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Pretérito Imperfeito por Valentina

Ver comentários: 5

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Palavras: 2683
Acessos: 2038   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Minhas queridas, mil perdões pela demora, mas trabalho, estudos e cachorrinha dodói não têm sido fáceis. Agradeço a todas vocês pelos acessos e comentários e, principalmente, pelo incentivo de continuar a história. Beijos a todas.

Capítulo 12 - Decisões

-- Eu ouvi o que as duas conversavam, e vou pedir que evitem Adriano por aqui, não quero que Antônio ou a própria Manuela o encontre.

-- Vovó, a senhora acha que Manuela ainda teria a mesma atitude com meu pai?

-- Isabela, ela defendeu seu avô, assim como ele a defenderia. Então eu não tenho como prever o que aconteceria com ele se aparecesse aqui, mas posso adiantar, Manuela o recepcionaria com aquela expressão assustadora que só ela sabe fazer. – Isabela riu e tentou imaginar a expressão da morena.

-- Eu não sei do que a senhora está falando, nunca a vi tão irritada assim, mas imagino aquela boca com um bico imenso. – As três riram.

-- Eu já vi essa boca, e essa expressão, acredite: não queira vê-la irritada. – Joana afirmou sorrindo e saiu.

-- Então? – Alexandra interrompeu a irmã.

-- Eu vou a BH.

-- Quando?

-- Vou aproveitar enquanto Manu está viajando, assim não ficamos longe por muito tempo.

-- O importante é resolver logo essa peleia. – Alexandra concluiu a conversa beijando a cabeça loira da irmã e saiu.

 

XGXGXGXGXGXGXGXGX

 

-- Olá, mãe! Papai está aí?

-- Teu pai só chega na quarta, ele viajou com Diogo.

-- Diz que papai não está entrando em negócios com Diogo. – Pediu preocupada.

-- Ele está fazendo planos com a união dos dois.

-- Ele não pode... Mamãe, meu casamento não é um negócio.

-- Isabela, tu conheces teu pai, ele quer o melhor para ti.

-- Estou vendo! – Disse com ironia – Viajo amanhã, devo chegar no início da noite.

-- Alexandra não vem contigo?

-- Ela quer aproveitar mais, está cheia de ideias. – Revelou sorrindo.

-- Tua irmã está perdida, com ideias românticas de que morar no mato pode trazer felicidade.

-- Eu concordo com ela, mamãe.

-- Seis meses morando aí, esse é o tempo para as duas se encherem de tédio e voltarem com a ideia de viajarem para uma local mais civilizado.

-- Como Paris, Nova Iorque? – Foi irônica.

-- Também. – Respondeu, sem deixar-se abater com a ironia. – Mandarei o motorista pegá-la amanhã.

-- Não precisa, irei de táxi.

-- Como preferir. – Clarice era amorosa, uma filha presente e atenciosa com todos, mas, os anos de casamento a deixaram fria. Uma pessoa que não demonstrava suas emoções, e distante de seus familiares.

-- O que foi? – Alexandra perguntou ao entrar no quarto e ver a irmã olhando para o telefone com uma expressão triste.

-- Nossa mãe parece que vive para a sociedade. – Deu de ombros – No mundinho que criou e acha que o resto todo é bobagem.

-- Esse é o mundo de fuga para ela, Bela.

-- Espero que nós duas não tenhamos nunca essa rota de fuga. – Pensou alto.

-- Só fazermos o que realmente gostamos. – Isabela sorriu.

-- No meu caso não é o que e sim quem. – Piscou e se levantou.

-- Tua pele está até mais bonita. Parece que os benefícios de certa morena são realmente indicados pelos Ministério da Saúde.

-- Esse tratamento é privado e privativo, maninha. – Sorriram.

-- O que pensa em fazer em relação a papar?

-- Falar a verdade.

-- Estás preparada para o que possa vir?

-- Não. – Abaixou a cabeça de forma pensativa e voltou a olhar para irmã. – Nunca sei o que esperar do nosso pai.

