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O Clã San'Germany por BiancaLaneska

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Palavras: 5682
Acessos: 3495   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 47 Atraso.

 

CAPÍTULO 47: Atraso.

 

 

 

 

Já havia se passado quatro dias após a descoberta de Olávo sobre suas filhas.

O clima na mansão ainda estava o mesmo pesado, a historia do beijo de Caroline e Júlia martelava na cabeça de Amanda que tentava fingir que estava tudo bem, acha que por não ter tomado nenhuma atitude em relação ao Olávo não podia exigir nada de Júlia no momento, e bem, pelo menos a loirinha tinha sido sincera não é mesmo? Ainda que estivesse tentando se convencer disso essa historia não passava em sua garganta, a vontade que tinha era de ir até a prima de Júlia e tirar satisfações, mas não iria.

 

 

-- Esta preparada? – Bryan entrou na sala perguntando a Rebecca que aguardava seu motorista.

-- Sim – disse sem muita firmeza.

-- Qual é? Vamos lá animo! – incentivou a irmã se aproximando de sua cadeira de rodas – hoje é o primeiro dia de sua fisioterapia, o primeiro passo para voltar a andar e largar essa porcaria – apontou para onde a irmã estava e a viu olhar para baixo.

 

Rebecca apenas balançou a cabeça em afirmativo e não esboçou mais nenhuma reação fazendo-o estranhar este comportamento.

 

-- Algum problema Becca?

-- Eu não sei, acordei com uma sensação estranha, não sei explicar.

-- Bom, relaxa gata deve ser nervosismo.

-- É pode ser – falou ainda desanimada e viu o irmão batendo as mãos nas próprias pernas animado e se levantar.

-- Animo Becca, é hoje que você reencontra aquela beldade em forma de medica! Certeza que se você não aprecia a beleza feminina eu chamarei a Júlinha ou quem quer que seja que tenha bom gosto, e olha que até eu reparei na beleza daquela doutora.

 

Comentou arrancando enfim um sorriso tímido de sua irmã.

 

-- Hmm acho que alguém aqui também notou na beleza da medica gostosa – falou rindo e deixou sua irmã envergonhada.

-- Deixa de besteira Bryan, onde se viu, ela é uma mulher.

-- Bobagem querida, o mundo é gay – falou sorrindo e viu sua irmã fazer uma cara feia como se ele tivesse falado um absurdo e antes que ela falasse algo ele saiu andando – Bom encontro maninha, quero dizer, fisioterapia!

 

Rebecca não gostou do que seu irmão disse e balançou a cabeça em sinal negativo tentando afastar qualquer pensamento que fosse.

 

“Bryan esta completamente maluco, que idéia é essa de mundo gay, louco! Eu não sou gay, e tão pouco reparo em beleza de mulher e aaaaargh que droga! Idiota!”  Pensou se irritando com tais pensamentos.

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

Fora da mansão San’Germany em um local onde poucos poderiam imaginar uma ligação foi feita apenas soando uma voz que deixava bem clara suas intenções para quem estava do outro lado da linha.

 

-- Eu quero que dificulte o máximo possível a “estadia” dela digamos assim, será bem paga por esse pequeno favor, comece isso hoje, te pagarei mais tarde assim que terminar, estamos entendidos?

 

Do outro lado a pessoa concordou finalizando a ligação.

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

Durante todo o percurso ate onde seria feita suas seções de fisioterapia, Rebecca foi sentindo um misto de sentimentos, ansiosidade e angustia.

Porem assim que o carro parou e seu motorista a ajudou a descer, apenas um sentimento tomou conta de si.

 

-- Vamos logo Josias – pediu Rebecca não contendo sua ansiosidade.

-- Estamos indo senhorita – respondeu o motorista ajudando-a com a cadeira e por fim empurrando até a sala onde a senhorita San’Germany ficaria.

 

Porem sua ansiosidade se esvaiu após alguns minutos que entrou na sala.

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

Rachel estava deitada após ter tomado um analgésico, suas dores ainda permaneciam na mesma intensidade e já tinha aceitado que sua recuperação iria ser lenta e dolorosa, afinal aquilo doía muito para qualquer coisa, ate respirar de mau jeito lhe trazia gemidos.

Manuela estava do seu lado praticamente cochilando.

Não tinha mais tocado no assunto sobre o que estavam sentindo e ainda continuava praticamente ignorando a garota a respondendo apenas com poucas palavras e sendo o mais seca possível.

Ela assumiu o que estava sentindo, estava gostando de Manuela, porem a menina não queria fazer o mesmo. Não queria um relacionamento serio, lógico que não, apenas admitiu que estava gostando bastante de Manu e queria deixar rolar, mas se a garota não estava disposta a fazer o mesmo ela não iria insistir. O melhor era voltar com a velha Rachel, pelo menos assim evitaria problemas.

