Vivendo o Amor por dyh_c
Capítulo 23: Acertando as Coisas
-- Estou aguardando, Natália! Fale logo que estou saindo! -- falei sem paciência.
-- Onde você estar? -- parecia curiosa.
-- Isso não importa, fale logo!
-- Aux, não precisa ser grossa! -- olhei Sabrina que balançava a cabeça negativamente.
-- O que você quer comigo?
-- Preciso da sua ajuda.
-- Qual tipo de ajuda? Para quê?
-- Eu sei que a polícia te procurou, desculpe! Não queria te envolver nisso, aliás, esse foi o principal motivo que me afastei de você, mas não tenho outra alternativa.
-- Não me interessa saber o que você fez ou está fazendo, apenas não irei te ajudar.
-- Aux, você não tem alternativa! -- gritou.
-- Tenho sim, você teve a sua e não fez a escolha certa, agora eu não irei entrar no seu jogo.
-- Você tem que me ajudar!
-- Não tenho, vou desligar! -- desliguei.
Alguns carros já saiam e as meninas já estava dentro do nosso nos esperando, segurei a mão de Sabrina e caminhei na direção.
-- Você tem que avisar a polícia! -- Sabrina disse no pequeno trajeto.
-- Já deve está grampeado o celular, mas mesmo assim irei ver o que fazer amanhã.
-- Mesmo assim ela não vai desistir, será que não seria bom você ouvir o que ela tem pra dizer, amor?
-- Não sei, talvez eu procure o investigador, mas antes quero saber quem ele é.
Entramos no carro e não entramos mais no assunto.
Seguimos para casa, todo o pessoal ficaria na casa de nossas mães por dois dias e retornariam para suas casas, com exceção de Sandra que ficaria de vez para abrir o consultório com a irmã, que já estava bem encaminhado.
-- Mãe quando entraremos no balé? -- Antônia perguntou.
-- Irei ver essa semana, deixa só vovô ir embora porque estou um pouco ocupada.
-- Quero ver só! -- falou cruzando os braços.
Durante o percurso mais ligações de Natália, não atendi e deixei o celular no silencioso.
Resolvemos ir para a casa de minha mãe, ficar mais um pouco com o pessoal já que no dia seguinte eu teria pouco tempo.
-- Ela não cansa? Atende Aux! -- Sabrina me olhou, meu celular não parava de acender e isso estava irritando a loira.
Fiz o que ela pediu, fui pra outra sala mais reservada e ela me acompanhou.
-- Natália, você não consegue me deixar em paz?
-- Quero que me encontre no meu apartamento às vinte horas.
-- Não vou te encontrar em lugar algum, por favor, pare de ligar! -- desliguei.
Olhei Sabrina que parecia também cansada com aquela conversa.
-- Aux, ela não vai parar de ligar -- Sabrina disse me abraçando.
-- Vou desligar o celular -- beijei-a.
Apesar do clima chato, nós nos amávamos e todo momento queríamos demonstrar uma para outra e aproveitar o momento.
-- Vamos voltar para a sala -- disse afastando -- Quer dormir aqui hoje?
-- Não amor, as meninas precisam ir cedo para a escola e já tem muita gente para nossas mães se preocuparem.
-- Então vamos ficar só mais um pouco e ir para casa, assim aproveito um pouco mais você.
-- Hum... Minha linda não cansa? -- cheguei perto dela já abraçando.
-- Ah não, pregação sem fim essa! -- Sandra entrou -- Sabrina, será que você vem me ajudar amanhã a organizar meu quarto? Acho que ficarei aqui durante um tempo, mamãe me convenceu morar com elas.
-- Venho sim, é até bom que depois você vai conhecer o consultório com papai, fiquei de mostrar a ele.
Deixei as duas irmãs conversando e fui ver o que nossas filhas estavam aprontando.
As meninas não aprontavam nada, estavam era sendo paparicadas ao extremos.
Já era tarde quando fomos para casa, não liguei mais meu celular durante a noite.
