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Apenas mais uma por Dani E

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Palavras: 1267
Acessos: 1998   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 16 - Mais Uma Chance.

Depois de um longo banho, voltei ao quarto e não havia nenhuma mensagem. Fui até a cozinha e fiz um lanche rápido e quando voltei ao quarto o relógio marcava 16 horas e não havia nenhum sinal de Carol. A ansiedade estava tomando conta de mim. Tentei me distrair com um filme, mas minha mente e meu coração estavam bem longe dali.

Já passava da meia noite quando finalmente peguei no sono. Durante este tempo, me perguntava se eu havia feito a coisa certa.

*******

Acordei com o meu celular vibrando de maneira insistente, vi que era uma notificação do Messenger e senti meu coração alcançando a garganta.

Quando abri, dei de cara com uma resposta que me surpreendeu:

"São 7h da manhã agora, tem um ônibus que sai da rodoviária de BH pra cá ás 8:30. Te espero na rodoviária aqui ás 13h30."

Eu não pensei muito a respeito, levantei da cama ás pressas e tomei um banho rápido. Saí de casa 40 minutos depois com uma pequena mala e o coração aos pulos.

*******

Entrei no ônibus e me sentei no lugar descrito na passagem, coloquei os fones de ouvido, mas nenhuma música me prendia a atenção. Tudo me distraía e senti meu peito palpitar quando o ônibus saiu lentamente da rodoviária. Olhando pela janela, minha mente estava a mil, simplesmente não conseguia me concentrar em nada.

*******

Depois de horas, que pareciam dias, desci do ônibus olhando em volta e não encontrando o rosto familiar de Carol. Fiquei ali me perguntando se mais uma vez eu seria enganada por ela. Fui tirada de meus pensamentos ao sentir um toque em meu ombro e uma voz conhecida me dizer.

- Hey, jornalista! - Virei-me lentamente e dei de cara com o já familiar sorriso de Carolina.

- Oi. - Falei timidamente. Eu estava sem ação e ela parecia estranhamente tímida também.

- Bom... Vamos andando, minha casa é logo ali. - Apenas assenti levemente com a cabeça e a segui.

Andamos cerca de dez minutos e paramos em frente a um portão laranja. Carolina o abriu e entramos em seguida. A observei passar pela entrada e ficou me esperando fazer o mesmo. Os cabelos castanhos cortados curtos e de maneira irregular, os olhos castanhos que combinavam perfeitamente com os lábios rosados. As várias tatuagens que eu não conseguia identificar ali pois estavam parcialmente cobertas, mas que eu recordo quais eram... Um leão no interior do braço esquerdo, uma câmera colorida como aquarela no antebraço direito, uma câmera com rosas vermelhas na coxa esquerda e um dente de leão que se transformava em pássaros nas costas, mais precisamente na altura do ombro direito. Ela era linda e tem um poder de fascinação sobre mim que nunca, jamais alguém havia tido antes.

Despertei de meus pensamentos e a segui para o interior da casa, soltando minha mala ao lado de meus pés quando chegamos a sala. Ficamos ali nos olhando por longos momentos.

- Você aceita um café, uma água, um suco. - Ela falava com um tom de voz que deixava claro o seu nervosismo.

 O silêncio preencheu o ambiente, nossos olhos não desgrudaram um minuto sequer. A atitude partiu de Carolina, lentamente, como se me desse a chance de recuar, ela cortou a distância entre nós. Pude sentir sua respiração e o aroma de sua pele. Floratta In Blue, um perfume tão conhecido e que fica maravilhoso em sua pele. Eu estava tão concentrada em seu cheiro que fui pega de surpresa pelo toque de seus lábios nos meus. Lentamente ela fez com que eu abrisse os meus e nossas línguas se tocaram. Seus dedos me seguraram pela nuca com firmeza mas sem perder a suavidade. Aumentei o contato de nossos corpos a enlaçando pela cintura, senti que ela sorria em meio ao beijo.

Em determinado momento, ela nos conduziu até o sofá e perdi a noção de quanto tempo ficamos ali, apenas nos beijando. Separamo-nos brevemente apenas para respirar. Não havia vontade de parar de ambas as partes.

