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Capítulo 16

DEZESSEIS

disclaimer no capítulo UM

 

 

 

Sexta-feira de manhã. Mais uma semana sem grandes novidades.

As coisas pareciam caminhar a passos lentos.

Todas as pessoas estavam repletas de coisas a serem feitas, mas todas elas dependente de algo.

Anna ainda em coma; o paradeiro dos pais de Rebecca ainda um mistério; sem pais, a fazenda estava passando por pequenas reformas, apenas para que pudesse receber os técnicos e pessoas que precisavam passar por lá afim de avaliarem, mensurarem e, assim, poder definir algo sobre a valia das terras.

Por sua vez, Luciana estava com seus afazeres bem definidos. Sua ida para América Central fora acertada por Marcella, assim como a vinda de especialistas para acompanharem o processo de qualificação dos hospitais. A segunda unidade estava para ser certificada. Todos os conselheiros estavam ocupados: Prof. Arthur era o diretor médico responsável por todos os hospitais; o Prof. Victor era responsável pelos laboratórios e centros médicos; Luciana, como majoritária, tinha o direito de veto e comandava toda a área comercial, marketing e administrativa.

Marcella, como diretora administrativa de todos os hospitais, acompanhava o Prof. Arthur e Luciana.

Clara, que antes acompanhava Luciana, estava no momento, direcionada para Rebecca.

Assim, enquanto de um lado, as coisas pareciam empacadas; de outro, fluíam. O resultado dessa disparidade de dinâmica era a separação ditada pelos deveres.

Clara, apesar de sua total dedicação, estava sem saber o que fazer. Na verdade, sem vontade e aproveitava as indecisões de Rebecca para protelar o início das investigações. Conseguia, às duras penas, manter a doutora fora de seu encalço e, em conluio com Becky, estavam "enrolando" Luck.

Todos os dias, Rebecca visitava Anna e informava Régia, que por sua vez, fornecia relatos sobre as coisas na fazenda.

A equipe que acompanhava a menina ainda detectava a presença de um inchaço no cérebro dela Acreditavam que era ele o culpado da situação de coma. A situação dos outros órgãos estava normalizada. Dessa forma, ela já não estava mais na U.T.I e o que estava em estudo era a possibilidade de uma cirurgia. Régia, quando da primeira visita, autorizara qualquer possível intervenção, agilizando eventuais emergências.

Em uma de suas visitas, Becky encontrou o Prof. Victor.

 Como vai, professor?-

 Bem. E você, como é se tornar uma fazendeira da noite para o- dia? - ele perguntou, com certo sarcasmo.

 Confuso. - a loirinha respondeu sinceramente.-

 Soube que vocês correram risco de vida por lá. Parece que a- Dra. Luciana foi seriamente ferida e temos uma menina em coma trazida às pressas. Aliás, uma quase indigente. Soube que seus caprichos agora incluem nosso patrimônio. Não bastasse colocar em risco nossa mais eminente pessoa. - disse em tom de reprovação, colocando os óculos de aros negros, como querendo enxergar melhor a reação da loirinha.

 É tocante sua preocupação com a doutora. - disse, em tom de- consternação - Pense como quiser, Prof. Victor. Apenas acho que, como alguém que já comeu o pão que o diabo amassou nas mãos de Luck, o senhor deveria saber que ela não tem temperamento para ser manipulada por quem quer que seja, pelo motivo que for.

 É, mas você faz coisas com ela que eu não posso fazer. Esse- ardil distrai os julgamentos mais apurados. - ele disse, um tanto avermelhado. - Já que ela quer agir como homem, acredito que está pensando com a "outra" cabeça!

 Prof., com todo respeito que não deveria ter pelo senhor,- tenha um bom dia! - e saiu andando.

 Você ainda não falou sobre nossa conversa.... - ele disse- displicentemente, olhando para uma prancheta em sua mão.

Becky parou de andar.

