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Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2578
Acessos: 3970   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 28

 

Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 28

 

-- Dani. Preciso lhe contar uma coisa -- falou Roberta, com a voz trêmula -- Escute a história por completo para então tirar suas conclusões. Só te peço uma coisa: não me julgue sem antes consultar seu coração.

Daniela olhou para Yasmin e depois novamente para Roberta.

-- Fala logo Roberta. Você está me assustando.

-- Já havia lhe contado que nasci em Canoinhas. Não é mesmo?

Daniela ergueu o queixo e balançou a cabeça.

-- Contou.

-- Pois agora vou lhe contar desde o principio. Desde a minha adolescência em que eu era uma garota recatada e só pensava em estudar. Até conhecer a Mônica, aquela que foi o meu primeiro e grande amor.

Roberta tomou um bom gole de cerveja para molhar a garganta.

-- Eu a amava, e mesmo se fosse para ser apenas sua amiga eu iria ser. Não me faltava vontade, não me faltava desejo de falar, mas também não faltava medo. Que bom seria se amassemos como se não houvesse o amanhã, como dizia Raul Seixas. Eu amava, mas tinha que esconder meu amor, porque o amor era só meu.

-- Você não contou para ela? -- perguntou Daniela.

-- Contei sim. Um dia, durante uma festinha entre amigos da escola onde bebemos além da conta, e não medindo as consequências, me declarei a ela.

Daniela e Yasmin escutavam atentamente. Os olhos presos aos de Roberta aguardando ansiosamente pela continuação da história.

-- Para minha surpresa e delírio, ela se jogou em meus braços e me beijou ardentemente. Ela me deu a esperança de que também me desejava e me amava. Daí em diante vocês já devem fazer ideia do que aconteceu, né?

-- Claro! Transaram como duas loucas taradas -- disse Daniela rindo divertida.

-- O que é isso Dani? -- Roberta deu um tapa no braço dela -- Olha o respeito garota.

-- Você não vai contar os detalhes? -- Yasmin perguntou decepcionada -- Vocês trans*ram alí mesmo? No chão? Na mesa?

-- Claro que não! -- Roberta falou envergonhada -- Isso não importa. O que importa foram os acontecimentos do dia seguinte, pois foram eles que mudaram toda a minha vida.

-- Como não importa? Deve ter sido muito louco, mas enfim, o que aconteceu no dia seguinte? -- perguntou-lhe Daniela, numa curiosidade que fazia os seus olhos cintilarem.

-- No dia seguinte Mônica fingiu não se recordar de absolutamente nada da noite anterior, e ainda me humilhou na frente dos nossos colegas.

-- Que vaca! -- Daniela amassou a latinha com a mão e jogou em cima da pia.

-- O acontecido se espalhou pela pequena cidade e aquele povo de cabeça retrógrada e homofóbica, não falava em outra coisa. Na verdade eu não me importei muito com isso. O que realmente me destruiu foi a forma como meus pais encararam a situação. Eles não aceitaram de jeito algum a minha homossexualidade. Meu pai me expulsou de casa -- ela fechou os olhos e se endireitou na cadeira -- E só com a roupa do corpo e sem dinheiro algum, eu vim embora para São Paulo.

Daniela estendeu a mão e segurou as mãos de Roberta entre as suas.

-- Seus pais foram muito cruéis com você.

-- Você conhece meus pais Dani -- respirou fundo e jogou as palavras todas de uma vez.

Daniela arregalou os olhos e puxou as mãos.

-- Conheço? Quem são eles?

-- Os nomes Timóteo e Dinda lhe dizem alguma coisa?

Daniela ficou sem ar. Tentou fazer com que seu coração diminuísse o ritmo das batidas, mas foi em vão. Ela se levantou e se dirigiu a porta. Olhava para Roberta de forma assustada. Então era por isso que Roberta lhe despertava aquele amontoado de sentimentos nostálgicos de sua infância. A saudade da mãe, do carinho, da proteção materna. A semelhança física era tão evidente, que se surpreendia por não ter descoberto antes.

Daniela saiu correndo, mas não saiu xingando, e sim chorando lágrimas confusas.

Yasmin se levantou para segui-la, mas Roberta a segurou pelo braço.

-- Deixa-a. Ela precisa de algum tempo para colocar as ideias em ordem -- ela engoliu saliva e sentiu que a garganta estava seca -- Que tal mais uma cerveja? Estou precisando me preparar para os próximos rounds.

