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  • Capítulo 13 - História de uma, história da outra

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Pretérito Imperfeito por Valentina

Ver comentários: 5

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Palavras: 1685
Acessos: 1710   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 13 - História de uma, história da outra

-- Mãe... – pensou rápido no que falar – Estava falando para Diogo...

-- Diogo, meu jovem rapaz, não ligue para as brincadeiras de Isabela. – Clarice usou um tom sedutor para confortar o rapaz e explicar a provável brincadeira da filha.

-- Mãe... – tentou interrompê-la, mas Clarice foi mais rápida e abafou o que Isabela pretendia falar.

-- Sei que os dois têm muito a conversar, estão com saudades, mas preciso interrompê-los para colocar os assuntos em dia com minha criança. - olhou para filha de forma ameaçadora.

-- Dona Clarice, eu quero pedir desculpas, mas isso não pareceu brincadeira.

-- Lógico que é. – olhou novamente para filha – Diga a ele Isabela. – a loirinha bufou e olhou para os dois.

-- Não. Chega de mentiras! – olhou para Diogo e afirmou – Eu amo uma mulher, e não é brincadeira. – foi em direção a escada e virou-se antes de subir - Espero ter esclarecido todas as dúvidas. – Diogo pediu licença e saiu irritado, enquanto Clarice se serviu de uísque.

 

 

XGXGXGXGXGXGXGXGXGXGXGX

Adriano desceu e percebeu o silêncio, olhou ao redor e percebeu a luz da varanda acesa, aproximou-se e viu a esposa sentada em uma poltrona bebendo uísque.

-- Onde estão os dois? Já se acertaram? – Clarice o olhou de forma enigmática e respirou fundo.

-- Melhor sentar, antes de ouvir o que tenho para falar.- Adriano achou estranha a atitude da esposa, fez o que ela pediu, e enquanto a mesma narrava o acontecido, ele apertava forte os braços da poltrona.

 

-- Essa menina pensa o que da vida? Acha que vai jogar meu nome na lama e sair numa boa?

 

-- O que vamos fazer?

 

-- Ela só tem uma opção, e se não aceitá-la, que vá trabalhar para viver, porque a fonte irá secar.

 

-- Nossa filha… - lamentou -  O que aconteceu?

 

-- Aconteceu foi aquele velho caduco… - olhou para esposa e esbravejou - Isso é coisa daquele velho, o seu pai. - Clarice baixou a cabeça chorando. - Pare com isso e vá chamá-la, preciso consertar essa situação.

XGXGXGXGXGXGXGXGXGXGXGX

 

 

Isabela tentava falar com Manuela, mas o celular da morena não tinha sinal. Ela sentou na cama, estava cansada e não sabia o que fazer.

 

-- Vovô! - lembrou-se do velho homem e sorriu. Quando pegou o celular para ligar, sua mãe entrou no quarto interrompendo-a.

 

-- Adriano está te chamando.

 

-- Mamãe…

 

-- Não me chame de mãe. - olhou fixamente os olhos verdes - Só volte a me chamar assim quando sua sanidade retornar. - deu as costas e saiu do quarto. Isabela a seguiu até a sala onde seu pai a esperava.

 

-- Preste atenção, porque não repetirei. - tomou um pouco da bebida e a olhou. - Vai ligar para Diogo e falar que só queria me irritar, e tentar desfazer a grande besteira que fez. - Isabela o olhou com firmeza e respondeu sem hesitar.

 

-- Não. - Adriano lançou o copo de uísque em sua direção e quase a atingiu.

 

-- Sua vagabunda! Está trocando sua família por uma vadia qualquer?

 

-- Não precisa ser uma troca. - tentou se explicar - Eu a amo assim como amo minha família.

 

-- Oh cale-se. - deu-lhe um tapa no rosto, fazendo-a girar e cair. Isabela o olhou passando a mão pelo rosto. Estava muito magoada e segurava o choro. - Prefere mesmo ser uma lésbica do que honrar o nome que lhe dei?

 

-- Não estou jogando o nome da família, eu apenas amo outra pessoa que é uma mulher.. - Adriano a olhou com fogo nos olhos.

