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Os meus caminhos por Alaya

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Palavras: 805
Acessos: 1528   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

O cão e o gato

Capítulo 3

Tenho um pequeno refúgio na cave . Foi construido por acaso com aquelas tralhas que juramos que um dia havemos de consertar e pôr a uso de novo . Quando dei conta tinha uma sala com sofá cama, televisão , centenas de livros e caixas como móveis . Mas naquele pequeno caos os pensamentos ordenam-se .

 A certas alturas do dia , entram raios de sol simpáticos pelas estreitas janelas, dando certas perpectivas àquele sitio. Esta é uma dessas tardes. Vejo televisão , uma noticia sobre uma assalto de uma espécie de "gang " que invade o centro comercial mascarado de ursinho de peluche, já não é o primeiro assalto assim,contudo costumam ser bem sucedidos apesar do aparato todo. Então noto uma estranha sombra tapando o sol e espreito à janela para tentar entender do que se trata.

Acho curioso como os prédios são tão bem cuidados da parte da frente e tão deixados ao abandono da parte detrás . É um pouco triste espreitar aquele terreno de terra seca  com lixo esvoaçando. Morte é o que me faz lembrar aquela paisagem árida . Percebo finalmente o que faz sombra e o meu coração enternece-se, tenho diante mim um cãozinho bebé abarçado a um gato também muito novinho. Os dois olham para mim, não parecem assustados têm um estranho olhar quase indefernte. Sei que por ali existem uma aranhas gigantes, consta que não são venenosas,mas guerreiras e facilmente aqueles bichinhos serão devorados. Eu não tenho vida para ter um cão e um gato , mas não consigo ficar indiferente. Abro a janela, penso quem poderá cuidar deles... Foi então que a vi .

Tremi por instantes até perceber que era uma mulher linda, cabelo imenso e o rosto tombado,visto de perfil era lindo, perfeito ! Saltei da janela e alcancei-a , toquei naquele imenso cabelo escuro e tive a sensação estranha que se quebrava na minha mão . Tentei erguê-la e das suas mão s tombou um pequeno rádio transmissor . Usando de todas as forças que ainda tinha a mulher agarrou o rádio e murmurou "continuem" . Percebi quase instintivamente que ela tinha a ver com o tal assalto que decorria , sabia-se que os estranhos assaltantes eram liderados por uma mulher que orquestava os grupos de longe .

Apertei-a ligeiramente e parecia que se desfazia . Ordeneique desse ordem de retirada ao seu bando ou não ajudaria . Quando o olhar dela encontrou o meu senti algo inesplicável ... mas ela também soube que só eu a podia salvar.

Dei por mim a adimrá-la outra vez , todos os seus traços eram fortes, aquilo tipo de beleza que nos atrai por ser nítida , perfeita . Ela tentou reagir , mas não teve forças , apertou o rádio até os dedos ficarem brancos e pronunciou o mais claramente, que conseguiu : "retirem-se já" . Olhou-me uma vez mais, vi raiva ,mas vi também um  pedido de ajuda, fechou os olhos e desmaiou.

Consegui arrastá-la e deitá-la no sofá cama . Peguei no telefone e liguei a um conhecido expliquei o que sabia, chegámos á conlusão que era possivel ter sido algum ataque das aranhas gigantes , algum veneno desconhecido .

Fui até à farmácia comprar o que me indicou . Nunca tinha perparado uma seringa, mas não pensei nisso, tinha de salvar áquela estranha mulher . depois de injectrar o antidoto, despia toda . Só quando a tapava com uma manta é que dei conta das emoções que me invadiam. O corpo moreno, os seios fartos , tudo pedia caricias e beijos naquela pele macia . A cor voltava ao seu rosto e ela dormia agora serenamente . Abracei-a longamente, queria tanto que já estivesse a salvo . Eu tinha de ir , tinha a minha vida os meus afazeres . Lembrei-me do cão e do gato , corri à janela , lá estavam eles . Disse baixinho um palavrão, não sabia o que fazer , não tinha mais tempo livre , já escurecia ...

Agarrei nos animais e trouxe-os para dentro. Aconcheguei-os aos pés da mulher adormecida . Entornei uma garrafa de água para uma tampa de frasco e parti em migalhas uma bolachas . Por esta noite deviam de aguentar-se .

Olhei para ela outra vez , que vontade de ficar à espera que acordasse , talvez sorrisse e me beijasse, talvez fizessemos amor assim do nada ... Saí a correr dali, fechei a porta e pegei na chave para trancar aqueles três seres,mas quem sou eu para trancar o que quer que seja ? O destino o trouxe o destino os levará se tiver de ser ...

Na manhã seguinte quando pude voltei à cave , ao meu refugio ... não estava lá nada ,como se tivesse sido um sonho , meio pesadelo e meio sonho talvez ...

 

 

Fim do capítulo


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