 

 

Tiros foram disparados. Era impossível contar quantas balas os atingiam em questão de segundos. Lara se encolheu no banco cobrindo a cabeça com os braços. Chorava, gritava. O silvo de um tiro passou próximo a ela, acertando Luiz no pescoço.

O veículo ficou desgovernado, atravessou a pista e girou várias vezes no ar, fazendo com que Lara fosse arremessada para fora do automóvel.

Ela ainda conseguiu levantar a cabeça e assistir o carro explodir em altas chamas, iluminando a noite com uma luz da cor laranja.

Poucos instantes depois, com as sirenes ligadas, a ambulância e a policia chegaram ao local. Os enfermeiros abriram passagem por entre o grupo de espectadores que observavam horrorizados a cena do acidente. Tinha pedaços do carro jogados por toda a rodovia.

-- Tem uma mulher aqui -- berrou um homem bem distante de onde o carro se consumia em chamas -- Ela ainda respira.

Um enfermeiro correu e ajoelhou-se ao lado dela.

-- Tragam a maca rígida e o oxigênio -- ele pediu para outro enfermeiro -- Ela tem batimentos, mas está respirando com dificuldade.

Dava para se notar um corte profundo na cabeça e sua perna estava coberta de sangue.

-- Rápido! Rápido! É grave! -- gritava e agitava os braços.

Os enfermeiros verificaram os sinais vitais de Lara, tentando obter uma resposta positiva. Vestiram-lhe um colete para manter a coluna protegida e ergueram-na até a maca.

 

 

O coração de Anita começou a bater com força e ela começou a suar. Verificando o relógio, percebeu que apenas duas horas tinham se passado desde que o homem saíra para cumprir suas ordens. Levaria tempo até que cuidasse de tudo e ligasse para ela.

Anita olhou-se no espelho e se sentiu em um momento de fraqueza. Chegava a ouvir as batidas agitadas de seu coração. Anita deu um passo para trás e seus olhos se encheram de lágrimas diante de uma enorme tela com a foto do falecido esposo.

-- Eu sei que a culpa não foi sua meu querido -- secou as lágrimas com a ponta dos dedos e sorriu -- Aquela mulher lhe seduziu. Ela pensou que se tivesse um filho seu, você me largaria e ficaria com ela -- Anita acariciou a foto de Luiz com as duas mãos estendidas. Falava como se estivesse em um delírio quase doentio -- Confesso que também pensei. Por isso mandei os homens naquela noite de natal para matar Sônia e a bastarda. Meu plano não deu certo e quem morreu foi o pateta do Daniel.

A matriarca dos Vargas virou-se e foi em direção ao balcão das bebidas. Serviu-se de um Johnnie Walker e sentou-se no sofá, reclinou-se para trás e olhou novamente para a tela na parede.

-- Sinto muito meu amor, mas sua filhinha está com os dias contados. E não me culpe por isso, você assinou a sentença de morte dela no momento em que a fez herdeira daquilo que por direito me pertence, a empresa pela qual dediquei toda a minha vida.

Jogou o copo raivosamente contra a tela e ficou olhando o líquido escorrer pela foto de Luiz Carlos.

 

 

Pedro entrou no bar, escolheu uma mesa no canto e pediu um whisky puro. Minutos depois um homem parou diante de sua mesa.

-- Sente-se -- Pedro disse tremulamente, olhando para ele.

-- Sim senhor -- os lábios dele se curvaram apenas ligeiramente e sentou-se do outro lado da mesa de frente para Pedro, com sua postura quase militar.

-- Por favor, dispense as cerimônias e os detalhes -- disse num mau humor atroz -- Vamos direto ao assunto e me diga se conseguiu cumprir as minhas ordens.

-- Alguma vez falhei chefe? -- ele encostou-se ao assento, esperando por uma resposta de Pedro.

-- Não. É por isso que eu sempre chamo você -- tirou um maço de notas de dentro do bolso de seu impecável terno cinza e entregou ao homem -- Muito bom! A partir de agora você já sabe o que deve fazer não é mesmo?

-- Sei chefe! -- ele respondeu, sem fitá-lo, porém com um sorriso de lado -- Devo buscar a sua esposa e mantê-la em um lugar seguro.

Pedro levou o copo aos lábios e bebeu a bebida de um gole. Levantou-se e com voz firme falou para o homem:

-- Tome muito cuidado. Não se esqueça de que ela trás consigo o herdeiro dos Vargas -- sorriu satisfeito -- Preciso ir. Tenho algumas coisas a fazer. Manterei contato.

