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  • O Clã San'Germany
  • Capítulo 46 Acabou o que nem começou.

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O Clã San'Germany por BiancaLaneska

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2286
Acessos: 4088   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

So uma explicaçao bem rapido... eu tive problemas e meu deus que saco ta isso ne? ok mas e que fui internada fiz uma operaçao e enfim eu estou de molho ainda eee estou sem pc entao to tentando aqui postar do tablet pra vcs mas ta bem ruim entao me perdoem... AAAH E NAO VAI TER A BRINCADEIRA DO QUIZ, nao houve as perguntas entao deixa pra la ne... boa leitura.

Capítulo 46 Acabou o que nem começou.

CAPITULO 46 Acabou o que nem começou.

 

 

 

-- Tigrinha sabe o que eu estava pensando? -- Caroline entrou no quarto da jovem loira como sempre fazia sem comunicar sua presença antes -- Júlia?

-- Volta outra hora Carol -- respondeu de costas para a porta onde sua prima a observava.

-- O que aconteceu? -- Caroline se aproximou devagar ainda observando a loira.

-- Nada, só não to afim de conversar, volta outra hora por favor -- pediu mais uma vez em um suspiro perdendo seu olhar atraves da grande janela do seu quarto.

-- Ok eu sei que aconteceu algo, pode contar senhorita San'Germany.

-- Carol por favor -- pediu novamente sentindo sua garganta se fechar e seus olhos começarem a arder novamente.

-- Não saio daqui sem saber o por que esta assim -- respondeu vencendo toda a distancia que existia entre as duas e tocando-lhe seu ombro a puxando para encara-lá. -- O que aconteceu?

 

A bela morena de olhos azuis sentiu seu peito se comprimir ao ver a face de sua prima denunciando um choro recente.

 

-- Ei meu bem, o que aconteceu? -- perguntou a puxando para um abraço apertado do qual foi retribuido de imediato.

 

Com calma sentou-se ao lado de sua prima e esperou pacientemente para que a loira começasse a falar o que tinha acontecido para estar daquele jeito.

Não demorou muito para que o motivo fosse revelado, o que fez Caroline sentir uma grande indignação e incomodo.

Não pelo fato em si do comportamento de seu tio com sua prima. Sua real indignação foi pelo motivo todo da discussão.

 

-- Você quer dizer então que a briga toda começou porque você insiste em sustentar esse relacionamento? -- perguntou com a voz mais seria e encarando os olhos verdes que ainda estavam molhados.

-- Eu ja imaginava que seria essa a reação dele, porem ele disse tantas coisas, tantas besteiras que...

-- Que você esta enfrentando-o por puro capricho -- cortou a prima endurecendo mais a voz na acusação.

-- Como é? -- Júlia perguntou sem entender o que a prima dizia.

-- Isso que você escutou! Isso tudo não passa de um capricho seu para atingir seu pai.

-- Você náo sabe do que esta falando Caroline -- falou balançando a cabeça em negativa sem acreditar no tom que a prima usava e nas coisas que a acusava.

-- Eu sei muito bem do que estou falando, e isso que você esta fazendo não é nada alem de um simples capricho de uma menina mimada que quer atingir seu pai, pobre coitada Júlinha, nunca teve atenção de seu pai e por isso esta tentando atingi-lo desta forma.

-- Você não tem o direito -- esboçou um sorriso desacreditado -- não tem o direito de falar tudo o que acha que deve ou pensa...

-- Não tenho o que?! -- perguntou aumentando o tom de voz seco -- escuta aqui, eu tenho todo o direito sobre isso, sobre você!

-- Está enganada! -- cortou-a dura vestindo sua tipica armadura dos San'Germany's -- Você não tem o minimo direito sobre mim e muito menos sobre esse assunto, caso não se lembre você é apenas minha prima.

-- Eu sempre fui mais do que sua prima Júlia!

-- Você ja quis ser Caroline, mas não é, entenda de uma vez que a mulher que eu amo é outra, com você eu tenho um carinho enorme de prima, até irmã, mas...

-- Quando iamos para a cama não era carinho de irmã! -- falou quase gritando.

-- Um erro meu, deixei isso ir longe demais, mas isso acaba aqui agora -- respirou fundo e se caminhou até a porta segurando a maçaneta sem abri-la.

-- Você esta me mandando embora?

-- Estou Caroline, queira se retirar por favor -- pediu sem encarar a prima.

-- Eu não acredito nisso! -- vociferou indo em cima da loira perdendo completamente o controle e tentando lhe acertar alguns tapas, sendo segurada pelo pulso pela loira -- me solta!

-- Para Caroline, chega!

-- Você não a ama! -- gritou sem controle ja derramando algumas lagrimas.

-- Não diga quem eu amo ou deixo de amar, você não sabe o que eu sinto.

-- Você quer atingir Olávo de qualquer forma, você não sabe o que é amor!

 

Júlia respirou fundo e se afastou de sua prima e da porta lhe dando as costas e logo depois a encarando e sentindo seu peito apertar, não queria que chegasse a esse ponto, não queria ver sua prima derramando lagrimas por sua causa, não queria, mas era inevitável, fazia um tempo em que notava que essa hora ia chegar mais cedo ou mais tarde.

