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  • Entre Lambidas e Mordidas
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Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

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Palavras: 2888
Acessos: 3664   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 29

 

Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 29

 

Pedro permaneceu de pé por um longo momento olhando para as feições frias daquele homem morto. Seu irmão. O presidente da Vargas Farmacêutica.

Abaixou-se sobre o corpo e beijou a testa sem vida de Luiz Carlos.

-- Sim. Este é o meu irmão -- falou para o funcionário do IML.

Pedro deu um passo atrás e ficou observando o homem cobrir novamente o corpo.

-- Não se preocupe senhor. Tomaremos todas às providencias para o funeral.

Pedro murmurou um agradecimento e saiu da sala, andando rápido, seguindo seu caminho através dos corredores, querendo chegar logo ao lado de fora e respirar ar fresco.

 

 

Seu Zé dirigia em alta velocidade, concentrando toda a atenção na estrada.

-- Eu devia ter seguido meus instintos e insistido para que Débora se afastasse de Luiz Carlos -- o pensamento fez Roberta cerrar os punhos e socar o painel do carro -- Se o tivesse feito, hoje Débora não estaria...

-- Calma Roberta -- Yasmin que estava no banco de trás do automóvel, tocou carinhosamente o ombro dela, procurando confortá-la -- Débora está bem. Vamos pensar positivo.

Daniela encostou a testa no vidro da janela do carro e fechou os olhos ao recordar a imagem de sua irmã.

-- Como vocês puderam fazer isso comigo? Mentir dessa forma? -- Daniela tremeu com o esforço para não extravasar sua revolta na frente de Yasmin -- Vocês me deixaram sozinha -- quando pensava nisso sentia vontade de bater em Roberta -- Porque fizeram isso? -- lutou para recobrar o controle.

-- Quando você souber de tudo Dani, nos dará razão -- Roberta a fitava com os olhos brilhantes de lágrimas -- Tudo o que fizemos foi para lhe proteger.

-- Chegamos! É esse o hospital -- Seu Zé avisou, apontando para o prédio branco.

Yasmin foi a primeira a abrir a porta do carro e sair.

-- Por favor, gente. Deixem essa conversa para depois -- Yasmin falou tentando manter a voz firme e calma -- Vamos se concentrar na Lara, ou melhor, na Débora. É ela quem precisa de toda a nossa atenção nesse momento.

-- A Yasmin tem razão dona Roberta -- disse seu Zé.

-- Até você, seu traidor -- Daniela deu um tapa na cabeça do gaúcho -- Seu mentiroso e fingido.

Seu Zé deu de ombros.

-- Eles estão com razão, Dani -- Roberta estendeu a mão e falou com uma voz doce -- Amigas?

Daniela fez que sim com a cabeça e Roberta a correspondeu com um sorriso tímido.

-- Mas não pense que o assunto está esquecido -- disse e se virou para entrar no hospital.

 

 

Mathias estendeu a mão trêmula e deslizou pelo rosto gelado de seu irmão. Seu rosto estava marcado pela violência do acidente. Havia vários cortes e hematomas pelo rosto, mas nada que pudesse tirar a beleza daquela feição de homem forte e atraente.

Esbravejou, chorou, esperneou. Controlando-se, ele, contudo, não via nada mais a fazer do que lamentar e curtir a dor em seu interior. A polícia descrevera aquilo como uma tentativa de roubo. Mas Mathias sabia que tinha sido muito mais que isso.

O clima era sombrio, condizente com os Vargas. As pessoas começavam a chegar para o velório, à família não esperava ver a capela cheia, eram poucos parentes, poucos amigos, mas muitos eram os funcionários e curiosos que se acotovelavam para passar diante do caixão. Luiz era um homem que tinha sido reverenciado por muitos como um gênio financeiro. Foi uma grande perda para o mundo dos negócios.

 

Anita chegou amparada por Pedro. Seu rosto estava pálido e seus olhos tão escuros quanto breu. Não chorava, não demonstrava dor, mas com certeza sofria. Luiz Carlos era o primogênito, aquele que a acompanhou em todos os momentos difíceis vividos em Canoinhas. Que após a morte do pai assumiu seu lugar de direito como presidente da Vargas Farmacêutica e tutor de todos os bens da família Vargas.