Nesses dias a garota de cabelos castanhos andou pensando bem sobre esse assunto e até achou sensato essa “insegurança” ou medo de Manuela, como ela mesma já sabia não queria nada serio, apenas queria deixar rolar o que estava sentindo, a atração física.

Era atração física e ponto.

Se convenceu disso nesses quatros dias que se passaram, e se era um gostar e apenas uma atração física que parasse de tentar algo com a garota de pele pálida e cabelos negros antes que pudesse acontecer algo demais.

 

Ignorou o fato de saber que suas “certezas” não eram tão certas assim. Estava ficando louca com o assunto Manuela, fim. Essa garota a deixava completamente confusa.

 

“Melhor mesmo eu voltar a ser quem eu sou, ser a boa garota não combina comigo, e essa garota esta me deixando louca! Chega.” Pensou observando Manuela que estava em um leve sono ao seu lado. “Ela é linda, meu Deus!” Pensou novamente s movendo devagar e puxando o lençol para cobrir Manuela.

 

-- Posso falar com você? – uma voz se fez presente no quarto assustando Rachel que tencionou o corpo e se afastou rápido com o susto de Manuela.

-- Meu Deus ai! – gem*u perdendo o ar e levando as mãos até as laterais das costas encostando de leve onde sentia as dores.

-- Desculpa não queria te assustar – Júlia saiu da porta e entrou no quarto se aproximando de Rachel – ta doendo muito? Eu chamo alguém?

-- Não – disse baixo prendendo a respiração e deixando Júlia sem saber o que fazer.

-- O que eu faço?

-- Nada – respondeu ainda baixo – o que quer?

-- Eu só vim... é que... – tentava dizer passando uma mão em sua nuca com tensão.

 

Rachel observou o nervosismo da loira e resolveu não falar mais nada e aguardar para saber o que ela queria lhe dizer.

Um suspiro pesado de Júlia e um engolir de saliva para começar a falar sem jeito.

 

-- Vim te agradecer por aquele dia – soltou baixo e deu outro suspiro – não vim antes porque, eu não sei, eu só... não gosto de você e estava difícil dar meu braço a torcer e vir aqui te agradecer entendeu? Eu só... er, obrigada Rachel – agradeceu novamente ainda sem jeito.

 

Rachel entendia a loira, afinal não eram tão diferentes, esboçou um sorriso de lábios discreto e balançou a cabeça em sinal positivo.

 

-- Eu sei que é difícil, e ta tudo bem Júlia, fiz o que devia fazer.

-- Eu não faria isso por você – a loira respondeu baixo e admitindo aquilo sem se orgulhar.

-- Eu sei, nem eu faria, nem por mim nem por você, mas aqui estamos nós – fungou outro riso – e eu fiz por você, encare como loucura, já passou ok?

 

Júlia assentiu e não pode esconder um sorriso também de lábios.

 

-- Bom, agora pra gente acabar com essa conversa que esta parecendo até que nos tornaremos amigas novamente toca aqui – Rachel ergueu sua mão fechada para que a outra a “cumprimentasse” – rivais novamente?

-- Hã... rivais? – a loira disse sem entender.

-- Claro, eu ainda não desisti da Amanda – esboçou outro riso.

 

Júlia a olhou analisando e encarando um pouco confusa, não entendeu o que estava acontecendo e se aquilo era um deboche ou serio, decidiu não ficar “encanada” com aquilo e por fim tocou com a mão fechada na da outra.

 

-- Bom, eu só vim agradecer Júlia disse dando um passo para longe da cama e antes de se virar comentou – a Amanda esta um pouco chateada com você, mas...

-- Eu sabia que ela estaria – Rachel a cortou – assumi esse risco aquele dia, e isso te da vantagens – sorriu novamente – minha ruivinha não quer me ver nem pintada de ouro.

-- Rachel – Júlia chamou confusa – isso de rivais é serio? E a Manu?

-- A Amanda sempre foi meu amor Júlia.

-- Eu pensei que estivesse gostando da Manuela e... eu não acredito que você fez isso com ela! – disse ficando irritada.

-- Você sempre soube que eu era assim, ela também sabia – falou tentando soar como sempre foi antes dessa viagem.

-- Você é uma cretina – disse sem acreditar naquilo – você não vai conseguir nada com a Amanda.

-- Veremos – lhe sorriu e viu a loira deixar o quarto bufando de raiva.

 

Suspirou e balançou a cabeça, iria começar tudo de novo.

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

Rebecca estava na seção extremamente irritada, Pauline não estava lá e isso a deixou muito nervosa, já tinha sido grossa com todos inclusive com a senhora que aparentava ter mais de quarenta anos e que iria ser sua fisioterapeuta.

