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A garota do quarto ao lado por Tammy

Ver comentários: 7

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Palavras: 2603
Acessos: 2870   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8 - Que comecem os jogos

Capítulo 8

POV Alexandra

 

Vendo Ravely ali, parada em minha frente com sua atenção toda voltada para mim. Eu só queria fazer uma loucura. Em qualquer ocasião eu a consideraria presa fácil. Ela tirava meu fôlego, mas eu não podia ser impulsiva, não ainda. Busquei todo o ar que podia preencher meus pulmões e oxigenar o cérebro. Essa era a tática para evitar desastres. Contei até três. Eu ainda tinha minhas mãos sobre ela, que continuava a sustentar meu olhar. Seus olhos pareciam duas chamas vivas. Será que ela pensa o mesmo que eu? 

-Não me olhe assim. – Eu disse tentando deixa-la envergonhada. Geralmente sou boa em ler as pessoas e pude notar que sempre que ela se sentia intimidada fugia. Intimidar é o que eu faço melhor. Vejo sua face ruborizar automaticamente. Deu certo.

-Assim como? 

Ela parece confusa e logo lança seu olhar para minha mão que a mantinha por perto, como quem diz “Você é quem está me segurando”. Acho que foi uma tentativa falha de me inibir. Ouço duas batidas, soltei seu braço e me voltei para a porta.

-Senhorita, trouxe suas malas.

-Pode deixa-las próximas ao sofá. – Respondi levemente irritada por ser interrompida.

O rapaz sai e Ravely continua paralisada encarando a parede.

-A cidade está lotada de turistas, só conseguiremos esse quarto. Você pode ficar na cama de casal e eu durmo no sofá. – Disse tentando quebrar seu transe.

-Não é justo. Você pode ficar na cama.

-Imagina, me sentirei melhor se você ficar lá. 

-Você é sempre assim? 

Ela pergunta inesperadamente. Seus olhos se estreitam como se ela pensasse sobre o que iria dizer a seguir.

-Assim como? – Digo com um sorriso cheio de provocação.

-Mandona!

Responde-me bruscamente e sua resposta faz meu sorriso se estender. Mal sabia ela que isso me excitava ainda mais. Ela também sorri e arrasta sua mala para o quarto. Talvez eu não seja a única a gostar dessas situações.

-Não sempre... Só quando... –Preferi não continuar.

-Quando? 

Ela insiste. Parece que não tinha intenção de fugir tanto assim de mim. Vamos ver quem aguenta mais.

-Só quando é com alguém que me interessa muito. – A expressão de Ravely muda completamente. Acho que ela não esperava por essa. O que será que ela está pensando agora? 

Talvez eu não deva olhar tão diretamente para seus lábios. Era inquietante e a cada momento eu corria mais risco de não aguentar.

Ela não me respondeu, ficou em silêncio, um silêncio ambiente. Mexia em sua mala e eu desconfio que fosse apenas para disfarçar os pensamentos que deveriam gritar em sua cabeça agora. O que eu posso fazer, ela mexeu com o quem não devia.

-Vou tomar banho, se você não quiser ir primeiro... – Ela disse tentando dispersar a tensão.

-Tudo bem, pode ir na frente. – Eu respondi.

Eu não sabia o quanto Ravely estava consciente sobre o que acontecia, mas assim que a vi passar do quarto para o banheiro enrolada em uma toalha branca, senti meus olhos corroerem, torcendo para que aquele tecido felpudo escorregasse por seu corpo. Com certeza isso foi uma declaração de guerra.

Logo em seguida a ouço  me chamar, vou desesperada até a porta. Será que ela decidiu me convidar para o banho? Por que eu aceitaria sem questionar.

-Oi, tudo bem aí? – Perguntei pela porta.

-Eu esqueci o shampoo. Você pode pegar tudo na minha mala, por favor?

-Sim, claro. – Corri até sua mala e procurei entre as roupas que tinham o melhor perfume do mundo. Bati na porta e ela pediu que eu entrasse.

