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DUETO por May Poetisa

Ver comentários: 3

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Palavras: 1906
Acessos: 5680   |  Postado em: 00/00/0000

Capitulo 17

 

 

A iniciativa de deixar o barzinho partiu de Lay.

 

- Vamos? Já esta ficando tarde e amanhã você trabalha.

 

- Mas estou gostando tanto.

 

- Eu também, mas precisamos ir.

 

- Tudo bem, vamos então.

 

- Vou pedir para o Luiz vir me buscar.

 

- Não precisa. Eu te levo.

 

- Não quero atrapalhar.

 

- Você não atrapalha e eu faço questão.

 

Todo o percurso foi realizado em silêncio e ao chegarem Vitória pediu:

 

- Podemos voltar a nos encontrarmos?

 

- Sim, no final de semana vou sair com o Luiz e uns amigos, se você quiser pode ir conosco.

 

- Obrigada! Bom hoje é quarta. Quer ir ao cinema na sexta?

 

- Nossa faz muito tempo que não vou ao cinema. Podemos ir sim, nos encontramos no shopping na sexta à noite. Pode ser?

 

- Eu posso vir te buscar.

 

- Não precisa. Bom então até sexta!

 

- Até! Boa noite! Durma bem!

 

Lay saiu do carro e Vitória demorou alguns minutos para sair dali. A ruiva estava muito contente por ter sido perdoada e tudo que ela mais queria era estar ao lado de Lay.

Na quinta e na sexta Vitória trabalhou bastante e estava ansiosa para rever Layza. Enquanto a morena passou os dias na companhia dos pais, estava gostando de matar as saudades e muito feliz com o retorno para SP.

Na sexta-feira à noite as duas se encontraram no shopping, comeram lanches e no cinema assistiram a uma comédia romântica.

 

- Adorei o filme!

 

- Lay, eu também e quando assisti ao trailer já imaginei que seria bom.

 

- Vou ch*par um sorvete. Quer?

 

- Sim e o que faremos depois?

 

- Não pensei em nada.

 

- Você marcou de sair com seus amigos quando?

 

- Amanhã à noite. Vamos jogar sinuca e beber um pouco.

 

- Que legal!

 

Elas tomaram sorvetes e deixaram o shopping no carro da ruiva.

 

- Você continua na casa dos seus pais?

 

- Sim, ficarei por lá mais alguns dias. Depois vou para a casa do Luiz.

 

- Não pretende voltar para o seu apartamento?

 

- Não (respondeu cabisbaixa).

 

- Sinto muito, sei que a culpa é minha, fui tão egoísta contigo.

 

- Já passou. Você me deixa na casa dos meus pais, por favor?!

 

- Claro, te levo sim. Quer passar em algum local antes?

 

- Não (falou encostando a cabeça no vidro do carro).

 

- Lay, esta tudo bem?

 

- Só preciso dormir (afirmou desanimada).

 

- Fiz algo de errado? Falei alguma coisa que você não gostou?

 

- Fiquei um pouco deprimida só isso.

 

Vitória percebendo a tristeza da outra não disse mais nada, apenas dirigiu em silêncio.

 

- Lay, quer conversar? (Vitória questionou ao estacionar o carro).

 

- Estou com dificuldade para lidar com o que eu sinto (revelou começando a chorar).

 

- Anjo, calma, por favor, não chore assim.

 

- Vi, eu não aguento tudo isso (disse soluçando).

 

- Linda, você não pode ficar desta forma. Venha comigo, vamos conversar e você se acalma.

 

- Não! Vou entrar. Tchau!

 

Lay desceu do carro e saiu em disparada. Vitória ficou sem reação. Naquela noite elas demoraram a dormir, estavam abaladas e com os sentimentos a flor da pele. No sábado à tarde Vitória resolver ligar para a morena.

 

- Alô!

 

- Lay, é a Vitória. Tudo bem?

 

- Sim e você?

 

- Fiquei preocupada contigo.

 

- Desculpa me descontrolei ontem.

 

- Não precisa se desculpar. Você quer que eu vá hoje?

 

- Eu não sei se eu vou, mas assim que eu decidir lhe aviso.

 

- Vá sim, seus amigos devem estar com saudades.

 

- Acho que eu não serei uma boa companhia hoje.

 

- Me sinto tão culpada (lamentou).

 

- Eu preciso desligar. Até mais!

 

- Beijo e se cuida.

