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Tudo de Nós por Leticia Petra

Ver comentários: 5

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Palavras: 2548
Acessos: 6814   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 83

Rebecca

28 de dezembro de 2016. 23:04min.

Fazia uma hora que a Emily havia ido dormir. Tomei um banho rápido e decidi assistir algo na sala. Marcela estava sentada em uma rede na sacada. Me aproximei devagar para não assusta-la. Ao notar minha presença, ela me lançou um sorriso fraco e eu podia imaginar do que se tratava.

- Preocupada? – sentei no pequeno sofá.

- Bastante... – ela olhou para o horizonte. Algumas gotas de chuva ainda caiam. – Ele tem mais chances de conseguir a guarda do Nando do que eu... Olha. – ela me entregou o celular.

- Caramba... – era uma mensagem do pai do Nando. Ele queria encontra-los amanhã.

- Eu não posso ficar sem o meu filho, Becca... – vi seus olhos ficarem úmidos.

- Estamos com você nessa. – ela me olhou. – Amanhã vou ligar para o pai da Flávia. Vamos falar com o advogado e não vamos desistir. Ok?

- Eu não sei o que faria se não fosse por vocês... – levantei, sentei ao lado dela e a abracei.

- Vamos conseguir... – olhei para trás e Emily estava lá com o cabelo bagunçado. Ela sorriu e eu fiz o mesmo.

- Pensei que estavam todos dormindo... – nos desfizemos do abraço. – O que aconteceu?

- Marcela tá preocupada amor... – Emi sentou no sofá que há pouco estava.

- Marcela... Talvez não vá ser tão fácil, mas não iremos desistir. – ouvimos a voz do Nando. – Vá lá com teu filho. Estamos com você e o Fernando não vai a lugar algum. – Marcela sorriu.

- Obrigada meninas... – ela nos abraçou. – Não poderia existir amigas melhores. Vou colocar o danado pra dormir...

Vimos a Marcela sair da sacada e Emily sentou ao meu lado. Passei a mão em seus fios negros e beijei o seu rosto. Ela me abraçou forte, suas mãos acariciavam freneticamente o meu corpo.

- Amor? Tudo bem? – nunca havia visto Emily assim.

- Só quero sentir você... – ela respirou fundo.

- O que aconteceu? – aquilo me preocupou.

- Tive um pesadelo... – franzi o cenho. – Foi horrível... Parecia tão real.

- Calma meu amor... – me afastei dela e segurei seu rosto. – Foi só um sonho ruim...

- Você... Morria... – os olhos dela ficaram úmidos. – A dor foi bem real. – sorri.

- Tá tudo bem... – a puxei para deitarmos.

- Promete que não vai desgrudar de mim? – ri. Emily às vezes me lembrava uma criança. – Tô falando serio amor...

- Ok. – beijei sua testa. – Eu prometo. Estava pensando...

- Em que amor? – ela me olhou.

- Vamos adotar uma criança? – vi os olhos castanhos brilharem. – O que acha?

- Acho ótimo, mas será bem complicado... – eu sabia que sim. – Só que eu quero tentar amor...

- Podemos visitar um orfanato essa semana... – ela sorriu.

- E se eu querer todos? – gargalhei e ela riu.

- Você não existe Emily. – beijei os seus lábios.

- Volta aqui...

Ela segurou a minha nuca e me beijou de forma lenta. Me colocou sobre ela, invadindo minha blusa com a mãos que passaram a fazer carinho em minha costa. O incrível é que aquela sensação de borboletas no estomago estava sempre ali. Antes que as coisas ganhassem proporções maiores, interrompi o beijo.

- Amor... – ela reclamou.

- Emi... Sua mãe pode aparecer. Olha onde estamos. – ela sorriu.

- Estraga prazer... – deitei sobre seu peito. – Falar nela... Sabe o que pensei?

- Hum...

- Será que seria possível encontrar a namorada dela de adolescência? – ela estava mesmo falando serio.

- Vai mesmo tentar fazer isso? – não sabia se seria uma boa ideia.

- Bom... Não sei. – ela pareceu pensar. – Queria que ela pudesse viver o que não pode...

- Por que não conversa com ela?

- Era exatamente isso que queria fazer. – olhei para ela.

- Quer ser cupido? – ela sorriu.

- Se isso resultar na dona Juliana feliz... Sim. – sabia o quanto era importante ver a mãe feliz. Elas se aproximaram tanto. – Vou falar com ela...

- Talvez seja a melhor forma de começar...

- Vamos pra cama? – levantei e a puxei.

