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Os meus caminhos por Alaya

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Palavras: 927
Acessos: 1385   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Miragens

Capítulo 5

Tornei a olhar o rótulo da garrafa para ter a certeza que os meus sentidos não estavam alterados pelo liquido. Olhei e vi-a de novo, uma miragem provocada pelo calor horroroso daquele lugar ? Ela parecia tão fresca , o vestido azul que usava contrariava a tendencia daquelas donas de casa que escondiam os seus vestidos de flores por detras de aventais com moragnguinhos . Os sapatos de salto alto elevavam as suas pernas como se voasse . Sim era isso um anjo fresco e esvoaçante naquele dia tórrido de verão.

Quando ela chegou junto de mim tive de me conter para não lhe tocar, continuava a achar que tal figura só podia ser uma miragem . Ela e o noivo falaram , riram e eu ri também ,não sei de quê , mas ri-me . O homem, o noivo, beijava o chão que aquela mulher pisava , via-se e sentia-se o amor dele . Já dela ...sentia-se carinho, era muitomeiga com ele,mas sabia-o levar onde queria , dizia sempre "sim querido" , porém a seguir explicava-lhe com as palavras certas porque não devia ser comoele queria e o homem acatava nas calmas .

Não me saia da cabeça a figura dela ,o perfume dela,a voz , mas era preciso continuar ,acabar a obra e partir ... sempre partir ! Nem que fosse para fugir daquele calor sufocante !

Ao entardecer, passei na pastelaria e escolhi uma sandes cheia de ervas: alface , couves ,não queria saber desde que fosse fresco e bebidas ,dei-me ao luxo de escolher uma cerveja ,não diuas ,três ,Ah porque não ?

Aquele sitio parecia um enorme bairro . Casas, de dois pisos e muitos jardins , muros e cercas baixinhos e todos pareciam respeitar-se . Subi ao telhado e fiquei a ver o pôr-do -sol , as crianças começavam a largar os brinquedos e  voltar para dentro de casa . Alguns quintais iluminavam-se e ouviam-se conversas e música.

Quase caí do telhado abaixo quando ela apareceu ao meu lado . Tive a certeza que ela era um anjo e que chegára ali a voar.

Pediu-me para se sentar , que ia eu dizer?! A casa era dela ! Sabia que tinha sido uma herança dela e depois do casamento seria "deles". Tentei esquecer que ela era minha "patroa", que era a dona da casa e noiva do meu "patrão" , fácil.

Quando ela me pediu a cerveja , fiquei a pensar que devia ter trazido vinte ou quarenta garrafas ,é tudo mais fácilquando se está bêbado .

Quando a estrelas encheram o céu todo a conversa entre nós fluiu, estranhamente não era uma coisa de momento ,parecia que nos conhciamos desde sempre e para sempre .

Fiquei a saber da pouca vontade dela para se tornar dona de casa . Ali era tipico assim , homem trabalhava e a mulher cuidava da casa e dos filhos , porque sim !Andavam todos dia de avental e chanata, à noite punham-se bonitas, quando iam às compras ou nos dias especiais .

Ela queria ver o mundo , tinha estudado , queria estudar mais , ser investigadora cientifica , queria o mundo e as estrelas e podia fazê-lo.

De repente dei por mim a beijá-la . Demorei-me imenso naquele beijo . Acariciei aquela pele suave e deixei-me levar pela fantasia . Não consegui pensar em nada sensato que me pudesse parar, e quando ela me guiou as mãos no caminho do seu prazer , ofereci-me por completo aos seus carinhos .

De manhã pensei que tinha sonhado , tinha o cheiro dela na minha pele , mas só podia ter sido um sonho ,uma alucinação por causas do calor . Só quando ela chegou e me puxou para trás de uma parede e me beijou é que acreditei que não tinha sonhado .

Foram dias mágicos aqueles , ao fim da tarde estava interrompia o meu sossego com aquele sorriso fresco , faziamos amor à luz da lua e ao  domingo levou-me aconhcer os arredores daquela terra. Tomámos banho na lagoa e foi com o corpo molhado todo colado no meu que ela me disse que tinha decidido partir e ver o tal "mundo" . Fiz perguntas idiotas como "e omarido" e" e as outras pessoas" só para disfarçar o estado de confusão em que me sentia . O marido tão apaixonado afinal tinha um amor secreto desde adolescente e era correspondido, por isso no fundo era um alivio que ela fosse embora , quanto às outras pessoas ,ela estava-se bem lixando para elas , era rica , era livre ia ser feliz .

Fizemos amor, desta vez fiz por decorar cada beijo ,cada caricia , fiz por saborear o prazer dela , fiz por decorar o brilho no seu olhar o sorriso , arrumei aquela ternura toda dentro de mim .

O descapotável dela virou a esquina e surgiu ao pé de mim . Ela saiu do carro e beijou-me ali mesmo no meio da rua . Olhou-me nos olhos e disse na sua voz clara e precisa: "podias vir comigo"

Podia . Era fácil ,não tenho nada para trás nem nada para frente ,acredito que durante uns tempos seriamos felizes . Depois o meu vazio havia de nos alcançar e eu não queria apagar aquela luz nela,não queria um dia ser a razão das suas lágrimas e pior não saber fazê-la sorrir .

Ela beijou-me outra vez meteu-se no carro e foi embora na direcção do pôr-do-sol . Eu acabei de meter as malas no carro e parti na direcção oposta .

Fim do capítulo


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