-- Amor vou preparar a banheira, não demora muito aí tá?
Sabrina foi para o quarto e fiquei com as meninas assistindo desenhos, depois de alguns minutos resolvi colocá-las na cama e encontrar Sabrina.
Sabrina estava relaxando na banheira, estava com um coque na cabeça e olhos fechados, tocava uma música lenta e incensos.
-- Demorou, amor! Pensei que tinha desistido.
-- O desenho estava muito bom! -- falei entrando na banheira.
-- Pensou no que vai fazer?
-- Vou esperar Flá me comunicar sobre o Jarbas e entrarei em contato com ele -- sentei ao sei lado -- Que agua gostosa.
-- Essa é a melhor atitude, por isso, que te amo! -- virou para beijar-me, mas logo parou -- Mas bem que o desenho estava melhor né?!
-- Não sei de desenho nenhum, agora me responde: ama mesmo?
-- beijei seu rosto, chegando ao lóbulo da sua orelha.
-- Muito, mas prefiro assim! -- beijou-me gulosa.
Sabrina não perdeu tempo e sentou-se no meu colo, aprofundando o beijo.
-- Amor, você tá um pouco tensa! -- ela parou o beijo -- Vem! Vamos sair -- fomos para a cama, e ela deitou-me fazendo uma massagem em seguida.
Não lembrei mais de nada, não sabia qual era intensão da loira, mas apaguei.
Na segunda pela manhã acordei cedo, Sabrina dormia ao meu lado tão linda, beijei seu seus lábios delicadamente para não acorda-la.
Levantei-me, depois da minha higiene fui no quarto das meninas, que ainda dormia, como era cedo então não acordei-as.
Como estava com disposição preparei um café da manhã, com sucos e frutas, misto, queijos e mais algumas coisas. Arrumei a mesa calmamente e depois fui tomar um banho para despertar de vez.
Estava ansiosa para saber a respeito do policial, tinha que esperar o horário do almoço para falar com Flá me contar, ela iria pesquisa pela manhã, então tinha que esquecer esse assunto até a hora do almoço.
Já perto do horário que as meninas acordavam diariamente, fui acorda-las, dei banho e o café.
-- Vamos dar bom dia para mamãe Sabrina antes de sair? -- chamei.
-- Vamos, mas quero saber do meu aniversário? Terei bolo? -- era Ana Carla que queria saber ainda na cozinha.
-- Terá sim, mas ainda falta um mês ainda.
-- Eba! E lancheiras? Doces? Salgados? -- empolgou-se.
-- Lancheiras? Deixa eu pensar.... Claro, depois combinaremos tudo, agora vamos acordar Sabrina, se não, vocês chegaram atrasadas.
Entramos no quarto e acordamos Sabrina, fizemos uma festa.
-- Amor?! -- sentei ao seu lado na cama.
-- Mãe, acorda! -- as meninas gritaram, subindo na cama.
-- Depois de ser acordada assim, quero beijos! -- ela disse abrindo os olhos.
As meninas abraçaram e beijaram seu rosto, eu dei um selinho.
-- Amor, só nos veremos a noite, deixarei elas na escola e vou trabalhar.
-- Só a noite, amor? -- tão linda com cara de sono.
-- Sim, tentarei que ver aquele outro assunto.
-- Por favor, me informe qualquer coisa tá?
-- Sim, linda! Você pega as meninas?
-- Pego, amor! -- dei mais um selinho e sai.
Segui com as meninas para escola, deixei-as. E depois fui para o escritório.
Mal entrei na minha sala e encontrei Débora sentada na minha cadeira.
-- Nova dona é?! -- brinquei, mas já aguardava algum problema.
-- A culpa é sua! -- ela me acusou de primeira.
-- Do que mesmo está me acusando?!
-- Como eu te odeio, porque me obrigou a ir?!
-- Não estou entendo nada!
-- Não se faça de santa, me chamou para ir a fazenda e me deixou no quarto com sua cunhada, me jogou nos braços dela!