 

Lay encerrou a ligação voltando a chorar, estava sendo difícil tentar reatar a amizade e o amor que ela sentia só aumentava. A morena decidiu sair, mas não avisou Vitória. O reencontro com os amigos foi agradável e ela conseguiu se distrair um pouco. No domingo à tarde Vitória voltou a ligar.

 

- Alô!

 

- Lay, pode falar?

 

- Sim. Como vai?

 

- Bem e você?

 

- Também.

 

- Podemos dar uma volta no parque?

 

- Pode ser.

 

- Passo para te pegar em meia hora.

 

- Ok!

 

E pontualmente Vitória chegou. Lay entrou no carro e viu o sorriso lindo da ruiva, seu coração disparou.

 

- Boa tarde! É para você (disse estendendo um embrulho).

 

- Boa tarde! O que é?

 

- Abra!

 

Lay abriu e tratava-se de uma caixa cheia de chocolates.

 

- Obrigada!

 

- Disponha! Vamos?

 

- Sim!

 

- Saiu ontem?

 

- Sim e desculpa por não ter te avisado.

 

- Sem problemas, eu entendo.

 

- Quer um chocolate?

 

- Não, obrigada!

 

- Adoro doces.

 

- Eu sei.

 

No Ibirapuera elas caminharam e também andaram de bicicletas. No final da tarde sentaram embaixo de uma árvore.

 

- Lay, notei que esta sendo muito difícil para você e não quero forçar nada. Vou dar um tempo para ti, não estou me afastando e nem quero um novo distanciamento entre nós, pelo contrário, quero muito estar na sua companhia. Quando você se sentir mais confortável, me ligue. Combinado?

 

- Sim e obrigada!

 

- Foi bom ontem?

 

- Foi sim.

 

- Ótimo!

 

- E você acertou, meus amigos estavam mesmo com saudades.

 

- Matar as saudades é muito bom.

 

- Vamos indo? Já vai escurecer.

 

- Vamos sim.

 

Vitória dirigiu bem devagar, queria ficar mais tempo ao lado de Lay.

 

- Nesta semana vou para a casa do Luiz (contou).

 

- Você vai morar com ele?

 

- Não. Vou ficar na casa dele por uns dias e depois vou para a Espanha.

 

- Como? Porque Espanha?

 

- Antes de você me contatar por e-mail eu já tinha decidido passar uns três meses estudando na Espanha, só adiei um pouco. Mas em breve irei.

 

- Nossa, eu nem imaginava (disse decepcionada).

 

- Estou me atualizando, eu estava precisando retomar os estudos.

 

- Mas precisa ser tão longe?

 

- Tomei esta decisão quando escrevi aquela carta para você.

 

- Entendi e tem alguma chance de você mudar de ideia?

 

- Eu já acertei tudo e vai ser muito bom (garantiu).

 

- Lay, queria que fosse diferente.

 

- Eu também. Chegamos. Boa semana!

 

- Obrigada e igualmente para você. Vou ficar te aguardando.

 

Vitória ficou muito entristecida com a notícia da viagem de Lay. Queria poder impedir, mas não tinha coragem e nem sabia o que fazer.

A semana estava sendo sofrida para ambas. Na quarta, Luiz levou Lay para a sua casa e aconselhou a irmã:

 

- Lay, converse com a sua ruiva. Não aguento mais te ver triste assim e nossos pais também estão preocupados contigo.

 

- Lu, ela não é minha, ela não quer ser (lamentou abraçando o irmão).

 

- Vocês precisam resolver logo esta história. Que droga, tanta mulher por ai, você vai se apaixonar justo por uma amiga sua.

 

- Eu gosto muito dela.

 

- Eu sei. Me empreste seu telefone?

 

- Por quê?

 

- Vai logo, me entrega ou vou arrancar ele de você.

 

- Quanta delicadeza, toma! (falou entregando o aparelho).

 

Na agenda Luiz encontrou o que procurava e discou para Vitória, que atendeu no segundo toque.

 

 

- Alô! Lay? (atendeu feliz).

 

- Oi, não, é o Luiz.

 

- Oi, algum problema? Lay esta bem?

 

- Tudo bem, ela esta aqui do meu lado e não esta entendendo nada. Vitória acabei de falar para ela que vocês precisam resolver esta história de vocês. Ruiva confesso que fiquei com muita raiva de você e nunca vi minha irmã sofrendo tanto. Serei generoso contigo, apesar de não saber se você merece. Você quer encontrar com ela?

