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Tudo de Nós por Leticia Petra

Ver comentários: 1

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Palavras: 2399
Acessos: 7259   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 80

Marcela

O tempo conserta tudo
Ninguém perde por esperar
O desprezo que você me deu
As noites que me fez chorar

Se foi como folha ao vento
Voou pra bem longe de mim
A dor e meu sofrimento
Aos poucos foi chegando ao fim

Eu não tenho certeza se deixei de te amar
Só cansei de dar amor e você me dar gelo
Dói levar gelo
De tanto você pedir pra eu deixar de apelar
Tomei vergonha na cara e revolvi mudar
Seguir seus conselhos

Sabe aquele gelo que você me deu?
Eu tô tomando ele na balada com Uísque e Redbull
Uh, uh, uh
Eu tô curtindo com a galera e dando vaia pra tu
Uh, uh, uh
Eu tô tomando na balada com Uísque e Redbull
Uh, uh, uh
Eu tô curtindo com a galera e dando vaia pra tu

 

Não conseguia parar de rir com a tristeza que as meninas estavam fazendo com a pobre da música. Cantavam tudo errado e outras só sabiam o refrão. Flávia e Cássia inventaram outra versão nos fazendo rir. Era sábado de manhã, estávamos preparando o almoço. Iriamos voltar para a cidade na segunda, então decidiu aproveitar o sábado e o domingo. O Nando estava na cozinha com a Emi e Becca. A Jaque se enrolando com a churrasqueira junto com a Juliane. E os restantes de nós nos dividiram na comida.

- Cadê nossos pais Paloma? – Nick perguntou.

- Foram caminhar com o restante dos velhos... – rimos.

- Eu sou péssima cozinheira... – Amanda resmungou.

- Tô vendo amor. – Flávia riu. – Olha o que você fez com o pobre tomate... – gargalhamos.

- Isso não é nada comparado ao que a Nick fez com o frango... – Isabela falou e olhamos para o estado do frango.

- Mana... Você arregaçou com o pobre animal... – Paloma debochou. – Ele já estava morto... – rimos.

- Engraçadinhas... – ela bufou. – Nunca soube cortar isso...

- Já percebemos... – falei e gargalhamos.

- Sabe o que eu estava pensando? – Cássia falou.

- Na perseguida da Paloma? – Camila brincou e foi impossível não ri.

- Muito engraçadinha... – ela revirou os olhos.

- Deixem minha namorada falar... – Paloma nos olhou feio.

- Fala amarela... – Flávia.

- Já que não vamos viajar. Poderíamos ver os fogos na torre... – franzi o cenho.

- Que torre? – perguntei.

- Daquela emissora de Belém... – Micaela falou. – Todo ano eles fazem queima de fogos e muita gente vai...

- Ah, sim... – voltei a cortar a carne.

- E então? – Cássia nos perguntou.

- Por mim tudo bem... – respondemos juntas.

- Ótimo... – ouvimos um grito. – Que merd* foi essa?

Saímos correndo da cozinha diretamente para a área da churrasqueira e estacamos ao ver o que estava acontecendo: Jaqueline corria atrás da Juliane que estava com um gato grudado em sua blusa pela costa. O bicho miava desesperado, enquanto Juliane fazia o mesmo e a Jaque não sabia se a ajudava ou ria.

Foi difícil ficar seria com aquela cena. Micaela correu para socorrer a namorada e tirou o gato que a arranhou e saiu correndo. Aproximamos-nos e Juliane estava com a respiração alterada. Emi, Cássia, Flávia e Camila estavam quase se jogando no chão de tanto que riam.

- O que aconteceu amor? – perguntei a Jaque.

- Aquele bicho me atacou... – Juliane respondeu antes da minha namorada.

- Assim? Do nada? – Paloma perguntou.

- Mica, vem... – Amanda chamou. – Vamos cuidar desses arranhões.

- Claro que foi... – choramingou.