-- O quê? – gargalhei, imaginando o que poderia ter acontecido.
-- Vocês ficaram e Sandra não me contou nada?
-- Vou te contar porque estou explodindo de raiva.
-- Opa... -- sentei-me em sua frente.
-- Lembra aquela noite que Sandra foi dormir mais cedo?
-- Lembro, e?
-- Nos discutimos e eu acabei a beijando da raiva.
-- E apanhou?
-- Sim, ela me bateu! Aí beijei-a de novo e ela me batei de novo, acabamos discutimos a noite toda.
-- Muito bom para o primeiro encontro -- ri.
-- Aux, para de brincadeira isso é serio!
-- Você tem que se desculpar, se apaixonou por ela?
-- Claro que não!
-- Mesmo assim, deve se desculpar. Que tal, chama-la para sair?
-- Nunca que ela vai aceitar.
-- Qual é Débora? Você passa a vida toda louca por mim e de Sandra que você tem chance vai desistir em um dia?
-- Não é simples assim!
-- Sabe, nós sempre dificultamos as coisas quando elas são muito fáceis, não estou dizendo que Sandra é fácil, mas a situação em si é bem simples, duas jovens, desimpedidas que se xingam no lugar de se amarem.
-- Traduz!
-- Está lenta hein?! Você não tem outra alternativa, se quiser ter alguma coisa deve demonstrar e conquista-la.
-- E se eu não quiser ter nada?
-- Então por que me chamou para conservar mesmo?! É óbvio que você está interessada na loira mais nova, mas deve ir com calma, porque a personalidade dela é igual a sua, do que conheço minha cunhada ela é maravilhosa, mas odeia pessoas que se acham superiores e que são idiotas, você se encaixa nesse perfil! -- ri.
-- Você está me ajudando muito!
-- Eu sei, na verdade estou mais feliz que você esteja desencanando de mim, brincadeira! Mas você não pode contar a Sabrina, ok?
-- Medo da loira!
-- Quando eu percebi que poderia acontecer algo entre vocês, ela não quis que me metesse, talvez eu tenha problemas futuros por sua causa, mas irei ajudar esse casal improvável.
-- Se der certo sua ajuda, mas só se der mesmo, eu prometo falar com a Sabrina.
-- E desde de quando eu preciso de sua ajuda para resolver as coisas com minha loira?
-- E depois fala que me acho!
-- Vou fingir que não ouvi, olha! -- a notei o número de Sandra -- Tente se desculpa, ela não vai querer te ouvir no início, mas ai depois você manda flores para ela, sabe que ela estar lá em mamãe né?
-- Não seria melhor as flores primeiro? Depois a ligação?
-- Faça primeiro o que achar melhor, vou anotar o endereço -- anotei – Apesar, que seria melhor você ir pessoalmente.
-- Ela vai correr comigo!
-- Vai sim, mas você tem que tentar, agora é melhor sair do meu lugar que preciso trabalhar e você também.
-- E minha assistente? Posso trazê-la?
-- Próximo mês, esse ainda não podemos contratar.
-- Você é uma péssima chefe!
-- Vai logo visitar a cliente Débora, se não, ligo para Sandra não atender sua ligação.
Ela saiu bufando, mas eu sabia que era brincadeira.
Consegui trabalhar sem pensar em nada, consegui fechar as contas do mês, e fazer os pagamentos.
---
Na hora do almoço, fui almoçar com Flá em restaurante que havíamos marcado.
Mas tive uma surpresa, quando saí do escritório, tinha um bilhete no limpador do para-brisa do meu carro.
“Esteja às 18h, embaixo da ponte”.
Não tinha assinatura e não era a letra de Natália. Quem quer que fosse, sabia onde era meu trabalho, então possivelmente tinha alguma ligação com a Nat.
Entrei no carro e segui para o restaurante, o bilhete estava em meu bolso.
Quando entrei, Flá ainda não havia chegado, pedi uma água e fique aguardando.