 ........pois eu ainda não fui abordado desagradavelmente. -- completou a frase - Um conselho, com toda a consideração que não tenho por você: conte logo. - e foi embora, deixando a loirinha muito irritada.

Na sala de Marcella, encontrou Clara que estava com os prospectos de alguns jatinhos e navegava pelo site dos fabricantes. Luciana, com a devida aprovação do conselho, liberara a compra de um para as empresas. A secretária e a diretora ficaram encarregadas de providenciarem as negociações.

 Becky, venha aqui dar uma olhada nesse modelo. Essas coisas- têm tanto conforto e opções que não sei. Conheço um pouco o gosto da dout....- parou, ao perceber que Rebecca não a ouvia - Hey, terra para Becky!!! Olá, tem alguém aí?

Olhando vagamente para a secretária, a loirinha parecia estar prestes a colocar em prática algum plano mirabolante.

 Onde está Marcella? - quis saber.-

 Reunião com o pessoal do marketing. Aliás, é só isso que ela- faz ultimamente.

 Demora?-

 Você sabe que reuniões não têm hora para acabar. Meu palpite- é que ela apareça só para o almoço. Posso ajudar em algo?

 Você sabe alguma coisa sobre pessoas do passado de- Luciana?

Clara entendeu logo do que se tratava.

 Rebecca, você está cada vez mais se tornando refém dessa- situação na qual se meteu. A doutora tem limites e arrisco dizer que você está equilibrada na fronteira de um deles: o da confiança.

 Eu sei.-

 Olha, se eu tivesse tudo que você já conseguiu com ela, daria- tempo ao tempo e esperaria ela reunir coragem e contar o que tanto você deseja saber.

 Ela não vai contar. Vai continuar com aquela mania irritante- de vagar pela casa, de se trancar naquele quarto e passar horas lá dentro.

 Pensei que ela tivesse parado com isso. - Clara estava- realmente surpresa.

Desde a viagem de férias que o casal fizera à Nova Zelândia, a secretária não pernoitava mais na casa, uma vez que agora tinha a sua própria e alternava entre ela e a casa de Marcella. Nem se lembrava mais do estranho hábito da doutora de vagar pelos quartos da casa. E havia o quarto que era do filho dela, o qual permanecia fechado e só ela tinha a chave. Até mesmo para a limpeza do cômodo, a doutora acompanhava e depois trancava novamente.

 Diminuiu, porque passamos algum tempo no apartamento também.- Quando passamos a noite na mansão, ela ainda levanta. Clara, você sabe o que tem naquele quarto, não sabe?

A secretária assentiu com a cabeça.

 Você sabe?-

 Sim, ela me contou enquanto estivemos viajando. Sabe, até- respeito, mas não acho que fazer do quarto do filho um santuário resolva algo.

 Rebecca, temos aí uma confirmação do meu ponto de vista: ela- está disposta a contar para você, mas precisa de tempo. Precisa de confiança: dela em você e sua reciprocidade.

 Não sei. Eu quero entendê-la. Quero poder ajudar, tirá-la- dessa caverna de fantasmas que ela insiste em revisitar.

 Mas, você já está fazendo isso.-

 Não, Clara. Eu quero que ela seja com todas as pessoas o que- é comigo. Não gosto de ver as pessoas falando dela pelas costas, temendo por agradá-la ou não; vendo apenas uma mulher sem humanidade. Não quero que ela perca a sagacidade e nem tudo que a fez ser a empresária brilhante, mas gostaria que ela se encontrasse. Ela disse que quando me encontrou, estava prestes a largar tudo. Ela já me propôs isso outras vezes. Mas, eu não quero largar tudo, porque eu ainda não vi muito e, do que eu vi, eu gosto. Agora, ela está querendo fugir. Penso que eu, o que ela sente por mim, funciona como uma fuga aos fantasmas; sou um esconderijo. Não quero ser.