- Foi nada... – Jaqueline olhou feio para a outra. – Você foi mexer com ele...

- Dá pra parar? – ela gritou com as meninas que não paravam de rir. – Quase morri...

- Deixa de ser exagerada e vai ver a sua namorada... – Nicole falou. – Vamos terminar o almoço e tia...

- Que? – ela estava emburrada.

- Não mexa com nenhum gato mais... – rimos.

- Pode deixar... – ela levantou e saiu pisando duro.

Voltamos para a cozinha e o assunto não poderia ser outro. Durante o almoço, o assunto voltou. A mãe da Juliane quis saber o que houve com a filha. Não perdemos tempo e narramos o que vimos.

Juliane revirava os olhos a cada nova piada que era feita com seu desentendimento com o bichano. Depois do almoço, coloquei o Nando para dormir em uma rede na varanda e fui procurar o meu celular na bolsa. Havia comprado um e resgatado o meu número depois daquele roubo. Desbloqueei a tela e vi inúmeras ligações recebidas de um desconhecido.

O celular começou a tocar em minha mão. Estava com um pressentimento ruim em relação aquilo. O quarto estava vazio e então eu não poderia pedir a ninguém que atendesse.

- Alô?

- Marcela? – engoli em seco. Não podia acreditar que ele estava mesmo me ligando. Como ele conseguiu o meu número? Isso não é possível.

- Caio... – sentei na cama. De repente respirar ficou difícil.

- Finalmente... – a voz dele estava cheia de raiva. – Pensou mesmo que iria fugir pra sempre?

- Me deixa em paz! – gritei.

- Ele também é meu filho! – ele gritou de volta.

- É meu filho... Somente meu... – eu estava muito alterada.

- Eu vou encontrar vocês e pedirei a guarda do Fernando, Marcela... – senti meu coração se comprimir.

- Você não pode fazer isso! – senti um espasmo por meu corpo. Era raiva.

- É claro que posso! – ele riu. – Tenho teus pais ao meu lado e o fato de você ser uma sapatão pesa bastante. – trinquei meu maxilar. - E não adianta mudar de número... Veremos-nos em breve. – ouvi o som da chamada sendo encerrada.

- Amor? O que houve? – Jaque entrou correndo no quarto. Joguei-me em seus braços.

Eu chorava de raiva, de medo. Ele não podia fazer aquilo comigo, com meu filho. Agarrei-me o mais forte a ela e creio que devo tê-la assustado, porém seu abraço firme me circundava. Afundei em seu pescoço e por lá fiquei durante algum tempo.

“Ele não poderia tirar o meu filho. Era tão injusto! Ele sempre soube de minha condição sexual e usava aquilo ao seu favor. Sabia que eu era infeliz e mesmo assim nunca fez nada”.

- Tá mais calma? – a voz mansa me fez fechar os olhos.

- Sim... – sua mão fazia carinho em meus cabelos.

- Quer me contar o que aconteceu? – ela estava preocupada e sua voz carregava isso.

Contei da ligação e da ameaça de tirar a guarda do Nando de mim. Ela me ouviu sem me interromper. Vi seus olhos ganharem certa raiva. Por fim, ela levantou e passava as mãos em seus cabelos por nervosismo.

- Esse babaca não vai tirar o Nandinho de nós... – arregalei meus olhos. Ouvi-la se falar do meu filho como se também fosse seu, me deixou com o coração bobo. – Essa é uma promessa que te faço amor. – ela se ajoelhou diante de mim. – Ele não vai tirar o Nando de nós...

- Jaque...

Eu sabia que suas palavras eram verdadeiras e senti que iriam além daquilo. Eu senti confiança e de alguma forma sabia que ela iria mesmo conseguir. Agarrei-me a ela com toda a confiança que suas poucas palavras me fizeram sentir. A sensação que eu tinha era a de que ela sempre me levantaria. Não importa quantas vezes eu pudesse cair, ela sempre estaria lá.