Entrei e soltei o ar que estava segurando. Porque ela tinha que me desestruturar tanto assim. Ela inclina a cabeça para fora do vidro, sorrindo como um anjo caído do céu. Meu coração da pulos, sinto meu sangue ser inundado por adrenalina. Entrego-lhe o shampoo e o condicionador sem descolar meus olhos do seu corpo escondido pela cortina de vapor. Garota, você não sabe com quem está mexendo. Eu digo em pensamento.

Seguro meu instinto e saio do banheiro, acho que desta vez ela ganhou.

 

 

 

POV Ravely 

Entrei no chuveiro e queria que água apagasse tudo o que eu sentia, mas não havia acordo, a essa altura eu já não tinha mais controle do meu corpo. Fiquei fantasiando como seria se ela entrasse por aquela porta. Ai meu Deus, o que eu estou fazendo? Onde aperto para parar? Eu queria muito tomar esse banho com Alexandra. Ela ativou meus hormônios como ninguém, na verdade eu nunca na vida tinha me sentido assim. Passo as mãos onde ela havia me tocado e é como se tivesse sido marcada, quase podia sentir arder. Eu só conseguia pensar em como queria me afogar naqueles olhos, naquele corpo inteiro. 

Entro debaixo d’água e só então noto que me esqueci de levar shampoo e condicionador. Saio toda encharcada e vejo que não havia nenhum no armário da pia. Como pode um hotel tão chique e luxuoso não disponibilizar coisas mínimas? E agora?

Só me restava pedir para Alexandra, não podia sair com o cabelo molhado e sem lavar. 

Destranquei a porta e me escondi no box do banheiro. Sorte a minha, estava embaçado com o vapor do chuveiro

-Alex! Alex! – Gritei seu nome com a boca cheia.

-Oi, tudo bem aí?

Ela respondeu sem abrir a porta.

-Eu esqueci o shampoo. Você pode pegar tudo na minha mala, por favor?

-Sim, claro. 

Não sei se foi impressão minha, mas eu pude notar um tom sádico em sua voz, era difícil de ter certeza. Logo ouço outra batida na porta.

-Pode abrir. – Ela abriu com urgência, agora ficou evidente que ela queria estar ali tanto quanto eu queria que ela estivesse. – Puxei um pouquinho da porta e nossos olhos se encontraram. Ela me passou o pequeno frasco e notei seus olhos buscando pelas brechas ver o restante do meu corpo escondido pelo vidro opaco. – Obrigada - eu disse.

Ela umedeceu os lábios e por segundos eu só podia pensar em como seria bom beijar aquela boca. Meu cérebro não é capaz de realizar as sinapses para que eu respire. Só volto a recuperar o ar quando ela se afasta, fechando-se para fora do banheiro. Coloco o rosto debaixo d’água. Eu desejo Alexandra, a desejo com todas as minhas forças. Admitir isso me causa uma incomoda e dolorosa sensação. De repente estou confusa e zangada. Saio da ducha e envolvo meu corpo com a toalha. Suspiro tentando diminuir a taquicardia. 

Tranquilizo-me, crente que a sessão tortura acabou, mas me engano. Assim que saio do banheiro vejo Alexandra de costas, vestia um sutiã preto a ainda estava de calça jeans. Mas o que mais me chamou a atenção não foi a sua cintura perfeitamente delineada e sim a tatuagem de um lobo que apanhava metade de suas costas e provavelmente transcorria glúteo e perna abaixo. Era enorme e magnífica. Eu queria ver toda a imagem que se escondia debaixo do seu jeans justo. Meus olhos insistiram em percorrer todo o seu corpo em silêncio, pois ela não sabia que eu estava ali. Até que seu telefone tocou e ela se vira antes que eu pudesse fugir. Puta que pariu! Fui pega no flagra secando o corpo dela. Ok, parece que agora não há como negar. Acho que já está ficando obvio que eu estou tão, tão afim dela que mal consigo respirar. Seu sorriso de orelha a orelha esboçou o quanto ela se deliciou assim que notou que eu estava parada fitando suas costas em segredo.