 

-- Clarice, chame os seguranças. - a mulher o obedeceu,

 

-- Vai mandar matá-la? - gritou - Resolver tudo ao seu modo de ser, Doutor Adriano Martim?

 

-- Não. - olhou de forma sarcástica para filha e depois para os seguranças que se aproximavam. - Coloquem a para fora do condomínio, e a partir de hoje nós só temos uma filha, Alexandra. - virou-se para se servir de mais uísque. Os seguranças ergueram Isabela que ficou de pé.

 

-- Papai, eu tenho o direito de pegar minhas coisas. - falou com a voz trêmula - Mamãe, eu não posso sair por aí a noite sem dinheiro.

 

-- Pensasse nisso antes. - Clarice respondeu e saiu da sala.

 

-- Doutor Adriano, querendo ou não sou sua filha, e se fizer isso vai ser muito pior, porque irei para imprensa falar sobre tudo o que me fez. - o homem mais velho a olhou com fúria, e foi Tião, um dos seguranças que interrompeu o chefe, antes que ele ordenasse fazer coisa pior.

 

-- Cale-se ou sou possível de mandar despachá-la para o inferno.

 

-- Fique quieta menina, ou vai ser pior. - olhou para o companheiro - Vem Jonas, anda logo. - levaram Isabela até a entrada do condomínio, foi então que ela olhou para rua escura e bateu o desespero. O homem leu pela expressão de espanto e tentou ajudá-la. - Olha dona Isabela, eu lhe conheço desde bebê, e não acho certo, seja lá o que a senhora tenha feito, o patrão lhe jogar assim na rua.

 

-- Eu só não quero casar com quem ele escolheu porque… - olhou para o segurança - amo outra pessoa. - completou se limpando.

 

-- Eu não posso sair daqui, e também não tenho muito dinheiro, mas pode ficar com isso aqui pra pagar um táxi.

 

-- Obrigado Tião, mas aqui não passa táxi.

 

-- A senhora pode chamar pelo meu telefone. - Isabela abriu um sorriso e aceitou, mas, antes ligou para casa do avô, e ficou feliz por ter sido Alexandra a atender.

 

-- O QUE PAPAI FEZ? - perguntou quase gritando, o que chamou atenção de todos.

 

-- O que aconteceu? - Joana perguntou preocupada, e Alexandra fez sinal para que aguardasse.

 

-- Bela, vai para um hotel. - Alexandra não sabia o que fazer - Vou pegar o primeiro voo para BH, e tento amenizar a situação.

 

-- Não adianta, papai foi claro.

 

-- Mamãe vai te ajudar, guria.

 

-- Ela estava lá e concordou com tudo. - declarou com pesar.

 

-- Não pode Isabela. - disse em um tom mais baixo, sentiu vergonha e mágoa pela mãe.Joana viu a decepção nos olhos da neta e a abraçou, mesmo sem saber do que se tratava.

 

-- Mana, vou procurar um hotel e entro em contato por lá.

 

-- Isabela, por favor, nos avise assim que se hospedar.

 

-- Tudo bem. - quando a loirinha desligou, Alexandra olhou para a avó e para Dalva que entrava na sala, ela contou as duas sobre tudo o que havia acontecido.

 

-- E Clarice permitiu tudo isso. - afirmou com pesar.

 

-- Calma vó, não sabemos os motivos de mamãe. - Alexandra tentava amenizar a situação, não acreditava na indiferença da mãe.

 

-- Acho melhor avisar Manuela, estou vendo a história se repetir.

 

-- Isso Dalva, e eu vou procurar meu avô, ele também precisa saber.

 

Todos estavam mobilizados, Isabela havia sido expulsa de casa por seus pais, mas, tinha o apoio incondicional do resto da sua família.

 

Manuela adormeceu e esqueceu o celular no silencioso, não tinha como ser avisada e só ficou sabendo no outro dia, pela manhã.

 

-- Bah guria, onde tu estavas?

 

-- Dormindo. Aquilo que faço toda noite quando chegou a exaustão. - respondeu em tom de brincadeira.

 

-- Manuela, a situação não está para brincadeira.

 

-- Aconteceu alguma coisa com o padrinho?

 

-- Com ele não, mas com Isabela.

 

-- Isabela?

-- Ela disse aos pais que te ama, e eles colocaram ela para fora de casa.

