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Os meus caminhos por Alaya

Ver comentários: 1

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Palavras: 783
Acessos: 1402   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Umas férias ...

Capítulo 4

Era uma pequena vila pitoresca . Conta-se que um navio tinha ficado encalhado na escarpa , os tripulantes se encantaram daquele lugar e ali ficaram . As moradias eram tidas encrustadas pela falésia acima e bem rente ao  mar era um enosrme passeio maritimo com ancoradouros . 

Nunca tinha visto niniguém tão luminoso comoaquela moça de cabelo curtinho, cabelo cor de cobbre e de sardas , roliça ,mulher forte e delicada , alegre , nem sei se nervosa eléctrica . Abordou-me assim que me avistou , seria uma especie de guia daquela vila , não que houvesse muito para ver , nada disso , era apenas o que se via : casa à volta de um porto , mas mesmo assim ia mostrar-me tudo . Arrastou-me pelo braço, explicando que os enfeite que se viam na rua eram uma festa atribuida a um santo qualquer , ou seja uma boa desculpa para fazer uma festa, assar sardinhas na rua , beber e dançar .

E falava , falava , continuava a falar , nunca imaginei que um sitio tão pequeno tivesse tantas histórias, contudo não me aborrecia , fascinava-me aquela energia !

Mostrou-me os becos esquivos, os vãos onde os meninos, filhos de pescadores jogavama à bola , uns tiravam a camisola e outros não e estavam feitas as equipas . Explicou-me porque as paredes tinham um aspecto tão sujo , afinal aquilo era um porto e os grandes navios poluentes tambémpor ali passavam , já o mar tão salgado também desgastava e enferrujava .

E eu ouvia . Num momento sentia tão próximo que esperei um beijo, mas ela afastou-se timida, nervosa . Talvez tivesse percebido mal . Olhei então e na minha frente abriam-se degraus enconsta acima . Era uma visão unica os degraus iam estreitando até desaparecererm na escuridão .

Peguei-lhe na mão e puxei-a para os primeiros degraus . Tão nervsa ela estava que tremia , mas ria .

-Que foi?

Entre o riso e nervosismo disse-me que era perigoso . Não percebi que perigo podia haver numas escadas  numa noite de lua cheia à beira mar ...

Subi na frente dela saltando como criança e de repente ela alcançou-me e puxou-me , pensei no beijo . E quase voando ela arrastou-me pelas escadas abaixo , abrigou-nos num vão empredado e o veiculo amarelo passou zumbindo bem rente a mim . Era um eléctrico, um transporte colectivo , etranhamente não necessitava de carris , que deslizava pelas ecadas , ia cheio de gente bem disposta em busca da farra da festa da vila .

Ficou um silênscio enorme e o rosto dela tão perto do meu , acariciei-o , tinha a pele tão macia, era irresistivel , queria tanto um beijo ...

Ela afastou-me , nervosa e sorrindo ,percebi que os meninos nos olhavam com expectativa , percebi que contavam as aparências .

Ela trouxe-me até à pousada onde tinha o meu quarto . Já não havia meninos , ouvia-se a música e a alegria de todos . Beijei-a na penumbra, devagar , saboreando todo o carinho daquele momento . Tinha vontade de a levar para o quarto , amá-la a noite inteira , conhecê-la por uma vida . Imaginei-a mais brilhante que nunca entornando a sua essência por entre gemidos de prazer. Imaginei poemas que lhe contaria ao ouvido para que sentisse amada a todos os segundos ... Imaginei .

E ela sabe que imaginei , de olhos nos meus , ela imaginou comigo aquela noite e todas as outras . sentiu as caricias e fez-me delirar em cada beijo imaginado .

Mas , não podiamos, disse-me com aquele olhar mais expressivo que jamias encontrei . Eu estava de passagem , ela não partiria , seria manchar com a realidade de uma noite o sentimento mais belo deste mundo . E que mundo nós sabiamos, terra pequena , paredes finas , olhos por todo lado .

olhei-a outra vez , fiz amor com ela mais uma vez com o olhar. Entrei subi para o meu quarto , a madeira rangeu , a luz sombria do candeeiro tecto criava sombras na parede . Deite-me sobre a cama e adormeci como se desmaiasse. 

Quando acordei já era madrugada , estava frio e vinha neblina do mar . Fiz a mala e sai para o cais . Saltei para dentro do primeiro barco que parecia pronto a partir . 

Olhei aquela terra mágiaca lentamente a desaparecer no nevoeiro , reparei que não chorara, nem uma lágrima e tanta emoção , dvia ter gasto as lágrimas todas no passado ,noutro amor , talvez por isso nem tinha tentado mudar o destino desta história , talvez algures tivesse morrido por dentro .

 

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
rhina
rhina

Em: 20/10/2016

 Olá.

Boa tarde.

POrque nuncas vives o amor...

Porque nunca encontrei o amor...

Nem um simples nem um mais complexo....

Nem em um olhar ....não vivo o amor...

Não ,,,, 

Beijos.

Rhina

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