 

Cássia

Estávamos na sala, esperando a Jaque, que saiu correndo, voltar. Ouvimos a voz da Marcela e ficamos preocupadas. Fazia meia hora que ela havia ido ver o que aconteceu. Paloma segurava o pequeno Nando seu colo. Ele acordou por uns instantes, mas voltou a cochilar novamente.

- Ela tá dormindo... – Jaque voltou para a sala.

- O que aconteceu com ela? – Emi estava séria.

- Bom... – Jaqueline passou as mãos pelos cabelos. Olhou para o pequeno nos braços da minha namorada. – O pai do Nando ligou e ameaçou tirar a guarda dele.

- O que? – Flávia levantou. – Ele não pode fazer isso...

- E não vai fazer... – ela estava determinada.

- Podem contar comigo, meninas. – meu sogrão falou. – Conheço uma boa advogada.

- Obrigada, senhor Henrique... – ele se colocou ao lado dela.

- Não se preocupe, filha... – a abraçou. – Sabe que pode contar conosco.

- Ele não vai levar o pequeno de nós... – falei. – Esse garoto é como nosso também...

- Minha nora tem toda razão... – Carolina sorriu. – Estamos aqui, filha...

Vi os olhos claros de Jaqueline marejarem. O clima, antes triste, se encheu de alegria novamente. Decidimos sair para caminhar quando o sol estava a uma hora de se pôr. Engraçado o tanto de mulher ali. Jaque e Marcela eram as únicas que não estavam ali.

- Soube que meus pais falaram com você, olhos bonitos... – Flávia falou enquanto eu cantarolava a música que Paloma fez. Virei manteiga depois daquilo.

- Eles vão me dá um estágio, branquela. – Isa sorriu.

- Você merece, morena... – minha namorada piscou para a cunhada.

- Merece mesmo, olhos bonitos... – Juliane que estava toda arranhada, falou.

- Arruma seu próprio apelido! – Flávia e Nick disseram juntas, nos fazendo ri.

- Tá vendo como elas me tratam, amor? – choramingou para a namorada.

- Ai... Peguem leve com a minha namorada... – essas duas são piores do que nós quando estão brigando, agora essa.

- Tá ardendo? – cutuquei o arranhão da Ju.

- AI!!! É claro que tá doendo! – ela ficou nervosinha.

- Meninas... Por favor! – Amanda nos olhou feio.

- Não vamos transformar o passeio em briga... – Becca repreendeu. Às vezes me sentia uma criança.

- Estraga prazer... – ouvi Emily resmungar.

- Olha, Becca... A Emi... – Camila ia dedurar a Emily que imediatamente tapou sua boca.

- Te chamou de estraga prazer... – Sam completou.

Pronto!

- Como é o negócio? – Becca apertou a mão da namorada.

O que seria um simples passeio, se transformou em uma discussão sem fim. Fiquei assistindo de camarote as duas em uma conversa super morna. Mentira! A Rebecca sabia muito bem deixar a Emily com o rabinho entre as pernas. Até o recém casal passou a brigar e eu queria mesmo saber em que momento o assunto chegou nela. Cada vez eu me convencia mais que não existia apenas uma alma gêmea. Podem me invejar! Eu tenho 13 e sei que não podia existir pessoas melhores.

Saímos do sítio, que parecia mais uma fazenda, e passamos para o terreno de outra pessoa. Isabela e Nicole disseram que não deveríamos entrar em propriedade alheia, mas Emily, Flávia, Camila e eu temos um poder de convencer qualquer um.

- Eu ainda não acho isso uma boa ideia... – Nicole olhava para todo lado como se fosse surgir do nada algum ninja.

- Eu concordo com ela. – Amanda estava com a mesma expressão.

- Deixem de ser bundonas... – Emily riu.

- Cadê o espirito de aventura de vocês? – Flávia perguntou.

- O meu está querendo molhar a calcinha... – Juliane estava agarrada ao braço de Micaela.

- Frouxas... – zombei.