 Entendo o que diz, mas temo por essa sua maneira de descobrir- as coisas. Você tem mexido com pessoas que não conhece e já está se tornando um trunfo contra a doutora nas mãos de raposas ardilosas. Cuidado!

 Eu sei.-

A secretária entregou um envelope nas mãos dela.

 Temos esse outro assunto pendente.-

A loirinha olhou o timbre da empresa no envelope.

 Já contratei o escritório de investigações. Você vai contar- para ela sobre a aposta ou vai, a exemplo de seu pai, arriscar uma última cartada?

Becky jogou-se no sofá, com o peso do mundo em suas costas.

 Vou contar para ela. Tão logo tenhamos uma pista, eu conto- para ela.

 Você é quem sabe. Preciso que você preencha todas as questões- levantadas e relate tudo que lembra e sabe sobre os últimos lugares que seus pais haviam ficado. Você tem parentes, além deles?

 Tinha um tio, mas ele foi embora e deixou as terras com- papai. Na época eu não entendi, mas acho que ele queria ser cantor ou sei lá o quê.

 Bem, relate isso também. Por que você não vai para a sala da- doutora? Dentro do envelope tem uma cópia em cd desse questionário; na sala dela você pode usar o seu note. Sabe sua senha na rede, não?.

 OK. Quando Marcella chegar, pede para ela ir falar- comigo.

**

Régia estava mais do que nunca no comando das terras. João de Deus era seu segundo, apesar de todas as desconfianças de Luciana. Dentre as mulheres, Mirtês era sua segunda.

Usando todo seu bom-senso e prática estrategista, a líder tentava organizar as atividades.

Em comum acordo, decidiram reformar a antiga casa de Rebecca, pois era o lugar mais fácil de conexão com a rede de energia, provida por geradores e algumas parte elétrica. Agora que estavam ali como agregados, não necessitavam mais do refúgio nas terras mais afastadas.

Ampliaram o projeto original da casa, para que pudesse ser feito um espaço mais reservado para Rebecca e Luciana, embora Régia estava certa que a médica não viria ali tão cedo com sua preciosa loirinha.

Em suas idas à cidade, ouvia o povo comentar sobre o que ocorrera na fazenda e, para seu espanto, todos sabiam sobre a aposta e seu objeto. Ficou preocupada com esse fato. Luciana iria ficar muito mais paranóica se soubesse o quanto Rebecca era alvo de boatarias na cidade.

 Cumé que aquele povo sabe de tudo, João?-

 Num tava sozinho na noite do ocorrido. Tinha mais uns cabras- junto. Tudo perdedô que tinha deixado as carça com o coronê.

 Droga. Será que isso explica o matador por aqui? O filho do- fazendeiro querendo garantir as terras?

 Achu qui não, Régia. Ocê sabe qui ele num queria sabê dessas- terras. Inté pruquê, aposta num tem validade se o cabra tava morto. Não.

 Quarque modo, cê descobriu quem era aquele desinfeliz?-

 Inté agora, não.-

 Você num tá nem se esforçando em sabê. - a líder disse com- certo ar de deboche.

Estavam cavalgando. O caboclo mudou o rumo da prosa.

 Cê acha que o coió do pai da loirinha vai deixá a gente ficá?-

 Rebecca cuida disso.-

 Mas, a dotôra num quê a loirinha aqui e, inté onde eu sei,- sem o pai, ela num pode fazê nada. E ela é uma pé-rapado qui nem qui nóis, sem a dotôra. Esse povo aí é manso, mas num vai ficar quieto si o pai piscar duro.

 João, si eu fosse ocê, cuidava de proteger seu traseiro, pois- tá difícil segurá a dotôra. Eu sou a sua única segurança. E num tou querendo confusão com ela.

 Cê precisa dela, por causa da Anninha.-

 Sim. O que ela está fazendo por Anna é o suficiente para que- tenha minha gratidão e lealdade eterna.