- Hum... Cama... – ela beijava meu pescoço.

- Emi... – fechei meus olhos e suspirei com os arrepios.

- Eu sei que você quer... – ela sussurrou.

- Você... Hum... – tentei concentrar no que iria dizer. – Tem que trabalhar amanhã... – senti suas mãos sobre meus seios.

- Eu sei, mas quero você... – ela mordeu o meu queixo.

Não sei ao certo como chegamos no quarto e nem em que momento as roupas foram tiradas. Só sei que fizemos amor durante horas. Nossos corpos matavam a saudade um do outro como se não se tocassem há tempo. Somente paramos quando estávamos exaustas. Dormimos abraçadas e em meio a beijos carinhosos.

Acordamos cedo naquela terça. Emily estava com uma disposição invejável. Dona Juliana pediu para levar o Nando para passear e Marcela foi de carona com minha namorada. Fui até a galeria para saber dos detalhes de uma nova exposição.  Recebi uma mensagem quando estava em meu escritório.

“Hoje a noite vamos fazer uma surpresinha para a Cami. Aniversario dela”

“PS. Tragam ovos”.

- Essa Flávia vai aprontar. – ri. Olhei as horas e ainda não eram nem nove da manhã. Ouvi duas batidas na porta. – Entra...

- Licença dona Rebecca. – Mauricio, um rapaz que contratei. – São para você... – olhei para as flores em sua mão. Peguei e senti o perfume agradável invadir minhas narinas.

- Obrigada Mauricio. – sorri.

- De nada. – ele saiu do escritório.

Sentei novamente e passei a admirar as rosas brancas. Junto havia um bilhete, o peguei e abri. A letra de Emily era inconfundível. Passei a ler o que estava escrito.

“Para a mulher mais linda de todas de uma mulher muito sortuda.

Já estou com saudade e com muita vontade de voltar para casa e fazer novamente amor com você.

ps. Me deixou marcas... Adorei.

ps. Eu te amo...”

Sorri igual boba com o bilhete na mão. Peguei meu celular e enviei uma mensagem agradecendo as flores e outras coisas que não preciso comentar. Fique um tempo olhando para uma foto que estava sobre minha mesa. Emily beijava a minha testa e eu estava sorrindo. Tiramos em um domingo depois que acordamos.

Meu celular tocou e me tirou do meu estado de graça.

- Alô...

- Rebecca... Preciso falar com você. – era a minha mãe. – Estou aqui na frente da galeria.

- Tudo bem... Espero você no escritório.

Me preparei psicologicamente para qualquer assunto que pudesse ser abordado. Bebi um pouco de agua e esperei ela entrar. Me surpreendi com a figura que adentrou meu escritório. Minha mãe esta usando regata e calça jeans? Meus olhos só podiam estar me engando.

- Bom dia... – ela falou e não esperou convite para sentar.

- Bom dia mãe. – sentei ainda em choque.

- Rebecca... Vou direto ao assunto. – ela tirou os óculos e suas feições estavam cansadas. Ela usava pouca maquiagem. De repente senti uma pontada forte em meu peito. – Seu pai tá morrendo. Ele tá com aids... – ela baixou a cabeça. Eu levantei no mesmo momento.

- Isso não tem graça... – meu coração estava a ponto de sair pela boca.

- Infelizmente é verdade... Filha. – os olhos dela passaram a se encher de água. – Seu pai... Ele...

De repente senti o meu mundo dá um giro de trezentos e sessenta graus. Acredito que devo ter perdido a consciência. Tudo ficou escuro e eu só podia ouvir ao longe a voz da minha mãe.

 

Jaque

A minha cabeça não parava de trabalhar nem por um segundo sequer.  Tentava encontrar a melhor forma de ajudar a Marcela. Ela não merecia ter o pequeno tirado dessa forma. Esse ex marido não tinha o direito de estragar a vida dela dessa forma. Fernando era tudo para ela e eu iria ajuda-la no que fosse preciso. Iria falar com o advogado do meu avô e pediria a ele conselhos de como agir sobre essa situação. Só não poderia ficar de braços cruzados.

- Chegamos... – a voz da Juliane me tirou de meus pensamentos.

Juliane convidou Samantha, Cami, Flávia e eu para assistirmos as gravações do comercial. Já que estávamos sem o que fazer e assim poderíamos também planejar a bagunça para a surpresa da Camila.

Entramos no supermercado e logo encontramos um pequeno grupo da agencia e o que parecia os donos do estabelecimento. Fomos todos apresentados e logo nos arranjaram cadeiras para sentarmos. Alberto, o agente da Juliane nos deu o seu cartão, pois segundo ele tínhamos porte para o negócio.