Exigiu o telefone pessoal da medica e deixou um recado bem mal criado lembrando e reafirmando sua ameaça do dia do hospital.

Assim que percebeu que a medica não se encontrava ali simplesmente explodiu em grosseria com todos e não quis nem ouvir o porque a doutora não tinha chego.

Gorete apenas observava a postura de garota mimada que a moça tinha e pediu que todos se retirassem do recinto pois gostava de fazer suas seções em particular com o paciente.

Josias informou para Rebecca que a esperaria no carro e se retirou da sala.

 

-- Eu não começarei sem a presença da doutora! – disse alto fazendo a senhora erguer as sobrancelhas a analisando.

 

Gorete se aproximou da cadeira de Rebecca, apoiou as mãos no encosto de braços dela e encarou a garota.

 

-- Veja bem, meu tempo é sagrado e quanto mais você demorar para se exercitar menos chances você tem de sair dessa cadeira.

 

Rebecca a olhou nos olhos não gostando;

 

-- Como assim menos chances de sair? Eu posso até demorar um pouco mais porem não existe a possibilidade de ficar assim, eu sinto minhas pernas.

-- Se você prefere acreditar nisso tudo bem, pague para ver – falou endireitando sua postura – depois não diga que eu não avisei, e já que não quer começar eu vou embora.

 

Rebecca engoliu em seco o que lhe foi dito, sera que era possível? Preferiu não duvidar.

 

-- Espera! – chamou mesmo que contrariada dando seu braço a torcer – vamos começar.

 

Gorete esboçou um sorriso e foi em direção a garota San’Germany.

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

Pauline desde cedo estava suspirando por ter que comparecer e acompanhar Rebecca, estava sem a mínima vontade de estar perto da sua ex paciente. A ameaça que lhe foi feita não saia da sua cabeça e estava entalada em sua garganta, mas o que podia fazer? Infelizmente teria que comparecer ao seu compromisso forçado.

Se arrumou sem vontade alguma e saiu de casa.

Decidiu ir a pé, pouparia seu pobre carrinho que estava pedindo aposentadoria.

 

No caminho para seu compromisso se deparou com uma cena que a fez interromper a si mesma.

 

Uma criança tentava alcançar um gato que estava preso em uma arvore e não parava de miar.

Se compadeceu com a criança que fazia de tudo para resgatar o pobre animal.

 

-- Quer ajuda? – perguntou assustando a criança que se virou pondo as mãozinhas no peito em direção ao coração.    

-- Que susto!

-- Desculpa – sorriu do jeitinho da criança – o que aconteceu com o bichano?

-- Ele ta preso lá tia – apontou para a arvore – eu não alcanço.

-- Eu posso tentar pegar ele pra você, só um instante – falou se aproximando.

-- Sera que você consegue?

-- Vamos tentar.

 

Analisou a arvore e se apoiou em um dos galhos buscando apoio para por seu pé e em pouco tempo já estava alcançando o gatinho que quando a viu se agarrou nela de uma maneira que chegou a cravar suas unhas próximo ao pescoço no osso da clavícula.

 

-- Ai! – reclamou tentando afastar o bicho que apenas a arranhou mais com medo – esta bem, pare de me arranhar!

 

Desceu com aquele bicho agarrado em si e conseguiu desgrudar ele entregando para a criança que estava eufórica.

 

-- Não deixe ele subir mais em arvore.

-- Obrigado tia e iii tia ele te arranhou olha – apontou para os vergões fortes em sua pele – quer ir em casa cuidar do dodói?

 

Pauline olhou o estrago e fez careta suspirando quando olhou no relógio em seu pulso.

 

-- Não posso, estou atrasada.

-- Obrigado tia – a criança respondeu novamente feliz com o bichano em seus braços miando.

-- Até mais – Pauline se afastou e apressou seus passos.

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

-- Aii! Espera, para! – Rebecca pedia gem*ndo e sentindo uma dor muito forte – chega!

-- Fique quieta e apenas faça isso, se esforce garota.

-- Isso ta doendo muito! – pediu deixando escapar as lagrimas e sentindo suor em sua testa, sua camisa estava molhada também.

 

Gorete forçava suas pernas para cima em uma posição que causava uma dor muito aguda em Rebecca que alem de chorar não estava conseguindo respirar, sentia que estava prestes a perder a consciência e mais uma vez pediu gem*ndo.

 

-- Para... eu não agüento mais... ai!

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

Três horas de atraso Pauline olhava no relógio já sabendo que Rebecca deveria estar cuspindo fogo por ter que esperar. Adiantou os passos correndo, passou pela recepção perguntando se Rebecca San’Germany ainda estava ali e a recepcionista informou que sim e lhe indicou a sala, correu até lá e antes de entrar estranhou a voz de lá de dentro.