 Assim cumo ocê tem a minha. Intendo-

Régia assentiu, num ato de reconhecimento.

 E, tem mais.-

 Desembucha logo.-

 Ocê sabe que a loirinha inda num contô nada prá zóio azul- sobre o perdedô do pai ter metido ela no meio da aposta?

Régia não sabia. Desconfiava apenas.

 Eu suspeitava.-

João contou sobre as duas conversas: Becky ameaçando e Luck insinuando sobre a tocaia. A líder ficou impressionada com a perspicácia da médica e com a ingenuidade da loirinha. Tomou nota mentalmente para indagar à Clara sobre a situação atual, uma vez que presenciou a doutora dando ordens expressas para a localização dos pais de Becky.

 Mais alguma coisa que eu preciso saber?-

 Óia, tem meia dúzia de caboclo aqui qui realmente num gostô- nada dessa aparição delas. Eu num posso garanti por eles.

 Diga quem são. Melhor, marca um encontro entre- nós.

 

**

Luciana voltou. Foi encontrar com Rebecca no apartamento. Gostava de ficar ali com ela, mas em certos momentos, preferia a mansão. Principalmente quando a costumeira insônia vinha visitá-la. Nem sempre seu apetite sexual era puramente por desejo. Muitas vezes procurava exaurir-se nos braços de Becky, para poder dormir algumas horas mais relaxadamente. Becky tinha esse poder, mas em certos dias, apenas o calor e abraço dela não apaziguavam seu interior.

Estando no apartamento, esse tipo de noite ficava insuportável. Quando ocorria, ficava observando Becky dormir e invejava o sono tranqüilo.

Por sua vez, Rebecca adorava o apartamento, pois era bem central e permitia maior mobilidade entre hospital, academia, aeroportos, bibliotecas e tudo o mais. E, também, porque ficava longe dos olhares do empregados de Luciana, que sempre pareciam olhar para ela de forma agressiva, não violenta, mas acusatória, tipo "a protegida da doutora". Nos olhares masculino, às vezes, sentia certa malícia; nas mulheres, um misto de compaixão e indignação. Era certo que a cozinheira gostava dela e a tratava com muito mimo e carinho. Becky sentia que era verdadeiro. Do resto, sabia que poderia esperar ser atendida, mas respeito ainda achava que não tinha, apesar de tudo que Luck havia falado. Ou seja, naquela casa, seria sempre a amante sapatão da doutora.

Concordava em ir passar os finais de semanas na mansão, pois sabia da famosa insônia da doutora e o quanto ela sofria quando isso acontecia no apartamento. Certas vezes, acordava sob o olhar atento dela. Invariavelmente, a seduzia e faziam amor, para que assim, ela adormecesse. Entretanto, nem sempre isso acontecia, pois Rebecca cedia mais facilmente a Morpheus do que a doutora. Quando na mansão, tinha aquele maldito quarto no qual ela se refugiava até o dia amanhecer, quando voltava para a cama para acordar Rebecca.

Becky escovava os dentes, quando Luck entrou no banheiro. A loirinha reparou no robe que ela usava. Teria desconfiado de algo, caso o tempo não estivesse frio; a médica invariavelmente andava nua.

Estava debruçada na pia, com a bunda empinada. Sabia que isso provocava Luck. Como previsto, a médica colou seu corpo ao da loirinha, que deu um pulo, assustada.

 Luck! Que é...- pelo espelho, via a luxúria nos olhos- azuis.

 É novo! Espero que você goste. - disse, sussurando ao ouvida- da moça e roçando o dildo na bunda exposta.

Sem se virar, apenas olhando nos olhos através do espelho, passou a mão sobre o falo, sentindo as proporções.

 Wow!!! Não sei se é uma demonstração de confiança em minha- capacidade ou uma afronta a minha anatomia. Isso é enorme!!

A médica sorriu, um sorriso de predador.