-- Oi! -- ela beijou meu rosto.
-- Oi!
-- Que foi?
-- Recebi um bilhete.
-- Da Nat?
-- A letra não é dela e não tem assinatura.
-- O que diz?
-- Para eu ir a para ponte velha, às 18h!
-- Então vamos na delegacia! O policial e a investigação é real, o caso é muito sigiloso, é uma grande quadrilha e não é bom perder tempo.
-- Mas vamos almoçar, primeiro.
-- Claro!
Após almoçarmos liguei para o policial Jarbas e ela me orientou como chegar em seu departamento, a delegacia era um pouco distante, mas fui calmamente com Flá. Nunca tinha entrado em uma na minha vida, estava tensa, desde do momento que estacionei o carro, mas tinha que acabar com aquilo logo, não dava para viver pensando em outra coisa que não seja nas quais gostava.
-- Você pode entrar! -- uma atende autorizou.
-- Vai amiga, ficarei aqui! -- Flá me disse na sala de espera.
Caminhei onde ela me indicou e entrei na sala.
-- Boa tarde, falei olhando algumas pessoas que haviam lá além de Jarbas.
-- Boa tarde, Auxiliadora!
-- Como você deve saber, a Natália entrou em contato.
-- Como pensamos, pode nos contar? Sente-se!
-- Obrigado! -- sentei -- Acredito que tenha ouvido a conversa, tentei até prolongar para caso vocês conseguisse localiza-la, mas isso aqui vocês ainda não sabem -- entreguei o bilhete.
-- Quando recebeu?
-- Estava no para-brisa do meu carro.
-- Alguém pode está lhe seguindo, vamos organizar um plano para você encontra-la com segurança, já estávamos trançando uma rota em busca de Natália, mas como a quadrilha é grande ela deve ter muitos aliados, e como ela gosta de você o natural é que ela tenha enviado alguém que confia para encontrar você logo mais.
-- Deve ser isso, pois essa letra não é dela.
-- Mas a pessoa pode nos levar a ela, não se preocupe você estará segura.
Fiquei a tarde na delegacia, o policial me ajudava a entender o que poderia ocorrer na operação e possíveis acontecimentos.
Flá ficou comigo entendendo o plano, não parecia muito arriscado.
Antes de sairmos o policial me deu um colete a prova de balas, por segurança e um momento para esconde-lo, nessa hora senti que realmente estava em uma situação nada convencional.
Pedi para Flá me esperar na delegacia e não contar nada por enquanto a Sabrina.
Fomos no meu carro a ponte velha, Jarbas e outro policial ficaram no banco de trás.
-- Estaremos ouvindo a conversa, tudo que você pode fazer é obter o máximo de informações, ficaremos dentro do seu carro e permaneça calma -- ele repetia.
-- Já entendi tudo.
A após a saída com o carro, o medo diminuía. Caminhei pelas ruas que conhecia, peguei a estrada que levava a ponte velha. Era deserta, poucas casas que haviam por ali estavam desabitadas, diante de alguns problemas ambientais devido algumas fabricas que causaram inúmeros danos, assim, para recuperar aquela região a maioria das casas foram destruídas e ocorreram plantações de árvores. Poucas pessoas frequentavam aquele lugar, antes era point de esportistas, a maioria de esporte radicais que mais visitavam, agora estava realmente deserto.
Estacionei meu carro e faltava ainda meia-hora para o horário marcado.
-- Não se esqueça que estamos aqui, e tem mais policiais em lugares estratégicos.
-- Estou tranquila, vou esperar lá fora.
Desci do carro e fiquei encostada na lateral da porta, tentava não pensar nas minhas filhas e em Sabrina. Olhava o relógio a todo instante, não dava para ser policial, era agoniante.
Estava escurecendo rápido e resolvi ligar o farol do carro, enquanto fazia isso vi um carro encostar.
Precisava ter calma, muita calma! Respirei fundo e sai do carro.