-- Quem esperava por isso hein, mãe? -- Pedro segurou as mãos dela entre as suas -- Quem será o responsável por esse ato tão cruel? -- falou com ironia e maldade.

Anita levantando a cabeça viu um rosto pálido e de feições frias.

-- Mas a policia não falou que foram bandidos tentando roubar o carro dele?

-- A polícia trabalha com várias hipóteses, inclusive uma execução -- com as pontas dos dedos, ele tocou a testa do irmão, descendo até as pálpebras -- Nossa família tem muitos inimigos, inclusive os Pauly, que alias... São inimigos mortais. Não é mesmo mamãe?

-- O que você está querendo dizer com isso, Pedro? -- Anita perguntou sem entender.

-- O que eu estou querendo dizer é que o ódio que os Pauly sentem por nossa família é tão grande que não duvido da participação deles nessa tragédia.

Anita não conseguiu esconder um leve sorriso.

-- Será? Acho que não -- sua mão tremeu levemente quando ela passou a mão pelos cabelos e ajeitou a gravata do filho deitado no caixão -- Não imagino aquela pirralha mandando matar alguém.

-- Você vai ficar estupefata com o que vou lhe contar. Venha! -- disse ele, tomando a mão dela -- É melhor se sentar.

-- Senhora Vargas? -- um senhor de terno preto se aproximou cheio de cerimonias -- O serviço de bufê ligou para confirmar o serviço -- a voz do agente funerário era aguda e fria -- Senhora Vargas?

-- Por favor, cuide disso para nós. Minha mãe não está em condições nesse momento -- Pediu Pedro, o agente balançou a cabeça e se afastou.

Pedro então continuou a conversa:

-- Sei que a senhora está sofrendo, mas mesmo assim precisamos falar sobre o assunto. A senhora se lembra da filha mais velha dos Pauly?

-- A Débora? -- Anita franziu o cenho.

-- Essa mesma. Pois a senhora acredita que...

 

 

Daniela, Yasmin e Roberta conversavam com o médico de plantão.

-- Ela possui arranhões no corpo, hematomas e um corte profundo na perna. Mas o que mais me preocupa é a pancada que ela sofreu na cabeça.

-- Ela está acordada? -- perguntou Roberta cheia de esperança.

-- Não! -- respondeu o médico, olhando para Roberta -- Ela sofreu um acidente gravíssimo e está em estado de coma profundo.

-- Meu Deus! -- disse Yasmin -- É pior do que eu pensava.

-- É inacreditável. Essa é a palavra correta. Lara é uma sortuda. Ela estava usando cinto de segurança, o que, sem dúvida, salvou-lhe a vida no momento da capotagem -- ele balançou a cabeça e enfiou as mãos nos bolsos do jaleco -- E quando o cinto arrebentou ela foi jogada para fora do carro.

-- Nós podemos ver ela, doutor? -- Daniela perguntou ansiosa.

-- Podem, mas uma de cada vez.

-- Então você vai primeiro Dani. Depois nós vamos. Né Yasmin?

-- Tá certo Roberta. Vai amor, você precisa ser forte -- murmurou ela, acariciando seus cabelos e beijando-a no rosto.

Daniela respondeu com um sorrisinho no rosto e dirigiu-se para a entrada da UTI.

 

 

Do lado de fora da capela, Mathias respirou fundo diversas vezes, inconsciente dos olhares que atraía sobre ele e Vinicius.

-- Não chore querido. A morte não é o fim, mas o começo de uma nova dimensão de vida -- fez carinho no braço de Mathias com um dedo.

-- Para quem é bom né Vi. Você sabe muito bem que Luizinho era um malvadinho de primeira -- falou com os olhos brilhantes de lágrimas.

-- Vai ver ele se arrependeu de todas as maldades que fez. E foi...

-- Duvido que ele teve tempo para se arrepender. Acho que ele foi para o inferno... Ahhh... -- Esse pensamento deixou Mathias tão angustiado que, abruptamente, caiu em um choro explosivo.

-- Não chora, por favor -- Vinicius disse colocando os braços ao redor do pescoço e dando um beijo na boca de Mathias -- Te amo tanto.

-- Que cena linda! -- Pedro bateu palmas duas vezes -- Era só o que faltava. Uma irmã lésbica e um irmão viado.