 Pedro não era tão bem dotado...-

 Até esqueço que esse fedelho chegou antes de mim....- a- doutora comentou, levemente irritada.

- Mas, você será sempre a primeira.....- e roçou de leve o braço da doutora - é a única, minha doutora!

Antes que a loirinha pudesse dizer mais alguma coisa, a médica fazia movimentos de vai e vem, passando a pele sintética pela vala entre as pernas. Becky gem*u, enquanto sentia a língua da doutora bailando por sua orelha, pescoço, ombros.

 Fique como está. Segure firme na pia e empina mais para- mim.

Com as mãos livres, a doutora beliscava os mamilos, provocando-os até ficarem durinhos; em nenhum momento, porém, parou o movimento.

 Cada movimento meu em você, tem uma reação de igual- intensidade em mim. E você quer que eu goze, não quer?

 S..s..si...sim. - a loirinha já estava no- jogo.

Após mais alguns movimentos superficiais, a médica introduziu dois dedos no interior de Becky e constatou a umidade abundante. Tirou o dedo e colocou na boca da loirinha e ficou observando, pelo espelho, ela lamber seu próprio líquido. A médica voltou à penetração e agora eram trës dedos.

 Você está tão molhada, deliciosa.....pode ouvir o barulho dos- meus dedos entrando e saindo da sua xaninha.....minha xaninha quente..hummm...- a médica deixava cada vez mais o corpo encostar no corpo da loirinha.

Sem qualquer aviso, enfiou o dildo de uma vez, segurando a loirinha firmemente pelo quadril. O movimento, fez Becky estremecer e gem*r, num misto de dor e prazer. Luck, com esse movimento, sentiu a outra ponta do brinquedo tocá-la em algum ponto sensível e também soltou um gemido.

Tentando localizar o melhor movimento para o prazer mútuo, a médica começou a entrar e sair lentamente. Cada estocada em Becky, encontrava correspondência em algum ponto dentro da vagin* dela e também no clit.

Becky permanecia quase imóvel, já que a médica a pregara na pia e segurava firmemente seu quadril. Seu único movimento era ditado pela própria médica, que a movia como uma boneca.

Depois de um tempo, pelos gemidos da médica, a loirinha percebeu que esse jogo tinha lugar para dois realmente. Com um leve, mas decidido rebol*do, Becky começou a mexer o quadril, buscando sentir quando o gemido da doutora se intensificava.

 Isso, meu amor, isso....mexe gostoso....rebol* para- mim..hummm...ahhhh..- quanto mais Becky mexia, mais a médica intensificava as arremetidas.

Ambas estavam, agora, em sincronia com seus prazeres. Vendo que a loirinha ganhara movimento próprio, Luck usava as mãos livres para torturar os seios e, para loucura da loirinha, introduziu um dedo no ânus tão abandonado. Largando dos seios, foi brincar com o clit durinho e molhado.

 Assim, Luck...mais....isso...mete gostoso...mais- rápido...isss..sso...nossa...vai...num pára...

Estavam suadas, avermelhadas. A médica dava palmadas sem piedade na carne branca e tenra da bundinha perfeita de Becky.

A médica, percebendo a aproximação do orgasmo, desceu a tampa do vaso sanitário, e trouxe a loirinha junta com ela, montada sobre o seu colo. Com os braços, a enlaçava pela cintura. Becky, com as mãos livres, tentava coordenar sua cavalgada com seus dedos que alisavam ferozmente seu clit.

A loirinha gozou primeiro, ruidosamente, convulsionando o corpo incontrolavelmente; o que fez a doutora vir logo em seguida, agarrando-se ao corpo de Becky, com a testa colada às suas costas, encharcadas de suor.

Achando que tinha exaurido a loirinha, a médica se espantou quando essa , trocando a posição, empalou novamente o falo, ficando agora de frente para a doutora. Iniciou uma cavalgada leve...

 Você está confortável, amor?-

 Sim. Fique tranquila. - os olhos azuis faiscavam de- excitação.