*******

- Acho que precisamos ter aquela conversa. - Falei finalmente conseguindo me afastar. Carolina me olhou mostrando que estava prestando atenção ao que eu dizia. - Eu preciso perguntar, o que você quer, Carol? O que de fato você sente?

- Diana, eu sei que eu fiz uma merd* muito grande, mas naquele momento, eu precisava ter a certeza de que aquele relacionamento não daria certo. - Eu apenas a escutava, assentindo com a cabeça. - No momento seguinte ao que eu aceitei a reconciliação, eu percebi que não queria nada daquilo. É maluco dizer, mas eu me apaixonei por você antes mesmo de te ver pessoalmente. Diana, eu quero um futuro com você, eu quero planos, certezas, compromissos... Você aceita namorar comigo?

As palavras de Carolina ficaram ecoando em minha mente por alguns minutos. Eu jamais imaginei que em algum momento ela fosse fazer um pedido desses. Eu tentei responder, mas parecia que meus lábios estavam grudados.

- Diana. - Carolina chamou baixinho.

Só então que eu a fitei e enxerguei uma doçura enorme em seus olhos.

- Eu aceito Carolina, vamos tentar!

Ela se aproximou colando os lábios nos meus. A intensidade do beijo foi aumentando, assim como seu toque tornou-se cada vez mais ousado, transpondo a barreira das roupas.

Ela interrompeu o beijo por alguns instantes, apenas o suficiente para pegar minha mão e guiar-me até seu quarto. Com um movimento das pernas, ela fechou a porta e voltou a beijar meus lábios, para em seguida, passar a distribuir pequenas mordidas por toda a extensão do meu pescoço. Seus dedos desfizeram os botões de minha camisa branca, que passou por meus braços e caiu no chão. Ela fez o mesmo com minha calça. Parou por um tempo observando minha pele branca que contrastava com o preto de minhas peças íntimas.

Sem tirar os olhos de mim por um segundo sequer, ela se desfez de toda a sua roupa. Eu fiquei boquiaberta. Ela era linda, simplesmente linda. Eu podia ver com clareza cada uma de suas tatuagens, seus seios pequenos de bicos rosados, seu abdômen liso... Eu estava fascinada por aquela mulher.

Cortei a distância entre nós e a beijei, colando nossos corpos. Passei meu nariz por seu pescoço aspirando seu perfume para em seguida tomar-lhe os seios com meus lábios. Carol deixou escapar pequenos gemidos e quando levantei meus olhos, a encontrei com uma expressão de puro prazer.

Ela então guiou meu corpo até a cama, me beijando novamente nos lábios. Seus beijos alcançaram meus seios de uma forma que me faziam ficar totalmente arrepiada. Entre beijos e pequenas lambidas, ela alcançou meu sex*. Com firmeza, ela afastou minhas pernas e observou por alguns segundos para em seguida, passar a língua de leve por toda a extensão de meu sex* que naquele momento estava completamente encharcado. Ao escutar os gemidos que não consegui conter, ela intensificou o contato e os movimentos de sua língua. Inconscientemente a segurei pelos cabelos para aproximar ainda mais o contato.

Não demorou para que eu alcançasse o ápice e com um sorriso safado nos lábios, ela voltou a me beijar e em seguida me senti preenchida por seus dedos. O fato dela estar me dando aquele prazer parecia a enlouquecer e ela gemia junto comigo. Goz*mos juntas entre sussurros e gritos abafados. Eu ainda desci meus lábios por seu corpo secando cada gota de seu gozo.

Me deitei ao seu lado e ela me aninhou em seus braços. Com um toque delicado, ela ela levantou meu queixo e fez com que eu a olhasse nos olhos.

- Eu amo você Diana!

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meus amores!

 

 

Espero que tenham gostado do capítulo!!

 

 

Um beijão á todas!!!


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Comentários para 16 - Capítulo 16 - Mais Uma Chance.:
Teresa
Teresa

Em: 16/03/2017

Muito bom eu adorei =)

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rhina
rhina

Em: 10/11/2016

 

Olá. 

Boa noite. 

Diana e Carol se dando uma nova chance.

Legal e gostoso.....espero que valha a pena.

Beijos. 

Rhina

Responder

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