-Fala, Guto! – Ela atende ao telefone com a voz suave, parecia estar saboreando em sua mente a cena que acabara de acontecer. Eu fui para o quarto vestir uma roupa, indignada com minha falta de discrição. 

-Sim, estou em Lisboa.

-Idiota! Não estou sozinha. 

Ela gargalha. Quem será esse tal de Guto?

-Quando eu chegar aí nós conversamos melhor. 

-Pode deixar, eu te conto tudo. 

-Beijo para todos.

Pela tranquilidade com que falou deveria ser algum amigo muito próximo ou parente. Ainda assim fiquei curiosa, será que ela não tinha ninguém especial?

-Rav! 

 Ela aparece na fresta entre a porta e o batente com um sorriso amável no rosto

 – Banheiro já está livre?

Eu cubro meu corpo semi vestido e enrubesço.

-Está sim. – Sorrio sem graça. 

Ela segue para o banheiro e eu espio mais uma vez sua tatuagem pela fresta. Pergunto-me como passei tanto tempo perto dela sem enlouquecer. A cada vez que pronuncia meu nome eu estremeço, quando me toca perco o fôlego. O que aconteceria se ela ousasse me beijar? Isso você só vai descobrir fazendo. De novo aquela voz em minha cabeça, tentando me jogar no precipício. 

Logo estamos prontas para sair, e eu continuo nervosa em sua presença. Será que nunca vou me acostumar? Chega o elevador e entramos, naquele ambiente fechado o seu perfume me impregna. Quantos segundos eu levo para perder o controle? Bem... Isso depende se ela vai sorrir e me inundar com esses olhos azuis maravilhosos. Sinto até medo de olhar para ela porque sei que, encontrar aquele olhar e me segurar seria muito difícil.

-Eu... É... –Engulo nervosamente e ela me encara esperando curiosa sobre o que tenho a dizer – Adoro seu perfume. 

Pronto, a junção perfeita e destruidora acontece: Sorriso enigmático e um par de olhos azuis brilhantes. Chega, chega, chega! Mexo a cabeça tentando espantar a tentação.

-É mesmo? Vou usa-lo mais vezes então.

Emudeço. Escondo-me atrás de uma pequena onda de cabelo que esta em meu rosto. Ela me analisa com seus olhos completamente impenetráveis, desliza seu dedo delicado pelo cacho pendido em minha face, colocando-o atrás de minha orelha.

-Eu adoro seu cabelo.

Nesse instante meus músculos abdominais contraem e sinto meu estômago borbulhar.

Chegamos ao térreo e as portas do elevador deslizam. Algumas pessoas estão à espera para entrar e nos olham como se percebessem que tipo de atmosfera existia entre nós. 

Passamos pelas grandes portas de correr e o Audi preto estava a nossa espera. O rapaz bem vestido passou a chave para Alexandra que abriu a porta do passageiro para mim.

Seguimos pelas ruas agitadas, eu não sabia qual era o nosso destino, mas isso pouco me importava desde que eu estivesse com ela. 

Meus devaneios são interrompidos quando meu celular toca, era Augusto. Fiquei paralisada analisando a tela do aparelho que insistia em vibrar. Recusei. Eu não poderia falar com ele, sem dúvidas seria capaz de notar alguma diferença em meu tom. Isso me entristeceu, eu não sabia mais o que fazer.

Alexandra apertava alguns botões no painel do carro e começou a tocar uma música que eu adorava. Será que ela sabe ler mentes?

-Adoro essa banda.

-Muse? Eu também. 

Sorrimos contentes e fomos o caminho todo cantando: madness.

-Acho que temos mais em comum do que pensávamos.

Eu concordo com a cabeça. 

O que me assombrava agora é que tudo que Alexandra provocava em mim era novo, infelizmente eu nunca senti nada parecido com Augusto, mesmo ele sendo uma ótima pessoa. Augusto era a calmaria, o dia ensolarado depois da chuva, mas a cada minuto passado ao lado dela, eu via que Alexandra era o precipício, era andar sob a tempestade e o que eu poderia fazer? Eu queria muito cair em queda livre.