- Quem você chamou de frouxa? – Camila parecia um cachorrinho querendo ser cão de guarda.

- Essas aí... – apontei para as meninas. – Mas, se a carapuça serviu. – sorri.

- Quer comer cocô de vaca? – ela ameaçou.

- Chega! – Amanda falou.

- Parecem duas crianças... – Flávia falou e recebeu o olhar de todas nós. – Tava brincando... – ela sorriu.

- Oh, merd*! – Samantha que ia a nossa frente, parou.

- O que... – as palavras morreram em nossas bocas.

A poucos metros de nós havia um grupo com mais ou menos uns vinte bois e vacas. Os bichos olharam para nós e eu me recordei da vez em que Paloma, Flávia, Emily e eu fizemos a mesma coisa e dois bois correram atrás de nós. Nesse dia eu tirei forças sabe lá de onde e coloquei a Paloma, que era menor, em minha costa e não paramos até chegar no outro lado do cercado.

- De novo não... – Flávia falou.

- Como assim de novo não? – Isabela perguntou

- Péssima ideia! Péssima ideia! – Emily dizia em desespero.

- Não se movam... – falei e olhei para todas. Elas concordaram com um acenar de cabeça.

- O que tá acontecendo? – Micaela perguntou baixinho.

- Uma vez... Entramos nessas terras para explorar e quase fomos pisoteadas... – Flávia explicou.

- Tá brincando comigo? – Juliane dizia com uma voz irritada. – Que merd* deu em vocês para não avisar?

- Esquecemos... – dissemos juntas. Os bichos passaram a andar em nossa direção.

- Sou linda demais para morrer atropelada por uma vaca... – Camila choramingava.

- Cala a boca! – dissemos juntas.

- Cala boca é o cacete! – ela gritou e agora sim estávamos lascadas.

- Merda! Corram... – os bichos não perderam tempo. Segurei a mão da Paloma e passamos a correr feito loucas.

Está para nascer pessoas com atração mais forte que a gente por problemas. Começo a pensar que há alguma maldição sobre nós. Porque não é possível que tudo aconteça conosco. Ouvimos latidos, mas não paramos para ver do que se tratava, até um relinchar alto e a voz de algumas pessoas surgirem.

 

- Calminha aí... – de repente o barulho da manada cessou e paramos de correr.

- Boas garotas! – ouvimos outra voz e os cães pararam de latir.

- Vocês estão bem? – nos viramos, mas antes de olharmos para as nossas possíveis salvadoras, ouvimos a voz da Camila.

- Eca! – olhamos para a Camila e mesmo com o ar faltando, começamos a gargalhar. A idiota caiu sentada em cima de um monte de cocô de vaca. Tive que respirar fundo para não morrer sem fôlego.

“Nem precisamos nos vingar pelo banho de urina”. Até as desconhecidas estavam rindo. Foi quando olhamos para as nossas heroínas. Eram duas garotas e pelo que parecia, eram gêmeas e quase clones de tão parecidas.

- Quem são vocês? – Samantha perguntou.

Continua...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oláááá boa noite meninas...

Desculpem a demora pra postar

é que a Leh tava trabalhando e 

chegou aqui "morrida" como diz ela.kkkkk

Então tá aqui... contem o que acharam.

Beijos a todas...

LEH E LUH.


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Comentários para 80 - Capítulo 80:
patty-321
patty-321

Em: 19/10/2016

Mais aventuras das loucas. Correndo de vacas, ataque do gato na Ju. Kkkk. E esse pai do Nando hem? Como é essa estória? Marcela e lésbica desde quando? E como se envolveu com esse cara? Bjs lê e luh.
Resposta do autor:

Sim, e da - lhe aventuras pra elas. kkkk

Elas são um chavariz de confusões. rsrsr

Bom, nos capítulos anteriores se explica 

mais da história da Marcela, ela é lésbica

desde sempre.

Beijos 

Leh e Luh kelly.

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