Um carro preto quase colado ao meu estacionou. Voltei a ficar encostada no carro esperando uma atitude da outra pessoa do carro. Acho que esperou um pouco a sair do carro para identificar a tranquilidade do lugar.
Quando a porta abriu, quem saiu do carro foi Marina.
-- Foi você que mandou o bilhete? -- ela estava vestida com uma roupa preta ligada, calça e blusa de mangas compridas, estava possivelmente querendo se disfarçar.
-- Sim, a Nat foi sequestrada.
-- Como? E como foi que ela me ligou ontem?
-- Estávamos juntas ontem no momento que ela te ligou, quando tudo aconteceu, eu consegui fugir e ela não.
-- Porque você não procurou a polícia?
-- Se eu contar tudo que sei eles vão matá-la.
-- E como você acha que posso ajudá-la?
-- Precisamos de dinheiro e você tem! -- falou rapidamente.
-- Eu não irei ajudá-las.
-- Vocês viveram juntas durante muito tempo, você tem o dever de ajuda-la.
-- Não tenho dinheiro, e mesmo que tivesse não ajudaria.
-- Você pode conseguir.
-- Nem pensar, você me trouxe aqui para isso?!
-- Na verdade não, já imaginava que você não iria ajudar, por isso pedi para uns amigos vir em dez minutos depois, na verdade, eles estão atrasados -- sorriu olhando o relógio.
-- Quais amigos?! -- perguntei desconfiada.
-- Olha, eles chegaram! Infelizmente você terá que me ver por mais alguns dias.
-- O que quer dizer?
-- Já que não quer cooperar vou usar o plano B, quem sabe assim seu pai riquinho dar o que queremos!
Por um minuto gelei, uma camionete se aproximava. Dei um passo para trás e tentei abrir a porta do meu carro.
-- Negativo, fique paradinha aí! -- Marina tirou uma arma da cintura e apontou em minha direção -- Agora que nossa companhia chegou ficará mais divertido -- sorriu sarcasticamente -- Coloquem ela dentro do carro -- ordenou para os dois homens que saíram do carro.
-- Acho que não é bem assim! -- Jales saiu do meu carro, enfim -- Coloquem as armas no chão! -- logo eles foram cercados por outros policiais que saíram de seus esconderijos -- Entre no carro auxiliadora! -- nem precisou dizer duas vezes.
Por trás do vidro da janela vi eles tentando fugir no carro, mas os policiais atiraram nos pneus, o que fez o carro perder o controle e bate em um muro próximo. Como a velocidade era baixa eles saíram do carro e tentaram correr, os policias foram atrás e teve um que atirou na perna de um dos amigos de Marina que caiu. Esta depois da fuga frustrada, se deitou no chão se entregando. Após alguns minutos chegaram duas viaturas e uma ambulância, assim conseguiram prendê-los.
Já eu, tive que ir depor sobre o ocorrido.
Na delegacia fiquei sabendo da nova reviravolta da história.
Os policiais já sabiam a localização de Natália e faria outra operação paralela para sua captura, ela estava em uma cidade no interior, as últimas informações era que a operação havia sido um sucesso e ela tinha sido presa. A nova descoberta era que Natália estava falida, pois o dinheiro havia sido recuperado pela polícia e não havia sido sequestrada coisa nenhuma, e sim, queria me sequestrar para pode fugir do país, toda sua turma havia sido presa, restava apenas Marina que tentava conseguir esse dinheiro para ajudá-la na fuga.
Elas havia dado um golpe nos parceiros e iriam fugir do pais, mas a policia havia bloqueado as contas delas e assim ela ficaram sem saída. A última tentativa era cometer mais um crime para poder se safar, coisa que não ajudei.
Depois de entender toda a história e rolos das duas, ter podido ajudar a polícia mesmo que tenha sido algo singelo foi muito bom, respondi todas as perguntas e coisas que sabia sobre o casal.
Recebi elogios e fui agradecida pela colaboração pelos policiais.
-- De certa forma você foi uma heroína!