 OK. Então, trabalhe!-

Não foi necessário uma segunda ordem: a boca ávida de Luck já estava devorando os seios perfeitos, de auréolas róseas, mamilos durinhos. Becky cavalgava em um ritmo moderado, deixando a médica se deliciar com sua carne tenra.

 Com força...sou sua mulher...sacia sua- sede...

Luck mordiscava, lambia, sugava forte e demoradamente, para em seguida passar apenas a língua de leve. Com os dedos, rolava o outro mamilo entre eles, puxando e beliscando. Os movimentos da loirinha estavam um pouco mais acelerados. A médica sentia que transbordava, a parte dentro dela parecia escorregar em óleo, e o clit era pressionado sem piedade.

 Você gosta....hein? É assim que você quer....olha como entra- e sai facilmente....vê....- ambas olhavam, entre seus corpos, para o falo enorme que as unia e a visão, por si só, era um poderoso excitante.

Como sempre nessas horas, a médica demonstrava sua força: num impulso, carregou a loirinha, sem tirar o acessório de dentro dela. O velho divã, que tantas já havia presenciado, foi o local onde a médica depositou sua preciosa carga e começo a penetrá-la sem dó ou piedade. Becky fechou as pernas ao redor do quadril da médica e deixou que ela bombasse forte, rápido, possuída pelo poder que tal ação lhe conferia. Becky nunca goz*ra facilmente apenas com penetração, mas a visão de Luck com seus cabelos molhados de suor, o rosto vermelho, os olhos abertos totalmente focados nela, a faziam enlouquecer. A boca da doutora devorava a sua, com beijos nada moderados, sugando demoradamente a língua. Becky deslizava as unhas pelas costas, deixando marcas, arranhando sem piedade, sabia que estava marcando. Mas, o orgasmo não vinha. Anunciava sua chegada, mas não chegava. Luck estava prestes a ter o seu. Queria que goz*ssem juntas. Parou. Trocando de posição, colocou-se atrás da loirinha, e começou novamente, com rapidez, sussurrando palavras obscenas ao ouvido de Becky. Estava exausta. Sentia seus músculos vibrando involuntariamente. Era um tremor misto de exaustão e excitação. Não podia parar agora.

 ....goz* para mim....eu tou goz*ndo...vem....vamos...você- quer...confio em você...eu...ee...vvoo...ahhhh ...- Becky atendeu ao chamado e gozou com sua amante, ambas exaustas e felizes.

Luck, que estava por sobre a loirinha, com o pouco de força que lhe restava, fez um rápido movimento de quadril e retirou o brinquedo de dentro de Becky, o que fez a loirinha se arrepiar.

- Você ainda quer mais? - a voz da médica, com a respiração entrecortada em seu ouvido, fez Becky querer mais, mesmo sabendo que estava na reserva de forças.

Cobrindo o divã, havia uma fina peça de seda. Luck vendou os olhos de Becky. Com delicadeza, dobrou os braços dela, de forma a deixar o corpo apoiado nos cotovelos, colocou umas almofadas sob o corpo dela, para que acomodasse melhor a rosto.

- Não saia dessa posição. - o comando era suave, mas firme.

Não demorou muito para Becky sentir a maciez da língua da médica passeando por sua bunda, enquanto sentia a leve pressão de um dedo na entrada do ânus. O clima de mistério, a umidade da língua e o dedo torturando o pequeno orifício, que se retraía ao contato, começaram a deixar a loirinha notoriamente excitada. Luciana, com toda a maestria, só deixava sua língua e o dedo tocarem o corpo.

- Se você se mexer um milímetro, eu paro. - a voz era firme, mas ainda suave. - Não tente me tocar, pois também pararei. Só confie em mim. Não vou te machucar.

- Só..confio...voc...- a frase incompleta, foi o suficiente e a língua da doutora substituiu o dedo.