Pedro partiu para cima de Mathias. Empurrando-o e deu um soco na cara dele. Ele levou a mão ao queixo e cambaleou para trás caindo no chão. Vinicius tentou defende-lo, mas Pedro era mais forte e o empurrou para longe.

-- Fica longe seu viado. Seu veadinho de merd*! -- Pedro afastou-se um pouco e deu um chute em Mathias -- Saia daqui seu doente. Você é a vergonha da família. Eu sempre soube que você era anormal, mas nunca imaginei que tivesse coragem de nos expor dessa maneira na frente das pessoas. Não permitirei que se aproxime do caixão de Luiz Carlos.

-- Ele também é meu irmão. Você não pode me proibir de ficar para o velório -- sem esperar resposta e, olhando fixamente para Pedro, Mathias se levantou e saiu correndo em direção à entrada principal da capela.

-- Onde o senhor pensa que vai? -- na entrada dois homens pararam na frente de Mathias impedindo sua passagem -- É melhor dar meia volta e sair daqui.

-- Ele é meu irmão -- Seus olhos estavam cheios de lágrimas -- Não é justo.

-- Saia daqui Mathias -- disse Pedro com a voz tão fria que Mathias sentiu um arrepio -- Você é nojento.

Mathias se mostrou arrasado, o rosto marcado pela dor. Então, ele se virou e saiu a passos largos. O semblante mostrando o quanto estava sofrendo.

 

 

Mesmo com todos aqueles arranhões e hematomas, Débora estava linda. Os cabelos negros desarrumado caíam abundantes por sobre o travesseiro. Cílios negros e longos emolduravam o rosto. Uma mecha úmida teimava em cair sobre sua testa. Daniela afastou com a ponta do dedo e deu um beijo em seu rosto pálido.

-- Como você é parecida com a mamãe, Débora -- um leve sorriso brincou no canto dos lábios com a lembrança distante -- Suave e linda como ela era.

Carregaria para sempre dentro de si, a imagem do corpo da irmã presa a todos aqueles aparelhos, queimava em sua mente o desejo de vingança contra os Vargas. Daniela cerrou um dos punhos. O ódio a corroía. 

Todos em sua família de alguma forma sofreram com as crueldades daqueles que se consideram intocáveis.

Falhara em proteger sua família. Mas não falharia com a criança que Yasmin esperava. A criança cresceria como se fosse dela. Ninguém daquela família se aproximaria de Yasmin e tão pouco do bebê. Não cometeria os mesmos erros de seus pais. Prometeu para si.

-- Farei com que paguem pelo seu sofrimento, Débora. A partir de agora a guerra está declarada -- os olhos de Daniela queimaram cheios de lágrimas.

 

 

Bianca caminhou pela recepção do hospital, passando uma das mãos pela nuca. De onde estava dava para ver pelas enormes janelas, o sol desaparecer entre os arranha-céus de São Paulo.

-- Não acho uma boa ideia Mathias -- Bianca sacudiu a cabeça, desgostosa -- A Dani vai te estrangular.

-- A Dani sabe o que é arrependimento, sabe o que é o sentimento de perda. Ela vai me aceitar como irmão -- rodopiou diante de Bianca e bateu o pé no chão -- Não vou ceder, não vou desistir. Vou falar com ela -- insistiu.

-- Não vou tentar fazer você mudar de ideia -- Bianca deu de ombros -- Os dentes são seus mesmo.

 

Daniela saiu da UTI e foi direto até onde estavam Roberta e Yasmin.

-- O que Débora fazia em um carro com Luiz Carlos?

-- Eles estavam namorando -- Roberta não ousou olhar para a sobrinha.

-- O que? Namorados? -- Daniela perguntou indignada. Como Débora pudera fazer isso? Respirou fundo e fechou os olhos rapidamente -- Ela estava namorando um dos assassinos do papai?

Roberta olhou para Yasmin em silêncio por alguns momentos. A ruiva entendeu o que aquele olhar implorante pedia.

-- Vou entrar para ver a Lara -- ela deu um sorrisinho e se desculpou sem jeito -- Ou melhor: a Débora. Desculpa, estou sempre confundindo o nome.

-- Não tem problema meu amor. Vai lá -- Daniela inclinou-se um pouco e depositou um beijo carinhoso na bochecha de Yasmin.