Era a hora.

 

-- Eu posso não saber o que é amor realmente, mas eu sei que o que eu sinto pela Amanda é bem mais forte do que eu posso explicar, porque quando eu estou com ela eu me sinto bem, quero a ver sorrindo, quero vê-la bem acima de qualquer coisa, eu quero poder ter seu sorriso todas as manhãs, ou em todos os momentos que ela solta aquela risada gostosa, e quando ela chora aquilo me desespera e se eu fosse capaz de roubar tudo que lhe faz mal e tomar pra mim só para não vê-la sofrer eu o faria.

 

A cada palavra parecia que Caroline perdia mais o chão sob seus pés.

 

-- E se isso não é amor eu não sei o que pode ser, mas é uma coisa boa que eu sinto aqui dentro -- apontou para o proprio peito e encarou os olhos azuis molhados de sua prima -- Ela me faz querer ser uma pessoa melhor, eu quero ser uma pessoa melhor para estar com ela, alguém de quem eu possa me orgulhar.

 

Ambas se encaram sem mais nenhuma palavra. Júlia já não tinha mais o que dizer e nem Caroline que tinha seu maxilar tensionado e tentava controlar seu choro.

A morena respirou fundo olhando nos olhos verdes a sua frente e logo encarando o chão, não conseguia mais sustentar aquele olhar.

Todos aqueles sentimentos, eram todos que ela queria, mas que estava claro que não eram seus e nem seriam.

Ela não a amava.

 

Não da forma que ela queria e esperava. 

Era algo do qual tinha que superar.

 

-- Tenha uma boa sorte com ela -- finalizou mencionando sair do quarto.

-- Carol...

-- Não Júlia -- respondeu encarando os olhos verdes a sua frente, sabia que sua prima não queria que ela saisse daquele jeito, mas era preciso -- Acabou, nem começou, mas acabou Júlia.

-- Caroline não faz assim -- deu alguns passos na direção da prima mas foi detida pela voz dura da morena.

-- Chega Júlia -- abriu a porta e antes de sair disse sem olhar para tras -- eu só vim aqui pra te lembrar que seu aniversario é nos proximos dias, pensei em fazer algo como nos velhos tempos, mas esquece.

-- Caroline... -- engoliu em seco e tentou falar sendo cortada novamente.

-- Feliz aniversario Júlia.

-- Caroline não! -- pediu se dirigindo ate a porta em vão.

 

Caroline não parou, fechou a porta atras de si e saiu de perto da loira que ficou para tras sentindo uma angustia diferente.

 

Não queria perder sua prima, Caroline era alguém muito importante para Júlia.

 

Levou as mãos até o rosto e respirando fundo se jogou na cama encarando o teto.

Estava tudo dando tão errado na sua vida. Queria saber quando isso ia mudar, se ia mudar.

 

 

... ... ... ...

 

 

Olávo ao sair da mansão quis ter um tempo para espairecer.

Não sabia o que pensar ou o que fazer, a unica coisa que sabia era que no momento não voltaria para a mansão dos San'Germany. 

Tinha consciência de que tudo que foi dito era pesado demais, todas as acusações, tudo.

Pesado, sufocante.

 

Pensava em tudo até aquela cama de hotel na que estava deitado.

O que diria para Regina? 

Que sua filha induziu e seduziu sua filha?

Sua mente estava dando um nó.

Sentiu vontade de ligar para sua mãe, mas o que diria?

O que dona Cecilia iria pensar?

Cada vez que pensava mais se sentia mais sufocado.

Tinha uma decisão a tomar, mas não queria agora.

Agora não.

 

... ... ... ...

 

Amanda tinha saido da mansão com Elisabeth.

A mais velha teve um bom trabalho em tentar distrair a ruiva fazendo-a parar de chorar e a acalmando.

Sentiu a necessidade não só por ver o desespero estampado no rosto da ruiva, fez também por sua filha.

Se nunca tinha feito algo por sua filha se sentiu na obrigação agora.

 

Já no cair da noite voltaram as duas para a mansão. Elisabeth precisava resolver suas coisas e assuntos não terminados como o de mais cedo quando foi interrompida por seu segurança.

Já Amanda se dirigiu em passos inseguros até o quarto de Júlia.

 

Entrou e se deparou com o vazio.

Seu estomago ja estava dando voltas, precisava falar com a loira.

 

Escutou o barulho de agua caindo do chuveiro e fechou os olhos aliviada.

Ela ainda estava ali.

 

Se encaminhou até o banheiro e encontrou Júlia de costas para a porta tomando seu banho.

Sem esperar por mais nada se adiantou em passos rapidos para debaixo do chuveiro junto de Júlia e a abraçou por tras forte a agarrando apertado e molhando suas roupas.

 

Júlia no primeiro instante se assustou com alguém a agarrando por trás, mas não demorou muito para saber de quem se tratava.

 

-- Amanda -- disse baixo.

