiu de perto de mim novamente.

 

Como se eu conseguisse sair, do jeito que estava até os zumbis eram mais ágeis do que eu.

 

Ouvi Lisa explicar aos outros que havia me ponteado, acho que um entre os comprimidos que ela me deu era para dormir, porque acabei adormecendo e acordando muito tempo depois do habitual que havia me acostumado.

 

 

Quando abri meus olhos vi aquela garotinha me olhando, Jane tinha o rosto parecido com o de Lisa, mas seus olhos eram um pouco mais escuros.

 

-- O que está fazendo? -- perguntei.

 

-- Te observando, minha irmã me deixou ser sua enfermeira -- disse tranquilamente.

 

-- Não seria eu a permitir isso?!

 

-- Não, porque você está dodói e nem consegue tomar uma decisão.

 

-- Ah, claro!

 

A menina era inteligente, já havia virando amiga de todos, também simpatizei com ela.

 

Fiquei a olhando e ela a mim, não sabia que assunto tratar com uma menina daquela idade.

 

-- Você é policial igual ao meu pai? -- ela perguntou.

 

-- Sou! -- é feio mentir para uma criança? E se ela ficasse traumatizada? Não faria diferença pra mim mesmo -- Sempre foi meu sonho, desde criança -- já que mentia tinha que ser convincente, né?

 

-- O meu é ser igual a minha mãe e irmã.

 

-- Quer ser médica?

 

-- Sim, cuidar dos dodóis.

 

Tentei me sentar, com muito esforço consegui.

 

-- Jane come isso! -- Lisa deu um pacotinho com salgados.

 

A mais nova pegou e abriu para comer, a irmã sentou-se junto a ela. Fiquei observando as duas comendo.

 

-- Como está se sentindo? -- a mais velha perguntou me olhando.

 

-- Ótima! -- respondi, convencendo nem a mim mesma.

 

-- Rachel, qual sua heroína? -- Jane perguntou-me.

 

-- Heroína, deixa-me ver... Acho que a Marge.

 

-- Dos Simpson? -- confirmei com a cabeça -- Por quê?

 

-- Por aguentar o Homer -- ela riu, olhei para a irmã dela e continuei -- Mas esses dias estou gostando mais da Lisa, de qualquer forma está tudo em família mesmo.

 

Lisa, não a do The Simpson, a irmã da Jane mesmo, esta olhou-me como quem dissesse: “Que papo furado” e saiu de perto de nós.

 

Ainda continuei o papo com Jane, ela queria saber tudo e eu despistava, se desse bobeira ela logo pegava todo meu passado.

 

-- Por que você mora aqui? É tão sujo, tão pequeno e nem tem conforto.

 

-- Porque os zumbis estão em toda parte, aqui eles não irão nos encontrar rapidamente.

 

-- Mas minha irmã disse que você mora faz tempo.

 

-- Porque eu adivinhei que os zumbis iriam surgir do nada -- pisquei para ela que não deixou assim barato.

 

-- Não acredito nessa resposta, mas está sendo útil mesmo esse lugar.

 

Fui ao banheiro e tive uma “folguinha” da minha mais nova e pequena amiga. Ela era uma metralhadora de perguntas.

 

Ao sair do banheiro, fui ver meus colegas. Minha irmã estava abraçada com Adam em um coxão, Cléber roncava em outro, Ramos estava assistindo TV com Mary.

 

-- Pensaram em algo? -- perguntei aos últimos.

 

-- Não consigo encontrar uma maneira para saímos daqui -- Ramos disse.

 

-- Temos só alguns dias, quando essa comida e água acabar, aí sim, teremos problemas.

 

-- Já dividimos tudo, dar para quatro dias -- Mary falou.

 

-- Vocês não encontraram ninguém perdido? -- perguntei.

 

-- Nada, na rua ninguém vai andar, se tiver alguém vivo deve está trancado com medo assim como nós.

 

-- E o telefone está funcionando?

 

-- O Cléber ainda não conseguiu ajeitar -- Ramos respondeu.

 

-- Vou enlouquecer aqui trancada! -- falei.

 

-- Fica tranquila, precisa se recuperar logo desse corte -- Mary continuou.

 

-- É, quando estiver melhor vamos sair de novo -- meu amigo completou.

 

Viver no esconderijo não era fácil, só víamos as horas passarem sem fazermos nada, todo dia eu riscava a data em um calendário que ficava na porta do banheiro, assim não me perdia do mundo, apesar dele está quase perdido.

 

-- O que está pensando? -- minha irmã perguntou, deitando ao meu lado no coxão.

 

-- De como éramos felizes! Apenas roubos e alguns assassinatos -- ri -- Mas éramos felizes, de uma hora para outra estamos presas se nem ao menos termos sido pegas pela polícia -- continuei falando triste.