 

-- Para... eu não agüento mais... ai!

 

Não entendeu e abriu a porta confusa se deparando com a cena de Gorete forçando as pernas da paciente em uma posição da qual não estava correta. Rebecca no chão com expressão de extrema dor gem*ndo.

 

-- O que esta acontecendo aqui? – perguntou assustando Gorete que impôs um pouco mais de força nas pernas de Rebecca a fazendo comprimir mais as pernas contra a barriga.

-- Aiiii! – gritou a garota de cabelos escuros.

-- Ta machucando ela! – Pauline falou com uma expressão fechada tentando entender o que estava acontecendo e se aproximando com rapidez da garota ao chão – Solta ela Gorete! – falou assim que se aproximou baixando-se de joelhos onde a garota estava deitada.

-- O que você esta fazendo aqui? – Gorete perguntou com a voz fria se recuperando do susto e largando as pernas de Rebecca.

-- Me atrasei – informou rápido e observou a garota fechar os olhos como se estivesse tonta e respirar devagar – O que estava fazendo?

-- Não permito atrasos – Ignorou sua pergunta – se retire e deixe eu terminar essa seção!

-- Você ta maluca? – perguntou olhando para Gorete em uma careta – você estava machucando ela! Rebecca? – se direcionou para a paciente a chamando e tocando seu rosto tirando-lhe o cabelo da testa molhada – esta soando, olha pra mim.

 

Uma respiração pesada junto de um suspiro e a garota abriu os olhos encarando Pauline.

 

-- Eu já disse vá embora – Gorete tornou a repetir.

-- Eu não vou embora, você esta louca? Deveria ter me esperado, o combinado era que eu estivesse para que você pudesse começar a seção de fisioterapia!

-- Olha garota – Gorete se levantou e Pauline fez o mesmo – acredito que você não quer que o Nicolas saiba que você esta interrompendo a minha seção com a senhorita San’Germany.

-- Fale o que quiser – Pauline a encarou estufando o peito – você não devia ter começado sem que eu estivesse aqui e muito menos continuar exigindo da paciente quando vê que ela esta em seu limite!

-- Ela não esta no limite, esta apenas fazendo manha!

-- Por Deus! Ela esta completamente suada, chorando e gem*ndo de dor! A garota estava quase desmaiando Gorete!

-- Você pensa que é quem garota?!

 

Antes que Pauline respondesse Rebecca fez um pedido em voz baixa.

 

-- Me leva pro hospital.

 

Pauline se abaixou novamente encostando a mão na parte de trás da cintura da garota a fazendo gem*r e agarrar sua camisa.

 

-- A sua roupa esta toda molhada, há quanto tempo vocês estão aqui fazendo a seção? – Pauline perguntou tirando a mão da cintura de Rebecca e pegando com delicadeza suas mãos que estavam em sua camisa apertando e puxando.

-- O tempo suficiente, saia daqui Pauline! – Gorete cortou grosseiramente, mas a medica ignorou mirando os olhos de Rebecca que a encarou respondendo.

-- Três horas.

-- O que? – Pauline fez uma expressão desacreditada e retirou as mãos de Rebecca de si levantando-se irritada e encarando a senhora – Três horas?! Você é maluca! – gritou perdendo o controle.

-- Cale a boca – a mais velha lhe disse a encarando.

-- Não, cale a boca você, saia daqui, você não vai mais acompanhar a senhorita Rebecca, sua maluca!

-- Olha aqui garota – ia dizendo mas foi interrompida por Pauline que estava extremamente nervosa e a pegou firme pelo braço a puxando até a porta sob o olhar atento de Rebecca que apesar de dor observava o narrar da cena – me larga!

-- Fora! – gritou abrindo a porta.

-- Você... – Gorete ia falando alterada, mas foi empurrada para fora da sala por Pauline e teve a porta fechada em sua cara – isso não vai ficar assim!

-- Não vai – Pauline respondeu trancando a porta e indo em direção de Rebecca.

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

Rachel pegou no sono sentada em uma posição que lhe deixava mais confortável e se dores.

Manuela quando acordou com vontade de ir ao banheiro se deparou com a cena, suspirou por sentir a indiferença da garota esses dias e se levantou para ir ate o banheiro.

Quando retornou se aproximou devagar e acariciou a face da garota de cabelos castanhos a despertando.

 

-- Ei, vamos deitar direito? Perguntou a encarando acordar confusa.

-- Não – respondeu sonolenta – assim não dói.

-- Eu te ajudo a deitar numa posição sem dor também, vem, desse jeito você vai ter mais dores depois.