 

 

Roberta encontrou Daniela sentada em um banco feito de concreto próximo ao estábulo. Sentou-se ao lado dela cruzou as mãos e ficou olhando para frente, séria.

O céu estava cheio de nuvens, mas a lua lutava para expulsa-las. Volta e meia aparecia entre elas dando um pouco mais de luminosidade ao lugar. Um ventinho leve acariciava o rosto pálido de Daniela que estava de olhos fechados apreciando o som calmo da natureza.

Daniela não disse nada, e nem precisou. Roberta percebeu pela fisionomia da sobrinha que ela estava chateada.

-- Está magoada comigo, né?

-- O que você acha? -- respondeu seca, procurando não demonstrar seus sentimentos.

-- Eu acho que você está magoada por eu ter omitido os fatos, mas o que você teria feito se eu tivesse contado a verdade? -- tentou tocá-la, mas Daniela se afastou.

-- Não me toque. Você não percebeu que eu estava sozinha? Sem família e sem amigos? Não tinha ninguém para me confortar, ao menos para conversar comigo. Eu havia perdido os meus pais, minha irmã havia se jogado no mundo, meus avós caíram em depressão profunda e só pensavam em morrer.

Roberta percebeu pelo modo como ela a fitava, pela tristeza em sua voz, pelas lágrimas que caiam. Daniela a amava e ela a magoara demais.

-- Sinto muito Dani -- o coração dela doeu por arrependimento. Daniela era uma menina e devia ter sofrido muito, sozinha naquela cidade.

-- Sofri muito e, quando imaginava que o pesadelo havia terminado, a guerra do passado retorna com personagens ainda mais fortes e ardilosos. Pareço o Goku enfrentando o Madimbu em Dragonball Z.

O que Daniela falou fez com que Roberta forçasse ligeiramente um sorriso.

-- Hoje talvez eu pensasse diferente Dani, mas na época foi o que achei melhor fazer. Com o tempo você concordará comigo. O que realmente importa, é que agora estou aqui e amo você. Não vou deixá-la nunca mais. Prometo.

 

 

Yasmin andava de um lado para o outro. Olhava pela janela, caminha até a porta, voltava para a cozinha. Esfregava as mãos uma na outra em sinal de impaciência e nervosismo. Algo estava errado. A música estridente do celular de Roberta tocava freneticamente em cima da mesa.

A ruiva olhou no visor e viu que era Lara. Ficou pensando se deveria ou não atender. Resolveu silenciar o toque e fingir que não ouvira.

 

-- Eu pensei em nos isolarmos aqui na fazenda até a Yasmin ter o bebê. Ficar longe dos Vargas e de todas as confusões que envolvem as nossas famílias, mas pelo que estou percebendo vai ser praticamente impossível me esconder de vocês.

-- Você realmente acha que o Pedro vai deixar a Yasmin em paz? -- Roberta levantou-se e abriu os braços -- São Paulo é logo alí atrás daquelas montanhas. Pedro já deve estar no seu encalce Dani, e por isso estou aqui. Chega de desgraças. Quero ajuda-las a se livrarem dele.

Yasmin saiu da casa com o celular na mão. Andava devagar, no princípio, mas logo começou a andar mais rápido, depois, correu. Aproximou-se das duas arfando e tremendo. Parecia preocupada.

-- Meu amor, você não pode sair correndo desse jeito. Esqueceu que está gravida? -- Daniela chamou a atenção dela de forma delicada.

-- Desculpa amor. É que o celular da Roberta está tocando insistentemente. Olhei no visor e vi que era a Lara -- Yasmin ainda tremia, mas sua respiração já voltava ao normal -- De onde você conhece a Lara? -- perguntou olhando confusa para Roberta -- Ela trabalha na Vargas.

A veterinária respirou fundo, mas antes que pudesse falar qualquer coisa o celular tocou novamente.

-- Com licença. Preciso atender -- Roberta afastou-se um pouco.

Daniela abraçou Yasmin, a princípio, não dando atenção a conversa da tia ao celular.

-- Não faça mais isso -- falou para Yasmin -- Seja qual for o motivo. E se você tropeçasse e caísse como uma jaca?

Yasmin achou graça.

-- Fiquei preocupada. Podia ser algo urgente. Por isso corri.

-- Mesmo...

-- Jesus! -- exclamou Roberta, pálida, com os olhos desesperados -- Não pode ser verdade!

