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DUETO por May Poetisa

Ver comentários: 3

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Palavras: 1216
Acessos: 5040   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7

 

Quando os primeiros raios solares atravessaram a janela do quarto, Layza acordou e se preparou para fazer seus habituais exercícios matutinos. Enquanto isso, no apartamento ao lado, Vitória dormia. Depois de se exercitar, Layza passou pela garagem e notou que o carro da ruiva permanecia estacionado no local; em seguida subiu para sua casa, tomou banho, se arrumou e ao sair não resistiu, tocou a campainha da vizinha, aguardou, tentou novamente e nada, acabou desistindo.

Já na garagem voltou a observar que o Picasso prata continuava estacionado, deduziu que Vitória ainda estava em casa. Seguiu para o seu carro e antes de ligar o mesmo, mandou uma nova mensagem para a ruiva, desejou bom dia, perguntou como ela estava e a convidou para almoçarem juntas.

Naquela mesma quinta-feira Vitória perdeu a hora, acordou mal humorada, chegou atrasada no hospital e dois pacientes já aguardavam por ela. A médica atendeu todos os agendamentos daquela manhã e quando conseguiu ler as mensagens de Layza, já tinha passado o horário do almoço. Saindo do consultório respondeu e começaram a conversar:

 

 

Olá! Lay, como vai?

Consegui ler e responder suas mensagens somente agora. Você já deve ter almoçado, me atrasei muito hoje, podemos nos encontrar no final do dia?

 

 

Boa tarde! Vitória,

Estou bem e você? Muita correria imagino.

Te aguardei, mas como você não respondeu almocei sozinha =/

Hoje cedo toquei sua campainha, já estou com saudades, nem nos vimos ontem e claro que podemos nos encontrar no final do dia.

 

 

Boa tarde!

Lay, você tocou a campainha? Eu nem ouvi. Desculpa!

Tomei calmante para dormir ontem e até acordei atrasada, quando cheguei aqui dois pacientes já me aguardavam e minha agenda ficou uma bagunça.

 

 

Nossa então a coisa está tensa hein mulher.

Mas porque do calmante? Algum problema?

 

 

Meu dia foi muito corrido ontem, acompanhei cirurgias e fiquei exausta. À noite quando eu estava deixando o hospital, o infeliz do Gabriel estava no estacionamento me esperando, que martírio! Mas não quero te atrapalhar, depois conversamos. Bom trabalho!

 

 

Você não me atrapalha e estou aguardando uma paciente que ainda não chegou. Vi, não acredito que aquele idiota veio te procurar aqui no hospital, que cara otário. Mas você esta bem? E o que ele queria?

 

 

Estou bem sim, ele disse que queria conversar e eu não tenho mais nada para falar com ele. Linda, vou comer um lanche natural aqui e tomar um suco. Em seguida já retorno para o consultório. Nos falamos mais tarde.

 

 

Ok! À noite você me conta melhor, vou querer saber de tudo.

Bom apetite! Cuide-se e até breve! Beijo

 

 

O período da tarde decorreu rapidamente para as duas mulheres, que trabalharam bastante. Layza regressou para casa antes de Vitória e mandou uma mensagem pedindo para a outra avisar quando estivesse em casa. Depois de tomar uma ducha, a morena ficou ouvindo música sentada no sofá da sua sala e com frequência checava o celular. Cerca de uma hora depois, recebeu a tão aguardada mensagem.

 

 

Lay, boa noite!

Acabei de estacionar meu carro, já estou subindo.

 

 

Layza nem respondeu, correu para o corredor e ficou aguardando. Ao sair do elevador, Vitória avistou a morena, que estava encostada na parede, sorrindo abertamente.

 

 

- Lay, você tem um sorriso lindo e cativante.

 

- Obrigada! (agradeceu feliz e sem jeito por conta do elogio).

 

- Tudo bem contigo?

 

- Tudo sim e com você? Dê-me um abraço? Senti saudades.

 

- Claro, só preciso tomar um banho, olha o meu estado...

 

- Para com isso! (falou já abraçando a outra).

 

- Que cheiro bom o seu, os fios do seu cabelo ainda estão úmidos.

 

- Como foi seu dia? (perguntou ainda abraçada à ruiva e não tinha pretensão alguma de acabar com aquele gostoso contato).

 

- Foi bom e corrido, felizmente menos estressante que ontem e o seu?

 

- Foi muito bom, tudo em ordem.