-- Manu... – falou como se contestasse numa voz que tinha manha fazendo a morena sorrir.

-- Vem preguicinha, me ajuda – disse sorrindo e a pegou com cuidado a fazendo deitar de leve e com alguns gemidos – calma, assim... melhor?

-- Uhum – resmungou a garota mais dormindo do que acordada, que segurou a mão de Manuela não soltando.

-- Calma, eu vou ficar aqui – pediu soltando sua mão e ajeitou o edredom em cima da garota com cuidado e se deitou próximo dela – estou aqui do seu ladinho – acariciou seus cabelos.

 

Se aproximou e depositou um beijo delicado em seus lábios.

Não tinha como negar, Manuela se apegou a Rachel e sentia falta do jeito que ela demonstrou ter consigo, sentia falta da forma carinhosa de agir e falar e principalmente dos seus lábios.

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

Pauline se aproximou de Rebecca olhando seus olhos e vendo mais uma lagrima despencar dos olhos da garota de cabelos escuros.

 

-- Ei ela já foi – falou detendo aquela lagrima que escorria pelo canto do olho de Rebecca.

-- Eu to com dor – disse baixo com uma careta – ela queria me matar.

 

Pauline não agüentou a achando fofa e sorriu rindo do que ela falou.

 

-- Não ri de mim – Rebecca falou querendo ficar com raiva mas a única coisa que sentia era dor – me leva pro hospital por favor.

-- Não estou rindo de você, me desculpa, só achei engraçado o jeito que falou.

-- Eu to com dor Pauline – repetiu baixo e fazendo outra careta de dor.

-- Eu sou sua medica lembra? Vem, deixa eu te ajudar – disse aproximando seus rostos para poder passar o braço de Rebecca em seu pescoço.

 

Rebecca prendeu a respiração e lhe encarou os olhos engolindo em seco e soltando sua respiração.

 

-- Esta louca? – perguntou baixo deixando a doutora passar um de seus braços em volta de seu pescoço – eu estou com dor, isso vai doer, não consigo sair daqui, não faça isso.

-- Eu preciso te tirar daqui Rebecca, você tem que levantar, eu vou te levantar ok? Só se segura em mim.

-- Não! Me leva pro hospital por favor!

-- Pra isso eu tenho que te levantar do chão meu bem – falou colocando uma mecha de cabelos escuros de Rebecca atrás da orelha – se segura em mim ok?

-- Isso vai doer – embargou a voz e soltou uma lagrima que foi amparada por Pauline.

-- Vai, mas eu vou fazer passar ta bem? Confia em mim, confia? – pediu encarando seus olhos.

 

Rebecca se sentiu segura.

Ela estava segura, sabia disso.

Afirmou com a cabeça e teve seu corpo levantado pela doutora e soltou um grito de dor se apertando mais contra o corpo da medica.

 

-- Calma – Pauline sussurrou para ela caminhando com um pouco de dificuldade por conta do peso e chegou até a cadeira de rodas de Rebecca a pondo ali e se desequilibrando quase caindo por cima da garota – desculpa – pediu se segurando no encosto da cadeira.

 

Rebecca a segurou os ombros para que não caísse e encarou a doutora bem de perto enxergando todas as cores de seus olhos, cada risco, cada detalhe, tudo.

Pauline com o desequilíbrio ficou centímetros longe do rosto de Rebecca, seus narizes se encostavam de leve e teve o olhar de Rebecca lhe encarando os olhos perfurando-lhe a alma. Um arrepio apossou-se de si a arrepiando da espinha ao pescoço e a fazendo apertar mais o encosto da cadeira de Rebecca.

Seus olhos foram direto para a boca de Rebecca que estava tão perto... tão perto que...

Pauline entre abriu os lábios e soltou um suspiro fazendo com que Rebecca também encarasse seus lábios dividindo a sua atenção entre seus olhos e boca.

 

 -- O que foi? – perguntou a Pauline bem próxima sem se afastar e observou a medica engolir em seco e fechar os olhos respirando fundo.

 

Foram minutos que pareceram eternidades.

 

Pauline abriu os olhos olhando da boca bem próxima de Rebecca para seus olhos escuros e encantadores para ela, a encarou.

 

-- Me desculpa – pediu baixo – eu me desequilibrei – falou arrumando sua postura e se afastando.

 

Rebecca afirmou com a cabeça voltando a respirar normalmente e a sentir a dor aguda que lhe atingia.

 

-- Ta doendo demais.

-- Eu vou fazer passar – falou se aproximando e colocando suas mãos atrás das costas da paciente – licença, agüenta só um pouco, vai passar.

 

Algum tempo depois Pauline pegou novamente Rebecca que já não se queixava tanto de dores e a deitou terminando de fazer o que estava fazendo antes para aliviar a dor dela.