-- Isabela, não importa o que ele diga, estamos aqui e te apoiamos. – Abraçaram-se.

-- Eu sei minha irmã. Eu sei.

 

 

XGXGXGXGXGXGXGXGX

-- Chegaste bem?

-- A viagem foi tranquila. Espero terminar logo e voltar.

-- Também quero que retornes logo, estou com saudades.... Cheia de vontade. – Declarou com uma voz maliciosa.

-- Vontade de que? – Devolveu no mesmo tom.

-- De te sentir sobre mim.

-- Isabela, não provoca...

-- E se eu resolver te provocar?

-- Estou sem ti, imagina como irei me arrumar.

-- Espero que sozinha, ou não restará pedacinhos teu para contar a história. - Respondeu com desinteresse e Manuela sorriu.

-- Minha ciumenta... Desde que uma loirinha chegou ai na fazenda, não tenho mais tempo, espaço ou interesse de pensar em outra.

-- Não sei que loirinha é essa, mas parece poderosa.

-- E ela é. – respondeu com uma voz rouca – Principalmente quando está nua em minha cama.

-- Ela é boa assim? – Usou o mesmo tom sensual.

-- Muito. Consegue me deixar louca até longe. – Isabela sentiu uma vontade irresistível de tocar, mas sabia que naquela hora, todos estavam acordados e poderia a qualquer momento entrar em seu quarto.

-- Amor, não fala assim, eu tenho vontade de fazer algumas coisas que o horário não permite. – Manuela sorriu e provocou ainda mais.

-- Eu também tenho, e olha que estou sozinha em um quarto de hotel, mas prefiro o pessoalmente. – Ouviu a respiração ofegante da loirinha – Essa tua respiração quando estás excitada também me deixa louca.

-- Tu ficas com vontade de alguma coisa? – Voltou a provocar.

-- Isabela! Quando retornar eu te mostro do que tenho vontade.

-- Minha morena... – Fez uma pausa.

-- Estás querendo falar alguma coisa? – Perguntou após achar a loira um pouco pensativa.

-- Vou para Belo Horizonte amanhã cedo.

-- O quê? – Manuela levantou-se da cama e começou a andar em círculo enquanto falava. – Por quê? Quer dizer... – estava nervosa – Não vais mais voltar?

-- Não! – Gritou e Manuela parou, suando frio.

-- Não volta mais?

-- Não. – Estava atrapalhada – Quer dizer, sim. Manu, eu só vou para resolver minha situação com Diogo.

-- Mas tu não disseste que acabaste?

-- Acabei, mas ele parece não ter entendido. – Manuela apertou forte o telefone.

-- Espera por mim, vou contigo e resolvemos isso juntas.

-- Não, meu amor. – Apressou-se em responder. – Eu tenho que esclarecer essa situação, também, com meu pai, e sei que tu já discutiste com ele.

-- Posso ser cordial, se este é teu medo.

-- Não é por ti, meu amor, é ele. Meu pai é um homem ímpar, cheio de vontades que se sobrepõe sobre as nossas, além de orgulhoso, dificilmente te receberia bem.

-- Então fico em um hotel enquanto resolves.

-- Não precisa ter dúvidas ou medo em relação ao sentimento – Manuela permanecia apreensiva.

-- Mas voltar para casa e não te ver....

-- Isso também me deixa triste, saber que voltaste e não estou aqui para te encher de beijos e carinhos.

-- Não vai agora. – Pediu com um fio de voz.

-- No mais tardar sábado estarei aí.

-- Isso tudo?

-- E não te deixarei mais. – Foi incisiva.

-- Estás falando sério?

-- Eu te amo Manuela, e não vejo motivos para ficar longe de ti. – A morena sorriu – Sábado, meu amor.

-- Sentirei tua falta. – Confessou baixinho.

-- E eu a tua.

-- Não me deixa sem notícias. – Pediu no mesmo tom.

-- Nem tu. – Manuela sentia um medo inexplicável e sabia distinguir se era uma simples insegurança ou pressentimento. – Eu te amo, Manuela.