 

-- Estou indo para o aeroporto. - declarou sem margem para explicação - Veja onde ela está e mande o contato para mim.

 

-- Manuela….

 

-- Dalva, estou perdendo tempo, tenho que ser rápida. - quinze minutos depois de ter falado com Dalva, Manuela avisou a madrinha que havia alugado um jato e iria direto para Belo Horizonte pegar Isabela.

 

-- Alugar um jato não é o mesmo que um carro. - Alexandra comentou com curiosidade - Como ela conseguiu?

 

-- Minha filha, Manu tem mais dinheiro do que toda nossa família.

 

-- Vovó, eu sabia da herança do avô de Manuela, só não imaginava ser tanto.

 

-- Ela é muito inteligente e batalhadora, aumentou muito o que já tinha.

 

-- E agora vai salvar a princesa encantada. - Dalva interrompeu de forma divertida, levando todas a rirem.

 

-- Vou avisar a Antônio, ele queria ir também, e isso estava me preocupando muito.

 

-- A nossa menina vai resolver tudo, dona Joana.

 

-- Tomara Dalva, tenho fé nisso.

 

 

XGXGXGXGXGXGXGXGXGXGXGXG

 

 

 

Passava das dez horas quando Manuela chegou a BH e procurou o hotel em que Isabela havia ficado. Perguntou o número do quarto e pediu um quarto no mesmo andar, sabia que iriam avisar a loirinha, e preferia fazer uma surpresa.

 

Isabela ouviu alguém bater a porta, e ficou irritada por ser incomodada. Estava péssima, passou toda a noite chorando e lamentando a ausência da sua morena.

 

-- Quem é?

-- Serviço de quarto. - brincou, modificando um pouco a voz.

 

-- Olha, eu não pedi…. - disse abrindo a porta e quando viu a morena, seus olhos se encheram de água. - Manu!

 

-- Eu vim te buscar para levar para nossa casa. - afirmou com o sorriso mais lindo que Isabela já tinha visto. -A loirinha retribuiu o sorriso e pulou nos braços da morena.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Muito atrasado, mas aí está. Beijo, queridas!


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Comentários para 13 - Capítulo 13 - História de uma, história da outra:
hcleka
hcleka

Em: 22/10/2016

Quando teremos mais?!

 

Nao demore tanto, por favor!

 

Bjo


Resposta do autor:

Já está ai o seu capítulo. Beijos. 

Responder

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rhina
rhina

Em: 22/10/2016

 

Olá. 

Boa noite.

Manuela não perde tempo...ela age.

Adorei a atitude das duas....uma admitindo seus verdadeiros sentimentos  E a outra não medindo conseqüência para salvar seu amor.

Beijos. 

Rhina


Resposta do autor:

Manuela irá surpreender mta gente. Beijos, Rhina. 

Responder

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 21/10/2016

Tadinha da Bella, ser expulsa pelo pai e a mãe sendo omissa a isso. Pensei que Adriano fosse obriga-la a casar.. Já estou ansiosa para o próximo.

Beijos


Resposta do autor:

Adriano com certeza não irá deixar barato. Beijos. 

Responder

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Fab
Fab

Em: 21/10/2016

Oi, autora! 

Estava apreensiva, com medo de que o pai de Isabela obrigasse ela a se casar com aquele lá. Apesar de ter causado sofrimento em Isabela, os pais acabaram fazendo um favor expulsando-a de casa. Assim ela vai direto para os braços de sua morena linda.

Mas algo me diz que aqueles dois ainda vão aprontar com elas. Ou será que o sr. Adriano mudará de ideia ao saber que a Malu é muito rica? 

 

Beijo! 


Resposta do autor:

Acho que a loirinha saiu no lucro, não é, Fab? Aguarde novas revelações. Beijos. 

Responder

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Mille
Mille

Em: 21/10/2016

Isa não voltou atrás na decisão nem a chantagem dos pais, e que horror eles vi a hora do Adriano fazer algo de grave com a Isabela.

Manu ligeira foi socorrer a amada, e ainda vez uma belíssima surpresa.

Bjus e até o próximo 


Resposta do autor:

Qual surpresa que venha de uma morena daquelas poderia ser ruim? Kkkkkk

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