-- Aí, Flá vamos embora! E obrigado por ter vindo comigo! -- a abracei.
-- Vamos, sim! Enquanto você estava depondo eu avisei a Sabrina, contei a verdade, ela ficou preocupada, mas eu a tranquilizei.
-- Você dirige -- entreguei a chave -- Vou ligar para ela, apenas pra acalmar.
-- Vai apanhar! -- Flá gargalhou.
Liguei para a loira.
-- Amor, fiquei muito preocupada! -- ela logo disse.
-- Estou bem Sabrina, onde você estar?
-- Estamos aqui na casa de mamãe, ela resolveu fazer um jantar de despedida do pessoal e agora vamos comemorar que tudo deu certo.
-- Estou indo, te amo!
-- Eu também, não demora!
Desliguei e fiquei olhando o celular.
-- Pensei que a loira iria te matar -- Flá falou.
-- Por isso não, mas...
-- Mas?
-- Preciso fazer uma outra ligação, rápido...
Procurei o celular de Débora, precisava agir logo.
-- Sou louca, como você some assim? E descubro pela TV que você ajudou a polícia, você se arriscou demais!
-- Não liguei para isso, aliás, você tomou alguma atitude?
-- Claro que não, fiquei preocupadas com você.
-- Ok, então você terá sua oportunidade, vai ter um jantar na casa de minha mãe, corra para lá agora.
-- Vou ser expulsa pela Sandra.
-- Vou te ajudar! Vai bem gata.
-- Ei, já sou gata!
-- Cuide! -- deliguei, ela deveria tá falando uns palavrões.
Flávia me olhava de cano de olho.
-- Pela operação Nat não, mas pela operação cupido Sabrina vai te matar! -- falei e Flá gargalhou.
-- Só quero ver, até porque Sandra não é fácil de conquistar, realmente parece missão impossível -- minha amiga me olhava.
Fim do capítulo
Boa tarde, meninas!!
Desculpem o atraso, não ando cumprindo minhas promessas, rs!! Ainda bem, que não sou política, haha!
Estamos quase perto do fim.
Bjss
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lis
Em: 30/09/2016
Boa noite Dyh, tudo bem? Eita que essa Nat não tem jeito hein tramar o sequestro da Aux ainda bem que não conseguiu e tudo se resolveu agora, hum então temos a possibilidade de um novo casal? Bacana pois as duas tem geneo forte vai ser engraçado até elas se entenderem rs.
Resposta do autor:
Oie, Lis!
Estou bem obrigado, e você?
Nat tentou de tudo, mas se deu mal.
Em relação ao novo casal, farei capítulos especificos focando nelas, espero que goste. Vou tentar fazer com que elas não se matem até lá, rsrs! *-*
Bjss, até mais!!
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Pryscylla
Em: 29/09/2016
Será que a Sandra vai namorar? Kkkkkkk
Bjus ??’?
Resposta do autor:
Oie, Pryscylla! Tudo bem?
A Aux vai ajudar a Sandra um pouquinho, rsrs! Mas vou adiantar que ela não colabora muito kk! Vamos torcer para que der certo! Temos capítulos das duas, no final. *-*
Bjss, até mais!!
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Mille
Em: 28/09/2016
Ola Dy
Sabe que ri aqui imaginando a Debora chegando com o buque de flores e a Sabrina colocando a mulher para correr kkkkkk
E que malaca essa Nat, uma verdadeira bandida enfim tudo terminou bem.
Essa criançadas ansiosas pelo aniversário, meu sobrinho ficava contando os dias para chegar o aniversário ah criança sempre querendo ficar mais velho, e quando estar velho quer voltar a ser criança.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Oie, Mille!! Tudo bem?
Irei fazer dois capítulos extras sobre as duas(Débora/Sandra), logo após a conclusão da estória.
Tentei diminuir a participação de Nat para não prolongar muito o clima chato, rs!
Verdade kkk, a criançada sempre são ansiosas!!
Bjss até mais!!*-*
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