-- Não esquece de avisar sobre tudo, eu não gosto da ideia de tê-la longe de mim e, ainda mais, próxima deste;;; = tentou lembrar a forma como Alexandra o chamava – Ameba. - Isabela sorriu

-- Aviso sim, meu amor. – Despediram-se e Manuela se jogou sobre a cama, estava pensativa e apreensiva. Isabela desligou e olhou para foto da morena que tinha sobre uma mesinha ao lado da cama. – Quando tu vais dizer que me ama? Sinto tanta necessidade de ouvir isso. – Perguntou com os olhos cheios d´água.

 

XGXGXGXGXGXGXGXGX

 

Isabela chegou na casa dos seus pais no início da noite, e não ficou surpresa quando foi recebida por Marta, a responsável por toda a casa, já que sua mãe vivia empenhada em obras sociais ou com suas amigas da sociedade.

-- Isabela, minha criança! – Recebeu a loirinha com um imenso sorriso e abraços – Estava com saudades das minhas meninas. E Alexandra?

-- Preferiu ficar. – Respondeu após beijar a mulher mais velha. – E minha mãe?

-- Dona Clarice foi a um chá de caridade,

-- Caridade ela deveria ter com suas filhas. – Resmungou. – Ela sabia que eu chegaria hoje, depois de semanas, pensei que estaria com saudades, ansiosa por nosso retorno. – Confessou com tristeza.

-- Venha, não fique assim, doutor Adriano ficou tão feliz que antecipou o retorno. – Isabela a olhou surpresa – Ele logo estará aí com Diogo.

-- Claro, com Diogo. – Admitiu balançando a cabeça com pesar.

-- Venha, vou lhe preparar um lanchinho, conheço esse apetite e sei que não deve está com fome.

-- Espera Marta, preciso ir no meu quarto, quero tomar um banho antes e relaxar. – Pensou em ficar sozinha e telefonar para Manuela. Avisa-la que havia chegado.

-- Então suba que levo no seu quarto. – Beijou a cabeça loira e saiu antes de qualquer resposta.

-- Papai ficou feliz, e Papai Noel existe! – Falou para si mesma enquanto subia. – Vou falar com minha deusa morena, isso sim me anima. – Sorriu – Ela está sozinha, naquela cidade cheia de mulheres “psicadas” por aqueles olhos azuis... – fez uma careta e parou em frente a porta do quarto e respirou fundo e usou um tom imperativo. – Subtrair essas ideias.... Subtrair Isabela... – abriu a porta e jogou a bolsa sobre uma cadeira e a mala em um canto – Melhor ligar logo. – Pegou o celular e discou o número na memória de última chamada. Na terceira chamada ouviu a voz que tanto amava.

-- Oi, minha loirinha, como estás?

-- Com saudades! Dois dias sem esses olhos azuis para me iluminar. – Manuela deu uma gargalhada. – Por que está rindo?

-- Porque se falar o que me falta posso parecer uma tarada.

-- Sério? Então me conta. – Brincou. Manuela levantou uma sobrancelha e sorriu de lado. – Até imagino a tua expressão me falando isso.

-- Imagina como?

-- Estás erguendo uma sobrancelha e sorrindo de lado, com aquele jeitinho irresistivelmente vira-lata que só tu tens. – Manuela voltou a rir alto. – E não me engana, fala para mim o que sente falta.

-- Já que estás tão curiosa... – Explicou com uma voz rouca – Estou pensando em um pequeno corpo cheio de pelinhos loiros eriçados com meus toques sob meu corpo... – ouviu a respiração de Isabela acelerar – Está tudo bem aí?

-- Não. Não está nada bem. – Afirmou um pouco ofegante – Estou morta de saudades e ainda me diz isso.

-- Mas ontem tu também me provocaste. – Declarou com um tom casual.

-- Manuela, se não sabes brincar...

-- Eu sei brincar muito bem. – Interrompeu – Tu melhor que ninguém para saber disto. – Ouviu Isabela bufar do outro lado. – Loirinha, volta logo, quero chegar e te encher de beijos. – Concluiu antes que sua baixinha se irritasse mais.