 

- Sim, quero muito.

 

- Excelente, anota meu endereço, ela esta aqui.

 

- Anoto sim, pode dizer.

 

Ele passou o endereço e informou alguns pontos de referência. Lay atônita observava tudo aquilo.

 

- Posso ir agora?

 

- Sim e não me decepcione novamente.

 

- Pode deixar, não vou decepcionar e muito obrigada.

 

Luiz encerrou a ligação e devolveu o aparelho da irmã.

 

- O que você fez?

 

- Ela quer te ver e esta vindo aqui. Eu vou me arrumar para sair, vou dar uma volta, assim vocês terão privacidade para conversar.

 

- Lu, não sei se você fez bem e já esta tarde.

 

- Mas eu sei e fiz o certo. Agora vá lavar este rosto e troque de roupa. Me ajude, a te ajudar.

 

Os irmãos se trocaram e Luiz logo saiu. Em seguida Vitória chegou.

 

- Lay, seu irmão me ligou, eu posso entrar?

 

- Claro, entre e fique a vontade. Quer beber algo?

 

- Não obrigada.

 

- Eu estava ao lado do Lu quando ele te ligou, espero que não tenha te atrapalhado.

 

- Não atrapalhou e cadê ele?

 

- Ele disse que nós duas precisávamos de privacidade para conversar e saiu.

 

- Sorte a sua de ter um irmão assim tão legal.

 

- Verdade.

 

- Lay, posso te dar um abraço?

 

A morena não conseguiu responder, começou a chorar compulsivamente.

 

- Anjo, o que foi? Meu Deus, não chore assim. Lay, qual o problema? Eu vou embora (falou já levantando).

 

- Fique! (pediu chorando).

 

- Tudo bem, eu fico, só se acalme. Eu fico desesperada te vendo assim.

 

- Eu lembrei... Daquele dia que te pedi um abraço e você negou (contou chorando muito).

 

- Errei tanto contigo (lamentou e também começou a chorar).

 

Sentadas no sofá da sala as duas ficaram chorando por alguns minutos, quando se acalmaram Lay se aproximou e abraçou Vitória.

 

- Obrigada! Você é maravilhosa. Desculpa por tudo que te fiz (disse a ruiva emocionada).

 

O abraço durou longos minutos e Vitória criou coragem para dizer.

 

- Lay, gosto muito de você e prometo que nunca mais vou te magoar. Compreendo que será muito importante para você este intercâmbio, queria te pedir para que você não fosse, mas sei que não posso fazer isso e não serei egoísta novamente. Vou te esperar e quero te pedir, quando você voltar me dê uma chance?

 

- Sim! (a morena respondeu voltando a chorar).

 

- Vamos tomar uma água com açúcar? Você precisa se acalmar.

 

Elas foram até a cozinha, beberam o líquido e se acalmaram. Depois voltaram para a sala e se despediram.

 

- Lay, esta tarde, preciso ir, descanse e amanhã eu volto.

 

- Até amanhã! Obrigada por ter vindo. Boa noite!

 

 

Naquela noite elas conseguiram dormir mais tranquilas.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capitulo 17:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/12/2017

No Review

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rhina
rhina

Em: 17/12/2016

 

Boa noite.

rhina

Responder

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Mille
Mille

Em: 14/12/2016

Oi May

Olha achei que a Lay devia ter seguido a programação a Vitória infelizmente ainda a aceita como amiga e para ela é muito ruim pois os sentimentos dela a cada contato aumenta. 

Talvez a distância delas de novo faça a Vitória enxergar a mulher que se modificou do que ela conheceu. 

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá! Mille,

Ela só adiou a programação e no próximo capítulo as coisas vão melhorar rs

Beijos e na sexta eu volto com o 18. Grata por todos os seus comentários. 

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 14/12/2016

Que dó da Layza, o melhor é ficar longe e tentar superar a mágoa que sente pelas atitudes de Vitória. E esta por sua vez procurar entender se o que sente é somente amizade ou poderá com paciência e o amor de Lay se apaixonar.

Um capítulo triste mas todo amor é construído por momentos assim. 

 

Bj linda,

Suzi


Resposta do autor:

Olá! Como vai?

Um pouco tenso tudo isso né mas logo vai melhorar rs

Até breve! Beijos

 

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