Becky, se segurava como podia, literalmente. Seu corpo, contra sua dona, queria encostar mais na boca que a deixava assim. Embora tivesse ameaçado, Luck nem por um momento sonhou em parar; mas a loirinha não sabia disso. A visão que tinha era a mais depravada visão da luxúria e total exposição de uma mulher. Prova definitiva de submissão, entrega e confiança.

Deixou Becky fazer a parte da tortura sozinha. Ouvia o gemido contido, percebia as unhas cravarem-se no couro do divã, tentando não perder o equilíbrio. A médica só saboreava toda a abertura, fazendo um percurso demorado, ritmado e muito, mas muito molhado.

Introduziu o polegar no pequeno orifício que recebeu o invasor na defensiva, tentando fechar a abertura. Ouviu o gemido.

- Vou parar...vejo que você não..

- NÃO...- a cabeça de Becky ergueu-se, desnorteada pela venda e pelo desejo, em desespero.

Apenas utilizando os dedos, a médica introduziu dois na vagin* molhada, mais receptiva que o outro orifício. Tendo apenas a membrana da parede interna das duas aberturas como divisão, Luck massageava as dois lados dessa parede, mantendo os dedos em contato.

- Deus...isso é maravilhoso...- a loirinha queria mexer.

- Nenhum movimento...- ..e começou a retirar os dedos..

- Por favor...continua...

Luck sentia sua própria excitação e usava a outra mão para tentar aliviar-se. Retirou o polegar e, ato contínuo, aproveitando a lubrificação, enfiou os outros dois dedos em substituição. Becky estremeceu e Luck viu quando a loirinha mordeu os lábios, tentando conter o gemido. Sorriu. Seus olhos brilhavam, semi-cerrados, absorvendo a contração em seus dedos.

- Se doer, me diga. Só não mande parar, porque eu continuarei. Diga qualquer coisa, menos pare.

Mais receptivo, o tão desejado orifício deixava os dedos brincarem. Luciana usava a própria umidade de Becky, mas sabia que não seria suficiente para o que queria. Sabendo o que provocaria, forçou o terceiro dedo e, dessa vez, Becky não só gem*u, como forçou o corpo para trás. Não era a primeira vez e ambas sabiam que esse era seu limite. Até então.

A médica retirou os dedos abruptamente.

- O q...q..ue foi? - a voz da loirinha era de desespero.

Silêncio total.

- Luck..cadê..ohohohh...- sentiu o liquido gelado escorrendo entre sua fenda..

E agora, o corpo quente da médica estava sobre o seu. Frio e calor. Medo e desejo. Prazer e dor.

- Relaxe....e faça como sempre ensinei....não retraía...empurre..

Antes que pudesse compreender algo, sentiu a médica posicionar a cabeça do brinquedo e forçar a abertura.

Becky estava, mais uma vez, imóvel entre os braços da médica.

- Você quer?

BEcky não conseguia falar, sentia certo incômodo, mas era suportável.

- S..ss.sim...

A médica começou a forçar mais e mais...parando e sentindo a respiração da loirinha...Suavam e Becky estava totalmente avermelhada..a médica esfregava os seios nas costas e buscava mais e mais contato...Como lendo os pensamentos, a loirinha virou o rosto, buscando os lábios e foi presenteada com a língua. Estava com a boca seca e a saliva de sua mulher saciou sua sede. O movimento, fez a médica escorregar mais para frente e o dildo aproveitou o momento e entrou com mais força, assustando ambas com o arrepio que percorreu seus corpos. O gemido de Becky ecoou dentro de Luck. E, como em um balé longamente ensaiado, a loirinha forçou o corpo para trás, enquanto a médica movimentava o seu para frente. O falo deslizou tudo para dentro, mexendo simultaneamente em lugares nunca antes pensado pelas duas amantes.