Daniela ficou olhando até que Yasmin desapareceu no final do longo corredor. Depois se virou para Roberta.

-- Não me trate como se eu ainda fosse aquela garotinha que você conheceu lá em Canoinhas.

Roberta arqueou uma sobrancelha e esboçou um sorriso.

-- E não é?

-- Não! Não sou -- procurou manter o controle -- Vamos! Desembucha -- disse Daniela com mau humor.

Roberta prometia em silêncio que, não importava o que acontecesse, Daniela conheceria toda a verdade através dela.  

-- Então vamos até o jardim porque a conversa vai ser longa -- disse Roberta com uma voz hesitante, mas profundamente convicta.

 

 

As pessoas continuavam dando as condolências a Anita e Pedro. Enquanto um homem estranho rondava sem cerimonias o caixão.

-- Posso ajudar-lhe em alguma coisa? -- perguntou Pedro.

-- Sou o investigador Gaule. Estou à caça de mais detalhes que cercam a morte do senhor Luiz Carlos Vargas.

-- Então, a polícia finalmente vai começar a agir? Isso é muito bom.

-- Na verdade já estou investigando o caso. A partir de amanhã começarei a convocar para os depoimentos -- Gaule não sorriu, respeitosamente apenas balançou a cabeça -- Não vou mais perturba-lo senhor Pedro -- se virou para sair.

-- Senhor Gaule?

-- Sim?

-- Não quero impor nada, mas que tal se começar suas investigações pelos Pauly? Eles odeiam a nossa família.

Gaule fez uma careta discreta e ajeitou a gola da jaqueta.

-- Pelo que sei, esse sentimento é reciproco não é mesmo? Será que os Pauly têm motivos para odiar a sua família, Senhor Pedro? -- e, fazendo um gesto de despedida com a mão, deixou a capela.

Anita se aproximou e parou ao lado do filho.

-- Quem é ele? -- perguntou olhando em direção à porta principal.

-- Aquele que vai destruir os Pauly ou... decretar a nossa desgraça.

 

 

-- Não é verdade -- Daniela interrompeu-a bruscamente -- Você enlouqueceu! -- ela retrucou indignada.

Ignorando o protesto, Roberta continuou:

-- Daniel nunca ficou sabendo. A única pessoa da nossa família que ficou sabendo foi Débora -- Roberta levantou ostensivamente os olhos para o céu e suspirou -- Sonia em seu leito de morte contou para ela.

-- Mas eles se amavam -- Daniela tentava desesperadamente, lembrar-se de algum sinal ou indício de que Sonia não estivesse feliz com Daniel. Mas não havia nada. Aparentemente tinham sido o casal perfeito -- Eles eram amorosos um com o outro. Como ela pode olhar para outro homem? Papai sempre foi um homem bom. Ela não tinha o direito de procurar outro.

Por um momento, Daniela quase cedeu ao impulso de gritar e chorar, de se entregar à raiva e a decepção que sentia pela mãe. Sentiu-se irritada, traída.

-- Eles estão mortos, Dani. Todas essas perguntas ficarão sem respostas.

-- Uma mentira. O casamento perfeito, o exemplo de união feliz, nunca existiu -- lágrimas rolaram pelo rosto e um gemido de dor escapou -- Mentira. Tudo mentira.

-- Não fala assim Dani. "Uma coisa é você achar que está no caminho certo, outra é achar que o seu caminho é o único. Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe da sua própria dor e renúncia". Paulo Coelho.

-- Você ainda tem coragem de defender a minha mãe? Você ainda acha que ela estava certa?

-- Não há certo ou errado, existem apenas as consequências de suas ações. Não estou defendendo-a, apenas peço que não a julgue dessa forma, Dani.

As palavras de Roberta atingiram Daniela como uma faca dilacerando seu corpo, fazendo-a chorar. Chorava tanto, que chegava a soluçar.

-- Eu sou uma Vargas... -- era mais do que podia suportar -- Eu tenho esse sangue maldito correndo em minhas veias -- impelida pela fúria, levantou-se.

-- Sim! Essa é a prova de que nem todos os Vargas são mau caráter.

Daniela inspirou o ar pesado, desejando algo que lhe trouxesse de volta a paz de espirito arrancada desde que Roberta lhe transmitira a notícia arrasadora.