-- Eu também minha morena, mas preciso conversar com meus pais e resolver de uma vez essa situação.

-- Não te quero mais presa a esse guri. Tu tens dona e espero que isto fique bem entendido, ou terei que mostrar à moda gaudéria.

-- E como é essa moda? – Perguntou de forma provocante.

-- Tu ainda não aprendeste? – Respondeu no mesmo tom.

-- Aprendi muito. – Ouviu Marta batendo a porta e chamando-a. – Amor, preciso ir.

-- Depois eu ligo ou tu me chamas?

-- Eu te chamo.

-- Está bem. – Despediram-se e Isabela abriu a porta.

-- Pela demora, e esse brilho nos olhos... – depositou a bandeja sobre a mesa – Acho que alguém acabou de falar com o noivo. – Declarou sorrindo.

-- Diogo? – Desdenhou – Não chega aos pés da pessoa com quem acabei de falar.

-- Isabela, você é noiva. Não faça nada que se arrependa depois.

-- Já me arrependi. – Pegou o sanduiche e deu uma mordida – Isso está bom!

-- Não acredito que você arrumou um gaúcho. – Isabela pensou em responder, mas, foram interrompidas por Clarice.

-- Já chegaste? – Perguntou sem muito interesse.

-- Também estava com saudades de ti, mamãe. – Respondeu com ironia, mas Clarice pareceu não se importar.

-- Adriano chega em uma hora, então te aprontas para receber bem teu noivo. – Olhou para Marta e falou sem se importar com a filha – O jantar será servido as nove horas. – Saiu sem importar-se com as duas mulheres.

-- Mãe! – Chamou com um pouco de relutância.

-- Sim.

-- Podemos conversar?

-- Agora?

-- A senhora tem algum compromisso? – Clarice a olhou sem muito interesse.

-- Vá se colocar apropriada para teu noivo, farei o mesmo para esperar teu pai. – Saiu sem importar-se com a filha.

-- Claro. – Disse para si mesma. Marta passou a mão pelo rosto de penugens loiras.

-- Faz o que ela lhe pediu, depois vocês conversam.

-- Sair da fazenda, onde tenho pessoas que realmente se preocupam comigo e voltar para esse circo dói tanto.

-- Eu me preocupo com você.

-- Eu sei, minha querida. – Abraçou-se a velha mulher.

 

XGXGXGXGXGXGXGXGX

 

Isabela estava deitada em seu quarto quando Marta apareceu informando que seu pai havia chegado. Ela revirou os olhos e foi até a sala.

-- Minha filha! – Abriu os braços envolvendo a loirinha e lhe disse baixinho – Trate-o bem, ele estava com saudades.

-- Papai... – afastou-se interrompendo-a.

-- Veja Diogo, sua noiva voltou ainda mais bonita. – Empurrou a filha para o jovem rapaz que a admirava.

-- O... Oi Isabela. – Disse com um imenso sorriso.

-- Olá Diogo. – Tentou se esquivar, mas o rapaz a puxou para um abraço.

-- Estava com tantas saudades, minha loirinha. – Isabela imediatamente se lembrou de Manuela, e empurrou o rapaz.

-- Papai...

-- Fiquem à vontade, vou tomar um banho antes do jantar. – Fugiu da filha, deixando-a com Diogo.

-- Minha Bela, Isabela. – Disse sorrindo. – Estava com saudades. – Isabela bufou e o olhou de forma incisiva, e resolveu ser direta.

-- Diogo, nós já havíamos conversado sobre esse noivado. Por que insistir em algo que está destinado ao fracasso?

-- Não há fracassos. – Sorriu – Eu te amo, isso não basta?

-- Mas eu não te amo. – Viu a expressão do jovem, e se arrependeu de ter sido tão dura. – Olha Diogo, eu não posso mandar em meus sentimentos, e não vou mentir para te agradar. Nós conversamos sobre isso.

-- Isabela, você foi para casa do seu avô, e eu pensei que poderíamos resolver tudo quando voltasse.