 

-- Ta melhorando? – perguntou aplicando uma leve pressão pelo corpo de Rebecca e a viu fechar os olhos e suspirar.

-- Como você consegue?

-- O que?

-- Fazer passar essa dor, eu pensei que ia morrer, nas duas vezes, e você faz passar.

-- Na primeira vez também passou não é? Eu sabia – disse sorrindo ao se lembrar da vez do hospital que a garota teimou que não estava passando a dor.

 

Rebecca ficou calada, não assumiria nem sob tortura isso.

 

-- Bom, eu aprendi isso com a minha mãe – Pauline disse sabendo que ela não assumiria.

-- Isso é bom, alivia.

-- Que bom que ta passando.

-- Eu pensei que você não vinha – Rebecca disse olhando as mãos da doutora e seus movimentos.

-- Me desculpe, eu me atrasei resgatando um gatinho.

 

Rebecca ergueu as sobrancelhas não acreditando na desculpa esfarrapada da doutora.

 

-- Deveria arrumar desculpas melhores doutora.

-- Acha que estou mentindo?

-- É obvio que você esta.

-- Que mania de julgar as pessoas ein? Para a sua informação eu estava realmente ajudando um gato indefeso.

-- Conta outra – disse revirando os olhos e fazendo Pauline sorrir balançando a cabeça.

-- Eu tenho a prova – falou parando com o que estava fazendo e puxando a gola da camisa para Rebecca ver os arranhões.

-- Nossa! – Rebecca falou tocando-lhe as marcas e causando um arrepio na outra que soltou a gola da camisa e olhou para baixo e depois voltou a massagear a garota.

-- Acredita agora?

-- Sim e... não escute seu recado da caixa postal ok? – pediu fazendo careta.

 

Pauline esboçou um sorriso já imaginando que teria algo não muito educado para se escutar.

 

-- Que bom que me avisou.

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

Desde o que havia acontecido na mansão San’Germany Olávo não pos os pés lá, ainda estava em sua fase de negação e não queria tomar qualquer atitude que fosse, mas isso estava prestes a mudar.

Se assustou com barulho estridente de seu celular quebrando todo silencio do quarto de hotel.

Atendeu de imediato quando visualizou o numero na tela.

 

-- Oi amor.

-- Olávo onde você está? – Regina perguntou brava do outro lado da linha.

-- Eu estou aqui junto com as meninas oras – respondeu estranhando a pergunta e o tom de sua esposa.

-- Não, você não esta com as meninas e eu quero saber imediatamente onde você está Olávo Lancaster!

-- Você ligou para as meninas?  -- Perguntou em seco já suando frio.

-- Não – Regina respondeu o fazendo soltar um suspiro de alivio para depois o desesperar – Eu estou aqui na mansão dos San’Germany’s.

-- O que?!

-- É o que você ouviu, e olha que surpresa, meu lindo esposo não esta na mansão faz quatro dias Olávo!

-- Regina o que você esta fazendo ai?

-- O que você não esta fazendo aqui? – retrucou a pergunta sem paciência.

-- Onde esta mamãe?

-- Não fuja da pergunta Olávo, e dona Cecília está aqui comigo, chegamos agora a pouco e tivemos a maravilhosa surpresa de que você não estava aqui cuidando das meninas!

-- Regina eu posso te explicar depois, eu estou indo para ai.

-- Eu juro que espero que você esteja sozinho nessa hotel Olávo – Regina pronunciou demonstrando seu ciúmes e fazendo Olávo por instantes sorrir.

-- Eu te amo, já chego ai.

-- Estamos esperando. – a ruiva mais velha encerrou a ligação.

 

Olávo pegou sua carteira e saiu o mais rápido possível para o encontro de sua esposa e sua mãe, afinal o que faziam ali?

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

Quando Cecília e Regina chegaram nem viram as meninas e já foram informadas de que Olávo não estava por ali. Antes mesmo de entrarem na mansão Regina resolveu ligar para ele, queria saber o que estava acontecendo.

Elisabeth não estava em casa e não fazia idéia da visita que lhe esperava assim que chegasse.

Recebeu uma ligação e não entendeu bem do que se tratava, apenas entendeu de que era uma visita da parte de Júlia e liberou a entrada, estava muito ocupada para se atentar ao que era dito do outro lado da linha.

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

Olávo chegou o mais rápido que pode e se deparou já entrando na mansão as duas mulheres mais velhas de sua vida, pois as outras duas ainda eram praticamente crianças.

Foi de encontro a Regina e a abraçou lhe beijando.

Percebeu o quanto sentiu saudade de estar nos braços de sua mulher. Era ela quem lhe dava calma e paz quando precisava, fazia seus dias serem mais leves e bons.