Roberta ficou chocada com a notícia e começou a sentir-se mal. Daniela e Yasmin ajudaram-na a sentar-se no banco.

-- O que houve? O que aconteceu? -- Yasmin perguntou assustada segurando as mãos dela que tremiam e lágrimas escorreram em seu rosto.

Lutando para se controlar, Roberta revelou a causa do seu desespero:

-- A Lara... A Lara e o Luiz Carlos sofreram um acidente. O carro capotou...

-- Meu Deus! -- Yasmin levou a mão até a fronte e tocou a testa.

Daniela estava completamente confusa, sem entender o comportamento tão desesperado das duas.

-- Quem é essa Lara? E esse Luiz? -- o estado de Roberta a estava preocupando.

Roberta sentiu-se desfalecer com a pergunta. Por diversas vezes havia ensaiado uma maneira de contar a Daniela sobre Débora. E agora no meio de uma tragédia não tinha outra saída a não ser contar toda a verdade da pior maneira possível. Daniela nunca a perdoará. Pensou angustiada.

-- Luiz Carlos Vargas... O primogênito dos Vargas. Lembra-se dele Dani?

-- Lembro. Claro que lembro. Ele foi um dos assassinos do meu pai -- falou não demonstrando qualquer tipo de emoção -- E essa Lara quem é?

Roberta engoliu em seco.

-- A Lara na verdade se chama Débora -- disse respirando rapidamente.

Daniela levantou os olhos imediatamente, ao mesmo tempo em que seu corpo inteiro estremeceu.

-- Débora, a minha irmã? -- Daniela parecia paralisada.

-- Sim Dani. Ela mesma.

 

 

Mathias olhou para as unhas e depois assoprou.

-- Quero estar bem lindo para rever minha irmãzinha.

-- Fico meio triste quando vejo homem com as unhas mais bem-feitas do que as minhas -- Bianca olhou para as suas unhas e fez uma careta.

-- Hoje as unhas dele nem estão tão bonitas. Precisa ver quando a manicure faz aquelas florezinhas maravilhosa -- falou Vinícius parando no sinal e olhando para o banco de trás -- Uma verdadeira obra prima.

-- Gosto das minhas mãos bem tratadas. Aiiiiii... Seu louco! O que foi isso? -- Mathias olhou aturdido para Vinícius.

-- Uma lombada...

-- Estamos perto agora -- Bianca avisou.

-- Ainda bem. Até parece que elas... -- o celular dele começou a tocar Perfect Ilusion da Lady Gaga e ele parou de falar para atender -- Alô... O queeee??? Não acredito! -- Mathias disse em pânico.

Vinicius e Bianca já estavam mais que preocupados.

-- Ah, meu Deus! Ele tá... Nãoooo... -- Matias deu um grito assustado e em seguida desmaiou.

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capítulo 28:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 11/12/2017

No Review

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 11/12/2017

No Review

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rhina
rhina

Em: 30/10/2016

 

Olá.

Bom dia. 

Me sinto vendo um filme de ação de alta qualidade cheio de nuances e emoções. 

Demais....

Cada vez melhor...

Beijos. 

Rhina

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wood
wood

Em: 27/10/2016

Quanta maldade tem essa Anita e o Pedro que mostro.Aqui na dúvida qual dos dois é mais canalha,tal mãe tal filho.Torcendo aqui pra ficar tudo bem com a Lara parabéns amor tá show.Beijos e até o próximo capítulo. 

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Mille
Mille

Em: 26/10/2016

Olá querida Vandinha, nossa que coisa 

E parece que Pedro vai com tudo para pegar a Yasmim de volta, será que esse acidente tem dedo dele ou a Anita é responsável pela morte do filho???

Mãe e filho precisam se ajuda, o poder e dinheiro os deixaram sem carácter e a sede de usar o mal para conseguir as coisas.

A lourinha deve estar com a cabeça confusão, primeiro saber que a Roberta é sua tia, e agora o acidente da irmã. Talvez seja nesse acidente que o Pedro descobrirá ou se ja não souber onde elas estão escondidas.

Mesmo sendo hostilizado pelos irmãos, Matito vai sentir a morte de Luiz que mudou muito. 

Bjus e até o próximo 

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patty-321
patty-321

Em: 26/10/2016

Quanta emoção. Anita e doente e Pedro tb. Assassinar o próprio irmao. E vem chumbo pro lado da Dani. Ansiosa. Bjs

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