Deixou-se cair sentada no banco do jardim.

-- Estou meio que perdida e imagino que estarei pelo resto da minha vida.

-- DANIELA!!!

Uma voz estridente ecoou pelo jardim e a arrancou daquele pensamento. O coração estremeceu como louco dentro do peito. Em meio à nuvem negra de tristeza que envolvia o seu coração, Daniela sentiu que algo valeria a pena.

 

 

 

Nota da autora

Todas vocês que me acompanham desde sempre, conhecem o respeito com que trato minhas leitoras. Demorar a atualizar, largar a história pela metade, para mim é imperdoável. Amo o que faço e para quem faço.

Porém, quis o papai do céu que essa pessoinha aqui fosse passar uns dias no hospital e ficasse impossibilitada de publicar.

Felizmente e graças a ele, estou recuperada e muito bem. Peço desculpas e prometo recompensa-las da melhor maneira possível: Escrevendo.

Beijos minhas lindas!

E agradeço em especial à minha florzinha de maracujá que esteve o tempo todo do meu lado. Beijão gata!

 

Paz e Luz.

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capítulo 29:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 11/12/2017

No Review

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wood
wood

Em: 20/11/2016

Graças a Deus foi só um  susto, e está tudo bem com meu amor.Foram dias cansativos e de muita correria,só não fiquei 24 horas do seu lado porque o trabalho impede rsrsrs.Te amo minha linda beijão!E quanto a Dani é uma bomba atrás da outra,única coisa boa vai ser ela descobrir que é irmã do Matias.Até o próximo beijão!


Resposta do autor:

Você é o meu anjo protetor. Sei que sempre poderei contar contigo. 

Um beijão e obrigada por existir.

Responder

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Em: 20/11/2016

Olá autora! Desejo que a tua recuperação seja completa.

Deus te dê graça.

bjs


Resposta do autor:

Obrigada minha querida, amém.

Paz e luz.

Responder

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rhina
rhina

Em: 18/11/2016


Olá.  Boa noite.
Bem vinda de volta.
Se cuide e sempre estaremos  esperando seu retorno então vá de vagar e não exagera. 
Conversa séria e adulta. Quase traumatizante. Fere a alma e o coração. ....tirando o chão e colocando em questionamento suas bases suas diretrizes. .....
E a guerra está prestes a explodir. ...
Demais.
Beijos.  Rhina
Resposta do autor:

Olá meu anjo. Obrigada pelas palavras.

A guerra vai explodir sim e com uma Daniela mais adulta e decidida. Ela contará com a ajuda dos amigos e juntos serão imbativeis. Anita e Pedro que se preparem.

Beijão garota. Até.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 17/11/2016

Graças a Deus vc está bem e voltou com cap novo. Mais uma bomba no colo de Dani. Tadinha. Lado bom é q tem agora 2 Vargas q prestam. Ah não vejo do Pedro se ferrar, q serumano safado. Ele e a Anita. Volte logo. Obrigada. Bjs
Resposta do autor:

Olá Patty. Quanto tempo, hein? Já estava com saudades.

Agora a Dani já sabe de toda a verdade. Resta saber como ela se comportará como uma Vargas. Vai desistir da herança que lhe é de direito, ou vai assumir a presidência da empresa e desbancar Pedro e Anita? Cenas para os próximos capítulos.

Beijão querida. Até.

Responder

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Mille
Mille

Em: 17/11/2016

Olá querida Vandinha, felicidades saber que está bem. Nada de exagero.

De uma coisa tenho certeza, esse Pedro é pior que a Anita e espero que o Gaule descubra a verdade. 

E chegou o momento que todas esperávamos: o reencontro de Matias e Dani, e aposto que os dois se uniram já que o Matito é peça descartar para o Pedro e a mãe. 

Ainda acho que a saída da Yasmim da fazenda vai deixar rastros para chegarem até a ela.

Bjus e até o próximo.

Fique na paz


Resposta do autor:

Olá minha querida!

Muito obrigada.

Finalmente o encontro tão esperado. Qual será a reação da Daniela? 

Que tal uma união para desbancar Pedro e Anita? Será?

Yasmin correndo perigo, isso é possível.

Beijão garota. Até.

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