- Nervosa? – perguntei a Micaela.

- Um pouco...

- Vai dá tudo certo... – Samantha falou.

- Relaxa... – Flávia completou.

- Vem amor... – Juliane chamou e ficamos as quatro lá.

- Vocês não lembram de nada importante hoje? – Sam, Flávia e eu nos olhamos.

- Não... – respondemos juntas.

Camila bufou e revirou os olhos. Pego o celular e passou a mexer nele, quase quebrando o pobre. As meninas deram um sorrisinho de lado. Estávamos fingindo que não sabíamos sobre a data de hoje, enquanto a aniversariante jogava varias indiretas para nós. Estava sendo engraçado ver a Cami daquele jeito.

- Tá tudo arrumado? – o diretor gritou.

- Tudo ok! – um outro gritou.

- Em suas posições e ação!

Elas iriam gravar três comerciais naquele dia. Micaela não parecia ser principiante, pois estava totalmente a vontade com as câmeras. Até Camila deixou de dar atenção ao celular e passou a observar. Achei interessante aquele mundo no qual nunca havia tido contato.

Senti meu celular vibrar e nesse mesmo momento Flávia levantou. desbloqueei a tela e abri a mensagem que era da Marcela.

- O que foi? – Cami perguntou para a Flávia.

- A Becca... Ela não tá legal. – respondeu. Terminei de ler o que a Marcela me mandou e fiquei assustada.

- Ela desmaiou e a Emi tá com ela agora. – falei e coloquei o celular no bolso. – Eu vou lá.

- Vamos... – Flávia olhou para as meninas. – Vocês fiquem aqui...

- Mas... – elas tentaram protestar, mas Flávia foi firme.

- Fiquem e assim que soubermos o que houve, avisamos. – as meninas concordaram. – Expliquem pra elas... Vamos Jaque?

Saímos do supermercado e atravessamos a passarela. Como havíamos vindo de carro com a Ju, iriamos de ônibus. O transporte demorou uns vinte minutos e demoraria mais uns quarenta para chegarmos ao apartamento da Emi e Becca.

Um homem que se dizia professor de história e estava desempregado entrou no ônibus. Ele contou sobre sua vida rapidamente e nos deu uma aula da matéria. Flávia e eu tiramos uma certa quantia do bolso e demos a ele, porém algo surgiu em minha mente e Flávia pareceu compartilhar.

- Ei... Ele poderia trabalhar no centro cultural... – sorri para ela.

- Moço... – o chamei e ele me olhou. Veio até a nos. – André?

- Pode falar moça. – ele sorria.                                                     

- O que acha de trabalhar comigo em um centro cultural. – vi seus olhos ficarem maiores. – Vou inaugurar um centro cultural e preciso de um diretor para dirigir...

- Moça... Nossa. – ele alternava o olhar entre Flávia e eu. – Não sei o que dizer...

- Me empresta uma caneta e um pedaço de papel. – ele me deu o que pedi. Anotei o endereço do centro e alguns telefones que ele poderia entrar em contato. – Me procura assim que passar o alvoroço de fim de ano.

- Jaqueline... – ele leu no papel. – Eu nem sei como agradecer...

- Apareça e essa será a forma... – dei um sorriso. – Descemos aqui...

- Estarei lá... – ele disse antes de descermos.

- Orgulho de você, maninha... – Flávia entrelaçou o braço no meu. – Você é um anjo, Jaqueline.

- Você faria o mesmo... – fiquei envergonhada.

- Estamos falando da senhorita... – atravessamos as duas pistas. – Tem um coração lindo. Agora vem, antes que você vire pimentão. – rimos.

Entramos e como já erámos conhecidas, o porteiro deixou o acesso livre. No elevador percebi que Flávia estava nervosa. Ela brincava com os dedos, ligava e desligava a lanterna do celular.

 - Calma! – segurei sua mão. – Não sofre por antecedência.

- Vou tentar... – paramos no andar das meninas.

Batemos na porta que foi aberta por Amanda. Flávia e ela se abraçaram, entramos e sentamos no sofá. Vimos uma senhora que usava uma calça jeans e uma regata chegar na sala, nos entreolhamos. A mulher viu que não iriamos dizer nada e se apresentou.

- Sou Alice... Mãe da Rebecca. – por essa não esperávamos. Até onde sei, Rebecca e os pais não se falavam.

- Dona Alice... Essa e a Jaqueline, amiga da Becca. – sorri para a senhora. – E essa é Flávia...