-- Minha decisão é a mesma de antes.

-- Olha Bela, eu posso fazer tudo o que quiser. Podemos viajar pelo mundo, nos divertir... Eu posso bancar seus livros que você sonha em publicar...

-- Não Diogo. Conversamos sobre isso, e eu não posso ficar contigo sem sentir alguma coisa.

-- Mas pode aprender. Eu sei que posso fazer com que me ame um dia. – voltou a puxa-la para um abraço.

-- Não! – Repeliu-o. – Eu não vou. – Diogo insistia em puxa-la e Isabela se irritou – Eu amo outra pessoa. – O jovem rapaz a encarou.

-- Como é?

-- Eu amo outra pessoa. – Repetiu.

-- Quem é? Eu conheço?

-- Não. Não conhece. – Sentou-se com a cabeça apoiada sobre suas mãos.

-- Isabela... – alisou o cabelo loiro.

-- Diogo, eu amo uma mulher. – Confessou encarando-o.

-- Como?

-- Eu amo uma mulher.

-- Diz que tá brincando. – Estava com uma expressão que ia de incrédulo a nojo.

-- Isso Isabela, fale que é uma brincadeira de muito mal gosto. – Os dois olharam em direção à escada e viram Clarice, com uma expressão enfure

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12 - Decisões:
lia-andrade
lia-andrade

Em: 29/09/2016

Isabela vai ter saber se sair dessa situação. A mãe não gostou nada do que soube, acho que agora as coisas irão complicar pra ela.

Beijos


Resposta do autor:

A mãe de Isabela é uma caixinha de surpresas. Aguarde e confira. Beijos, Lia.

Responder

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Mille
Mille

Em: 27/09/2016

Ih i negócio será bem complicado para a Bella, e pior sem ninguém para ajuda-la. Essa dona Clarice nem parece mãe dela a trata como um bichinho que tem que agradar seu dono, olha acho que essa casa vai pegar fogo.

Bjus e até o próximo.


Resposta do autor:

Dona Clarice é o reflexo de um mau casamento. Esperamos que ela fique do lado da filha de agora em diante. Beijos, Mille.

Responder

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rhina
rhina

Em: 27/09/2016

 

Olá.

Boa tarde.

Espero que tudo esteja bem com você e seu dog.

Estarei sempre aqui esperando autora,,,

Capítulo anunciador de tempestade...e das fortes....

Será que Isabela tem suporte para passar por esta tormenta e sobreviver ?

Beijos.

Rhina


Resposta do autor:

Estamos bem sim, Rhina, mas infelizmente, descobri mais um pequeno tumor nela, formado após a cirurgia. Vou levá-la a outro veterinário desta vez. Beijos e obrigada pelo carinho.

Responder

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Fab
Fab

Em: 27/09/2016

Oie!

Será que foi uma boa ideia Isabela ter ido sozinha?

E se não deixarem ela voltar para a fazenda? Ainda mais depois dessas revelação.  

Pensei que pelo menos a mãe fosse ficar do lado dela, mas já vi que não. 

 

Autora, espero que sua cachorrinha esteja melhor.

Um beijo, 


Resposta do autor:

Olá, querida Fab. Ela está mais serelepe do que nunca, mandando e desmandando no marido miniatura que ela tem, mas, infelizmente, descobri novo tumor nela, formado depois da cirurgia. Obrigada pelo apoio e o carinho de sempre. Veja lá nas notas finais o pedido que fiz para sugestão dos temas da próxima história. Beijos!

Responder

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CarolMaahGeM
CarolMaahGeM

Em: 27/09/2016

Pohan, que merda... Isabella severia ter ido com a Manuela, sabe como os pais sao e como esse ameba é, e mesmo assim quis resolver algo sozinha, coisa que ela nunca conseguia... Espero memso que ela consiga sair dai o mais rapido possivel...


Resposta do autor:

Os conflitos da loirinha não acabarão tão cedo, mas a autora se atrasou em responder, agora vc já saberá que ela já saiu. Beijos, querida, e continue acompanhando a história.

Responder

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