 

***

Pov Alexandra

 

Escolhi um restaurante a beira mar para levá-la. Até agora a noite tinha corrido maravilhosamente bem, e pelo que eu podia ver Ravely sentia-se no mínimo nervosa em minha presença. Pegamos uma mesa pequena para duas, bem próxima da água. Aquela sensação de ondas quebrando nas rochas abaixo de nós me trazia calma.

Ravely encarava a água como se nelas pudesse encontrar todas as respostas de suas dúvidas.

-Um milhão por seus pensamentos. 

 Ela me olha sorrindo. - Muito bonito esse lugar.

-De fato, por isso o escolhi, imaginei que fosse gostar.

O garçom chegou com uma garrafa de vinho e nos serviu. Na mesa ao lado, bem próxima a nossa, duas mulheres se sentaram logo após a nossa chegada. De inicio não me dei conta, mas depois pareciam ser um casal. Esse restaurante tinha um ambiente bastante romântico e era uma ótima opção para recém-casados. Discretamente elas também nos olhavam.

-Você ainda não me disse sobre o que pensava. - Ela não me responde apenas fica vermelha.

-Você é sempre tão tímida assim? – Pergunto enquanto bebo um pouco do vinho em minha frente.

-Bom... Não sempre, mas depois dessas perguntas...

Ela desvia seu olhar de mim, direcionando-o para a mesa ao lado e logo percebe que as moças estão nos olhando.

-Acho que chamamos a atenção da mesa ao lado.

-Devem estar olhando para você.

-Para mim? 

 Ela indaga com seus olhos acesos de curiosidade.

-É... Eu olharia para você. – Acho que agora ela ficará escarlate.

-Parecem  ser um casal. 

Ravely foge do assunto.

-Isso te incomoda?

-Não, de forma alguma. Meu melhor amigo é gay, bem gay mesmo.

Uma das moças alonga o corpo para falar conosco.

-Hey! Vocês são brasileiras também? 

Fala com um sorriso aberto e simpático.

-Sim, de São Paulo e vocês? 

Ravely responde com a mesma afinidade.

-Do Rio...Sou Emily e ela é a Márcia. 

 Esticou a mão para Ravely e logo em seguida para mim.

-Alexandra e Ravely – Eu respondi.

-Juntem-se a nós. – A tal Márcia convidou. Olhei para a Ravely esperando por sua resposta. 

-Por que não? – Respondeu com ombros levantados.

Juntamos as mesas, Ravely sentou ao meu lado, fiquei feliz com a proximidade. Emily era morena, de pele bronzeada típica carioca com cabelos lisos e pretos, parecia ser extrovertida e conversava bastante. Já Márcia aparentava ter uns 37 anos, cabelo castanho até os ombros, era mais calada, não tanto quanto eu, mas não falava muito. Fizemos nossos pedidos e logo se foi à primeira garrafa de vinho.

-Estão em lua de mel? 

Ravely perguntou para Emily enquanto Márcia e eu comíamos e observávamos a conversa.

-Sim! – Emily colocou a sua mão sobre a de Márcia que sorriu em cumplicidade. – E vocês, há quanto tempo estão juntas?

Eu olhei para o prato, fingindo que a conversa não era comigo.

-Quase um mês. 

 Por pouco não cuspi a comida. Eu havia notado que Ravely tinha bebido algumas taças de vinho, só não pensei que fosse o suficiente para alterar a realidade. Mas não posso negar, adorei o efeito do álcool sobre ela. Olhei-a com uma sobrancelha em pé e ela sorriu de uma forma que eu ainda não tinha visto. – Nos conhecemos há um mês – Completou com uma expressão insondável e tomou mais um gole do vinho.

-Vamos para uma baladinha agora, o que acham de nos acompanhar?

-Pode ser bom. – Respondi com segundas intenções olhando bem no fundo dos olhos castanhos de Ravely.