-- Júlia... eu não... -- começou a dizer sem conseguir continuar soltando um choro pesado e se apertando ainda mais na cintura da loira que ainda permanecia de costas para si.

-- Amanda -- Júlia tornou a repetir pegando em seus pulsos que pousavam apertando sua cintura.

-- Por favor não... -- suplicou agarrando-a mais e não deixando com que a loira tirasse seus braços de si -- eu não quero ficar sem você, eu não quero... Eu sinto muito amor, eu não consegui, me perdoa, eu... eu não consegui, eu não quero perder você, não quero...

-- Ei -- interrompeu usando um pouco mais de força nas mãos e conseguindo se soltar e virar-se para a ruiva -- esta tudo bem ok?

-- Não ta -- disse chorando cada vez mais.

-- Ta sim amor, shii, não chora minha vida, vem ca -- a puxou com cuidado e carinho a acolhendo em seus braços e sussurando-lhe -- ta tudo bem meu amor, você não vai me perder, eu te amo meu bem.

-- Eu... me perdoa amor, me perdoa...

-- Shii, por favor não chora amor.

 

Amanda se afastou um pouco do abraço e encarou aqueles olhos verdes, fazendo com que o peito de Júlia se comprimisse mais um pouco por ver o sofrimento naqueles olhos de uma cor tão unica.

 

-- Eu não consegui falar nada, eu fui tão covarde, eu...

-- Não chore.

-- Júlia eu te amo, e eu sou tão egoista as vezes, eu sou tão idiota...

-- Você é tão linda -- disse tocando seu rosto delicadamente e fazendo a outra chorar ainda mais -- não chore meu bem.

-- Como eu posso ter alguém como você? você devia me xingar!

-- Deveria talvez, mas eu prefiro te beijar -- lhe sorriu um sorriso de canto e se aproximou devagar dando-lhe um beijo suave nos labios.

-- Eu te amo -- soltou sufocando o choro.

-- Eu amo você -- sustentou um sorriso de labios e beijou-lhe a testa -- vocˆ ta toda molhada, tira essa roupa.

 

Amanda fez o que lhe foi sugerido e voltou para debaixo do chuveiro com a loira e se agarrou a ela.

 

Júlia cuidou da outra com carinho, a ajudou no banho sem qualquer malicia, sabia que Amanda precisava se sentir segura, e queria demonstrar que estava ali para ela.

Não demoraram muito no banho e foram para o quarto.

Amanda tinha parado de chorar, mas foi só soltar o corpo da loira e vê-la se trocando que um choro angustiado a invadiu novamente chacoalhando seu corpo.

 

Júlia se aproximou mais sem saber o que fazer a abraçou forte e sentou na cama com ela.

A primeira coisa que veio na sua mente.

 

-- Você me disse que eu senti saudade de casa de sair por ai com a minha prima, e isso não é verdade...

-- Eu sei, me desculpa pelo que eu falei, fui uma idiota, não devia ter insinuado aquilo e...

-- A gente se beijou Amanda -- a cortou jogando aquilo daquele jeito sem nenhuma volta.

-- Vocês o que? -- perguntou não acreditando no que acabara de escutar.

-- Assim que eu cheguei a Carol veio até aqui e me beijou, não foi algo com significado...

-- Um beijo sempre tem significado

-- Não pela minha parte, eu não a puxei para um beijo, eu recebi a afastei e...

 

Amanda ja respirava pesadamente tentando manter a calma que sequer existia no momento.

 

-- Por que esta me contando só agora?

-- Eu não tive muitas oportunidades antes e hoje eu encerrei por completo qualquer sentimento que minha prima pudesse nutrir por mim.

 

Amanda engoliu sem poder dizer muita coisa, afinal Júlia estava contando a ela o que acontecerá, não escondeu e muito menos ficou calada como ela mesma fez mais cedo. 

O que poderia exigir afinal?

 

 

... ... ... ...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

so lembrando de novo que nao vai ter a brincadeirinha do quiz pq nao houveram perguntas entao e isso beijos.


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Comentários para 46 - Capítulo 46 Acabou o que nem começou.:
preguicella
preguicella

Em: 05/11/2016

Oie, espero que vc esteja melhor viu! 

Bjãoo


Resposta do autor:

Estou tentando rs obrigada pelo carinho, bj bj

Responder

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Mille
Mille

Em: 29/10/2016

Olá Bia, melhoras pra ti.

Acabou com a Caroline, tadinha mais a Júlia está certa não pode alimentar ainda mais a morena, mesmo sendo cruel.

E a Amanda não é só uma birra com o Olavo, a ruiva conquistou o coração da lourinha.

E esse finalzinho espero que a revelação da Júlia não faça a Amanda querer deixa-la.

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

É estava na hora da loirinha impor limites entre ela e a prima ne, mas vai ser dificil pra Carol querendo ou não ela ama a prima... e a Amanda, bom, Amanda é um pouco cabeça dura assim como Olavo, ate parece serem pai e filha mesmo .-.

Responder

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Japa
Japa

Em: 28/10/2016

Nossa, essa Júlia é um saco ????????


Resposta do autor:

Opa, alguém não gosta da nossa mocinha haha

Responder

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