 

- Vamos entrar, já estamos há alguns minutos aqui no corredor (disse encerrando o abraço e abrindo a porta do seu apartamento).

 

- Com fome?

 

- Muita!

 

- Gosta de yakissoba?

 

- Sim.

 

- Vou pedir para nós, estou com vontade e conheço um lugar ótimo que entrega.

 

- Legal! Faz tempo que não como um bom yakissoba.

 

- Me conta sobre ontem, o babaca te atormentou muito?

 

- Primeiro vou tomar um banho e depois te conto tudo.

 

- Ok!

 

- Bom vou lá e já volto!

 

- Quer companhia? (perguntou sorrindo e provocando a outra).

 

- Quero! Vamos? (falou séria e levantando do sofá).

 

- É! Eu, quer dizer (começou a gaguejar sem saber o que dizer).

 

- Vai ficar enrolando? (perguntou tentando segurar o riso).

 

- Não, vou, não sei. Eu estava brincando (tentou justificar).

 

- Você esta hilária toda encabulada (comentou Vitória gargalhando).

 

- Isso não tem graça, ai que situação. Fui brincar e até fiquei abobada.

 

- Sua boba! Eu percebi que era brincadeira e entrei no jogo (contou).

 

- Vitória, que maldade! (afirmou ainda constrangida).

 

- Foi engraçado. Liga e pede o yakissoba. Fique à vontade! (falou e saiu da sala).

 

Layza permaneceu sentada pensando no que tinha acabado de acontecer.

 

- Deus, o que foi isso? Tenho que me controlar e toda brincadeira tem um fundo de verdade, que vontade de tomar banho com ela. Layza, para com isso, ela é sua amiga. Que mulher linda! E eu estou mais louca que o normal, agora falo sozinha, tenho que pedir logo este yakissoba isso sim.

 

Em trinta minutos Vitória retornou para a sala e contou sobre tudo que tinha ocorrido no dia anterior.

 

- Então ele acreditou que você vendeu seu celular.

 

- Sim, você é convincente.

 

- Vamos ajustar nossos horários? Podemos ir e voltar juntas.

Assim te faço companhia, caso aquele idiota volte a te procurar (sugeriu).

 

- Lay, não! Você já me ajudou bastante. Não quero te atrapalhar ainda mais.

 

- Entenda! Você não me atrapalha e gosto muito da sua companhia.

 

- Eu também gosto da sua.

 

- Ótimo! Que horas você tem que sair daqui amanhã?

 

- Por volta das sete e meia.

 

- Ok! Então iremos juntas.

 

- Você não precisa mudar sua rotina, não é justo contigo.

 

- A alteração será somente de meia hora e será bom, pois preciso organizar algumas coisas no consultório. Amanhã mesmo podemos organizar nossos horários, assim a partir da próxima semana já deixamos nossas agendas equivalentes.

 

- Você é um anjo, nem sei como te agradecer (disse abraçando a outra).

 

- Pode agradecer sempre desta forma, gosto de te abraçar.

 

Desta vez o abraço foi interrompido pelo interfone que começou a tocar.

 

- Eu não estou esperando ninguém, quem será?

 

- Nosso yakissoba.

 

- Verdade! Que delícia!

 

- Atende lá e eu vou descendo.

 

As duas comeram, ficaram papeando mais um pouco, logo o sono veio, despediram-se e combinaram sobre o dia seguinte.

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
rhina
rhina

Em: 16/12/2016

 

Elas são uma combinação perfeita 

a magia criada pelas duas é fascinante e tocante

amo ler sua história e neste momento amo Dueto 

rhina

Responder

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line7
line7

Em: 10/11/2016

Essa brincadeira . .kkk..qualse se entregou , quem nunca  fez uma brincadeira falando a verdade:)


Resposta do autor:

Olá!

Quem nunca? kkk

Responder

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Mille
Mille

Em: 10/11/2016

Olá querida May

Lay é fofa e a ruiva está ganhando um espaço no coração dela, mesmo que ela fique de duelando entre dar vazão ao que está sentindo e olha que a brincadeira dela quase a entregou.

Só na aceitou na sequência, 1. Segunda com atualização da história e com o meu apelido foi mágico, Irmão Alviverde. O resto posso confirmar que acertou, só que a derrota do Corinthians só para tirar sarro dos colegas.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá! Querida Mille, fico feliz em ter a sua companhia também nesta história. Muito obrigada!

Beijos e abraços.

Responder

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