- Sua namorada e amiga da minha filha... – ela concluiu. – Vocês serão importantes para ela nesse momento.

- Onde ela tá? – arrisquei perguntar.

- No quarto... Com a esposa. – Flávia quase teve um treco. – Vou avisar que estão aqui... Com licença...

- Essa é mesmo a mãe da Becca? – Flávia coçava a cabeça.

- Estou tão surpresa quanto você, amor... – Amanda sentou ao seu lado.

- O que aconteceu? – perguntei.

- Becca passou mal depois que teve uma notícia... Ainda não sei do que se trata. – que tipo de notícia? – A mãe dela a levou em um hospital, avisou a Emi e trouxe a Becca pra cá.

- Meninas... Ela pediu para entrarem...

Levantamos, andamos a passos largos até o quarto e a porta estava aberta. Emily segurava a mão da Becca, enquanto conversavam baixinho. Ao nos ver, ela abriu um sorriso fraco. Seus olhos estavam vermelhos e sua pele mais branca que o normal. Flávia a abraçou e em seguida fiz o mesmo.

Sentamos na beirada da cama, Emily deu um copo com água para ela. Rebecca se acomodou na cama. Emi voltou a segurar sua mão e o que ela iria dizer com toda certeza era muito ruim.

- Becca... Tudo bem se não puder contar... – Amanda que segurava a sua outra mão falou.

- Ela vai precisar de nós... – Emily depositou um beijo na mão pálida.

- Vocês são minhas amigas... Eu agradeço por estarem aqui. – sorrimos.

- Estaremos sempre aqui... – falei.

Aquelas garotas me acolheram e quando automaticamente merecia seus desprezos. Não foi dessa forma, longe disso. Passaram a ser como irmãs e todos os dias a certeza de que elas fariam tudo por mim e eu faria tudo por elas aumentava. Eu podia dizer sem nenhuma duvida que amava a cada uma. O laço que desenvolvemos jamais seria rompido, pois ele se fortalecia e não importa qual seja a situação agora, Rebecca poderia contar conosco. Como Cássia disse uma vez: erámos almas gêmeas.

Continua...

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite as leitoras mais lindas

saudade de vcs...

Obrigada a todas que comentaram

vcs são demais...

Becca e Jaque na narração...

espero que gostem.

Beijo enorme 

LEH E LUH KELLY.

 


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Comentários para 83 - Capítulo 83:
lenna11
lenna11

Em: 25/10/2016

Que barra a Becca vai passar ainda bem que ela tem as meninas para apoia lá, quem tem amigas como elas não tem tudo perfeitas!


Resposta do autor:

Sim, sem elas Becca estaria pior. ela tem as

melhores amigas que alguem poderia ter.

Bjs

Luh.

Responder

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Bfr_Laura
Bfr_Laura

Em: 25/10/2016

Que casal maravilhoso, querendo adotar um filho! Escolhi bem meu casal <3


Resposta do autor:

Elas estão cada vez mais apaixonadas

e querendo dar um passo na relação.

mais uma pro fã clube..kkkk

Bjs

Luh.

Responder

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SuellemSuh
SuellemSuh

Em: 25/10/2016

Nossa, que triste. Precisou acontecer tudo isso pra ter um dialogo decente da mãe da Beca, se referiu ate a Emily por esposa da filha. Infelizmente teve que ser assim!


Resposta do autor:

Muito triste....poise

nem sempre as coisas são como

imaginamos, teve de acontecer isso

pra elas se aproximarem...

Bjs

Luh.

Responder

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vivi19
vivi19

Em: 25/10/2016

Tadinha da Beca


Resposta do autor:

Sim... ela não merece.

Bjs

Responder

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leiacris1
leiacris1

Em: 25/10/2016

Olá minhas autoras lindas

Sempre fico ansiosa esperando o capítulo do dia.

Essa do pai da Rebeca foi forte heim meninas?!! Será que agora a mãe de Rebeca vai ficar mais do lado dela?!! Esse tema sobre a Aids é uma boa, pois os casos de Aids tem aumentado bastante, principalmente entre os jovens. É um bom alerta. 

Parabéns meninas

Abraços


Resposta do autor:

Olááá querida leitora....

Que bom saber disso...rsrsrs

Muito forte e triste pra Becca, eu espero de verdade

que a mãe dela fique ao lado dela agora que ela mais precisa.

Sim, teve um aumento significativo e é um

assunto que precisava ser abordado

Obrigada.

Beijo 

Leh e Luh.

 

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