Estavam coladas. A médica, possuída de desejo, movimentava o quadril de forma desesperada, sem um ritmo, já que Becky também tinha seu próprio movimento. Eram esforços em busca de um objetivo que, naquele momento, nada tinha de conjunto.

Luck sabia que ia goz*r, mas também sabia que apesar da excitação, Becky não.

Sem qualquer aviso, tirou a venda dos olhos da loirinha e, em um movimento, retirou o dildo e virou Becky de frente. Em seguida, despejou novo jato de lubrificante e arremeteu novamente, com força, tendo a vulva de sua amada totalmente exposta para ela. Com as pernas de Becky em seu ombro, sem saber bem como orquestrar tudo aquilo, penetrava o ânus em busca de seu prazer e pedia que a loirinha tocasse o clit . A imagem de Becky se masturbando destravou os acontecimentos.

- Quero.....goz*r....com..vc...-....nem bem conseguiu terminar e sentiu...era abismal o que sentia....o som que emitiu era como um urro de um animal em triunfo...o corpo todo estremeceu....sentia as pernas tornarem-se um pudim de músculos trêmulos....ouvia a respiração de Becky, via o rosto vemelho....saiu de dentro dela e, deslizando para o chão, fez sua redenção, sugando o clit a sua frente, bebendo aquele misto de líquidos...enquanto ouvia o também ruidoso orgasmo de sua parceira.

Alucinadas, não queriam parar. Luciana ainda penetrou Becky com os dedos, enquanto ch*pava e sugava fortemente o nervo tenso e exigente. A loirinha gem*u novamente, como se um espírito aprisionado saísse de seu corpo. Puxou a médica por sobre seu corpo, querendo o contato total. Novamente, o beijo de ambas foi o oásis para suas bocas secas pelo esforço.

 Pensei... que.. n...não ....conseguiria. - a médica disse, com a respiração- entrecortada.

 Não posso deixar você sozinha..... Preciso estar lá, para conduzí-la ao- paraíso. - disse ofegante, com um sorriso malicioso.

 Não duvidava de você,...duvidava de mim mesma; ...esse negócio exige- preparo físico - e estendeu as longas pernas perfeitas - Veja os músculos! Ainda tremem. - enquanto tirava a camisinha que cobria o dildo, fazendo um verdadeiro show ao cheirá-la.

Becky, depois que passava o momento sexual ficava encabulada com essas demonstrações.

Ao tentar virar-se, a médica fez uma careta e olhou para as costas, vendo a trilha vermelha deixada pelas unhas da loirinha, que desviou o olhar, deixando de ver a expressão de satisfação da médica.

- Você está bem? Não foi demais? - a médica buscou por algum vestígio de sangue ou algo diferente, além da vermelhidão na bunda da loirinha.

- Estou bem. Dolorida. - pegou o dildo ainda preso à doutora e arregalou os olhos - Céus!!

Dessa vez, quem ficou corada, foi a médica.

Olhou para o relógio. Eram 10:30 da manhã.

 Você não vai trabalhar hoje?-

A morena olhou para a loirinha, olhou para o dildo pendurado em sua cintura. Arqueou as sobrancelhas. Sorriu maliciosamente.

 Não no hospital!!!-

 O que você está pensando, doutora? - a loirinha teve como resposta um olhar- mais do que guloso.

 Não...não....eu preciso repor os fluídos, preciso de água....preciso- descansar....não...- quanto mais a loirinha negava, mais o olhar ia intensificando-se.

 Luck..quieta..você ainda nem se recuperou. Desse jeito, você não vai- trabalhar no hospital, vai ficar internada lá.

Era verdade. Podia sentir os músculos ainda em movimentos involuntários. Para a sorte da loirinha, a médica realmente estava cansada. Sentia a púbis dolorida pela pressão do acessório. Assim, após um novo café da manhã, resolveram descansar. Luck foi despertada mais tarde, por um objeto enorme roçando sua vulva.

 Minha vez. - Becky não

 

 

Fim do capítulo


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