 

-- Oi amor, saudade – falou apertando um abraço e sentindo Regina respirar seu perfume.

-- Eu também amor – depositou-lhe um beijo no pescoço e o soltou para que pudesse cumprimentar sua mãe que esperava sorrindo.

-- Mamãe está linda!

-- E você gentil como sempre – sorriu tocando o rosto de seu filho – vamos entrar? Quero ver minhas netas.

 

Olávo passou a mão na nuca ficando tenso.

 

-- Podemos conversar nós três primeiro?

-- A nossa conversa pode esperar, estamos com saudades das meninas Olávo – Cecília disse percebendo algo estranho no marido assim como Regina também perceberá – Vamos.

-- Tudo bem mamãe – engoliu em seco acompanhando as duas mulheres.

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

No quarto em que Amanda e Júlia estavam um dos empregados bateram na porta e anunciou que ambas tinham visitas o que fez as meninas estranharem e irem ver quem era.

 

Assim que desciam as escadas que Amanda avistou sua mãe junto de sua avó seu sangue pareceu ter desaparecido de seu corpo.

 

-- Amanda? – Júlia percebeu a garota bambear as pernas e quase cair então lhe segurou a amparando – ei? Amanda?

-- Júlia – chamou em voz de choro e teve sua mão segurada.

-- Você ta gelada, respira ok? Ta tudo bem amor.

 

Amanda balançou a cabeça em negativo como se informasse que não estava tudo bem até que a presença delas foi percebida pelos três que aguardavam na sala.

 

-- O que está havendo? – Regina perguntou vendo Júlia segurar sua filha – meu amor você ta bem?

 

Meu amor sua mãe tinha a chamado de forma carinhosa, não estava brava com ela?

Não entendeu, pensou que Olávo tivesse a trazido ali e que estaria brava consigo, mas parecia que não.

 

-- Eu estou bem mãe – lhe sorriu e apertou a mão de Júlia terminando as duas de descer as escadas.

 

Regina abraçou apertado sua filha e a encheu de beijos.

 

-- Senti sua falta minha filhote.

-- Eu também senti mamãe, me desculpa por... – ia dizendo e ouviu Olávo pigarrear a interrompendo.

-- Não é o momento Amanda.

-- O que não é o momento? – Regina perguntou sem entender.

-- Depois conversamos – respondeu novamente o loiro.

 

Júlia que já tinha abraçado sua avó e recebido beijos pediu licença e se aproximou de seu pai perguntando em uma voz muito baixa.

 

-- Não contou para elas?

-- Eu disse que ainda não é o momento, não sabia que elas viriam.

-- Não foi você que as trouxe? – perguntou confusa.

-- Não, eu...

-- Compartilhem o assunto crianças – Cecília pediu sorrindo-lhes e interferindo, seu sexto sentindo e percepção diziam que tinha algo errado.

-- Eu estava perguntando porque o Olávo não nos avisou que vocês viriam vovó – Júlia lhe sorriu também se afastando de seu pai e pegando a mão de sua avó – que bom que esta aqui.

-- Nós viemos para seu aniversario meu amor, é o primeiro que passamos todos juntos, não perderia por nada.

-- É verdade, temos três dias para preparar algo – Regina também falou animada e foi até Júlia lhe abraçar – vem aqui que eu senti saudades suas sabia?

 

O abraço de sua sogra lhe pegou de surpresa a fazendo ficar tímida.

Regina era uma boa pessoa, gostava dela.

 

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

 

 

A ultima reunião tinha sido cansativa para a Imperatriz que só desejava tomar um bom banho e deitar-se em sua cama.

 

 

...                           ...                           ...                           ...                           ...

 

Júlia não queria festa.

Não era tão fã de comemoração de aniversários, mas não soube como dizer tão pouco recusar qualquer idéia que fosse já que sua avó e “madrasta” estavam tão empolgadas discutindo o que fariam. Até mesmo Amanda dava palpites esquecendo-se o que se passava.

Olávo apesar de querer se manter duro também olhava os preparativos que as mulheres buscavam na internet e até dizia se ficaria bom ou não. Sentou-se ao lado de sua esposa e a teve recostada em seu corpo e a abraçou segurando uma de suas mãos.

Júlia observava bem a relação dos dois, e torcia muito para que Regina não reagisse da mesma forma que seu pai, isso destruiria sua ruivinha.

Sabia que Amanda no fundo estava amedrontada com a possibilidade de ser rejeitada por seus pais.

A conversa sobre o aniversario da loirinha estava animada até a porta da sala se abrir.

Era ela.

 

Elisabeth.

 

                                                                                                                                            

Fim do capítulo

Notas finais:

Comentarios devidamente respondidos meninas.