 

-- E eu, que planejava em me aposentar para casar!

 

-- Era? Nem me falou nada.

 

-- Ainda estava convencendo o Adam, acho que temos que resolver ou pelo menos tentar sair dessa.

 

-- Quer ir conosco? Iremos sair novamente nos próximos dias.

 

-- Acho que vou sim, descansa aí, não fica se levantando -- ela beijou meu rosto e levantou.

 

Para variar fiquei no coxão deitada, e vi aquele serzinho pedir espaço e deitar ao meu lado.

 

-- Tenho que dormir com você, sou sua enfermeira.

 

Só o que me faltava, brincar em uma hora dessas.

 

Tentei dormir, mas não consegui. Levantei-me e caminhei entre os coxões espalhados pelo chão.

 

Atravessei toda a área segura e fui para a parte onde ficavam os carros, vi Lisa em pé parecia pensativa.

 

-- Já está me esperando para pagar sua parte do trato? -- falei chamando sua atenção.

 

-- Você deveria está deitada.

 

-- Estou ansiosa para executar a nossa negociação.

 

-- Não irei fazer nada!

 

-- Vai fazer sim.

 

-- Não vou!

 

-- Fiz o que prometi, agora é sua vez.

 

-- Não consigo, não conseguirei!

 

-- Nem tentamos, com você sabe?!

 

-- Porque sei!

 

-- Faço qualquer outra coisa.

 

-- Não é legal falhar com uma ladra.

 

-- Você é ladra?

 

Que burra eu sou... Fiquei animada com o joguinho parte dois e acabei me entregando.

 

-- Ladra de amor! -- tentei me corrigir.

 

-- Entendi perfeitamente qual foi o sentido.

 

-- Vamos para o carro e parar com essa conversinha.

 

-- Não quero!

 

-- Melhor não alterar a voz e entrar no carro.

 

-- Você não presta mesmo, por isso vive aqui, nesse lugar podre, deve ter uma ficha mais suja que esse local.

 

-- Não precisa me ofender, apesar de que não alterar minha autoestima, vamos acabar com isso, o problema é seu se não quer pagar o que prometeu, mas sempre cobro por bem ou por mal.

Quer fazer em qual carro?

 

-- Todos roubados, né? Não vai fazer diferença mesmo! -- ela disse desinteressada.

 

-- Então vamos ao meu preferido.

 

 

Era um carro já velhinho, que havia roubado há tempos.

 

Puxei-a pela mão.

 

Abrir o carro e ela entrou para o banco de trás.

 

-- Se você não quiser mesmo, eu paro! -- falei olhando-a.

 

A resposta dela foi me puxar para um beijo. Aproveitei e já fiquei sobre ela, o beijo era fervoroso, minhas mãos já tiravam suas roupas e palpava sua pele com agilidade, beijava hora sua boca outra seus seios, que estavam excitados. Sentia que ela estava gostando, para animar mais ainda o “negócio” resolvi buscar mais um objeto para melhorar a brincadeira, estava no porta-luvas.

 

-- Isso não! -- Lisa logo disse quando viu o strap-on.

 

-- Você gosta da palavra NÃO né?! -- vesti e voltei a beijá-la.

 

-- Você é tão estúpida!

 

-- Vou ficar mais excitada você me elogiando desse jeito.

 

-- Idiota!

 

-- Podemos ser rápidas, abre as pernas e pronto!

 

-- Qual a parte NÃO sou prostituta, você não entendeu? Não vou conseguir fazer!

 

 

Era desanimador, já estávamos no clima e ela começava uma conversa nos levando a nada, apenas perda de tempo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oie, meninas! 

Parece que vai esquentar o próximo capítulo.

Bjss


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Comentários para 4 - Capítulo 4: Encontrando Jane:
rhina
rhina

Em: 17/01/2017

 

Elas estão fazendo uma brincadeira até divertida  mas perigosa.....quem será a primeira a perceber que acabou se queimando? 

Rhina

Responder

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rhina
rhina

Em: 17/01/2017

 

Elas estão fazendo uma brincadeira até divertida  mas perigosa.....quem será a primeira a perceber que acabou se queimando? 

Rhina

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Mille
Mille

Em: 19/12/2016

Menina deveria nos presentear com dois capítulos, hj é segunda e nada como ter a continuação desse esquenta no carro.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá, Mille!

Desculpa, não li seu comentário há tempo, mas postando agora.

Bjss

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Rita
Rita

Em: 19/12/2016

Eita vai esquentar kkk


Resposta do autor:

Olá, Rita!

Vai sim, rs!

Bjss

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NeyK
NeyK

Em: 19/12/2016

Adorando ler novamente *.* posta mais, muito bom!!!


Resposta do autor:

Olá, NeyK!

Bom saber que está acompanhado novamente, irei postar.

Bjss

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