Pagamos a conta e seguimos para a tal boate. Para minha surpresa – ou nem tão surpresa assim – Era uma balada gay com algumas pessoas seminus dançando em gaiolas, com seus corpos cobertor por óleo corporal e gliter.

-Acho que você não esperava por essa... – Sussurrei em seu ouvido, meus lábios roçaram levemente na pele de sua orelha. 

-Não vejo problema nenhum. Você nunca foi a uma balada gls? São as melhores. 

Embora sua voz fosse rouca o seu tom foi provocativo. 

-Já sim, em muitas. Minha antiga namorada adorava. – Eu cuspo as palavras e pronto, se era isso o que ela queria saber, conseguiu o que queria. 

 

 

Continua...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fim do capítulo

Notas finais:

Corri para postar esse capítulo porque estava devendo, atrasei muito semana passada.

Para as ansiosas pelo beijo, só posso dizer uma coisa: Esperem só mais um pouco, está logo ali... kkkkkkk

Espero que gostem!

Aguardando os comentários, são sempre bons em estímular o autor a continuar escrevendo e também nos ajudam saber o que os leitores pensam sobre a história. 

 

Beijãoo


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Comentários para 8 - Capítulo 8 - Que comecem os jogos:
rhina
rhina

Em: 29/10/2016

 

Olá. 

Boa tarde.

Valeu a demmora.Capítulo ótimo. 

Uma linda história de amor. ...medos. ...emoção. ..descobertas. 

Gosto muitíssimo. 

Beijos. 

Rhina

Responder

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Rachel
Rachel

Em: 28/10/2016

Tammy !!!!! Continue a história antes que eu tenta um taquicardia kkkkk 

Sério, estou adorando o desenrolar de todas essas situações em que a Ravely está se descobrindo.. O jeito que Alexandra a trata de forma sutil e ao mesmo tempo envolvente...

CONTINUAAAAAAA PLEEEEASE !!!!! 

Kk quero saber o que vai acontecer


Resposta do autor:

Kkkkkkkk vou postar o próximo  capítulo daqui a pouco. Aguenta aii kkkkkk

Responder

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Duda_Gomez1999
Duda_Gomez1999

Em: 26/10/2016

Aaaaah que história perfeita posta mais eu necessito

c é a única autora q eu tô acompanhando pq posta os capítulos sempre, amém. 

 

3 bjs


Resposta do autor:

Olá Dudaaa!! Assim que sobrar um tempinho estarei postando o próximo.

Fico muitíssimo feliz que você esteja acompanhando e gostando. Não tenho dia certo de postar, mas tento por ao menos um capítulo por semana.

Beijãooo e volte mais vezes xD

Responder

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 25/10/2016

Ah, fiquei anda mais na ansiedade para o beijo..kkkk

Beijos 


Resposta do autor:

Kkkkkkk até eu estou.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Dan_ny
Dan_ny

Em: 25/10/2016

Muito bom, posta mais vai kkk


Resposta do autor:

hahaha O próximo sai logo. Aguenta só mais um pouquinhooo.

;*

Responder

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Mille
Mille

Em: 24/10/2016

Ola Tamm

Essa Rav, rir aqui com ela

confusão + bebida= a mostrar o que deseja.

Gostei dela solta e essa baladinha vai terminar bemmmmm entre as duas se não rolar será porque a Alex não queira forçar no estado etílico  dela.

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

Kkkkkkk esse efeito da bebida é o mais engraçado,  principalmente em pessoas mais quietas. A sorte é que a Alex se mantém uma boa pessoa com ela. Senão... kkk

Beijoss

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Teresa
Teresa

Em: 24/10/2016

Eita já estão juntas à um mês? Kkkkk não sei o que deu nela mas to adorando :) e essa balada promete hein 


Resposta do autor:

Kkkkkkk isso é o que acontece com quem não tem costume de beber e ai cai de boca no vinho. Kkkkkk fala o que não deve e o que tem vontade. 

Essa balada  promete muitas tretas, principalmente se a Rav misturas as bebidas kkkkk.

Responder

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