Espero que gostem do que tenho pra vocês nesse capítulo, beijos.


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Comentários para 47 - Capítulo 47 Atraso.:
Lary_ferreira
Lary_ferreira

Em: 12/01/2017

Já pode atualizar 


Resposta do autor:

Perdão pela demora eu estive com alguns problemas entao perdoe a autora aqui :(

Responder

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Mille
Mille

Em: 31/12/2016

Oi Bi tudo bem??

Passando para:

 

"Desejo a você…
365 dias de felicidade.
52 semanas de saúde e prosperidade.
12 meses de amor e carinho.
8760 horas de paz e harmonia.
Que neste novo ano você tenha muitos motivos para sorrir!"

E muitas inspirações para nos presentear com lindas histórias. Abraços

Volte logo já estou com saudades ;)


Resposta do autor:

Minha linda muito obrigada mesmo e me perdoe por responder so agora, mas saiba que a primeira vez que li isso fiquei imensamente feliz e tambem espero que tudo esteja bem pra voce... eu estava morrendo de saudades de voces! 

Responder

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Lary_ferreira
Lary_ferreira

Em: 28/11/2016

Amando muito oh
Quero saber mais sobre o 'possível' casal Rebecca e Pauline *-*

Ansiosa pelo próximo capítulo ??

Bjs
Resposta do autor:

Olha eu sei dizer que Pauline veio para causar... agora basta saber o que nao é mesmo? Kkkk

Responder

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Bia
Bia

Em: 27/11/2016

Continua


Resposta do autor:

Sim senhora.

Responder

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Fernandaaa
Fernandaaa

Em: 27/11/2016

Ain gente a Manu também hein?! Em vez de se abrir e falar tudo, mas eu entendo o medo que ela tem de se machucar. Mas ao mesmo tempo ta machucando a Rachel com essa fulga dela de e entregar também. Espero que o proximo cap traga um pouco de alegria pra elas duas e pra mim que sou super fã do casal. 


bjus


Resposta do autor:

Manuela pode ser tao confusa e complicada como toda mulher, talvez ela ainda so nao tenha percebido ou aceitado o sentimento que vem crescendo dentro de si... e Rachel o que sera que ela sente mesmo? 

Responder

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Bfr_Laura
Bfr_Laura

Em: 27/11/2016

Nossa, fiquei com o coração apertado por aqui, que pena da Rachel.. essas duas precisa se acertar em breve para que não nos deixe sofrendo assim, queremos ver elas juntas logo! Beijos 


Resposta do autor:

Dizem que mulheres são tudo complicadas e essas duas parecem não fugir desse padrão haha

Responder

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deni
deni

Em: 27/11/2016

Muito feliz por vc ter voltado a postar. Não nos deixe mais nessa angústia. Completamente apaixonada pelo romance. bjusss


Resposta do autor:

Me perdoe a demora meu bem </3 tive problemas me desculpe mesmo, mas saiba que essa historia vai ter final.... e eu fico imensamente feliz em saber que gosta <3

Responder

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Mille
Mille

Em: 26/11/2016

Ola Bi, como termina um capítulo desse jeito, ansiosa para ver a reação de Elizabeth e Regina frente a frente???

Hum será que essa tal de Gorete é a pessoa que a tal figura estava propondo para não facilitar ou fez isso para demonstrar poder pelo tratamento da Rebecca com todos.

Acho que a vovó Cecília ajudará tanto ao filho e a nora a entender o namoro da Júlia e Amanda.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Meu bem como pode acertar tantos palpites haha e sim Gorete realmente foi a pessoa mandada nao facilitar a vida da nossa Becca <3

Responder

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Bfr_Laura
Bfr_Laura

Em: 26/11/2016

Own!! Rachel apaixonada é apaixonante!

Quero ver quando essas duas se entregarem completamente... Vai ser lindo!!

Quanto a Manu, espero que não fique em cima do muro. Ou ata ou desata, minha filha!

 E ansiosa pelo próximo capítulo! Custa nada postar né, querida autora?...

Bjosss


Resposta do autor:

Gente como eu ri com esse comentario kkkk adorei!

Manuela ta bem indecisa mesmo nao é? Acho que ela precisa de um choque haha

Responder

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DuAmaralz
DuAmaralz

Em: 26/11/2016

Espero que a Rachel não seja babaca de tentar voltar a ficar de graça nisso de "amar" a Amanda... Regina será que vai ser mais compreensiva ? 

Mano que fisioterapeuta fdp e sem ética nenhuma, ainda bem que a Pauline chegou 


Resposta do autor:

Uma Rachel rancorosa talvez seja capaz de qualquer coisa, afinal ja conhecemos seu outro lado nao é? Mas vamos torcer pra dar tudo certo haha 

Responder

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